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PSICOLOGIA AULA 4
Modelos 
Psicológicos e 
sociológicos na 
compreensão da 
delinquência e 
sociopatia 
Abertura 
Olá!
Entende-se como delinquência o ato de resistir ou infringir as regras morais ou normas 
convencionadas em uma sociedade. É um comportamento geralmente associado aos jovens, 
porém é um engano restringir sua ocorrência a apenas esse grupo, embora a prática de 
atos criminosos ou delinquentes ocorram com frequência consideravelmente maior nessa faixa 
etária.
Nesta aula, você vai conhecer os estudos relacionados aos modelos psicológicos e sociológicos 
relacionados à delinquência e à sociopatia. Vai identificar também quais psicopatologias 
influenciam no comportamento delitivo dos indivíduos e quais foram as contribuições da Escola de 
Chicago para a compreensão da delinquência e da sociopatia.
BONS ESTUDOS!
Referencial Teórico 
Na busca por razões para a crescente violência que assola a vida em sociedade, diversas áreas do 
conhecimento formularam teorias que auxiliam a compreender o comportamento 
delinquente e a violência. 
No capítulo "Modelos para a compreensão da delinquência e da sociopatia ", do livro Psicologia 
Jurídica, você poderá refletir acerca dos modelos psicológicos e sociológicos que ajudam a 
compreender a delinquência e, a partir disso, buscar meios para a resolução e para a prevenção da 
criminalidade. Além disso, você poderá refletir sobre como a complexidade desse fenômeno implica 
a necessidade de integração multifatorial das diversas vertentes que abordam o tema, tais como a 
sociológica, a antropológica, a psiquiátrica, a psicológica, a religiosa e a biológica. 
Você aprenderá também a:
• Descrever de que forma os modelos psicológico e sociológico explicam a delinquência e a
sociopatia.
• Relacionar psicopatologias e situações de conflito com o ordenamento penal.
• Reconhecer as contribuições da Escola de Chicago e da Teoria do Conflito para a compreensão
da delinquência e da sociopatia.
BOA LEITURA!
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
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Portfólio 
ATIVIDADE
As legislações civil e penal estabelecem que a saúde mental e a maturidade psíquica são 
requisitos para a capacidade civil e responsabilização penal do indivíduo. Nesse sentido, o 
indivíduo com sofrimento psíquico que, ao tempo do crime, era inteiramente incapaz de entender a 
ilicitude do ato ou de determinar-se de acordo com ele, está isento de pena e deve ser submetido a 
uma medida de segurança, cuja finalidade é curativa e preventiva.
No sistema penal brasileiro, o indivíduo com sofrimento psíquico, que pratica um ato delitivo e é 
dado como inimputável ou semi-imputável, não fica sujeito à pena, mas a uma medida de 
segurança.
TAREFA
Descreva a diferença de imputabilidade, inimputabilidade e semi-imputabildade e quais as 
doenças mentais relacionadas a elas.
OBS: Para redigir sua resposta, use uma linguagem acadêmica. Faça um texto 
com no mínimo 20 linhas e máximo 25 linhas. Lembre-se de não escrever em 
primeira pessoa do singular, não usar gírias, usar as normas da ABNT: texto com 
fonte tamanho 12, fonte arial ou times, espaçamento 1,5 entre linhas, texto 
justificado.
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Pesquisa 
AUTOESTUDO
Na última década, surgiram diversas séries de TV, especialmente nos Estados Unidos, em que 
há a presença de psicólogos ou personagens com conhecimentos de psicologia que trabalham 
investigando crimes e suspeitos, levantando perfis de serial killers, ou seja, trabalhando no que 
se pode chamar de psicologia criminal. No entanto, esse tipo de série, normalmente, guarda certo 
distanciamento da realidade da atuação do psicólogo no escopo do crime, especialmente se 
considerarmos a prática da psicologia no Brasil. 
PARA FINS DE SEUS ESTUDOS:
Pesquise e descreva o papel do Psicólogo Criminal no Brasil.
N
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