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19
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC
CURSO DE DIREITO 
ABORTO ANENCEFÁLICO E A LEGALIZAÇÃO PERANTE AO MAGISTRADO DO STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
RODRIGO FARES DA SILVA
RONDONÓPOLIS-MT
2013
RODRIGO FABES DA SILVA
ABORTO ANENCEFÁLICO E A LEGALIZAÇÃO PERANTE AO MAGISTRADO DO STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Monografia apresentada ao curso de Direito da Universidade de Cuiabá – UNIC, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Direito, sob a orientação do professor Esp. Paulo Bertolino.
RONDONÓPOLIS-MT
2013
FOLHA DE APROVAÇÃO
RODRIGO FARES DA SILVA
ABORTO ANENCEFÁLICO E A LEGALIZAÇÃO PERANTE AO MAGISTRADO DO STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Monografia apresentada a coordenação do curso de direito e submetido a apreciação da Banca Examinadora, composta pelos professores abaixo indicados, como um dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Direito na Universidade de Cuiabá – UNIC.
Aprovado (a) em: _____/____/2013.
_______________________________________
Presidente Orientador 
Prof. Esp. Paulo Bertolino
_______________________________________
Membro:
Prof. 
_______________________________________
Membro:
Prof. 
Rondonópolis, ____ de ________________ de 2013.
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo busca abordar um tema muito polêmico e discutível por muitos “o aborto anencefálico”, já que até pouco tempo o aborto dependia de juízos de valores e princípios muitas vezes discordantes: o aborto legal e a inclusão do aborto anencefálico, quando impossível for a sobrevivência do feto após o nascimento, com direito a amparo legal.
Considerando que este foi recentemente aprovado pelo STF – Supremo Tribunal Federal – a ADPF 54 – Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental – este contexto declara que não existe crime de aborto de fetos 
Logo, o estudo buscou apresentar alguns fatos que o ato já era prática pelos juízes que não são poucos aonde concedia a autorização para a interrupção da gravidez anencéfalo, quando presente a circunstancia intervém no salvamento da vida da gestante, atualmente autorizado no Brasil.
Para tanto, é de funda importância relatar também a função dos avanços da medicina inovadora que ajudam nas decisões de juízes e até mesmo a compreensão da sociedade, na identificação do feto quanto apresentar anomalia grave impossibilitando a vida extrauterina nos casos de anencefálico.
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Relatar o conceito sobre o que se entende anencefalia fetal sob a visão científica, permitindo, assim, levar conhecimentos às pessoas de modo claro, sem saída, para que consigam se colocar acerca do assunto sem qualquer dúvida restante, adequando uma abrangência extensa de tal irregularidade. 
1.1.2 Objetivos Específicos
· Descrever de forma breve a andamento da ADPF-54 ao longo dos anos, da sua propositura até o seu julgamento final;
· Realizar uma análise dos principais argumentos utilizados pelos julgadores quando se deparavam como a questão da anencefalia fetal antes do advento da referida decisão do STF;
· Reunir diferentes pontos de vistas e fundamentações em volta do assunto mencionado, evidenciando a exata divergência teórica da prática forense.
1.2 JUSTIFICATIVA
O tema a ser abordado é de suma importância, pois não só possui grande relevância para o Direito no que tange a disciplina d Direito Penal, como também produz grande relevância para diversas matérias correlatas como a psicologia, a sociologia, a economia, a bioética, a medicina e para religião.
Este assunto repercute em diferentes setores, não ficando adstrito exclusivamente ao ordenamento jurídico pátrio, o qual é o foco principal do trabalho.
Existe grande ligação deste assunto com as demais ciências existentes, uma vez que a questão sobre a interrupção da gravidez em caso anencefalia do feto não é simples. Pelo contrário, é tão complexo que mesmo após o STF ter decido acerca da possibilidade da gestante antecipar o parto nestas circunstâncias, o assunto continuou gerando muita discussão entre os diversos segmentos da sociedade, permanecendo muito longe de ser algo pacífico.
1.3 METODOLOGIA
A maneira metodológica pela qual foi desenvolvido este artigo está dentro dos padrões atuais de pesquisa científica, fato este que valoriza o estudo fundamentado nas atividades construídas para alcançar sucesso com os procedimentos adotados. Assim, finalmente são demonstrados os resultados obtidos e as conclusões alcançadas após o desenvolvimento deste estudo. 
Para auxiliar este estudo foi necessária a aplicação de uma pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental. Quanto à pesquisa bibliográfica Marconi e Lakatos (2009, p.195) descrevem que a mesma “abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, materiais cartográfico etc., e até meios de comunicação orais [...]”.
Buscando desenvolver a análise de resultados do referente artigo, foi necessária a aplicação de uma pesquisa documental, utilizando-se como elemento de coleta de dados, a descrição e análise de “documentos, escritos ou não, constituindo o que se denomina de fontes primárias” (MARCONI; LAKATOS, 2009, p.176). Para tanto, este artigo baseia-se em artigos escritos com baseamento científicos.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 O BRASIL E A REALIDADE SOCIAL
Por meio de muitos estudos realizados por profissionais da área médica, jornalistas e tantos outros órgãos responsáveis pela coleta de dados populacionais, é possível verificar que há um desregramento de nascimentos de bebês, muitos deles não planejados ou não desejados.
Evidentemente, nossa sociedade, por suas características, se encaixa nos requisitos de terceiros-mundo e não oferece condições mínimas de dignidade e decência para orientar adequadamente a população quanto ao controle da natalidade.
Apesar do reconhecimento do Estado, descrito no art. 226, § 7°, C.F., ao dizer que o planejamento familiar é imprescindível para que haja melhores condições à vida humana, depara-se, frequentemente, com resultados, em nosso cotidiano, de brasileiros que não têm acesso a uma educação sexual, ficando esta restrita às pessoas mais favorecidas economicamente, sendo a instrução privilégio de poucos, inacessível a uma grande parte da população, principalmente, a mais carente (TRINDADE, 2010).
Em virtude a esse despropósito social, resultado de uma má organização governamental, onde é cada vez maior a ignorância, as informações básicas, e a respeito dos métodos anticoncepcionais, o Brasil registra uma quantidade infinita de abortos clandestinos, realizados precariamente e de maneira brutal, afetando a saúde da mulher, levando-a ao pior das conseqüências: a morte.
Dados recentes informam que aproximadamente um milhão de abortos são provocados no Brasil anualmente, sendo que trezentas mil mulheres irão ficar com seqüelas deste ato e que dez mil mulheres vão a óbito. Infelizmente, como médico com vinte anos de profissão acabou por presenciar algumas dessas mortes sempre em pacientes jovens, que no desespero de por fim a gravidez indesejada e se utilizando de métodos não adequados e ocultando o fato de seus familiares, já nos chegam em estado de coma ou em septicemia, sem que mesmo com moderno arsenal terapêutico não logramos êxito em preservar suas vidas. Demonstrando a falta de um planejamento familiar adequado em nosso país, podemos citar o caso que foi relatado por Verardo:
A mãe mais nova do mundo, a baianinha de nome M. E. J. M., de 9 anos de idade, que no dia 25 de março de 1987, na Clínica São Vicente, em Jequié, Ba, deu à luz uma menina. O pai C. F. tem 16 anos assumiu a paternidade (VERARDO, 1987, p. 37).
Mesmo vivendo em uma sociedade com hábitos liberais, espalhados por baixa censura nosmeios de comunicação em geral, os jovens buscam o prazer da sexualidade precocemente, sem maturidade e responsabilidade para realização das relações sexuais, desprovidos de qualquer orientação adequada por parte dos pais ou da escola, e, como consequência disso, surge a gravidez indesejada.
2.2 O ABORTO
Entender o que vem a ser o aborto e quais suas conseqüências físicas e psicológicas para as mulheres que o praticam, Jorge conceitua o aborto de forma que vem a ser:
Aborto ou abortamento é a interrupção da gravidez, com a destruição do produto da concepção, seja ovo, embrião ou feto. É a interrupção do processo fisiológico da gravidez, havendo ou não expulsão do produto da concepção (JORGE, 1986, p.109).
Costa e Costa apresentam uma conceituação ampla acerca do referido assunto e asseveram que:
Abortamento é a interrupção da gravidez antes da viabilidade do produto da concepção. Este limite superior estatuído pela Organização Mundial da Saúde é fixado em 20-22 semanas, que marca, por sua vez, os lindes iniciais da prematuridade. Tal idade gestacional corresponde a feto de 500 gramas.
Crê-se que num futuro não muito remoto esse limite de 20-22 semanas seja reduzido, tendo em vista que a Neonatologia moderna tem feito sobreviver nascituros com idade gestacional cada vez mais reduzida, graças, entre outros avanços, à utilização do surfactante pulmonar (COSTA; COSTA, 2000, p.413).
Buscando outro entendimento sobre o aborto, Rezende expõe que:
É abortamento, a expulsão do ovo antes da vitabilidade. A eliminação do feto vitável, sem ter sido alcançado o termo, denomina-se parto prematuro.
No conceito clínico-obstétrico o abortamento é a interrupção da gravidez antes de vinte e duas semanas completas correspondendo ao peso de um concepto de 500 gramas aproximadamente e de parto prematuro a interrupção da gravidez no período de 22 semanas até antes de 37 semanas completas, correspondendo ao peso de um concepto entre 501 gramas e 2.500 gramas (REZENDE, 1974, p.505).
A interrupção prematura da gravidez está diretamente ligada com o abortamento e o parto prematuro. A interrupção prematura da gestação pode vir a ser espontânea ou provocada. 
É grande o número de gestantes que interrompem de modo espontâneo na fase inicial de sua gravidez. Dir-se-ia que este número extrapola os 50%. É que cada vez mais se diagnosticam prenhes em sua fase muito inicial pela utilização de métodos precisos como a dosagem plasmática do hormônio gonadotrófico coriônico e a ultrassonografia pélvica com transdutor vaginal que mostra o saco gestacional em gravidez de apenas 5 semanas.
Segundo Paxman, Col e Albuquerque descrito por Costa e Costa:
[...] estudando a mortalidade materna na cidade do Recife nos anos de 1992 e 1993, detectou que 11,7% dos óbitos maternos reconheciam como causa o abortamento. Temos que considerar ainda que além da mortalidade deve-se levar em conta a morbidade traduzida nas mutilações, dor pélvica crônica, aderências e obstruções tubárias com grandes repercussões na vida reprodutiva da paciente (COSTA; COSTA, 1986, p.413).
Antigamente, eram realizados menos diagnósticos e o fenômeno era encarado como atraso menstrual seguido de menstruação profusa. Raras patologias em obstetrícia excedem em importância o abortamento, pois, além de acontecer em alta freqüência, sua morbidade e, sobretudo a mortalidade materna figuram em lugar de destaque.
2.3 CÓDIGO PENAL BRASILEIRO E A LEI DO ABORTO
O direito brasileiro ampara a vida humana desde a concepção. Com a formação do ovo, embrião e feto, começam a tutela, a proteção e as sansões da norma penal, pois daí em diante se reconhece no novo ser uma expectativa de personalidade a qual não poderia ser ignorada pela lei.
Andou certo nosso legislador quando colocou o aborto entre os crimes contra a vida. A lei brasileira busca proteger a vida e a integridade corporal da mulher gestante, e inseriu o aborto nos crimes contra a vida, em concordância com países como a Argentina, Bolívia, Equador e Paraguai, o que é distinto da classificação de outros códigos. Na Suíça e Islândia, o aborto é incluído entre os crimes contra a vida e saúde; no Chile é crime contra a família; na Bélgica, contra a ordem das famílias e a moralidade pública; e na Alemanha o aborto é classificado como crime contra a vida em formação.
A nossa legislação acompanha quase todas as legislações do mundo onde o aborto é severamente punido como um crime praticado contra uma vida humana em formação e que tem o direito de prosseguir e nascer.
No Direito brasileiro a codificação penal distinguiu quatro formas de aborto plenamente diferenciadas pela natureza do agente e pela existência ou não do consentimento da gestante: 1. Aborto provocado pela própria gestante ou com seu consentimento (artigo 124); 2. Aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante. (artigo 125); 3. Aborto provocado por terceiro com consentimento da gestante. (artigo 126); 4. Aborto praticado por médico - aborto legal. (artigo 128).
Ao tratar do aborto e a aplicação de penas o nosso Código Penal assim dispõe:
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento.
Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque:
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.
Aborto provocado por terceiro
Art. 125. Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:
Pena – Reclusão de 3 (três) a 10 (dez) anos.
Art. 126. Provocar aborto com o consentimento da gestante:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
Parágrafo único. Aplica-se a pena ao artigo anterior, se a gestante não é maior de 14 (quatorze) anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.
Forma qualificada
Art. 127. As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.
Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro.
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou quando incapaz, de seu representante legal (NEGRI, 2013, p.1-2).
2.4 ANENCEFALIA FETAL 
Importante destacar de início que a anencefalia se trata de uma patologia letal. Os fetos portadores de anencefalia possuem expectativa de vida muito curta e, na sua grande maioria, acabam falecendo dentro do útero materno. A anomalia pode ser diagnosticada a partir da 12ª semana de gestação, através de um exame de ultra-sonografia, quando já é possível a visualização do segmento cefálico fetal. 
A anencefalia, deste modo, ocorre durante a gestação, passível de ser identificada ainda nas primeiras semanas, ocorrendo um defeito no fechamento do tubo neural do feto. Assim sendo, o nascituro acaba por não apresentar os hemisférios cerebrais, existindo apenas, em raros casos, o córtex e mais corriqueiro resíduo do tronco encefálico. A palavra anencefalia significa “sem encéfalo”. Esta expressão não está totalmente adequada para se referir a tal anomalia. Segundo a etimologia do termo “a-” significa ausência, e por conta desta nomenclatura que muitas vezes os fetos anencefálicos são erroneamente caracterizados pela ausência total do encéfalo, o que não condiz com a verdade. 
Para uma melhor compreensão desta anomalia congênita, imperioso esclarecer, desde logo, o que se entende por encéfalo, que é o conjunto de órgãos do sistema nervoso central contido na caixa craniana, composto pelos hemisférios cerebrais, cerebelo e tronco encefálico. Importante ressaltar que a anencefalia compreende tanto a ausência total quanto a ausência parcial do encéfalo e da calota craniana.
O sistema nervoso central dos seres humanos é constituído, morfologicamente, pelo encéfalo (porção superior encerrada dentro do crânio) e pela medula (porção inferior, alongada e cilíndrica,que se localiza dentro da coluna vertebral). O encéfalo, por sua vez, é subdividido em três estruturas: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é formado pelo telencéfalo, responsável pelas funções sensitivas e conscientes e pelo diencéfalo, responsável basicamente pela condução dos impulsos nervosos às regiões apropriadas do cérebro onde elas devem ser processadas (tálamo) e pela integração das atividades dos órgãos viscerais, assim como para a homeostase corporal (hipotálamo). Já o cerebelo está relacionado basicamente com a motricidade. E, por sua vez, o tronco encefálico é constituído por três estruturas básicas (mesencéfalo, ponte e bulbo) e é um importante sítio das funções vegetativas do organismo [...] (ROCHA, 2008, p.46).
A anencefalia, deste modo, ocorre durante a gestação, passível de ser identificada ainda nas primeiras semanas, ocorrendo um defeito no fechamento do tubo neural do feto. Assim sendo, o nascituro acaba por não apresentar os hemisférios cerebrais, existindo apenas, em raros casos, o córtex e mais corriqueiro resíduo do tronco encefálico. A palavra anencefalia significa “sem encéfalo”. Esta expressão não está totalmente adequada para se referir a tal anomalia. Segundo a etimologia do termo “a-” significa ausência, e por conta desta nomenclatura que muitas vezes os fetos anencefálicos são erroneamente caracterizados pela ausência total do encéfalo, o que não condiz com a verdade.
REFERÊNCIAS
COSTA, Cícero Ferreira Fernandes; COSTA, Hélio de Lima Ferreira Fernandes. Tratado de Obstetrícia Febrasgo. Rio de Janeiro: Revinter, 2000, p. 413.
JORGE, Wiliam Wanderley. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1986, p. 109.
MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.
NEGRI, Carlos Alberto. Aborto. Disponível em: <http://oabjundiai.org .br/popups/artigos/032-a.htm>. Acesso: 12 Fev. 2013.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974, p. 505.
ROCHA, Andréia Ribeiro da et all. Análise teórico-reflexiva sobre decisões judiciais do TJRS em relação ao aborto de fetos anencéfalos. Direito e justiça, Porto Alegre, v. 34, n.1, jan./jun. 2008, p. 46.
TRINDADE, Sérgio Carvalho. Direito fundamenta ao ambiente ecologicamente equilibrado enquanto elemento indispensável da dignidade da pessoa humana. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Direito Stricto Sensu. Universidade de Caxias do Sul. Mestre em Direito Ambiental e Sociedade na linha de pesquisa Direito Ambiental e Novos Direitos. 98.p. Caxias do Sul. 2010.
VERARDO, Maria Tereza. Aborto: um direito ou um crime. São Paulo: Moderna, 1987, p. 37.
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