PSICOADIAGNOSTICO

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<p>PSICODIAGNÓSTICO</p><p>FLAVIA HELENA ZANETTI FARAH</p><p>ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO: PERSPECTIVAS EM</p><p>PSICOLOGIA CLÍNICA</p><p>• SEMENTES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA FORAM LANÇADAS</p><p>FINAL SÉCULO XIX E INÍCIO SÉCULO XX.</p><p>• NESTE PERÍODO DEU-SE CRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO TESTES</p><p>PSICOLÓGICOS E OS PROFISSIONAIS FICAM CONHECIDOS COMO</p><p>TESTÓLOGOS.</p><p>• ATUALMENTE, UTILIZA-SE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA COM</p><p>OBJETIVOS BEM DEFINIDOS PARA ESCONTRAR RESPOSTAS À</p><p>SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.</p><p>• A TESTAGEM É IMPORTANTE MAS É APENAS UM DOS RECURSOS</p><p>POSSÍVEIS.</p><p>• ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, APLICAM-SE A UMA</p><p>VARIEDADE DE ABORDAGENS E RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO</p><p>PSICÓLOGO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.</p><p>• REFERNCIAL TEÓRICO INFLUENCIADO PELAS PRINCIPAIS</p><p>CORRENTES DE PENSAMENTO DA ÉPOCA.</p><p>• TENDÊNCIA A MESCLAR ESTRATÉGIAS DE DIFERENTES</p><p>ABORDAGENS TEÓRICAS;</p><p>• VÁRIAS CRÍTICAS AO PROCEDIMENTO;</p><p>• ESPIRAL HISTÓRICA, VÁRIOS PROCEDIMENTOS DEIXADOS DE LADO</p><p>ENQUANTO OUTROS ERAM CRIADOS OU RETOMADOS</p><p>(REFINAMENTO);</p><p>• ENTREVISTA COMO EXEMPLO DESTE TIPO DE MOVIMENTO-</p><p>ATUALMENTE DIFERENTES TIPO DE ENTREVISTAS</p><p>(CARACTERIZADA PELO NÍVEL DE ESTRUTURAÇÃO);</p><p>• NA PSICOLOGIA A ENTREVISTA ESTRUTURADA NÃO TEVE GRANDE</p><p>ACEITAÇÃO, POIS NA AVALIAÇÃO COM PROPÓSITOS CLÍNICOS, O</p><p>PSICÓLOGO NÃO SE LIMITA A UM ÚNICO MÉTODO, MAS TENDE A</p><p>ALIAR ENFOQUES QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS.</p><p>• PREOCUPAÇÃO COMA CLASSIFICAÇÃO NOSOLÓGICA E</p><p>COMORBIDADES;</p><p>• MELHORIAS QUALIDADE METODOLÓGICA;</p><p>• DISCUSSÃO DE QUAIS INSTRUMENTOS DEVEM SER UTILIZADOS;</p><p>• NUMA PERSPECTIVA CLÍNICA, A AVALIAÇÃO QUE É FEITA</p><p>COMUMENTE É CHAMADA DE PSICODIAGNÓSTICO, PORQUE</p><p>PROCURA AVALIAR FORÇAS E FRAQUEZAS DO FUNCIONAMENTO</p><p>PSICOLÓGICO, COM UM FOCO NA EXISTÊNCIA OU NÃO DE</p><p>PSICOPATOLOGIA.</p><p>• PREOCUPAÇÃO INICIAL – TESTAGEM X AVALIAÇÃO;</p><p>• ATUALMENTE- TESTAGEM X AVALIAÇÃO, FOCO NO</p><p>FUNCIONAMENTO DO INDIVÍDUO, CAPACITAÇÃO DOS PSICÓLOGOS,</p><p>PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS.</p><p>FUNDAMENTOS DO PSICODIAGNÓSTICO</p><p>• PSICÓLOGOS EM GERAL REALIZAM AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E OS</p><p>PSICÓLOGOS CLÍNICOS REALIZAM PSICODIAGNÓSTICO;</p><p>• TRADIÇÃO MÉDICA E A PSICOLOGIA CLÍNICA TIVERAM EFEITOS</p><p>MARCANTES NA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO CLÍNICO;</p><p>• GALTON (ESTUDO DAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS), CATTELL (PRIMEIRAS</p><p>PROVAS-TESTES MENTAIS) E BINET (EXAME PSICOLÓGICO POR MEIO DAS</p><p>MEDIDAS INTELECTUAIS)- PATERNIDADE DO PSICODIAGNÓSTICO;</p><p>• TRADIÇÃO PSICOMÉTRICA – DIFERENÇAS ENTRE O PSICOMETRISTA E O</p><p>PSICÓLOGO CLÍNICO;</p><p>• KRAEPELIN- CRIOU O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS</p><p>MENTAIS (DSM´S)</p><p>• HIERARQUIA- TRANSTORNOS MENTAIS ORGÂNICOS- PSICOSES-</p><p>NEUROSES, TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE E ESTADOS</p><p>REATIVOS/TRANSITÓRIOS.</p><p>• ESTUDOS OFERECERAM POPULARIDADE AOS TESTES NAS DEC. 40 E</p><p>50 – RORSCHACH- TAT;</p><p>• LOGO APÓS FIGURA HUMANA, SZONDI E OUTROS;</p><p>• DESCRÉDITO TESTES PROJETIVOS POR FALHAS METODOLÓGICAS E</p><p>CRIAÇÃO DE INVESTÁRIOS E QUESTIONÁRIOS;</p><p>• ETERNA DISCUSSÃO TESTES OBJETIVOS X PROJETIVOS;</p><p>• PRINCIPAL META: REFINAMENTO INSTRUMENTOS, VERIFICAR AS</p><p>REAIS NECESSIDADES DO USUÁRIO;</p><p>• MARNATT (1984) PSICÓLOGOS COMPETENTES ACABAM</p><p>FORNECENDO UMA GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES</p><p>INÚTEIS PARA AS FONTES DE ENCAMINHAMENTO POR FALTA DE</p><p>UMA COMPREENSÃO ADEQUADA DAS VERDADEIRAS RAZÕES QUE</p><p>MOTIVARAM O ENCAMINHAMENTO OU, EM OUTRAS PALAVRAS, POR</p><p>DESCONHECIMENTO DAS DECISÕES QUE DEVEM SER TOMADAS</p><p>COM BASE NOS RESULTADOS DO PSICODIAGNÓSTICO.</p><p>• FELIZ É AQUELE QUE SABE AO CERTO O QUE PROCURA, PORQUE</p><p>QUEM NÃO SABE O QUE PROCURA NÃO VÊ O QUE ENCONTAR.</p><p>CLAUDE BERNARD</p><p>• O PSICÓLOGO CLÍNICO QUE REALIZA PSICODIAGNÓSTICO ATENDE:</p><p>INSTITUIÇÕES DE SAÚDE MENTAL, MEDICINA GERAL, CONTEXTO</p><p>EDUCACIONAL, JURÍDICO, FORENSE;</p><p>• GRANDE QUESTIONAMENTO- OUTROS PROFISSIONAIS SABEM</p><p>COMO REALIZAR O ENCAMINHAMENTO?</p><p>CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO</p><p>• PSICODIAGNÓSTICO É UM PROCESSO CIENTÍFICO, LIMITADO NO</p><p>TEMPO, QUE UTILIZA TÉCNICAS E TESTES PSICOLÓGICOS, EM NÍVEL</p><p>INDIVIDUAL OU NÃO, SEJA PARA ENTENDER PROBLEMAS À LUZ DE</p><p>PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, IDENTIFICAR E AVALIAR ASPECTOS</p><p>ESPECÍFICOS, SEJA PARA CLASSIFICAR O CASO E PREVER SEU CURSO</p><p>POSSÍVEL, COMUNICANDO OS RESULTADOS, NA BASE DOS QUAIS</p><p>SÁO PROPOSTAS SOLUÇÕES , SE FOR O CASO.</p><p>• PSICODIAGNÓSTICO COMO PROCESSO CIENTÍFICO- LEVANTAMENTO</p><p>PRÉVIO DE HIPÓTESES QUE SERÃO CONFIRMADAS OU INFIRMADAS</p><p>POR MEIO DE PASSOS PREDETERMINADOS E COM OBJETIVOS</p><p>PRECISOS. TAL PROCESSO É LIMITADO NO TEMPO, BASEADO NUM</p><p>CONTRATO DE TRABALHO ENTRE PACIENTE E RESPONSÁVEL E O</p><p>PSICOLÓGO.</p><p>OBJETIVOS</p><p>• O PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO PODE TER UM OU VÁRIOS</p><p>OBJETIVOS, DEPENDENDO DOS MOTIVOS ALEGADOS OU REAIS DO</p><p>ENCAMINHAMENTO E/OU DA CONSULTA, QUE NORTEIAM O</p><p>ELENCO DAS HIPÓTESES INICIALMENTE FORMULADAS, E</p><p>DELIMITAM O ESCOPO DA AVALIAÇÃO.</p><p>• CLASSIFICAÇÃO SIMPLES- COMPARAR RESULTADOS DO</p><p>EXAMINANDO AOS RESULTADOS DE OUTROS SUJEITOS OU GRUPOS</p><p>ESPECÍFICOS (TESTES INTELIGÊNCIA)</p><p>• CLASSIFICAÇÃO NOSOLÓGICA- HIPÓTESES INICIAIS SÃO TESTADAS,</p><p>TOMANDO COMO REFERÊNCIA CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS</p><p>• CLASSIFICAÇÃO DIFERENCIAL- INVESTIGAR IRREGULARIDADES OU</p><p>INCONSISTÊNCIAS DO QUADRO SINTOMÁTICO PARA DIFERENCIAR</p><p>ALTERNATIVAS DIAGNÓSTICAS, NÍVEIS DE FUNCIONAMENTO OU</p><p>NATUREZA DA PATOLOGIA</p><p>• AVALIAÇÃO COMPREENSIVA- DETERMINAR O NÍVEL DE</p><p>FUNCIOMENTO DA PERSONALIDADE, SÃO EXAMINADAS AS</p><p>FUNÇÕES DO EGO (INSIGHT), CONDIÇÕES DO SISTEMA DE DEFESA,</p><p>PARA FACILITAR A INDICAÇÃO DE RECURSOS TERAPEUTICOS E</p><p>PREVER POSSÍVEL RESPOSTA AOS MESMOS.</p><p>• ENTENDIMENTO DINÂMICO- EXPLICAÇÕES DE ASPECTOS NEM</p><p>SEMPRE ACESSÍVEIS NA ENTREVISTA.</p><p>• PREVENÇÃO- IDENTIFICAR PROBLEMAS PRECOCEMENTE.</p><p>• PROGNÓSTICO- DETERMINA O CURSO PROVÁVEL DO CASO.</p><p>• PERÍCIA FORENSE- QUESTÕES RELACIONADAS A “INSANIDADE”.</p><p>OPERACIONALIZAÇÃO</p><p>• PASSOS DO DIAGNÓSTICO:</p><p>A) LEVANTAMENTO DE PERGUNTAS RELACIONADAS COMO OS</p><p>MOTIVOS DA CONSULTA E DEFINIÇÃO DAS HIPÓTESES INICIAIS E</p><p>DOS OBJETIVOS DOS EXAMES;</p><p>B) PLANEJAMENTO, SELEÇÃO E UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE</p><p>EXAME PSICOLÓGICO;</p><p>C) LEVANTAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DOS DADOS;</p><p>D) INTEGRAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES E FORMULAÇÃO DE</p><p>INFERÊNCIAS PELA INTEGRAÇÃO DOS DADOS, TENDO COMO</p><p>PONTOS DE REFERÊNCIA AS HIPÓTESES INICIAIS E OS OBJETIVOS</p><p>DOS EXAME;</p><p>E) COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS, ORIENTAÇÃO SOBRE O CASO E</p><p>ENCERAMENTO DO PROCESSO.</p><p>LAYOUT DO TÍTULO E CONTEÚDO COM GRÁFICO</p><p>LAYOUT DE CONTEÚDO DE DUAS PARTES COM</p><p>TABELA</p><p>• Primeiro marcador aqui</p><p>• Segundo marcador aqui</p><p>• Terceiro marcador aqui</p><p>Grupo 1 Grupo 2</p><p>Classe 1 82 95</p><p>Classe 2 76 88</p><p>Classe 3 84 90</p><p>LAYOUT DE CONTEÚDO DE DUAS PARTES COM</p><p>SMARTART</p><p>• Primeiro marcador aqui</p><p>• Segundo marcador aqui</p><p>• Terceiro marcador aqui</p><p>Grupo</p><p>A</p><p>Grupo</p><p>B</p><p>Grupo</p><p>C</p><p>Grupo</p><p>D</p>