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<p>-</p><p>Revista Âmbito JurídicoRevista Âmbito Jurídico</p><p>Nº 115 - Ano XVI - AGOSTO/2013 - ISSN - 1518-0360</p><p>S E P A R A T A</p><p>Descriminalização do aborto: um</p><p>desrespeito à vida</p><p>Flávia Wanzeler Carvalho</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>Descriminalização do aborto: um desrespeito à vida</p><p>Flávia Wanzeler Carvalho</p><p>Resumo: O presente artigo tem como objetivo estabelecer um posicionamento quanto ao</p><p>eixo III do Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDHIII), onde apóia a</p><p>descriminalização do aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seu</p><p>próprio corpo. Para tanto, com fulcro em diversos especialistas, defendo a rejeição deste</p><p>dispositivo, haja vista, ferir a legitimidade do Estado Democrático de Direito, que é atuar como</p><p>guardião do bem mais precioso que temos o direito à vida. Partimos do pressuposto de que o</p><p>aborto é uma idéia de irresponsabilizar o Estado, diante da sua ineficácia social, e condenar</p><p>os conceptos. Por fim, busca – se comprovar por meio da legislação brasileira a</p><p>inviolabilidade à vida humana, sendo resguardada na Constituição Federal como cláusula</p><p>pétrea, no Código Civil (art.2º), no Código penal (art.122) e até mesmo em Tratados</p><p>Internacionais. [1]</p><p>Palavras - chaves: Aborto. Inviolabilidade à vida humana. Síndrome pós – aborto. A função</p><p>social do Estado.</p><p>Abstract: This article aims to establish a position on the axis III of the National Human</p><p>Rights 3 (PNDHIII), which supports the decriminalization of abortion, whereas women's</p><p>autonomy to decide on their own body. For this purpose, with focus on several experts</p><p>advocate the rejection of this device, given to injure the legitimacy of the democratic rule of</p><p>law, which is to act as guardian of the most precious thing we have the right to life. We</p><p>assume that abortion is an idea irresponsabilizar the State, given its inefficacy of social order</p><p>and the conceptus. Finally, attempts - is established by Brazilian law the inviolability of human</p><p>life, as enshrined in the Constitution as entrenchment clause in the Civil Code (art. 2 º), the</p><p>Criminal Code (art.122) and even in international treaties.</p><p>Keywords: Abortion. Inviolability of human life. Postconcussion syndrome - abortive. The</p><p>social function of the state.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Atualmente no Brasil o aborto é considerado crime, exceto nas duas hipóteses redigida no</p><p>inciso I e II do artigo 128 do Código Penal, respectivamente: se não há outro meio de salvar a</p><p>vida da gestante e, se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento</p><p>da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.</p><p>A proposta do 3º Programa de Direitos Humanos que está tramitando no Congresso</p><p>Nacional está permitindo a liberalização do aborto, neste caso, fica a critério da mulher</p><p>abortar ou não.</p><p>Com efeito, “não se pode considerar apenas a vontade da mulher de fazer o que quiser com</p><p>seu próprio corpo se uma outra vida humana, protegida constitucionalmente, está em jogo.”[2]</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftn1</p><p>#_ftn2</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>Além do mais, “a vida não é o domínio da vontade livre. A vida exige que o próprio titular do</p><p>direito a respeite”[3].O fato da mulher carregar o feto durante o período gestacional não lhe dá</p><p>autonomia para dispor desta vida.</p><p>Explicitando melhor com as palavras do renomado Marconi do Ó Catão (2004, p. 156):</p><p>“A vida humana é um bem eminentemente dinâmico, visto que é uma força que a si mesma</p><p>se vai completando e que o nosso Direito considera devida dimensão, pois a declara</p><p>inviolável (art.5º, caput, da CF). Então não há apenas um direito de vida (à preservação da</p><p>vida existente), mas também um direito à vida (ao processo evolutivo vital e até mesmo à</p><p>consecução do nascimento com vida)”.</p><p>Dessa forma, “a vida humana deve ser protegida contra tudo e contra todos, pois é objeto</p><p>de direito personalíssimo. O respeito a ela e aos demais bens e direitos correlatos decorre de</p><p>um dever absoluto erga omnes, por sua própria natureza, ao qual a ninguém é lícito</p><p>desobedecer”.[4]</p><p>É ilusório o pensamento de que a interrupção da gravidez por motivo egoístico seja</p><p>conducente a uma experiência de liberdade, pois não há nenhum princípio de liberdade</p><p>individual que possa ser maior do que o que coloca a vida humana como o valor supremo da</p><p>humanidade (PEDRO LUIZ STRINGHINI, 1994 apud DINIZ, 2010, p. 81).</p><p>Ademais, a liberdade como dito pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,</p><p>consiste em fazer tudo o que não prejudica o outro, com base nisso, pode – se dizer que</p><p>compete ao Estado intervir mediante punições, àqueles que tentarem ceifar a vida do</p><p>nascituro, em prol de caprichos ideológicos, socioeconômicos ou até mesmo estéticos.</p><p>1 INICIO DA VIDA HUMANA</p><p>Seria inadmissível considerarmos a prática do aborto sem antes, entendermos a partir de</p><p>que momento há vida humana.</p><p>Segundo Almeida (1998 apud PASSINI & BARCHIFONTAINE, 2004, p. 312), “para</p><p>denominar – se algo como aborto, é indispensável que tenha ocorrido a morte do nascituro, a</p><p>vida do qual é o valor a ser juridicamente preservado.”</p><p>Apesar de existir várias teorias díspares quanto à origem da vida humana, a que sobressai</p><p>no Direito Penal Brasileiro é a teoria da nidação, haja vista, a ingestão da pílula do dia</p><p>seguinte, ser considerada um método anticoncepcional legal. É sabido de todos que a função</p><p>deste medicamento é dificultar o encontro do espermatozóide com o óvulo ou, caso a</p><p>fecundação tenha ocorrido, provoca descamações do endométrio o que impedi a fixação do</p><p>zigoto e, consequentemente a gravidez.</p><p>Para estes defensores a vida humana passa a existir, quando o embrião se fixa na parede</p><p>do útero materno. “Acredita – se que o ovo humano leva de 1 a 4 dias na trompa, devendo</p><p>entre o sexto e o oitavo dia já estar implantado na mucosa uterina”.[5]</p><p>Em contrapartida, Moore & Persand (2000, p. 430) defendem o seguinte posicionamento:</p><p>“O zigoto tem o potencial de dar origem a um ser humano, como um pinhão tem em relação</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftn3</p><p>#_ftn4</p><p>#_ftn5</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>a um pinheiro. Cientificamente, a resposta, é a de que o embrião tem exclusivamente</p><p>potencial humano, e nenhum outro, desde o momento da fertilização, por causa da</p><p>constituição humana de seus cromossomas”.</p><p>Não há o que discordar quanto a isso, mas é verdade também, que o zigoto não sobrevive</p><p>fora do útero da mãe.</p><p>Á luz do embriologista George Doyle (2004, p.54; 96-97) “o ovo humano não possui</p><p>substâncias de reserva, dependerá, para a sua sobrevida, de material nutritivo que possa</p><p>obter do endométrio. Diz mais ainda, durante a 4ª semana de desenvolvimento o arco</p><p>mandibular e os processos maxilares são evidentes, forma – se o tubo cardíaco primitivo e</p><p>seus primeiros batimentos, surgem os placóides óticos e olfativos, surgem os brotamentos</p><p>hepático e pancreático dorsal, o estômago e fusiforme, o cordão umbilical começa a tomar</p><p>forma, inicia – se a histogênese do tecido nervoso, a curvatura mesencefálica das vesículas</p><p>cerebrais acentua – se”.</p><p>Com base neste estudo, condeno a prática do aborto, porque a grande maioria das</p><p>mulheres senão todas abortam, quando começam a sentir os primeiros sinais de gravidez</p><p>(atraso na menstruação, enjôo, aumento das mamas, dentre outros sintomas), isso ocorre</p><p>pela 4ª semana, quando o embrião já está formado e com órgãos funcionando.</p><p>2 MITO SOBRE A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO</p><p>A descriminalização do aborto, constituiria mera tentativa para resolver um efeito, sem</p><p>contudo eliminar a causa.[6]</p><p>Segundo a titular Maria Helena Diniz (2010, p.92), “a humanidade quer manter uma vida</p><p>digna à custa da organização legal da morte em massa de nascituros, escudando – se no</p><p>direito absoluto da mulher sobre seu próprio corpo, no crescimento demográfico, na fome, na</p><p>marginalização, na discriminação de classes sociais, nos perigos</p><p>de clandestinidade, na falta</p><p>de informação contraceptiva, na precariedade de recursos financeiros para educar um filho,</p><p>na rejeição do filho, dentre outros”.</p><p>Partindo dessa lógica, entende – se que a legalização do aborto, atuaria como um meio de</p><p>esconder a deficiência do Estado em lidar com os problemas sociais. Haja vista, ser dever</p><p>deste, promover programas de assistência integral à família (art.227, §1º da CF).</p><p>Segundo dados, “nos países onde o aborto foi legalizado a prática abortiva atingiu requinte</p><p>de degradação, violência e comercialização, ante a multiplicação de clínicas especializadas,</p><p>que chegam, até mesmo, a usar fetos para fins experimentais[...]” (DINIZ, 2010, p. 84).</p><p>Ante o exposto, entendo que uma solução eclética seria pressionar o Estado a cumprir a</p><p>sua função social, ao invés, de ceifarmos vidas humanas.</p><p>2.1 SÍNDROME PÓS – ABORTO</p><p>A Síndrome pós – aborto é um stress pós – traumático, gera sofrimento, uma grande</p><p>angústia e traumas, àqueles que praticam o aborto (PSICOLÓGA MARIA VILAÇA,</p><p>21/04/2008).</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftn6</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>Salvo raras exceções, as mulheres que provocam aborto tendem a desenvolver,</p><p>posteriormente, distúrbios psíquicos.</p><p>Assim dito por Maria Helena Diniz (2010, p. 95):</p><p>“O impacto psicológico de um abortamento poderá afetá – la, inconscientemente, pelo resto</p><p>de sua vida, gerando: recrudescimento do sentimento de culpa; pertubações nervosas;</p><p>insônia; remorso; depressão, que às vezes, constitui uma porta aberta à loucura ou ao</p><p>suicídio; super proteção ao filho nascido de outra gravidez, como tentativa de resgatar o</p><p>aborto anteriormente feito; rejeição de um filho, por não ter conseguido amar aquele que</p><p>abortou, etc.”</p><p>Além dos problemas exposto acima, destaca – se lesões como: Laceração do colo uterino</p><p>provocada pelo uso de dilatadores, perfuração do útero, hemorragias uterinas, infecção</p><p>uterina secundária, hipertônica salina, além da histerectomia.[7]</p><p>3 ASPECTOS JURÍDICOS</p><p>O Código Penal, em seu art. 124, pune o aborto provocado pela gestante ou com seu</p><p>consentimento, de 1 a 3 anos. “Como também tem prevalecido o entendimento de que, em</p><p>um Estado Democrático de Direito, o Direito Penal deve ter a missão de proteger bens</p><p>jurídicos, reconhecidos pelo constituinte e, posteriormente, pelo legislador ordinário, dentre os</p><p>valores mais caros à sociedade”.[8]</p><p>Juridicamente o direito à vida é clausula pétrea, assegurado no caput do artigo 5º da</p><p>Constituição Federal. Com isso, seria inadmissível qualquer pressão no sentido de uma</p><p>emenda constitucional tendente a legalizar o aborto.</p><p>Por tudo isso, o caput do artigo 2º do Código Civil, “põe a salvo, desde a concepção, os</p><p>direitos do nascituro”. Se não bastasse, o artigo 4º do Tratado Internacional São José da</p><p>Costa Rica ao qual o Brasil é signatário, versa: “Toda pessoa tem o direito de que se respeite</p><p>sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da</p><p>concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente”.</p><p>Assim sendo, “a tutela da personalidade humana individual implica na proteção, quer da</p><p>vida humana pré – natal, quer da vida humana pós – natal, incluindo, nesse caso, toda a fase</p><p>de crescimento e maturidade, até a morte” (CATÃO, 2004, p. 156).</p><p>Neste mesmo raciocínio, lembra – nos, Pedro – Juan Viladrich (1995 apud DINIZ, 2010, p.</p><p>76): “para que se pudesse sustentar juridicamente um direito ao aborto provocado, seria</p><p>preciso a comprovação científica de que o feto não é um ser humano [...]”</p><p>Hodiernamente, muito se têm lutado pela preservação da natureza, dos animais, por outro</p><p>lado, vê – se aqueles lutando pela morte do nascituro. Não é à toa que o § 1º, inciso I, art. 29</p><p>da Lei nº 9.605/1998 “condena com detenção de seis meses a um ano, e multa quem impede</p><p>a procriação da fauna”.</p><p>Através disso, contata – se a coisificação da raça humana.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftn7</p><p>#_ftn8</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>A partir de uma análise criteriosa chega- se à conclusão de que o movimento pela</p><p>legalização do aborto baseia – se em fundamentos frágeis, equivocados, além disso, as</p><p>propostas do eixo III do PNDH – 3 são impossíveis juridicamente.</p><p>Os legalizadores do aborto possuem os seguintes fundamentos: a mulher é dona de seu</p><p>próprio corpo; o que cresce no ventre materno não é vida humana; atualmente o aborto é</p><p>praticado na clandestinidade, acarretando para a mulher de poucos recursos financeiros</p><p>graves problemas de saúde, podendo, às vezes, causar – lhe a morte.</p><p>Primeiramente, para sustentar juridicamente um direito ao aborto provocado, seria preciso a</p><p>comprovação científica de que o feto não é um ser humano, mas algo pertencente ao corpo</p><p>de sua mãe, ou haver uma previsão constitucional de que os pais ou o Poder Público teriam</p><p>direito sobre a vida ou a morte desse ser humano.[9]</p><p>Isso, porém, não ocorre. Haja vista, o óvulo fecundado ser um humano com vasto potencial</p><p>e não em potencial. Como observou Arnold Gesell, até mesmo a organização do “eu”</p><p>psicossomático já é subjacente no feto.[10]</p><p>Diante da realidade a mulher e o homem devem gozar de liberdade sexual quanto a seu</p><p>corpo, mas esta tem um forte e absoluto limite: a não interferência no direito de nascer.[11]</p><p>É preciso consignar, que é dever de todos prevenir ocorrência de ameaça ou violação ao</p><p>direito à vida, contudo, é dever principalmente, do Poder Público promover programas de</p><p>assistência familiar.</p><p>As premissas utilizadas, por vezes, para a deliberalização do aborto, transparecem no</p><p>sentido de isentar o Estado a cumprir sua função social.</p><p>Sabe - se que vivemos em condições socioeconômicas precárias, com uma taxa elevada de</p><p>analfabetismo, falta de educação sexual adequada. Por isso, considero eficaz uma</p><p>organização dos pós – abortistas, no sentido de mobilizar toda a sociedade para cobrar dos</p><p>órgãos públicos a efetiva implantação do planejamento e programa familiar; investimentos em</p><p>programas educativos visando orientar sexualmente a população, a distribuição de métodos</p><p>anticoncepcionais nos postos de saúde amplificados, à assistência pré- natal, o auxílio</p><p>maternidade com larga escala, o serviço de saúde com ampla efetividade, ajuda habitacional,</p><p>dentre outros mecanismos de prevenção e cuidados em prol da saúde da mulher e do</p><p>nascituro.</p><p>Por fim, finalizo esta obra questionando o caro leitor. O aborto é um direito ou uma ofensa à</p><p>dignidade da vida humana? Não é o aborto um contra – senso com tantos métodos</p><p>anticoncepcionais existente? Não seria melhor antes prevenir do que abortar? Qual será o</p><p>direito que os homens se reservam de trucidar seus semelhantes? Como pode haver, no</p><p>menor sacrifício da liberdade de cada um, o do bem maior de todos, a vida?</p><p>Referências</p><p>ASSOCIAÇÃO NACIONAL PROVIDA E PRÓ-FAMÍLIA. Aborto: danos e conseqüências.</p><p>Disponível:http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc80915. Acesso em: 07 de</p><p>novembro de 2010.</p><p>BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. de 5 de outubro de 1988. Editora</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftn9</p><p>#_ftn10</p><p>#_ftn11</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>Saraiva. 9ª edição. 2010.</p><p>______, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Editora</p><p>Saraiva. 9ª edição. 2010.</p><p>______, Código Penal, Decreto – Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Editora Saraiva.</p><p>9ª edição. 2010.</p><p>______, Código Civil Brasileiro, Lei nº 10.406 de 10/01/2002. Editora Saraiva. 9ª edição.</p><p>2010.</p><p>______, Decreto nº 7.177,de 12 de maio de 2010. Altera o Anexo do Decreto no 7.037, de</p><p>21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3.</p><p>______, Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e</p><p>administrativas derivadas</p><p>de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras</p><p>providências.</p><p>______, Programa Nacional de Direitos Humanos (PNHD – 3). Disponível em:</p><p>http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf. Acesso em: 06 de novembro de 2010 às 09h 38</p><p>min.</p><p>______, Cartilha: 3º Programa Nacional de Direitos Humanos. Diretório Zona Matriz/Curitiba</p><p>Partido dos Trabalhadores. Disponível em:</p><p>http://pndh3.com.br/wp-content/uploads/2010/05/Cartilha_PNDH-PT-Curitiba.pdf. Acesso em:</p><p>06 de novembro de 2010 às 10h08min.</p><p>BECCARIA, Cesare Bonesana. Dos Delitos e das Penas: tradução Lucia Guidicim.</p><p>Alessandro Berti Contessa. São Paulo. Editora Martins Fonte. 2002.</p><p>CATÃO, Marconi do Ó. Biodireito: Transplantes de órgãos humanos e direitos de</p><p>personalidade. São Paulo. Editora Mandras. 2004.</p><p>DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 7ª edição. Revista, aumentada e</p><p>atualizada. São Paulo. Editora Saraiva. 2010.</p><p>MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo. Editora Atheneu. 2004.</p><p>MOORE, Keith L. PERSAND, T.V.N. Embriologia Básica. 5ª edição. Rio de Janeiro. Editora</p><p>Guanabara. 2000.</p><p>PASSINI, Leocir. DE BARCHIFONTAINE, Christian de Paul. Problemas atuais de Bioética.</p><p>7ª edição. Revista e ampliada. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. Edições Loyola.</p><p>2005.</p><p>PASCHOAL, Janaina Conceição. Direito Penal: parte geral. 1ª edição. São Paulo. Editora</p><p>Manole. 2003.</p><p>VILAÇA, Maria José. O sofrimento da mãe que abortou. Entrevista concedida a Infovitae.</p><p>Publicado no dia 21 de abril de 2008. Disponível em:</p><p>http://www.youtube.com/watch?v=m_HOQYv18Hs. Acesso em: 07 de novembro de 2010 às</p><p>12h23min.</p><p>Notas</p><p>[1] Artigo elaborado para a Disciplina de Direito Empresarial. Orientador Augusto de</p><p>Oliveira Júnior, tendo o devido conhecimento de que seu nome será publicado junto ao artigo.</p><p>Diretor-presidente no Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá.</p><p>Professor da disciplina Ciência Política na Faculdade de Macapá – FAMA. Email:</p><p>oliv.augusto@hotmail.com OU augusto.oliveira@iepa.ap.gov.br.</p><p>[2] DINIZ, Maria Helena. O estado atua do biodireito. 7ª edição. Revista, aumentada e</p><p>atualizada. São Paulo. Editora Saraiva. 2010, p. 96</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftnref1</p><p>mailto:oliv.augusto@hotmail.com</p><p>mailto:augusto.oliveira@iepa.ap.gov.br</p><p>#_ftnref2</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>[3] Ibid, 2010, p. 22.</p><p>[4] Antônio Chaves1982 apud DINIZ, 2010, p. 21.</p><p>[5] MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo. Editora Atheneu. 2004, p. 53.</p><p>[6] DINIZ, op. cit., 2010, p.92.</p><p>[7] ASSOCIAÇÃO NACIONAL PROVIDA E PRÓ-FAMÍLIA. Aborto: danos e</p><p>conseqüências. Disponível:http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc80915. Acesso</p><p>em: 07 de novembro de 2010.</p><p>[8] PASCHOAL, Janaina Conceição. Direito penal: parte geral. 1ª edição. São Paulo.</p><p>Editora Manole. 2003.</p><p>[9] DINIZ, op. cit., 2010, p.76.</p><p>[10] Ibid. 2010, p. 75.</p><p>[11] Ibid. 2010, p. 80.</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p><p>#_ftnref3</p><p>#_ftnref4</p><p>#_ftnref5</p><p>#_ftnref6</p><p>#_ftnref7</p><p>#_ftnref8</p><p>#_ftnref9</p><p>#_ftnref10</p><p>#_ftnref11</p><p>Revista Âmbito Jurídico</p><p>C E R T I D Ã O</p><p>Certificamos para os devidos fins de direito e a quem interessar possa que</p><p>Flávia Wanzeler Carvalho teve o trabalho intitulado: Descriminalização do aborto: um</p><p>desrespeito à vida, publicado na Revista Âmbito Jurídico, Revista Jurídica Eletrônica</p><p>Nº 115 - Ano XVI - AGOSTO/2013 - ISSN - 1518-0360, de 01/08/2013, editada por</p><p>Âmbito Jurídico - O seu portal na Internet, em:</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13</p><p>507.</p><p>Rio Grande, RS, 26 de Outubro de 2013</p><p>http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13507</p>

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