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Administração introdução Conjunto harmônico de princípios – lógica de atuação do ente público – existência de limitações e prerrogativas em face do interesse público. Administrar é tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos Técnicas – objetivos – eficaz + eficiente Chiavenato: maneira pela qual se utilizam os recursos organizacionais para alcançar objetivos e atingir elevado desempenho por meio das competências disponíveis. Palavras em comum nos conceitos de Administração: Ações, recursos, objetivos Conceito de administração Conjunto de atividades voltadas à direção da empresa Conjunto de dirigentes da organização Local onde as decisões são tomadas Área de estudo/ciência Principais funções administrativas Fixar objetivos Analisar: conhecer problemas Organizar e alocar recursos Comunicar, dirigir e motivar – liderar Negociar Tomar decisões Mensurar e avaliar - controlar papel do administrador Obter resultados por meio das pessoas que coordena O Adm. deve Avaliar os objetivos organizacionais + Desenvolver estratégias Função do Adm Teórica + implantação do planejado Definir programas e métodos de trabalho Avaliar resultados + corrigir desvios Controlar recursos e etapas de produção – produtividade + lucro + desperdícios O gestor privado pode fazer tudo o que a lei não proíbe O gestor público só pode fazer o que a lei permite Habilidade técnica – operacional: método Habilidade humana – tático: interesse, atitude Habilidade conceitual – estratégico: raciocínio abstrato, criatividade, planejamento Modelos de gestão A criação de valor em uma organização, seja ela pública ou privada, está fortemente associada à eficiência e à eficácia das atividades internas, com um foco claro em resultados. Vejamos os conceitos envolvidos: · Eficiência refere-se à utilização otimizada dos recursos disponíveis para realizar as atividades. Isso significa fazer as coisas de maneira correta, minimizando desperdícios e maximizando a produtividade. Uso racional e econômico dos recursos · Eficácia significa atingir os objetivos estabelecidos, ou seja, fazer as coisas certas. Uma organização eficaz cumpre suas metas e alcança os resultados desejados. Grau de alcance das metas e objetivos – medida de resultado · Efetividade vai além da eficácia, considerando o impacto das ações da organização a longo prazo e em um contexto mais amplo. É a capacidade de produzir efeitos positivos e duradouros na sociedade ou no mercado. Impacto das ações – positivo – grau de satisfação das necessidades Na administração pública, a desburocratização e a gestão de resultados são componentes essenciais para melhorar a eficiência e a eficácia. A desburocratização envolve simplificar processos, eliminar procedimentos desnecessários e facilitar o acesso a serviços, enquanto a gestão de resultados foca em medir e avaliar o desempenho com base nos objetivos alcançados. Um modelo de gestão que valoriza a eficiência e a eficácia, orientado para resultados, promove a criação de valor ao garantir que os recursos são utilizados da melhor forma possível para alcançar os objetivos e gerar impactos positivos. Este modelo de gestão está alinhado com princípios de boa governança e administração moderna, que visam melhorar a prestação de serviços e a satisfação dos cidadãos no setor público, e a competitividade e lucratividade no setor privado. FONTE:ChatGPT Processo organizacional Também chamado de funções da administração, funções gerenciais essenciais, princípios da teoria neoclássica ou processo administrativo Como todo processo, é uma forma sistematizada (sequência de funções) que o Administrador usa para facilitar o gerenciamento da Instituição. Esse processo está em constante evolução, é contínuo, e não tem começo e fim definidos. CESPE: O processo adm. está em constante evolução, é cíclico, contínuo e dinâmico. Atenção As funções atuam umas sobre as outras Uma função pode afetar as demais Teoria Clássica – Henri Fayol – PO3C Mneumônico: Póqui 3 Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar PDCCA Planejamento Direção Comunicação Controle Avaliação PODC – Visão neoclássica – Modelo + aceito Mneumônico: “PÓDICÊ” Planejar Organizar Dirigir Controlar Autor: Dale Planejamento - IDEIAS Definir Objetivos/metas e definir os meios para alcança-los (planos de ação) Antecede e acompanha a ação É a função inicial da Administração – precedência sobre as demais É um processo permanente, multidisciplinar, interativo, articulado e racional. Busca reduzir as incertezas sobre o futuro – antecipação Palavras-chave: Analisar, estabelecer estratégias, antecipar o futuro, prever, prevenir, programar, reduzir a incerteza…” Decidir antecipadamente O que fazer Como fazer Quando fazer Quem deve fazer Planos Planos facilitam a organização no alcance dos objetivos e metas Planejamento = Planos. Os planos são guiais Resultado/documento do planejamento Visão estática do planejamento A forma e o conteúdo dos planos variam conforme a Organização. Nem toda organização chega a formalizar seu planejamento por escrito, principalmente as organizações pequenas → planejamento informal. Planos podem ser: Permanentes: relativos à políticas, procedimentos, missão e objetivos permanentes. Temporários: relativos a metas, cronogramas, orçamentos e projetos: definição de uma meta de produção até determinada data. Componentes do plano Recursos Objetivos Meios de controle Os planos permitem: · Definir os recursos necessários · Que as pessoas trabalhem em diferentes atividades consistentes com os objetivos organizacionais · Integrar objetivos organizacionais · Dão racionalidade · Monitorar/avaliar os objetivos – ação corretiva Recursos Financeiros Humanos Tecnológicos Materiais Estruturais Ambientais Objetivo Resultado desejado que se pretende alcançar em um determinado período de tempo Podem ser Rotineiros Inovadores De aperfeiçoamento Objetivos – qualitativos Metas - quantitativas ORGANIZAÇÃO – COISAS/RECURSOS Montar estrutura organizacional Criar arranjo humano e material Alocar recursos para atingir os objetivos Definir autoridade e responsabilidade (não é função de Direção) “tem como base de atuação as ‘coisas’ e tem como definição arranjar e relacionar o trabalho para o alcance dos objetivos fixados” Palavras-chave:“distribuir, atribuir, empregar, alocar recursos…” DIREÇÃO - PESSOAS Liderar Manter o pessoal em atividade Comandar pessoas *Planejamento e Organização são funções mais abstratas, conceituais, intelectuais... *Na Direção é que começa a se botar a MÃO NA MASSA *A Direção tem como papel acionar e dinamizar a empresa Harmonizar atividades + esforços Palavras-chave: coordenar, liderar, reunir, comunicar e motivar as pessoas…” CONTROLE - RESULTADOS Monitorar Mensurar Comparar desempenhos Corrigir Fornecer feedback (retroalimentação) do desempenho e corrigir os rumos Como já caiu em prova: Questões CESPE/CEBRASPE na modalidade CERTO/ERRADO: A delegação de autoridade e o monitoramento d desempenho são atividades que compõem a função de controle no contexto das organizações. (ERRADO! Apenas o monitoramento é na função Controle, mas a delegação faz parte da função Organização) A tarefa de estabelecer os recursos necessários à execução do planejamento cabe à função de administração denominada direção. (ERRADO! Em regra, falou de Recursos = lembre-se da função Organização) No processo administrativo, cabe à função de direção definir tanto o uso dos recursos quanto as atribuições de responsabilidade dos membros da equipe. (ERRADO! É a função Organização) A função direção é uma etapa anterior à de planejamento e à de organização, e compreende as decisões que acionam recursos, especialmente pessoas, para realizar e alcançar objetivos. (ERRADO! A Direção vem depois do Planejamento e Organização, e não antes) A direção é a função administrativa em que os resultados obtidos pela organização são analisados em função do que se havia planejado. (ERRADO! Análisee avaliação = função Controle) Questão CESPE/CEBRASPE: Cabe ao gestor público que desenvolve, em suas atividades diárias, a função de organização A - definir as metas organizacionais e planejar a sua realização. (ERRADO! Planejamento) B - motivar funcionários e orientar sobre possíveis erros. (ERRADO! Direção) C - estabelecer a hierarquia e a divisão de tarefas entre membros da equipe. (CERTO) D - monitorar o desempenho de funcionários e identificar oportunidades de melhoria. (ERRADO! Controle) E - assegurar que a equipe realize suas atividades de forma eficiente. (ERRADO! Dá até para pensar em Direção ou Controle, mas não em Organização) *PONTOS EM COMUM Atenção: essas palavras-chave podem aparecer com relação a mais de uma função. *Para Maximiano são 5 funções: (também pode aparecer com esses nomes) • Planejamento • Organização • Liderança = processo de trabalhar com pessoas para possibilitar a realização de objetivos • Execução = etapa em que aquilo que foi planejado é realizado • Controle osm Os fluxogramas são utilizados onde se tem demanda por eles. Não existe essa de uso exclusivo de determinados stakeholders ou áreas funcionais - O FLUXOGRAMA é a principal ferramenta de mapeamento e desenho de processos. Sendo essa, um conjunto de notações gráficas, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. Assim, essa ferramenta é utilizada para efetuar o mapeamento e a modelagem dos processos, descrevendo-os, de modo gráfico através do uso de símbolos e linhas. Condições de trabalho. → ambiente físico onde é realizado Conflito de funções. → sobrepor ou contradição nas responsabilidades Sobrecarga de trabalho → mais trabalho do que aguenta Inadequação de recursos. → falta de recursos Ambiguidade de funções.→ falta de clareza do que é esperado A melhor prática organizacional combina especialização com enriquecimento de tarefas para equilibrar eficiência e satisfação dos funcionários planejamento Função inicial/fundamental da administração. Possui dupla atribuição: Definir o que deve ser feito Definir como deve ser feito Maximiano – funciona como um sistema com 3 etapas: Maximiano: Planejar é ao mesmo tempo um processo, uma habilidade e uma atitude. Processo: sequência de atividades sistemáticas e contínuas. Habilidade: saber fazer do Administrador. Atitude: comportamento, maneira de agir, resultado do equilíbrio das forças proativas e reativas. características do planejamento estratégio Processo contínuo, permanente e dinâmico Sempre voltado para o futuro Visa à racionalidade na tomada de decisão Busca selecionar um curso específico de ação É sistêmico É interativo É uma técnica de mudança e inovação etapas do planejamento estrtégico Conforme Schermerhorn 1. Definir objetivos – especificar resultados desejados – Se for o planejamento estratégico, definir a missão e a visão antes dos objetivos. 2. Diagnóstico da situação atual – em relação aos objetivos 3. Desenvolvimento de premissas quanto às condições futuras – gerar cenários alternativos para estados futuros de ação 4. Analisar as alternativas de ação – relacionar e avaliar as ações 5. Escolher um curso de ação – o mais adequado para atingir os objetivos. 6. Implementação dos planos e avaliação dos resultados A racionalidade limitada do indivíduo impede que as decisões tomadas sejam ótimas, por isso é importante que sejam tomadas por mais de uma pessoa. A descentralização permite a participação e o envolvimento em todos os aspectos. Não existe consenso entre autores se primeiro são definidos os objetivos ou primeiro o diagnóstico. Processo de planejamento Dados de entrada Processo de planejamento Elaboração de planos Descentralização, participação e envolvimento Princípios específicos do planejamento Inerência: função indispensável Universalidade: prever todas as variáveis/consequências Unidade: facetas integradas Previsibilidade: Voltado para o futuro – curto, médio e longo prazo. Flexibilidade: adaptável – ajustes constantes à situação Tipos de planejamentos Participativo: várias áreas envolvidas Coordenado: aspectos envolvidos atuam de forma independente Integrado: Planejamento dos escalões são integrados Permanente: para adaptar-se às mudanças Atitudes em relação ao planejamento Em toda as organizações, os dois tipos de atitudes estão presentes e são necessárias. Postura reativa: importante para o crescimento e mudança. Postura proativa: importante para manter o equilíbrio e impedir mudanças abruptas e desnecessárias. Benefícios do planejamento Senso de direção – espírito de negócio Maximização e eficiência no uso dos recursos Reduz o impacto das mudanças ambientais Fonte de motivação Potencializa o autoconhecimento da organização Fornece consistência/fundamento lógico Determina tarefas e prazos com responsabilidade definida De acordo com Chiavenato Planejamento é orientado para Resultados Prioridades Vantagens Mudanças Níveis de planejamento Maxiamiano – 4 níveis de planejamento: Estratégia corporativa Estratégia funcional Estratégia operativa (operacional) Estratégia de ramo/unidade de negócios Filosofias de planejamento Teoria de Ackoff Conservador/defensivo: Manutenção Estabilidade/manutenção da situação atual Conserva práticas existentes Focado em identificar e sanar os problemas internos Base retrospectiva Otimizante/analítico: Inovação Adaptabilidade, inovação e melhoria da situação atual Melhora as práticas existentes Reação às mudanças → melhores resultados Base incremental Adaptativo/prospectivo/ofensivo: Futuro Adaptação às contingências – voltado para futuro, diferentes interesses Proativo – antecipado Base aderente Planejamento estratégico Função inicial/fundamental da adm. – estabelece o alicerce para as demais. Dess, Lumpkin e Eisner: conjunto de ações administrativas que possibilitam aos gestores de uma organização mantê-la integrada ao seu ambiente e no curso correto de desenvolvimento. Mintzberg e Quinn: modelo ou plano que integra os objetivos, políticas e ações sequenciais de uma organização. Chiavenato: Mobilização de todos os recursos no âmbito global da organização, visando a atingir objetivos situados no longo prazo. O pensamento estratégico é uma forma de aprendizagem organizacional – instrumento de adequação da organização a um ambiente complexo. Consiste em definir-se uma maneira clara, participativa e com base em um diagnóstico atual e futuro dos ambientes interno e externo, a direção que se quer dar à organização. Foco do planejamento estratégico Prevenção de problemas Garantir o desenvolvimento progressivo da instituição Uma característica essencial do planejamento estratégico é potencializar o efeito sinérgico das competências organizacionais. Conceitos básicos Referencial estratégico: estágio inicial do planejamento organizacional – conjunto de passos pelos quais são identificados o negócio, a missão e os valores. Missão: razão de ser da organização. O que a organização é, qual é o seu propósito. “elemento organanizacional que serve para clarificar e comunicar os objetivos e valores básicos e orientar as atividades da organização” Ex.: Visão: Representa aquilo que a organização deseja ser, suas aspirações, a posição que quer ocupar no futuro. Ex.: Valores: Atributos e virtudes da organização, suas qualidades. Reflete as crenças fundamentais. Guias genéricos para as decisões e ações. Objetivos estratégicos: fins ou estados futuros desejados pela Adm. Os resultados pretendidos incidem sobre os grandes desafios institucionais. Devem ser coerentes com a missão, visão e valores da organização. Características: aceitáveis, flexíveis, mensuráveis, motivadores, inteligíveis e alcançáveis. Meta: nível de desempenho que deve ser medido dentro de um determinado prazo. Deve refletir a realidade atual da organização e servir de motivação para a melhoria de processos e identificação de falhas. A metaé uma segmentação do objetivo, em que aspecto quantitativo tem uma importância maior, ou seja, é mais preciso em valor e em data, pois é mais próximo que o objetivo. Meta não alcançada = superestimada ou problema no processo que precisa ser tratado. Meta SMART S = específica: quanto mais detalhada, maior a chance de ser atingida. M = mensurável: a meta precisa ser medida ou transformada em um número. A = atingível: deve ser agressiva, mas nunca impossível R = realista: a equipe aceita? O objetivo está alinhado com a missão? T= tempo: não ser tão curto, que torne impossível, nem tão longo, que gere dispersão da iniciativa. Objetivo = alvo qualitativo Meta = alvo quantitativo A meta é a quantificação de um objetivo. Etapas do planejamento estratégico Não há consenso sobre a quantidade e ordem da fases/etapas do planejamento estratégico. As análises devem ser realizadas continuamente. Há questões consideradas corretas pela FCC e CESPE em que o diagnóstico organizacional vem antes da definição da missão e visão. Plano estratégico = nome do resultado do processo de planejamento estratégico. Maximiano 1. Análise da situação estratégica – missão, desempenho, resultados alcançados 2. Análise SWOT 3. Elaboração do plano estratégico 4. Implementação e avaliação Paludo: 5. definição da missão, da visão e dos valores 6. diagnóstico institucional/estratégico - define como se espera que a organização seja vista e reconhecida no futuro; 7. definição de questões, objetivos e estratégias - como cada membro deve se comportar no desempenho das atividades e nas demais situações do dia a dia. 8. desmembramento dos planos ; 9. implementação; 10. avaliação. Não são uma série sequencial rígida, mas não um processo didático que auxilia sua compreensão. planejamento de cenários Cenários: eventos externos que influenciam as condições de gerenciamento das empresas. Devem ser determinísticos, possibilitando a predição exata do futuro, de modo a otimizar a tomada de decisões por parte do gestor. Planejamento de cenários = entendimento da empresa sobre variáveis externas. Oliveira – os cenários podem ser analisados em suas situações de mais provável, otimista e pessimista. Fundamentação da construção de cenários: · Pensamento estratégico · Debates entre os setores · Abordagem sistêmica e multidisciplinar · Metodologia estruturada Abordagem projetiva Passado – presente – futuro Restrita a fatores quantitativos, objetivos e reconhecidos. Explica o futuro através do passado Futuro certo e único Modelo determinista e quantitativo. Abordagem prospectiva Passado – presente – vários futuros possíveis Visão global, sistêmica, holística. Múltiplos futuros – determinante da ação presente Análise intencional – opiniões, julgamentos, probabilidade. Tipos de cenários: Otimista: gostaria de encontrar Intermediário: se prepara para encontrar Pessimista: não gostaria de encontrar. análise ambiental Ambiente externo: Ambiente da tarefa: setores com os quais a organização interage diretamente e que têm um efeito direto na sua capacidade de alcançar metas – concorrência, clientes, fornecedores. Oliveira – ambiente direto Kotler – Microambiente Na análise do ambiente externo, deve-se considerar a atratividade dos ramos de negócios: Negócio ideal: muitas oportunidades e poucas ameaças. Negócio especulativo: igualdade em oportunidades e ameaças Negócio maduro: poucas oportunidades e ameaças Negócio arriscado: poucas oportunidades e muitas ameaças Ambiente geral/indireto/macroambiente: comum a todas as organizações. Não tem impacto direto nas operações. Mais difícil medir o grau de eficiência Para Kotler, o macroambiente é formado por: · Ambiente demográfico – características populacionais. · Ambiente econômico – poder de compra e renda. · Ambiente sociocultural – valores, relações. · Ambiente natural – meio ambiente. · Ambiente tecnológico: tendências, inovações. · Ambiente político-legal: leis, órgãos, grupos de pressão. Paulo de Vasconcellos: interações ocorrem em 3 graus, e tem as seguintes consequências esperadas: Ambiente – Estratégias – Estruturas A análise do ambiente externo é a etapa + importante do planejamento estratégico, pois é quando a organização é levada a alcançar a eficácia pela descoberta das oportunidades e ameaças. planejamento estratégico situacional Alternativa aos métodos tradicionais de planejamento – se preocupa com o contexto em que o plano se desenvolve + permanente acompanhamento das condições que podem interferir no progresso do plano. Possui 4 elementos: Explicativo: seleção e compreensão do problema. Normativo: propostas de ações para diferentes cenários. Estratégico: construção da viabilidade do plano. Tático-operacional: fazer acontecer a gestão do plano. estratégias deliberadas x emergentes Deliberadas: são as explicitamente planejadas e definidas de acordo com um plano controlado = estratégias pretendidas. Emergentes: padrões de ação surgidos na ausência de um plano deliberado ou mesmo em desacordo com esse plano – ligadas ao aprendizado organizacional. escolas do planejamento estratégico Classificação feita por Mintzberg: dividiu as 10 escolas do pensamento estratégico em 3 grupos: Natureza prescritiva: preocupa-se com o modo como as estratégias são formuladas – ênfase no método e na forma. ESCOLA DO DESIGN – estratégia como um processo de concepção - busca melhorar o ajuste entre o ambiente interno e o externo – SWOT. ESCOLA DO PLANEJAMENTO: estratégia como um processo formal – passos distintos e delineados, sustentado por técnicas, programas e planos operacionais. ESCOLA DO POSICIONAMENTO – vê a estratégia como um processo analítico, reduzido à posições genéricas selecionadas por meio da análise das situações - Porter Natureza descritiva: procura entender aspectos específicos do processo de formação das estratégias à medida que ela se desenrola. ESCOLA COGNITIVA: Estratégia como um processo mental – Depende de como os dirigentes compreendem a realidade da organização. Categoriza processos mentais em estruturas, modelos, mapas. ESCOLA EMPREENDEDORA – estratégia como um processo visionário – é informal e sustentava pela visão de um grande líder - foco na pessoa do empreendedor - Steve Jobs. ESCOLA DO APRENDIZADO – estratégia como um processo emergente – aprendizado individual ou coletivo ao longo do tempo, com adaptações – tentativa e erro. ESCOLA DO PODER: As estratégias dependem da negociação entre os grupos: barganha, persuasão, confrontação e alianças – poder, influência e capacidade política. ESCOLA CULTURAL – Estratégia como um processo coletivo e cooperativo– interesses comuns e integração dentro da empresa – baseada em crenças, valores compartilhados. ESCOLA AMBIENTAL: estratégia como um processo reativo – organização como ente reativo que reage ao ambiente, que estabelece ordem a ser seguida. Organização sujeita ao ambiente. Natureza integrativa: soma da prescritiva + descritiva = formada apenas pela Escola da configuração. ESCOLA DA CONFIGURAÇÃO: estratégia como um processo de transformação. Organizações percebidas como configurações = agrupamentos coerentes de características e comportamentos. ESCOLA DA CONFIGURAÇÃO: MODELO VRIO – vantagens competitivas Barney – os recursos internos podem ser classificados de acordo com o Modelo VRIO: Valor = recurso valioso Raridade = raro entre concorrentes Imitabilidade = imperfeitamente imitável Organização = políticas + procedimentos dão suporte à exploração dos recursos valiosos. Requisitos para uma vantagem competitiva sustentável. estratégias competitivas de porteR Estratégia competitiva: relação entre os fins (metas,objetivos) que a empresa pretende alcançar e meios necessários para isso. Para Porter, a empresa pode alcançar dois tipos básicos de vantagem competitiva: baixo custo e diferenciação. Os dois tipos combinados com o foco em um segmento específico, criam as estratégias competitivas genéricas, capazes de criar uma posição sustentávelno longo prazo: Liderança em custo Diferenciação Foco tipos de estratégias organizacionais Ansoff Penetração no mercado: oferece produtos tradicionais num mercado tradicional. Desenvolvimento de mercado: oferece produto tradicional a um mercado novo. Desenvolvimento de produto: oferecer produtos novos a mercados tradicionais. Diversificação: oferecer produtos novos a novos mercados. Porter Diferenciação: produtos e serviços com identidade própria – criação de vantagens competitivas. Liderança do custo: oferecer produtos a serviços a um preço baixo, barato. Técnica muito utilizada por empresas da área de tecnologia. Foco: também chamada de concentração ou nicho – escolher um segmento de mercado e concentrar-se nele. Miles e Snow Defesa Prospecção Análise Reação Certo Estabilidade Crescimento Redução de despesas forças de porter Portes: Antes de iniciar o plano de ação, é necessário conhecer as forças que influenciam a competição do setor e as causas subjacentes. Rivalidade entre os concorrentes Mesmo produto, peço, condições, qualidade e mesmo posicionamento = posição da empresa será desfavorável Diferencial = se não puder ser copiado/acompanhado = maior poder. Poder de negociação dos clientes Clientes podem exigir menor preço, mais qualidade, prazo de entrega menor. Produto padronizado ou compra em grande volume = cliente com maior poder. O ideal é a empresa ter condições de escolher para quem vender. Poder de negociação dos fornecedores Situações: recusa de entrega, cobrança de preços excessivamente elevados. Fornecedores são poderes se existem poucas opções de compra ou se o produto é exclusivo. Ameaça da entrada de novos concorrentes Novos entrantes trazem novas capacidades, opções de compra, desejo de ganhar participação no mercado. Principais barreiras: economia de escala, diferenciação do produto, exigência de capital. Ameaça de produtos substitutos Possibilidade dos clientes terem suas necessidades atendidas por produtos ou serviços similares. Conclusões do modelo: Quanto mais fortes forem as forças Maior será a rivalidade entre as empresas Barreiras de entrada mais baixas Forte concorrência dos substitutos Poder de barganha nas mãos dos clientes/fornecedores Mercado é menos atrativo e lucrativo Quanto mais fracas forem as forças: AMBIENTE IDEAL. Comprado/fornecedor com baixo poder de barganha Não existem bons substitutos. Barreias de entrada altas Rivalidade entre empresas relativamente baixa Mercado + atrativo e lucrativo Ameaça de entrada de novos concorrentes coloca um limite nos preços e modula o investimento. Ameaça de novos entrantes em potencial coloca um limite no preços e modula os investimento. Poder de negociação dos fornecedores determina o custo da matéria prima. Intensidade da rivalidade influencia os preços, assim como o custo da concorrência – preços estabelecidos pelo mercado. 5 p de mintzberg A estratégia deve ser vista como um processo complexo, só assim agrega vantagem competitiva à organização. Plano (plan): a estratégia como plano – orientação com base em diretriz/diretrizes – visa assegurar os objetivos de forma consciente e deliberada – meta inicial que precisa de meios para ser alcançada. Conceber a estratégia como um plano é comum. Pretexto (ploy): estratégia também pode ser um pretexto ou manobra que desempenha uma função de estratagema que enfraquece ou elimina a concorrência. Leva o concorrente a adotar determinadas posturas/ações. Padrão (pattern): quando a empresa estabelece uma repetição no seu comportamento frente ao mercado, desenvolvendo o atributo da confiabilidade. Uso dos recursos e ferramentas para manter certos critérios e procedimentos que servem de parâmetro para sua operação. Posição (position): significa definir uma forma de negócio de acordo com a sua localização, interação com consumidores e concorrentes (localização geográfica). Permite que a organização possa usufruir das forças do ambiente interno e externo para direcionar e fortalecer sua atuação no mercado. Perspectiva (perspective): reúne uma série de características da empresa como normas, valores, e comportamentos, visando agregar qualidade e valor ao seu produto/serviço. Possui natureza coletiva, uma vez que as ações envolvem todos os colaboradores. Estratégia de ordem conceitual. planejamento tático Envolve o departamento, unidade ou setor. Médio prazo Nível intermediário Se desdobra em vários planejamentos operacionais Relacionado com ações da gerência. Orienta o que as várias partes da organização devem realizar para que a instituição alcance êxito. As políticas são exemplos de planos táticos. Funcionam como guias gerais de ação e orientam a tomada de decisões. Políticas: afirmações genéricas baseadas nos objetivos organizacionais e visam oferecer rumos para as pessoas dentro da organização. Definem os limites de fronteiras para a tomada de decisões. Aumentam a chance de acerto quando a situação requer julgamento. Podem ser implícitas ou explícitas. planejamento operacional Visão de curto prazo. Abarca as tarefas ou operações. Relação com as atividades diárias da organização. Voltado para a eficiência – ênfase nos meios, procedimentos, e otimização de recursos. Detalhas as rotinas administrativas a serem executadas. classificação dos planos operacionais Procedimentos: relacionados com a maneira de fazer algo – sequência de etapas. Podem ser representados por um fluxograma. Orçamentos: relacionados com os recursos financeiros que serão utilizados na execução de atividades. Programas: estão relacionados com o tempo necessário para a realização de determinada tarefa. Regulamentos: regras que orientam o comportamento das pessoas. ferramentas de adm Fatores críticos de sucesso São os pontos-chave que definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo. Tomados como condições fundamentais a serem cumpridas para a organização sobreviva – ponto de referência. Como identificar os fatores críticos de sucesso? Perguntar ao cliente Analisar recursos + mercado – identificar segmentos + decisivos e importantes. Benchmarking Aprendizagem das melhores experiências de empresas similares e ajuda a explicar todos o processo que envolve uma excelente performance empresarial. Técnica por meio da qual a organização compara o seu desempenho com o de outra – “Imitação” Questionamentos importantes: Dá para fazer? Vale a pena? Quem faz? Como fazer bem? Funciona? Os modelos e as configurações de estruturas organizacionais devem ser analisados pensando-se nas configurações gerais e de manufatura da estratégia de uma organização e sua posição na matriz volume-variedade (PORTER) Pode ser utilizado após a análise do ambiente interno na SWOT. Análise SWOT Ferramenta utilizada na etapa de diagnóstico organizacional – típica do nível estratégico, porque analisa a empresa como um todo. Pode ser também cobrada em provas como FOFA: forças, oportunidades, fraquezas e ameaças POFA: Potencialidades, oportunidades, fraquezas e ameaças Variáveis internas = controláveis Variáveis externas = incontroláveis (COLOCAR AQUI IMAGEM DA MATRIZ) Ameaça + fraqueza: Cenário: problemas Estratégia: sobrevivência: parar investimentos e reduzir ao máximo as despesas. Ameaça + forças Cenário: vulnerabilidade Estratégia: Manutenção: manter a posição conquistada até o momento. Oportunidade + fraqueza Cenário: Limitações Estratégia: Crescimento: lançar novos produtos/serviços, aumentar volume de vendas, fazer parcerias. Oportunidade + força Cenário: Alavancagem Estratégia: Desenvolvimento – procurar novos mercados,/clientes diferentes. A) crescimento - Fraquezas + Oportunidades. Estratégia adotada pela organização quando há oportunidades no ambiente, mas a organização possui pontos fracos. Ou seja, a organização não possui meios suficientes para aproveitar essas oportunidades (cenário de Limitações). B) desenvolvimento: Forças + Oportunidades. Estratégia adotada pela organização quando ela se vê diante de forças internas e oportunidades externas(cenário de alavancagem). C) manutenção Forças + Ameaças. Estratégia organizacional adotada quando há ameaças no ambiente, mas a organização possui pontos fortes para combatê-las (cenário de vulnerabilidade). D) sobrevivência. Fraquezas + Ameaças utilizada quando surgem ameaças externas e a organização possui pontos fracos, ou seja, não possui meios para mitigar ou eliminar o resultado dessas ameaças (cenário de Problemas) Obs.: essa estratégia é conhecida como matriz TOWS, também chamada de SWOT cruzada. Trata-se de um complemento da SWOT original. Além das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, a TOWS faz uma análise dos pontos negativos de forma a transformá-los em positivos.Assim, ela é utilizada para gerar alternativas estratégicas após a obtenção dos resultados da matriz SWOT. ao aplicar a matriz SWOT, o administrador deve entender que um ponto forte (força) da organização pode ser utilizado para aproveitar uma oportunidade externa. Esse é o princípio básico da alavancagem de forças internas para tirar proveito das condições favoráveis no ambiente externo. Vamos analisar rapidamente por que as outras alternativas estão incorretas: · A - um ponto forte anula um ponto fraco: Errado. Pontos fortes e fracos são características internas que precisam ser gerenciadas de forma diferente; um não anula o outro automaticamente. · B - um ponto fraco elimina um ponto forte: Errado. Assim como um ponto forte não anula um ponto fraco, um ponto fraco não elimina um ponto forte. Ambos coexistem na análise interna. · D - um ponto fraco gera uma ameaça: Errado. Pontos fracos são elementos internos, enquanto ameaças são externas. Um ponto fraco pode aumentar a vulnerabilidade a ameaças, mas não as gera. A compreensão correta da matriz SWOT e a habilidade de aplicá-la para alinhar forças com oportunidades é essencial para uma gestão estratégica eficaz. organizações 2 sentidos: 1. Função de organizar 2. Empresa/instituição 3. Ordem - material e humana – um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar. Organização como função Ordenação e agrupamento de recursos – objetivos Organizar é atribuir responsabilidades e atividades às pessoas e órgãos (unidades administrativas) Desenhar + montar – estrutura - organograma Forma de organização dos órgãos = departamentalização Organização como empresa/instituição Organizações é diferente de empresa Organizações são empreendimento coletivos + fim comum Características Sistemas sociais Divisão de tarefas Sistemas abertos – trocas Operam a partir de inputs Tem como resultado um output CESPE: Organização é o produto da combinação dos esforços individuais, visando à realização de propósitos coletivos. Por meio da organização, é possível atingir objetivos que seriam inalcançáveis por 1 única pessoa Tipos de estrutura organizacional Formal: representada pelo organização – relações formais – é possível identificar os departamentos, cargos, linhas de autoridade e de comunicação entre os departamentos. Informal: surge da interação pessoal entre pessoas – relações que não aparecem no organograma – envolve emoções, atitudes e ações das pessoas em termos de suas necessidades, e não procedimentos ou regras. A organização LINEAR é caracterizada pela presença de linhas formais de comunicação, de modo que a comunicação entre os órgãos e os cargos nem sempre ocorre de forma direta. Na ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL, preza-se pela ESPECIALIZAÇÃO, e a conunicação pode ocorrer de forma direta e transversal. elementos da estrutura organizacional Especialização: consequência da divisão do trabalho – cada unidade tem uma função e tarefa específica. A especialização pode ser vertical ou horizontal: Horizontal: tendência de criar departamentos no mesmo nível hierárquico Vertical: níveis hierárquicos (chefia). Centralização: a autoridade que detém poder de decidir está localizada no topo da organização. Descentralização: a maioria das decisões relativas ao trabalho é tomada pelos que o executam ou com sua participação Tendência moderna – melhor uso dos recursos humanos Delegação: processo de transferência de autoridade de um chefe para seu subordinado. Quem recebe o poder delegado tem autoridade suficiente para concluir o trabalho, mas aquele que delega fica com a total responsabilidade pelo êxito ou fracasso. Não confundir descentralização com delegação. Cadeia de comando/escalar ou linha de comando: descreve as linhas de autoridade – quem manda em quem – mostra a relação de subordinação dentro da estrutura Amplitude administrativa/controle: número de subordinados/áreas que um gestor tem sob seu comando/supervisão. Organograma: representação gráfica da estrutura de uma empresa, a divisão do trabalho em suas unidades, a hierarquia e os canais de comunicação. Divisão do trabalho: retângulos representam os cargos ou unidades de trabalho (departamentos) Autoridade e hierarquia: quantidade de níveis verticais em que os retângulos estão agrupados – mostra a cadeia de comando. Canais de comunicação: linhas verticais e horizontais que ligam os retângulos – mostram as relações entre as unidades de trabalho. Formalização: grau de controle da organização sobre o indivíduo – limita a atuação. Responsabilidade: dever de desempenhar a tarefa ou atividade – é diretamente proporcional ao grau de autoridade da pessoa. Departamentalização: diferenciação horizontal que permite simplificar o trabalho, aproveitando os recursos de forma mais racional. Agrupamento de indivíduos em unidades gerenciáveis para facilitar a coordenação e o controle. Tipos de departamentalização Funcional: divisão de acordo com as funções a serem desempenhadas - segue o princípio da especialização. A autoridade é orientada pelo conhecimento e especialização da função a ser exercida, o que leva as unidades a estabelecerem linhas diretas de comunicação. Territorial/geográfica: agrupamento das atividade de acordo com o local onde o trabalho será desempenhado ou então a área de mercado a ser servida pela empresa. Produto/serviço: descentraliza as atividades e decisões de acordo com os produtos/serviços a serem executados. Usada quando as atividades inerentes a cada um dos produtos possuem diferenciações significativas. direção comunicação Dado: registro de um evento ou ocorrência. Em si, são destituídos de sentido ou significado. Informação: conjunto de dados que possuem um significado. Tudo o que efetua um trabalho lógico sobre orientação da pessoa em relação ao mundo que a cerca. Comunicação: processo de transmissão de informações de uma pessoa para outra, sendo compartilhada por ambas. Para que haja comunicação, é necessário que o destinatário receba e compreenda a informação. A simples informação transmitida, mas não recebida, não foi comunicada. Para ser eficaz, a comunicação precisa ser bidirecional = caminhar em 2 sentidos. Componentes da Comunicação Não Violenta (CNV): Observação: Observar e focar nos fatos, sem julgar ou criar juízo de valores; Sentimento: Entender os sentimentos que estão por trás das observações realizadas; Necessidade: Reconhecer as necessidades que estão ligadas aos sentimentos; Pedido: Pedir por algo é muito mais valorizado que Mandar. A especialização, também conhecida como departamentalização, ocorre quando a organização é dividida em unidades menores, cada uma focada em uma função específica. Essa divisão pode criar barreiras à comunicação eficaz, pois cada grupo pode desenvolver seu próprio jargão, perspectivas e prioridades, dificultando o intercâmbio de ideias entre os diferentes setores da organização. tipos de comunicação Descendente: enviados das chefias para subordinados Ascendente: enviadas dos subordinados para a chefia Vertical: a descente e ascendente são consideradas verticais. Horizontal: fluxo entre pares de um mesmo nível hierárquico Longitudinal ou transversal: fluxo entre colegas de diferentes níveis, sem respeito à hierarquia. funções da comunicação Controle: A comunicação atua para controlar o comportamentodos membros em várias maneiras. Cada organização tem uma hierarquia de autoridade e diretrizes formais que os funcionários devem seguir. Motivação: A comunicação promove a motivação ao esclarecer aos funcionários o que deve ser feito, como bem eles estão se saindo e o que pode ser feito para melhorar o desempenho se não estiver até o padrão. Expressão emocional: Para muitos funcionários, o trabalho é muito mais do que apenas um lugar para ganhar dinheiro. Eles socializam e fazem amigos no trabalho, expressam suas emoções e sentimentos em interações sociais no trabalho. Informação: A comunicação também desempenha um papel na provisão de informações que os indivíduos e grupos precisam para tomar decisões. As informações são usadas para identificar e avaliar escolhas. Elementos do processo de comunicação Emissor ou fonte: é aquele que transmite a mensagem para a outra parte. Canal ou transmissor: é o espaço intermediário situado entre o transmissor e o receptor, que geralmente constituem dois pontos distantes. Codificação: é o processo de transformar o pensamento em forma simbólica. Mensagem: é o conjunto de símbolos que o emissor transmite. Meio: são os canais de comunicação através dos quais a mensagem passa do transmissor para o receptor. Decodificação: processo pelo qual o receptor confere significado aos símbolos transferidos pelo emissor. Receptor: é aquele que recebe a mensagem transferida pelo emissor. Resposta: conjunto de reações do receptor após a mensagem. Feedback ou retroação: é a parte da resposta do receptor que retorna ao emissor. Só quem faz é o receptor. Ruído: distorção não planejada durante o processo de comunicação. tipos de canais CANAIS RICOS: Possibilitam discussões; Mitigam ambiguidade; Bom para comunicações não-rotineiras CANAIS POBRES: Vantagens: Rápidos e fáceis; Aumentam a ambiguidade; Bom para comunicações rotineiras. Fácil replicação e distribuição Desvantagens: impessoal, via única, não facilita o feedback. Face-a-face: + rica, não deixa registro, deixa espaço para erro, de difícil disseminação Viodeconferência Correio eletrônico Chat Bate papo Conferência via voz barreiras à comunicação Pessoais: decorrem de limitações, emoções e valores humanos de cada indivíduo – hábitos deficientes de ouvir, percepções, sentimentos pessoais – a informação é filtrada. Físicas: interferências no ambiente de comunicação – distância física, barulho, ruídos – informação é bloqueada. Semânticas: decorrentes de símbolos por meio dos quais a comunicação é feita – A informação é incorreta. distorções de percepção - **Projeção**: ocorre quando atribuimos aos outros nossas próprias qualidades, sejam elas positivas ou negativas. Esse é o fenômeno descrito na questão, onde nossas próprias características interferem na percepção e comunicação com outros indivíduos. - **Efeito halo**: é uma distorção perceptiva que ocorre quando uma única característica positiva ou negativa de uma pessoa influencia o julgamento geral sobre essa pessoa. Por exemplo, se alguém é percebido como atraente, pode ser automaticamente considerado competente. - **Estereótipos**: são generalizações sobre um grupo de pessoas, onde indivíduos são julgados com base em características atribuídas ao grupo. - **Percepção seletiva**: é a tendência de perceber apenas aquilo que está de acordo com nossas crenças, expectativas ou necessidades, ignorando ou filtrando informações conflitantes. oportunidades geradas pela comunicação Clark e Brennan classificam tipos diferentes de oportunidades geradas pelos meios de comunicação utilizados atualmente: · Copresença · Visibilidade · Audibilidade · Cotemporalidade · Simultaniedade · Sequencialidade · Recapitulação · Revisão -COMUNICAÇÃO PÚBLICA · Comunicação da instituição pública · Comunicação política · Comunicação social Dentro da Comunicação social temos outras divisões: -COMUNICAÇÃO SOCIAL: · Comunicação social fraterna - Origem no Concílio Ecumênico Vaticano II. O objetivo é tratar os grandes temas sociais a respeito dos quais é necessário sensibilizar a opinião pública”, a respeito do papel dos atores e aos objetivos que se quer atingir. Tais temas são promovidos pelas instituições do Estado que “se propõem a dar elementos de conhecimento e conscientização aos cidadãos em relação aos problemas de interesse coletivo, também na perspectiva de convencê-los a mudar seu comportamento; · Comunicação de Seriço - Trata-se de uma modalidade direcionada a “informar os cidadãos sobre as diversas formas de funcionamento das repartições públicas, suas normas aplicadas, as prestações (de serviço) oferecidas; · Comunicação de responsabilidade social - Aquela que promove os interesses de uma empresa ou de um ente, associando-a à defesa do bem-estar do consumidor/usuário e, mais geralmente, de toda a comunidade; · Comunicação das instituições quase públicas - Além dos partidos políticos, existem outras organizações de caráter semipúblico, não destinadas à obtenção do lucro, que intervêm sob argumentos de interesse geral, com caráter prevalentemente controverso, como: sindicatos, organizações econômicas, algumas religiões, etc. Defendem e promovem de fato interesses e pontos de vista que encontram resistência e oposições; sua tentativa é universalizar-se fazendo transformar interesses de toda a comunidade. conflitos Dimensões de resolução de conflito Estratégias de resolução de conflitos Compromisso Acomodação Evitamento Colaboração Competição Controle É a 4ª função administrativa, apesar de perpassar todas as funções – controles antes, durante e após a execução das tarefas. Início: verificar se o planejado foi executado Hoje: análise do processo como um todo, observando variáveis, os porquês do sucesso ou insucesso e, ainda, os fatores de maios relevância e seus impactos na organização. Espinha dorsal do exercício de gestão. Pressupõe a tomada de decisões e a ação para assegurar a realização dos objetivos, baseados na missão. O controle está intimamente relacionado com o planejamento. Tem a função de correção, prevenção ou melhoria. Palavras-chave: medir, mensurar, avaliar, comparar, identificar erros, corrigir. Ulrwich: 5 princípios do controle: Responsabilidade Evidência Uniformidade Comparação Utilidade Fayol: Leis imutáveis que regem o sistema de controle: prever, organizar, mandar, coordenar e controlar. Controle de gestão: Ferramenta essencial para o desenvolvimento das organizações, apresentando uma análise contínua dos resultados esperados, fornecendo aos gestores a realidade da empresa, permitindo a tomada de decisões, que conduzam aos objetivos traçados no planejamento. Controle burocrático: utilizado em ambientes pouco competitivos, em organizações de grande porte e fortemente centralizadas. Baseados em normas e regulamentos rígidos Estrutura funcional com grande número de cargos e chefias Pouco grau de autonomia Cultura avessa às mudanças Motivação reduzida Valorização ocorre mediante a busca pelo poder Utilizado em atividades rotineiras que permitem elevada formalização Risco: pode prevalecer a eficiência da tarefa em detrimento do resultado global Voltada para o mercado local – interno Controle por resultados: existe em contextos sociais muito competitivos Destaque para o controle financeiro + abrangente que o do controle burocrático. Descentralização – amplos centros de responsabilidade – facilita o cumprimento dos objetivos Auto grau de autonomia Uso de técnicas padronizadas para facilitar o controle Risco: fragilidade do conceito de resultado. Os critérios de controle e resultado estabelecidos podem direcionar os esforços para situações não previstas ou desejadas, gerando distorções. Ênfase: curto prazo e decisões gerenciais – interno. Controle ad hoc: uso de mecanismos não formais para promover autocontrole – ambiente dinâmico e de grande complexidade. Estruturas descentralizadas. Características Descentralização – decisões Elevada profissionalização Aumento das vantagens competitivas Decisões + lentas, porémmais eficazes e completas objetivos do controle Nível de maturidade da equipe Nível de liberdade concedida aos colaboradores Correção de falhas/erros existentes Prevenção de novas falhas/erros O sistema de controle deve respeitar a relação custo-benefício - o controle não é um fim em si só, nem deve representar gastos e esforços excessivos para a sua concretização. Para que seja eficaz, deve ser realizado em tempo útil e acompanhado de soluções fatores que influenciam o controle Tecnologia disponível Similaridade das funções desenvolvidas Qualificação e ambiente no qual as empresas estão inseridas Características do processo de controle Segundo Chiavenato o processo de Controle possui 7 características: 1. Orientação estratégica para resultados. O controle deve apoiar planos estratégicos e focalizar as atividades essenciais que fazem a real diferença para a organização. 2. Compreensão. O controle deve apoiar o processo de tomada de decisões apre- sentando dados em termos compreensíveis. O controle deve evitar relatórios complicados e estatísticas enganosas. 3. Orientação rápida para as exceções. O controle deve indicar os desvios rapida- mente, por meio de uma visão panorâmica sobre onde as variações estão ocorrendo e o que deve ser feito para corrigi-las adequadamente. 4. Flexibilidade. O controle deve proporcionar um julgamento individual e que pos- sa ser modificado para adaptar-se a novas circunstâncias e situações. 5. Autocontrole. O controle deve proporcionar confiabilidade, boa comunicação e participação entre as pessoas envolvidas. 6. Natureza positiva. O controle deve enfatizar o desenvolvimento, a mudança e a melhoria. Deve alavancar a iniciativa das pessoas e minimizar o papel da penalidade e das punições. 7. Clareza e objetividade. O controle deve ser imparcial e acurado para todos. Deve ser respeitado como um propósito fundamental a melhoria do desempenho. o processo de controle 1. Estabelecer objetivos e metas – o que se pretende alcançar com o controle 2. Definição dos padrões de desempenho/medida – primeiro definir o que é correto para conseguir identificar o problema – chave da gestão da qualidade. 3. Avaliação ou mensuração do desempenho atual 4. Comparação do desempenho atual com os padrões e objetivos estabelecidos 5. Identificação dos erros, problemas e desvios 6. Ação corretiva, decisão e ação. Todas as fases estão relacionadas e devem ser vistas como um processo cíclico Controle estratégico: efetuado em relação ao desempenho da empresa como um todo Nível institucional Longo prazo Conteúdo sintético e genérico Redicionamento da empresa Controle tático: em relação ao desempenho de uma das áreas funcionais Nível intermediário Médio prazo Controle operacional: aplicação específica dentro de cada área de operações Envolve geralmente 4 tipos básicos de padrão: quantidade, qualidade, tempo e custo. A amplitude do processo de controle influencia a formatação das organizações Grande amplitude de controle = empresa achatada – poucos níveis organizacionais. Limitada amplitude de controle = organização alongada verticalmente – estrutura alta, longa cadeia de autoridade. tipos de controle Controle a priori – Fedforwork: busca identificar e prevenir o problema antes dele efetivamente ocorrer. Controle preventivo a fim de assegurar que a qualidade dos inputs seja adequada para prevenir problemas no desempenho das tarefas. É o mais desejado, mas nem sempre viável Ex.: concurso público, licitação Controle simultâneo/concomitante: monitoramento das atividades buscando garantir que estejam sendo executados conforme o planejado. Garantir que as etapas estejam sendo realizadas de acordo com os padrões de qualidade. Uso de programas computadorizados. Controle a posteriori – Feedback: analisa o resultado de uma atividade após ela ter ocorrido. Fornece informações importantes para o administrador sobre a eficácia do seu planejamento e pode aumentar a motivação dos empregados com a divulgação dos resultados alcançados. Tipos de controle por níveis organizacionais: Outros tipos de controle: Controle familiar: usado em empresas com controles informais e centralizados. Dimensão local. Apresenta formalização limitada, que é complementada por supervisão direta. Os valores e a cultura são reflexos do proprietário, que centraliza as decisões. Controle burocrático: próprio de ambientes pouco competitivos e de organizações de grande porte fortemente centralizadas, normalmente com operações locais. mecanismos de controle de mintzberg Ajuste mútuo: coordenação do trabalho pelo simples processo da comunicação informal. O grupo define cada etapa de trabalho Supervisão direta: consegue a coordenação por meio de outra pessoa tendo a responsabilidade pelo trabalho dos outros, dando instruções a eles e monitorando suas ações. Padronização dos processos: processos são padronizados e as execuções de trabalho são especificadas ou programadas. Tipo de burocracias. Padronização dos resultados: saídas são padronizadas tendo o resultado do trabalho detalhado. Ex.: Especificação do produto. Padronização das habilidades: habilidades e conhecimentos dos trabalhadores são padronizados, assim como o tipo de treinamento necessário para executar o trabalho especificado. características da medida disciplinar A punição é a última estratégia da medida disciplinar 1. Deve ser esperada 2. Deve ser impessoal 3. Deve ser progressiva 4. Pode variar de acordo com a situação 5. Deve ser imediata 6. Deve ser consistente 7. Deve ser limitada ao propósito 8. Deve ser informativa e corretiva indicadores de desempenho Padrões de quantidade: rotatividade, volume de produção, índice de acidentes, absenteísmo Padrões de qualidade: manutenção de máquinas, qualidade dos produtos, assistência técnica e atendimento Padrões de tempo: permanência média dos empregados na empresa, tempo dos padrões de produção, tempo de processamento dos pedidos, ciclo operacional Padrões de custo: custo de estoque de M.P., custo de ordem de serviço, relação custo-benefício de um equipamento, custos diretos e indiretos. Gestão de projetos Maximiano: São empreendimentos temporários, que fogem da rotina das atividades funcionais. Atividades com começo e fim programados e que devem fornecer um produto singular. Projeto = esforço temporário – produto, serviço ou resultado específico = algo novo ou que nunca foi feito daquela forma. Elementos repetitivos podem estar presentes em algumas etapas ou entregas, mas essa repetição não altera as características fundamentais e exclusivas do trabalho do projeto. Entrega: qualquer produto, resultado ou capacidade único e verificável que deve ser produzido para concluir um processo, fase ou projeto. Podem ser tangíveis ou intangíveis. Projetos não eliminam as incertezas quando aos resultados Características Temporário – início + fim predeterminados Desenvolvido em etapas – marcadas por entregas Planejado Exclusivo – gera um resultado único Restrições Prazo Recursos Qualidade Escopo Stakeholders Indivíduos/organizações envolvidos/afetados Podem ser internos ou externos Gerente de projetos Patrocinador – seta para cima Cliente Diretoria Fornecedores Distribuidores Executam ou exercem maior influência - patrocinador Aplicação – conhecimentos + habilidade + técnicas – atividades – conjunto de objetivos pré-determinados – Necessidades específicas (pmi) – stakeholders Turner Objetivos – âmbito, organização, custo e tempo Processo de gestão – POC Níveis – integrativo, estratégico e tático PMBOK PMBOK = The Projeto management body of knowledge Linguagem universal Publicado pelo PMI Fornece conceitos-chave, tendências, informações sobre ferramentas e técnicas Padrão de gerenciamento de projetos: identifica os processos considerados boas práticas na maioria dos projetos. Conceitos fundamentais do PMBOK Tailoring – ajustar, adaptar – determinação da combinação adequada de processo, entradas, ferramentas, técnicas,saídas e fases de ciclo de vida para gerir um projeto. Objetivos – descreve – processo e subprocesso – execução do projeto OPM3 – padrão reconhecido internacionalmente Melhor prática para avaliar/desenvolver a capacidade de gestão Departamentalização por projetos Estrutura analítica do projeto - EAP = WBS – Work breackdown structure Decomposição do planejado em partes menores – divisão hierarquizada Resultado = pacotes de trabalho – evidenciam itens + importantes em cada fase Diagrama com níveis hierárquicos Formato de árvore Facilita Detalhamento dos processos Gerenciamento do escopo/equipes/recursos Dicionário EAP Descreve os elementos da estrutura Lista as atividades Marcos – início + fim Recursos Referências técnicas Para o PMBOK, a EAP é o conjunto de componentes do projeto, estruturados com base nas entregas, que organiza e define o escopo total do projeto. Escopo Delimita o projeto Diz respeito ao que precisa ser feito para entregar o projeto Área que garante que o proejto incluiu TODO e SOMENTE o trabalho requerido, para que seja completado com sucesso. Processos da GP Planejamento: cria o plano de gerenciamento + define como a EAP será criada/definida Definição: desenvolvimento da declaração do Escopo Criar EAP: subdivide as etapas – gerenciamento + fácil Verificação: formaliza o aceite das entregas Controle: das mudanças durante a execução Ciclo de vida do projeto Precisa ser flexível o suficiente para lidar com a variedade de fatores incluídos no projeto. Início: líderes iniciam projetos em respostas a fatores que afetas suas organizações: 1. Cumprir requisitos regulatórios 2. Atender pedidos de partes interessadas 3. Implementar ou alterar estratégias/tecnológicas 4. Criar, melhorar ou corrigir produtos, processos ou serviços. Fases: conjunto de atividades reunidas de maneira lógica que culmina na conclusão de uma ou mais entregas: pode ser sequenciais, sobrepostas ou paralelas. Revisão de fase: análise no fim da frase, com a comparação entre o resultado real e o descrito no plano do projeto: aqui se decide se deve-se: · repetir procedimentos · prosseguir com alterações · continuar na fase atual · avançar para a fase seguinte · finalizar o projeto. Fim do projeto: é alcançado quando ocorrer um ou mais dos seguintes fatores: Objetivos foram alcançados Objetivos não podem ser cumpridos Recursos estão esgotados Necessidade não existe mais Motivo legal ou conveniência Tipos de ciclos PMBOK classifica os ciclos de vida dos projetos em: Preditivo: em cascata escopo, prazo e custo determinados na fase inicial Alterações são facilmente gerenciadas Iterativo: Escopo geralmente determinado no início Estimativas e prazos são modificados a medida que a equipe compreende melhor o produto Produto é desenvolvido por meio de uma série de ciclos repetitivos Incremental: Entrega produzida por uma série de iterações que sucessivamente adicionam funcionalidades Prazo predeterminado Adaptativo Ágeis, iterativos ou incrementais Escolho aprovado antes do início da iteração Híbrido: combinação de um ciclo adaptativo + preditivo. Elementos conhecidos – seguem o modelo preditivo Elementos sem evolução – seguem modelo adaptativo. Fases genéricas Início do projeto: Definir quem – o que? Organização e preparo Execução do trabalho Encerramento do projeto: revisão + entrega + andamento do projeto até o momento Overlapping – sobreposição de etapas = fast tracking Durante o projeto: Custos – em regra aumentam Nível de esforço durante o projeto ENCONTRAR IMAGEM restrições do projeto PMBOK 3 Tempo Escopo Custo PMBOK 4 Escopo Qualidade Tempo – cronograma Custo – orçamento Recursos Riscos As duas são consideradas corretas Casos de alteração das restrições: Paralelismo> fast tracking Troca tempo – altera risco Menor tempo = maior risco Compressão – crashing Troca de tempo – altera custo Menor tempo = maior custo Gestão de Pessoas Função que permite a colaboração eficaz das pessoas para alcançar objetivos organizacionais e individuais Características: Contingencial/situacional Visão sistêmica Visão estratégica - atualmente Chiavenato: Conjunto de políticas e práticas necessárias para cuidar do capital humano da organização, que contribui com seus conhecimentos, habilidades e capacidades para o alcance dos objetivos organizacionais. As políticas e práticas de GP se referem a Agregar talentos Integrar e orientar uma cultura participativa, acolhedora e empreendedora Modelar o trabalho Recompensar pessoas pelo desempenho Avaliar e melhorar o desempenho Proporcionar feedback Treinar e desenvolver Promover a QVT Incentivar o desenvolvimento Aumentar competências dos talentos Manter boa relação com sindicatos e comunidade Integração vertical: com a estratégia organizacional – políticas e práticas alinhadas aos objetivos. Integração horizontal (mútua): atuação coordenada das diversas atividade de GP – critérios gerais servem de base a tomada de decisões – uniformidade. Competência: conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que agregam valor econômico à organização Evolução da GP GP é uma forma moderna da organização se relacionar com seus profissionais – foco na estratégia, flexibilidade, descentralização e autonomia Operacional: Até 1960 – foco na operacionalização da captação, treinamento, remuneração (DRH) Gerencial: 1960 a 1980 – passa a influenciar nos processos organizacionais – requisitada como parceira nos processos de desenvolvimento organizacional. Estratégica: A partir de 1980 – assume papel estratégico na absorção de novos conceitos para pensar sobre o papel das pessoas na geração de valor para a organização. Marras: Até 1950: Chefe de pessoal De 1950 a 1970: Gerente de relações industriais De 1970 até hoje: Gerente de Recursos Humanos Oliveira: 5 fases Administração científica: 1990 – Taylor, Fayol e Ford – substituição da improvisação pelo empirismo. No BR – direitos civis e políticos – CF. Escola das relações humanas: 1927 - Elton Mayo (experiência de Hawtorne) – fatores sociais e psicológicos no trabalho. BR – Governo Vargas – DASP era um Departamento de pessoal com funções legais. Relações industriais: pós 2 guerra – Aumento do poder dos sindicatos. BR – Descentralização facilita recrutamento, seleção e remuneração. Administração de RH: 1970 – introdução de conceitos da teoria dos sistemas. BR – novo plano de carreira e estatuto. Gestão de Pessoas: 1980 – Pessoas vistas como parceiros. Gestão de competências + políticas de desenvolvimento. Hoje: sociedade do conhecimento – talento humano é visto como fator competitivo no mercado globalizado. O sucesso das organizações modernas depende do investimento nas pessoas, a partir do aproveitamento e do desenvolvimento do capital humano. Pessoas como recurso – Pessoas como parceiras Capital humano – principal ativo Parceiros da organização Ativadores de recursos organizacionais Papéis do RH Ulrich Parceiro estratégico: administração de estratégias de RH: GP pode impulsionar a estratégia organizacional Especialista administrativo: adm. da infraestrutura da empresa – como a GP pode oferecer uma base de serviços à organização. Defensor dos funcionários: adm. da contribuição dos funcionários – como a GP pode ajudar no envolvimento e comprometimento dos funcionários. Agente de mudanças: adm. da transformação – como a GP pode ajudar na criação de uma organização criativa e inovadora. A GP é responsabilidade de linha e função de Staff. Linha – gestor direto de cada funcionário Staff – da área de GP pirâmide das necessidade de maslow Necessidades fisiológicas Segurança Sociais Estima Autorrealização Gestão de processos Processos organizacionais são os elos entre as estratégias e as pessoas - alinhamento entre estratégia organizacional + melhoria dos processos + elementos de gerenciamento de pessoas Todo processo deve ter, no mínimo: Entrada – inputs – materiais, informações Processamento – onde estão concentradasas atividades Saída- outputs - bens, serviços e informações Feedback – dá ao processo sua característica cíclica O processo existe em todas as empresas – de forma bem definida ou fragmentada. Série de atividades racionalmente sequenciais e inter-relacionadas, que devem ser executadas para se obter determinado resultado pretendido – Seria um fluxo de trabalho. Sordi: Fluxos de trabalhos que atendem a um ou mais objetivos da organização e que proporcionam agregação de valor sob a ótica do cliente final. GesPublica: Processo é um conjunto de decisões que transformam insumos em valores agregados ao cliente/cidadão. Gestão de processos: administrar os processos existentes na organização, sem grandes impactos na estrutura. Gestão por processos: implica estruturar toda a organização em função dos processos. Características básicas dos processos Fronteiras – início + fim + objetivos claros Recursos controlados Atividades interdependentes são projetadas e ordenadas Gerenciamento: planejamento, controle, sincronização, responsável (dono do processo) Resultado específico e previsível Compromisso de satisfazer as necessidades do cliente – agregar valor Melhoria: mecanismos de feedback e evolução contínua tipos de processos Processos de negócio/primários: resultam da entrega de algum bem/serviço ao cliente final – devem satisfazer as necessidades e expectativas das partes interessadas. Processo ponta a ponta e tipicamente interfuncionais São os mais importantes = cerne da organização Processos administrativos/secundários: processos internos que geram bens/serviços internos + geram são indispensáveis para que os processos primários possam ser executados (dão suporte) Podem ser interfuncionais ou intrafuncionais, ponta a ponta ou não 4 grupos principais: suprimento, tecnologia, recursos humanos, infraestrutura Processos gerenciais: ligados às estratégias e utilizados na tomada de decisões, estabelecimento de metas, coordenação e avaliação de resultados. níveis de detalhamento dos processos O nível de detalhamento está relacionado com a sua complexidade. Quanto mais complexo o processo, mas provável que precise ser decomposto em subprocessos – facilita análise e controle. Macroprocesso: visão geral do processo – abrange processos principais ou secundários e envolvem mais de uma função organização Processo: conjunto de operações destinado ao atendimento de necessidades dos clientes internos e externos Subprocesso: parte específica do processo, composto por um conjunto de atividades. Atividade: conjunto de tarefas com procedimentos definidos. Tarefa: menor divisão de trabalho, exclusivamente operacional – repartição da atividade com rotina ou procedimento específico. Atenção São atividades que agregam valor ao processo, assim, a cada atividade executada, o processo deve adquirir um valor maior. Macroprocesso – visão geral Processos – detalhamento intermediário Atividades/tarefas – detalhamento amplo cadeia de valor Conjunto de atividades tecnológicas e econômicas distintas que uma organização utiliza para entregar produtos e serviços aos seus clientes. Cada uma dessas atividades deve agregar algum valor – quanto maior o valor, mais competitiva fica a empresa. requisitos dos procesos Agregar valor Traduzir as necessidades das diferentes partes interessadas Requisitos de natureza técnica Prazo de entrega Tempo de garantia Especificações técnicas Tempo de atendimento Requistos sociais/ambientais Preservação do meio ambiente Descarte adequado Condução ética dos negócios Não conformidades: podem ser traduzidas como o não atendimento a um requisito. Estrutura por processos A maioria das dimensões-chave do desempenho de uma organização resulta de processos interfuncionais. Estrutura horizontal dos processos: propõe uma abordagem que foge do tradicional Os departamentos são sócios – gestão voltada para melhorar os processos de negócios. Foco no cliente final Funcionários vinculados aos processos Indicadores medem os processos Adotam a visão horizontal/sistêmica fluxograma Fluxograma – espelha o fluxo/etapas de um determinado processo. É o único gráfico que é dinâmico. Pode se encarar cada etapa como um processo ou a soma de todas as etapas como um processo. Pode representar as atividades pertinentes do cargo ou todos os processos de produção de um determinado item. Figuras do Fluxograma Losango – pergunta Tipos Funcional Vertical – mais comum no chão de fábrica guia pmbok cbok O gerenciamento de processos da Adm. pública utiliza as boas práticas do BPM CBOK = Guia para o corpo comum de conhecimentos sobre Gerenciamento de processos de negócios. Abordagem que busca identificar, desenhar, medir, monitorar, controlar e melhorar os processos de negócio nas organizações. Pilares do BPM: valores, crenças, liderança a cultura. Ciclo de vida do gerenciamento de processos Planejamento Análise Desenho e modelagem Implantação Monitoramento e controle Refinamento Gestão de pessoas Desenvolvimento da Adm. de RH Administração cientifica – foco na produção, trabalho especializado, homem economicus, visto como mais um recurso da empresa, pessoas eram objetificadas Escola das relações humanas – considera os fatores psicológicos e ambientais na produtividade, valorização das relações humanas no trabalho Adm. de recursos humanos Depois da II Guerra Aumento do poder dos sindicatos Seções de pessoal devem lugar aos departamentos de relações industriais Maior preocupação com as condições de trabalho e concessão de benefícios Aspectos da gestão de pessoas moderna Pessoas como seres humanos Pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais Pessoas como parceiros da organização Decisão de longo prazo – estratégica – foco nas atividade-fim da organização (negócio) Deixa de ser administrativo para ser consultivo Gestão de pessoas – P O C D – refere-se as politicas e práticas necessárias para se administrar o trabalho das pessoas. GP = suprir, desenvolver/suprir e manter Agregar pessoas – planejamento de rh, recrutamento, seleção e contratação. Ambientação. Aplicar pessoas – informar ao colaborador o que ele deve fazer e o que se espera dele – atribuições. Avaliação de desempenho. descrição e análise de cargos (quais são os requisitos do ocupante e do ambiente). Desenho de cargos. Administração de cargos e salários. Orientação. Recompensar pessoas – individual. Desenvolver pessoas – treinamento e desenvolvimento. Desenvolvimento organizacional Manter pessoas – criar condições para que as pessoas fiquem na empresa - coletivo Monitorar pessoas - banco de dados, sistema de gestão de pessoas e auditoria de GP. teorias motivacionais Teoria da equidade Recompensas proporcionais ao esforço e Iguais para todos Teoria do reforço - Skinner O reforço condiciona o comportamento determinado por experiências negativas ou positivas Teoria da Expectância - Victor Vroom Expectativa: percepção de que um conjunto de esforços gera resultados desejados Instrumentalidade: obtenção de resultados ligados a uma recompensa - desempenho Valencia: quando a pessoa deseja um resultado - relacionado à recompensa Esforço - desempenho - recompensa De acordo com a Teoria da Expectativa de Vroom, qual fator é crucial para garantir que os funcionários estejam motivados a alcançar um alto desempenho? A A crença dos funcionários de que seu esforço resultará em um desempenho que será recompensado de maneira valorizada I. A Teoria de Maslow propõe que as necessidades fisiológicas devem ser satisfeitas antes que as necessidades de autorrealização se tornem motivadoras. II. III. A Teoria X e Y de McGregor sugere que os gerentes que adotam a Teoria Y veem os funcionários como naturalmente motivados e responsáveis. IV. A Teoria das Necessidades Adquiridas de McClelland identifica a necessidade de realização, afiliação e poder como impulsionadores da motivação. V. A Teoria da Expectativa de Vroom estabelece que a motivação depende da expectativa de que o esforçolevará a um bom desempenho e a recompensas desejadas Teorias de gp A necessidade de realização: · É o desejo da pessoa de atingir objetivos que lhe desafiem, em buscar fazer sempre melhor e mais eficientemente, em perseguir a excelência e o sucesso e em obter reconhecimento por suas conquistas. Os indivíduos com alta necessidade de realização escolhem situações que percebem e assumam riscos moderados, onde acreditam que suas habilidades serão suficientes ou que as chances são boas o bastante para que tenham sucesso na realização da tarefa. A necessidade de afiliação: · É o desejo que o indivíduo tem de estabelecer, manter ou restabelecer relações afetivas positivas com outros indivíduos. Esta necessidade está intimamente ligada ao desejo de se sentir querido ou aceito. Dessa forma, indivíduos com alta necessidade de associação preferem trabalhos em que haja interações com outras pessoas e valorizam o trabalho em equipe onde haja cooperação, apoio, coleguismo, concordância e coesão entre os membros da equipe. A necessidade de poder: · É o desejo que o indivíduo tem de possuir o controle dos meios de influenciar outros indivíduos. São pessoas persuasivas, e que possuem uma alta necessidade de poder, tentam se destacar ou causar impacto de alguma forma diante de outros, em detrimento de trabalhar com algo em que possam ter bom desempenho. Por essa razão, tendem a assumir mais riscos, desde que sejam visíveis aos que desejam impressionar. · TEORIA DAS NECESSIDADES - RAP · REALIZAÇÃO--> METAS DESAFIADORES E SENTIR-SE COMPETENTE · AFILIAÇÃO --> CRIAR E MANTER BOAS RELAÇÕES PESSOAIS · PODER--> INFLUENCIAR E CONTROLAR PESSOAS A teoria Y de Douglas McGregor é uma das duas visões fundamentais sobre a natureza humana e a gestão de pessoas no ambiente de trabalho. Ela contrasta com a Teoria X, a outra visão proposta por McGregor. A Teoria Y sugere que as pessoas são naturalmente motivadas, autodirigidas e têm uma inclinação intrínseca para buscar desafios e responsabilidades. Isso contrasta com a visão mais pessimista da Teoria X, que sugere que as pessoas são inerentemente preguiçosas, evitam responsabilidades e precisam de uma supervisão rigorosa para alcançar os objetivos organizacionais. segundo Chiavenato: "As pessoas não são, por sua natureza intrínseca, passivas ou resistentes às necessidades da empresa: elas podem tornar-se assim, como resultado de sua experiência negativa em outras empresas. [...] homem médio aprende sob certas condições a aceitar, mas também a procurar responsabilidade. A fuga à responsabilidade, a falta de ambição e a preocupação exagerada com a segurança pessoal são conseqüências da experiência insatisfatória de cada pessoa, e não uma característica humana inerente a todas as pessoas." Hierarquia das Necessidades de Maslow: Fisiológicas Segurança Sociais Estima Autorrealização * Nível básico: Necessidades fisiológicas, como alimentação, sono e abrigo. * Segundo nível: Necessidades de segurança, como proteção física, estabilidade no trabalho e saúde. * Terceiro nível: Necessidades sociais, como pertencimento a um grupo, amor, amizade e aceitação. * Quarto nível: Necessidades de estima, como autoestima, reconhecimento, status e respeito. * Quinto nível: Necessidades de autorrealização, como realização pessoal, crescimento profissional e desenvolvimento do potencial, aceitar desafios, autonomia Motivação por múltiplas necessidades: * Indivíduos motivados por várias necessidades: De acordo com Maslow, os indivíduos são motivados por diversas necessidades ao mesmo tempo, e a intensidade de cada necessidade varia de acordo com o indivíduo e a situação. * Exemplo: Uma pessoa pode estar motivada pela necessidade de segurança (estabilidade no trabalho) e pela necessidade de estima (reconhecimento profissional) ao mesmo tempo. * Satisfação de uma necessidade não elimina as outras: A satisfação de uma necessidade não elimina as outras necessidades, mas pode reduzir a sua intensidade. * Motivação dinâmica: A hierarquia das necessidades de Maslow é um modelo dinâmico, o que significa que as necessidades dos indivíduos podem mudar ao longo do tempo. Conclusão: * Motivação complexa: A teoria da hierarquia das necessidades de Maslow oferece uma visão complexa da motivação humana, reconhecendo que os indivíduos são motivados por diversas necessidades ao mesmo tempo. * Fatores individuais e situacionais: A intensidade de cada necessidade varia de acordo com o indivíduo e a situação. * Modelo dinâmico: A hierarquia das necessidades de Maslow é um modelo dinâmico, o que significa que as necessidades dos indivíduos podem mudar ao longo do tempo. Compreender a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow pode ser útil para: * Gestores: Motivar seus funcionários, criando um ambiente de trabalho que atenda às suas necessidades. * Professores: Motivar seus alunos, utilizando estratégias que atendam às suas necessidades. * Indivíduos: Compreender suas próprias motivações e buscar formas de satisfazê-las. É importante ressaltar que a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow é um modelo teórico e nem sempre se aplica à realidade de todas as pessoas e situações. No entanto, seus princípios podem ser utilizados como guia para a compreensão da motivação humana e para tomar decisões que promovam a satisfação, a produtividade e o engajamento dos indivíduos. de acordo com a teoria da hierarquia de necessidades de Maslow, as necessidades humanas são organizadas em uma hierarquia de cinco níveis, que são fisiológicas, segurança, amor/relacionamentos, estima e autorrealização. Maslow propôs que as necessidades em cada nível devem ser plenamente atendidas antes que uma pessoa possa se preocupar com as necessidades no próximo nível. No entanto, ele não afirmou que uma pessoa só pode ter motivação em um nível. Na verdade, as pessoas podem ser motivadas por múltiplos níveis de necessidades simultaneamente, e essas necessidades podem variar dependendo do contexto e das circunstâncias individuais. Por exemplo, uma pessoa pode estar motivada pela busca de segurança no trabalho, ao mesmo tempo em que busca relacionamentos significativos ou reconhecimento. Portanto, a ideia de que cada pessoa só pode ter uma motivação que a influencia não está de acordo com a visão de Maslow sobre a hierarquia de necessidades humanas. LIDERANÇA Para ser bem-sucedido como líder, o gestor deve saber lidar com aspectos relativos à motivação, comunicação, relações interpessoais, trabalho em equipe e dinâmica em grupo. As relações interpessoais influenciam um grupo e podem afetar um ambiente, transformando-o em um ambiente agradável e estimulante, neutro e monótono ou desagradável e aversivo. I. Liderança diz respeito ao gerenciamento da mudança. II. Os líderes estabelecem direções para as ações, por meio do desenvolvimento de uma visão do futuro. III. A capacidade de um líder em influenciar pessoas, pode estar associada ao aspecto formal, o cargo que a pessoa exerce na organização. Líder é diferente de chefe O líder possui poder influência e autoridade - legitimidade social abordagem da liderança tRANSFORMACIONAL 1) Lider carismático: stimla orgulho, respeito 2) Inspirador: alta lideranca, proposito 3) Estímulo inteclectual: move inteligencia 4) Visionário: perpectiva futura, longo prazo 5) Promove a cultura da responsabilidade ABORDAGEM TRANSACIONAL 1) conduzir os liderados na direção das metas 2) baseado em recoensas 3) Administrata por exceção:observa os desvios das regras e, logo toma atitudes corretas tipos de liderança Autocrática Democrática Liberal Autoritário coercitivo Autoritário benevolente Consultivo grid gerencial de blake e mouton Gráfico de dupla entrada Preocupação com as pessoas x com as tarefas Tipos Gerência empobrecida 1,1 Gerência de clube de campo 1,9 Gerência autoritária 9,1 Gerência meio termo 5,5 Gerência em equipe - democrático 9,9 É possível dar atenção às pessoas e as tarefas teorias de liderança Teorias determinísticas: o homem nasce Líder nãovira um Teoria do grande homem Teoria dos traços Teorias democráticas Teoria das trocas Liderança contingencial Teoria da atribuição Teoria da liderança carismática Teoria da liderança visionária Liderança situacional: como o líder Age e dirige de acordo com o grau de maturidade da equipe E1: determina a direção E2: persuadir/ treinamento E3: compartilhar/ apoio E4: delegação Mais próximo do 1 = + controle Mais longo do 1 = - controle tipos de poder Coercitivo: alienatório - obediência sem questionamentos Manipulativo: baseado em recompensas - calculista: obediência interesseira Normativo: baseado em crenças e símbolos - moral: disciplina interior MOTIVAÇÃO Definidor de fronteiras Gera senso de identidade Facilita o comprometimento Estabilidade do sistema social Mecanismo de controle Integração interna + <span style="font-size: 12.8px;" style="font-family: Lato, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12.8px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">adaptação externa</span style="font-size: 12.8px;"> Propriedades da motivação: Direção: para onde a motivação leva o comportamento Intensidade: amplitude da motivação, força dos motivos Permanência: duração da motivação Desempenho = motivação + capacidade (habilidades e inteligência) + oportunidade. Existem três componentes principais na motivação: ativação, persistência e intensidade. A ativação envolve a decisão de iniciar um comportamento, como se matricular em um curso. Persistência é o esforço contínuo em direção a uma meta, mesmo que existam obstáculos. A intensidade pode ser observada na concentração e vigor necessários para a busca de um objetivo. Recompensas intrínsecas: Sensação de competências Responsabilidade Crescimento pessoal A expectativa do indivíduo sobre sua habilidade em desempenhar uma tarefa com sucesso é uma importante fonte de motivação no trabalho Teorias dos processos: buscam explicar a motivação humana através de uma abordagem de seus processos: teoria da expectativa e teoria da equidade. Teorias de conteúdo: buscam explicar os fatores, causas da motivação pessoal: clássica, teoria das necessidades e teoria dos 2 fatores. Comportamento organizacional Estudo do impacto das pessoas, grupos e estrutura tem sobre o comportamento dentro das organizações, com o objetivo de melhorar a eficácia organizacional Prevê a explicação, previsão e controle do comportamento poder Coercitivo Alienatório – obediência sem questionamento Baseia-se em punições Manipulativo Calculista – obediência interesseira Baseia-se em recompensas Normativo: Moral – disciplina interior Baseia-se em crenças e símbolos cultura organizacional Sistema de valores compartilhados pelos membros e que diferencia uma organização das demais Modelo de pressupostos básicos que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Conjunto de hábitos e crenças que guiam o comportamento organizacional, estabelecido por: Valores Normas formais e informais Atitudes Expectativas Elementos escritos + não escritos Padrões explícitos e implícitos É elemento de controle As normas influenciam na formação da cultura, mas não a caracterizam. A maioria dos autores entende que a cultura pode ser gerenciada ou deliberadamente modificada pela organização. Gestão da cultura: fortalecer quando está consolidada nos padrões desejados ou promover uma mudança, quando esta não favorece o bom desempenho organizacional. Dimensões da cultura Material – sistema produtivo Psicossocial – sistema de comunicações Ideológica – sistema de valores funções da cultura Definidor de fronteiras Gera senso de identidade Facilita o comprometimento Estabilidade do sistema social Mecanismo de controle Integração interna + adaptação externa Características essenciais Para capturar a essência a organização deve dar ênfase a 1 ou + Grau de inovação Atenção aos detalhes Orientação para resultados Foco na pessoa Foco na equipe Agressividade Estabilidade Subsculturas A cultura não é uniforme em toda a organização Dominante – valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros. Subcultura – valores compartilhados por grupos específicos. Cultura de Poder: forte centralização com o poder nas mãos de uma pessoa, geralmente o dono ou executivo; Cultura de Papéis: Forte hierarquia e seguimento de um organograma. Papéis bem definidos e organizados. Cultura de Tarefas: voltada para atividades cotidianas, valoriza a liberdade para ideias e soluções, flexível. Cultura de Pessoas: focada nas pessoas da organização, buscando valorizá-las, permitir crescimento profissional. como funcionários aprendem a cultura Histórias Rituais Símbolos materiais Linguagem Iceberg da cultura Aspectos formais/visíveis: Estrutura organizacional Títulos e encargos Tecnologias e práticas Métodos e procedimentos Aspectos informais/invisíveis Valores Expectativas Afetividade Interações informais Sentimentos e normas de grupo níveis da cultura Classificação de Schein Artefatos: 1ª nível – superficial – produtos, padrões de comportamento, roupas, espaço físico, símbolos, logotipo, linguagem. CESPE: Um servidor que marcou história no ministério, sendo citado como exemplo e modelo a ser seguido, deve ser entendido como um exemplo de artefato da cultura. Valores: crença do que é certo ou errado dentro da organização – histórias, lendas, linguagem e símbolos. Pressupostos básicos: verdades inquestionáveis – fontes originais de valores – lendas, linguagem e símbolos. Os pressupostos básicos são as premissas compartilhadas por todos da organização, formando a base da cultura organizacional, os quais crescem a partir de valores até que passem a fazer parte de seu inconsciente. elementos da cultura Artefato Tecnologia Símbolos Heróis Cotidiano do comportamento observável Normas Valores Filosofia administrativa Regras do jogo Clima organizacional reforçadores de culturas de torquato Há 4 tipos de reforçadores de cultura: Aspectos históricos: experiências de longos anos da empresa, costumes – inibe o avanço das mudanças Natureza técnica da empresa: produto e serviços que ela produz. Gestão da organização: tipos autocrático e democrático de gestão. Osmose geográfica: interpenetração de culturas, por conta da proximidade entre empresas. efeitos da cultura Desempenho econômico Ambientes turbulentos – mobilizada par ajudar a organização a enfrentar realidade no curto prazo Cultura compatível com o ambiente oferece um bom desempenho classificação da cultura Conservadora Adaptativa Forte fraca Modificação da cultura Médio ou longo prazo – arraigadas no pessoal Se muito forte, pode ser uma barreira à mudança organizacional. A forma mais fácil de mudar é com a renovação de pessoal Aprendizagem da cultura organizacional Ocorre principalmente através de: Histórias e mitos Rituais Símbolos materiais Linguagem Ritos – passagem, degradação, reforço, confirmação, renovação, reprodução, redução de conflitos, integração. aspectos informais da cultura · Aspectos Informais da Cultura Organizacional: os aspectos informais são aqueles que não estão explicitamente documentados ou regulamentados, mas que influenciam significativamente o comportamento e as interações dentro da organização. Padrões de Influenciação e Poder: · Definição: Refere-se à maneira como a autoridade é exercida e como as decisões são tomadas dentro da organização, muitas vezes através de relações interpessoais e redes informais. · Natureza Informal: Esses padrões não são sempre formalizados em políticas ou organogramas, mas são perceptíveis através das interaçõesdiárias e da dinâmica de poder entre os membros da organização. Percepções e Atitudes: · Definição: Envolvem as crenças, sentimentos e opiniões que os indivíduos têm sobre a organização, suas políticas, práticas e colegas de trabalho. · Natureza Informal: São subjetivas e muitas vezes não verbalizadas oficialmente, mas influenciam a motivação, o comportamento e a cultura geral do ambiente de trabalho. Evidências na Literatura · Chiavenato: Destaca que a cultura organizacional inclui as percepções e atitudes das pessoas, que são elementos subjetivos e informais, influenciando a maneira como os membros da organização se comportam e interagem. · Schein: Discute que os padrões de poder e influenciação são parte das suposições básicas e valores compartilhados, que muitas vezes não são formalizados, mas constituem a base da cultura organizacional. vantagens e desvantagens de uma cultura forte Vantagens Desvantagens Menos problemas internos Menos conflitos Desenv. Imagem clara sobre a organização Melhor controle pela gestão Favorece o comprometimento dos colaboradores Diferencia cada organização Dificultar o processo de mudança e adaptação - pessoal resistente à mudança Pode dificultar a aceitação de diversidade na organização Cultura fraca: Heterogênea – poucos valores compartilhados Difícil manter a coesão Não há interpretação uniforme Cultura forte: Homogênea – valores intensamente acatados e compartilhados Quanto mais membros aceitarem, mais forte será a a cultura. A CULTURA ORGANIZACIONAL POSSUI TRÊS NÍVEIS: · ARTEFATOS OBSERVÁVEIS: É o nível mais superficial e perceptível da cultura, é aquilo que podemos notar facilmente a partir do que as pessoas falam e como se comportam (símbolos, heróis, roupas, etc); · VALORES COMPARTILHADOS: são os valores relevantes e importantes para os membros de uma organização de definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem - São justificativas aceitas por todos os membros da organização (filosofias, estratégias ou objetivos); · PRESSUPOSTOS BÁSICOS: Constituem o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. (São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes, muitas vezes não escritas e nem sequer faladas). Artefato: é o primeiro nível, o mais superficial. Basicamente é tudo o que percebemos assim que temos contato com uma organização. Artefatos Verbais ✔ Estórias: narrativas que explicam a origem da organização, sua importância no contexto econômico e social. São contadas aos novos funcionários para manter vivos os valores da organização, assim como para ajudar a compreender sua natureza e seus propósitos. ✔ Tabus: proibições diversas que buscam moldar o comportamento, ou seja, indicar a maneira aceitável de se comportar dentro do ambiente da empresa. ✔ Heróis: são pessoas influentes dentro da vida organizacional. Desta forma, estas pessoas são utilizadas como exemplo a ser emulado pelos novos integrantes. ✔ Mitos: são contos fictícios que ajudam a moldar a cultura da organização. Como exemplos, teríamos a “imagem da grande família”, bastante comum nas empresas brasileiras, que busca reforçar os valores da organização. Artefatos Comportamentais ✔ Ritos, Rituais e Cerimônias: referem-se às atividades repetidas que expressam e reforçam os valores-chave da organização. Os rituais de socialização correspondem às estratégias de integração do indivíduo na organização, tornando possível a transmissão de valores e comportamentos para novos membros. Os programas de treinamento e integração de novos funcionários são exemplos de atividades que desempenham este papel. Artefatos Físicos ✔ Símbolos: podem ser objetos, ações ou eventos que transmitem significados aos membros da organização. Desta maneira, a forma como as pessoas se vestem, o tipo de carro que os administradores usam, o layout dos escritórios são alguns dos símbolos organizacionais. ✔ Normas: toda organização tem suas normas e seus manuais de conduta e de procedimentos, que delimitam o campo de atuação de seus membros e indicam quais são as ações esperadas de cada agente dentro da organização. Os manuais, os códigos de conduta e de ética são exemplos destas normas. Artefatos Este é o nível mais próximo da superfície, sendo considerado o primeiro nível da cultura organizacional. Basicamente, os artefatos resumem-se nas coisas que você pode ver, tocar, cheirar e, é tipicamente o que pensamos quando se trata da cultura da empresa. Além dos próprios produtos, dos símbolos e da linguagem, os artefatos são o layout do escritório, aquela mesa de pingue-pongue, os happy hours com a equipe depois do expediente ou a festa de fim de ano de sua empresa, por exemplo. Tudo isso nos ajuda a definir como vemos a empresa. Valores compartilhados Os valores e crenças compartilhados e defendidos, por sua vez, já representam um nível mais profundo das camadas da cebola, porém, ainda não são imperceptíveis. Eles se resumem nas coisas em que você acha que acredita ou diz acreditar. É a declaração de missão que você escreveu em conjunto como uma empresa, o código de conduta que está no manual do colaborador ou os principais valores e a filosofia que o CEO ou os gestores falam durante uma reunião Pressupostos Esta é a última camada da cultura. Os pressupostos básicos são as premissas nas quais você realmente acredita e a base da cultura, os quais crescem a partir de valores até que passem a fazer parte do seu inconsciente. Como estão no nível mais profundo, é mais difícil de mudá-las. Assim, se pudermos influenciar essas suposições, podemos influenciar a cultura. Vale ressaltar que, na maioria das vezes, há um desalinhamento entre essa camada final – as coisas que você realmente acredita – com os valores, crenças que você diz acreditar e os artefatos, que são as coisas que você faz para mostrar isso de fato. Se você deseja realmente mudar a cultura de sua empresa, é preciso focar nessa última camada. Mudar a cultura da sua empresa não é apenas mudar os artefatos ou os valores e crenças adotados. Exige abordar as crenças de cada indivíduo, entender quais são os pressupostos básicos e criar um ambiente em que possam ser ouvidos, reunidos e reagidos. Cultura dominante expressa os valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros da organização.” Subcultura: coexistência de diversas culturas na mesma organização. Um conjunto de valores é compartilhado na organização, mas não por todos os membros. Contracultura: peculiar de um grupo que se opõe a cultura mais ampla, contestando seus padrões. clima organizacional Síntese das percepções dos funcionários sobre a organização e o ambiente de trabalho, sendo algo mais temporário. É uma decorrência da cultura organizacional Se refere ao grau de satisfação dos agentes da organização com a cultura organizacional. Propriedades motivacionais do ambiente interno. Ambiente interno. Percepção de ênfase cognitiva – não afetiva. Depende de características do dia-a-dia. Organizacional: Estilo de liderança Estrutura organizacional Políticas e valores praticados Ramo de atividade da organização Impacto Clima está muito relacionado à motivação e ao comportamento dos funcionários. Clima + = influência positiva + comprometimento + satisfação das necessidades pessoais e elevação da moral. Clima - = influência negativa – frustração das necessidades. Clima ideal: deve considerar o que pensam os colaboradores + necessidades da organização. Indicadores do clima organizacional: Rotatividade de pessoal Número de greves Faltas/atrasos Medição do clima Técnicas Questionários periódicos Pesquisas de opinião Entrevistas com especialistas Entrevistas em grupo cultura x clima Clima Cultura Temporário Estável Natureza avaliativa – favorável ou não Natureza descritiva – objeto de contestação Mais facilmente perceptível e manejável gestão do clima organizacional 1. Diagnóstico: pesquisa de clima 2. Plano de ação 3. Nova avaliação Pontos positivos: mostra preocupação da empresacom o lado pessoal dos funcionários Pontos negativos: gera expectativas A cultura pode mudar no médio e longo prazo, enquanto que o clima pode modificar-se no curto e médio prazo. gestão da qualidade Qualidade Deming: Deve ter como objetivo as necessidades do usuário, presentes e futuras Crosby: conformidade com as exigências Juran: adequação da finalidade ao uso Palavras-chave: conformidade, adequação ao uso, satisfação do cliente. O conceito de qualidade pode ser desdobrado em elementos básicos como: Desempenho: características operacionais básicas do produto. Características: funções secundárias do produto. Confiabilidade: probabilidade de mau funcionamento Conformidade: grau em que projeto e características então de acordo com padrões preestabelecidos. Durabilidade: vida útil de um produto. Atendimento: rapidez, cortesia, facilidade de reparo ou substituição. Estética: julgamento pessoal. Qualidade percebida: opinião subjetiva do usuário. isso-9000 Princípios da GQ: Foco no cliente Liderança Abordagem sistêmica para a gestão Melhoria contínua Benefícios mútuos Abordagem factual da tomada de decisão A certificação ISSO 9001 não garante qualidade em produtos – mostra que a organização adota padrões e trabalha pela melhoria contínua de seus processos. fases/erad da qualidade – david garvin Eras e características Inspeção Controle estatístico Garantia da qualidade Gestão estratégica da qualidade Interesse principal Verificação/detecção Controle Coordenação Impacto estratégico Ênfase Uniformidade do produto Uniformidade do produto com menos inspeção Toda a cadeia produtiva, do projeto ao mercado Necessidade de s do mercado e cliente Métodos Instrumentos de medição Ferramentas e técnicas estatísticas Programas e sistemas Planejamento estratégico, objetivos e metas, mobilização Responsável pela qualidade Dep. De inspeção Dep. Fabricação e engenharia (controle de qualidade) Todos os dep., com a cúpula envolvida superficialmente Todos, com a alta adm. exercendo forte liderança Orientação e enfoque Inspecionar a qualidade Controlar a qualidade (final) Construir (acumular) a qualidade Gerenciar a qualidade qualidade total Sistema de administração que visa a obter qualidade em todas as áreas de atuação e a oferecer produtos e serviços que atendam às necessidades do cliente. Junção das ideias de Feigenbaum + Ishikawa = qualidade como responsabilidade de todos + orientação por uma gerência da qualidade. Chiavenato: envolvimento de todos + melhoria contínua + aplicação em toda as atividades. TQM: Total quality Management – princípios básicos que caracterizam a visão japonesa sobre a qualidade: Qualidade é construída e não apenas inspecionada Melhoria da qualidade = economia $. Qualidade repousa no princípio da melhoria contínua (kaisen) + busca pela defeito zero. Princípios da qualidade total – Lacombe e Heilborn Cliente como prioridade absoluta Priorização da qualidade Ampliação do conceito de qualidade – todas as pessoas e todas as fases de produção Todos são responsáveis pela qualidade Melhoria contínua e sem fim Aplicação de técnicas estatísticas Educação e capacitação de pessoas Mudança radical de mentalidade – adoção de novos hábitos Liderança – melhor meio de comunicação é o exemplo Contribuições dos autores da Qualidade Deming – Programa de melhoria contínua, baseado em 14 fatores: 1. Constância de propósito: alta adm. apoia totalmente o programa 2. Todos devem adotar a nova filosofia: zero erros, atrasos ou defeitos. 3. Eliminar a necessidade de inspeção em massa 4. Suspender a prática de fazer negócios apenas com base no preço 5. Eliminar o medo de errar 6. Melhorar o sistema de planejamento, sempre 7. Instruir treinamento no trabalho 8. Demolir barreiras entre departamentos 9. Eliminar slogans, exortações e metas aos empregados 10. Eliminar padrões artificiais (cotas numéricas) para o chão de fábrica + APO 11. Encorajar educação e autoaperfeiçoamento 12. Ensinar e instituir liderança para conduzir as pessoas 13. Garantir ações necessárias para transformação 14. Remover barreiras que impedem que pessoas se orgulhem de seu trabalho Juran Trilogia de Juran: gestão da qualidade se divide em três pontos fundamentais: planejamento (preparação para alcance dos objetivos), controle (assegurar o cumprimento dos objetivos definidos no planejamento) e melhoria (produzir com níveis superiores e inéditos de execução). Feigenbaum: um dos formuladores do conceito de Qualidade total – a qualidade está ligada a todas as funções e atividades da organização e não só a fabricação e à engenharia. Crosby: associado aos conceitos de zero defeito e fazer certo na primeira vez. Qualidade = conformidade com especificações = necessidades dos clientes 4 princípios da GQ + 14 passos para a melhoria da qualidade. Custos da qualidade Custo de prevenção: custo de evitar a ocorrência de erros e defeitos. – Planejamento, treinamento, manutenção preventiva. Custos de avaliação: custo para aferir a qualidade do sistema de produção de bens e serviços – Mensuração e testes, aquisição de equipamentos para avaliação, inspeção, elaboração de relatórios. Custo da não qualidade Custo interno dos defeitos: custos dos defeitos que são identificados antes de os produtos irem para o mercado – refugo, retrabalho, tempo de espera. Custo externo dos defeitos: custos de defeitos que ocorrem depois de o produto chegar ao mercado – cumprimento de garantias, perda de encomendas, devoluções e comprometimento da imagem institucional. Melhoria contínua - kaizen Qualidade total é uma decorrência da melhoria contínua, que reflete a tentativa de manter uma vantagem de qualidade ao longo do tempo. Kai = mudança; Zen = bom – aprimoramento contínuo e gradual, através de um envolvimento ativo e comprometido de todos. Para o Kaisen: Nada é estático Não há manutenção do status quo Melhorias devem ser contínuas e constantes Princípios: Promover aprimoramentos contínuos Enfatizar os clientes Reconhecer problemas abertamente Promover discussão aberta e franca Projetos gerenciados por equipes multifuncionais Autodisciplina ciclo pdca Criado por Deming – outro nome dado – Círculo de Deming. Conjunto de ações em sequência P:Planejar D: Fazer C: Checar, verificar A: Agir corretivamente CESPE: Utilizado durante o planejamento estratégico, o ciclo PDCA, ou ciclo de Deming, permite aliar os objetivos estratégicos com o planejamento orçamentário, facilitando a visualização da situação da organização e do impacto das ações executadas. Ishikawa agregou novas ações dentro dos 4 passos: P – definir meta + definir método D – educar e treinar + executar + coletar dados C – checar – metas x resultados A – Ação corretiva + preventiva – melhoria Usado para o controle da melhoria contínua de qualquer processo organizacional - + simples ao + complexo. Características Caráter cíclico Melhoria leva ao aperfeiçoamento qualidade no serviço público A GQ chegou no BR nos anos 1980 e passou a ser aplicado no setor público a partir de 1990. Princípios da GQ foram implantados no serviço público no contexto da Reforma gerencial – Nova gestão pública. Administração pública Di Pietro: Sentido subjetivo/formal: conjunto de entes que exercem as funções do Estado. Sentido objetivo/material: natureza da atividade exercia pelos entes. Incumbe, predominantemente, ao Executivo LEG + JUD = função atípica 1990 – Subprograma da Qualidade e da produtividade na Adm. pública – Gestão de processos. 1996 – Programa qualidade e participação na Adm. pública – QPAP – Gestão e resultados – modernização do aparelho do Estado. 1999 – Programa da Qualidade no Serviço público – PQSP – Qualidade do atendimento ao cidadão – Lançamento de padrões de atendimento ao cidadão e implementação do SACs – Serviço de atendimento ao cidadão. 2005 – Programa Nacional de Gestão pública e desburocratização – GESPUBLICA – unificou o Programa da qualidade com o Programa Nacionalde Desburocratização - Gestão por resultados orientada ao cidadão – revogado em 2017. Administração pública gerencial Descentralização política – transferência de recursos para os níveis regionais e locais Descentralização administrativa Poucos níveis hierárquicos com confiança limitada Adm. voltada para o atendimento do cidadão e aberta ao controle social serviços públicos no brasil Dimensões de avaliação da satisfação dos usuários dos serviços públicos: · Qualidade no atendimento · Qualidade no serviço · Adequação das instalações físicas · Confiabilidade · Transparência · Comunicabilidade · Facilidade Dimensões da qualidade dos serviços públicos: Confiabilidade: capacidade de prestar o serviço de forma confiável e precisa. Satisfazer as necessidades primárias do cliente de prazo e quantidade. Tangibilidade: aparência física das instalações, equipamentos, pessoas, materiais de comunicação. Sensibilidade: disposição para ajudar o cliente e proporcionar presteza ao serviço. Segurança: conhecimento e cortesia prestados e habilidade de transmitir confiança. Empatia: atenção e carinho individualizados proporcionados aos clientes. teorias administrativas adm. científica Administração científica Expoentes: Taylor + Ford Ênfase: tarefas Organização: formal Homem: economicus Sistema: fechado Abordagem: prescritiva/normativa Bizu: Científica – Taylor - Tarefas Contexto Ver. Industrial – produção em massa – trabalho braçal Ambiente de trabalho insalubre e perigoso Trabalhadores desqualificados – empírico Desperdício + baixa eficiência da indústria Sem padronização do trabalho Contribuição Métodos científicos Tempos e movimentos – One best way = padronização Redução da fadiga = mínimo esforço p/ tarefa Divisão do trabalho – base da linha de montagem Especialização Pagamento por produtividade – aumento da motivação Melhoria nas condições do ambiente de trabalho Fordismo – aplicação dos princípios da Adm. científica Palavras-chave Tempos e movimentos Best way Divisão do trabalho Padronização Especialização Incentivo salarial Princípios da Adm. científica = funções Adm. de Taylor = PPCE Planejamento: método rudimental – método científico Preparo: seleção do trabalhador conforme aptidões – foco no One best way Controle: certificar que o trabalho está sendo executado – métodos + metas Execução: distribuir responsabilidades e atribuições de forma planejada. Críticas à teoria Mecanicismo Superespecialização Visão micro do homem Abordagem de sistema fechado Exploração Recompensas limitadas Sem comprovação científica Limitação do campo de atuação Fundamentos da organização racional do trabalho – ORT Análise trabalho + tempos e movimentos Divisão do trabalho e especialização Desenho dos cargos e tarefas Padronização Estuda da fadiga Supervisão funcional – 1 sub e vários superiores Homo economicus Fordismo Não é teoria – é modelo de produção Criou a linha de montagem móvel – esteiras Princípios básicos: Intensificação: Reduzir tempo de produção Maximização do uso máquinas + m.p. Rápida colocação do produto no mercado Economicidade: Reduzir o volume de estoque de mp Produtividade: Especialização – linha de montagem Fazer + no mesmo tempo QUESTÕES Uma empresa está analisando a atratividade de um novo mercado antes de decidir sobre um investimento significativo. Para isso, ela utiliza o modelo das Cinco Forças de Porter. Considere as cinco forças competitivas descritas por Porter e avalie as afirmativas abaixo: I. A força da Rivalidade entre Concorrentes Existentes é maior quando há muitos concorrentes de tamanho semelhante no mercado e o crescimento da indústria é lento. II. A Ameaça de Novos Entrantes é menor quando existem altas barreiras de entrada, como economias de escala, lealdade à marca e requisitos de capital significativos. III. O Poder de Barganha dos Fornecedores aumenta quando há muitos fornecedores que podem ser facilmente substituídos por outros fornecedores. IV. O Poder de Barganha dos Compradores é maior quando os clientes compram em grandes volumes e têm muitas alternativas de fornecedores. V. A Ameaça de Produtos ou Serviços Substitutos é alta quando há produtos alternativos que oferecem melhor relação custo-benefício em comparação com os produtos existentes no mercado. Assinale a alternativa CORRETA: A Apenas as afirmativas I, II, IV e V estão corretas PODC Esforços Competências Recursos Objetivos Eficiente Eficaz Define objetivos Decide sobre - recursos + tarefas Objetivos Levantamento de informações Análise das informações Tomada de decisões e preparação de planos Proativa Entendimento das forças do ambiente Impulso e desejo de mudança Espírito renovador Antecipação dos eventos Reativa Rejeição das informações do ambiente Tendência para a estabilidade Espírito conservador - manunteção do status quo Reação aos eventos Administrar Planejar, organizar, dirigir, controlar, comunicar, avaliar Objetivos Resultados, produtos, serviços, metas Pessoas e recursos materiais, finanças, tempo, instalações, inf. image1.png image2.png image3.jpeg image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.gif image15.gif