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Avaliação radiográfica do esqueleto apendicular Marcos Cezar Sant’ Anna Objetivos • Fraturas • Doenças articulares e ósseas do desenvolvimento • Neoplasias e infecção ósseas FRATURAS Estudo radiográfico de fraturas • Qual a necessidade do estudo radiográfico de uma fratura? • Caso clínico: Paciente canino, 1 ano de idade que sofreu uma queda da sacada do primeiro andar e está com queixa de impotência funcional do membro torácico esquerdo. • Exame físico: Notado desvio do eixo ósseo com crepitação em região de terço médio de diáfise da rádio e ulna compatível com fratura. • Solicita-se exame radiográfico de rádio e ulna do membro torácico esquerdo. Estudo radiográfico de fraturas Diagnóstico – CLASSIFICAR A FRATURA. • PLANEJAR O TRATAMENTO. ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO DE UMA FRATURA APÓS O TRATAMENTO. IDENTIFICAR COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A CONSOLIDAÇÃO DA FRATURA. Estudo radiográfico de fraturas SEMPRE APÓS A ESTABILIZAÇÃO DO PACIENTE. SEMPRE APÓS O EXAME ORTOPÉDICO. AVALIAR NECESSIDADE DE SEDAÇÃO. BOM POSICIONAMENTO. EXAME DO OSSO CONTRALATERAL? USO DO MAGNIFICADOR? Posicionamento e técnica radiográfica • Espessura da região 5cm. • Posicionamento • Técnica radiográfica • Kvp = 2 x E + 20 • Kvp = 30 • mAs extremidade = Kvp/3 • mAs = 10 CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS DIAFISÁRIAS • Qual o osso? • Qual a localização? • Diáfise (terço proximal, médio e distal). Proximal Médio Distal Epífise proximal Epífise distal Metáfise Metáfise CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS DIAFISÁRIAS • LINHAS DE FRATURAS • COMPLETA OU INCOMPLETA • SIMPLES OU COMPLEXA • SIMPLES: Transversa; Obliqua curta ou longa; Espiral • COMPLEXA: Segmentar ou cominutiva EXEMPLO • Localização: Terço distal da diáfise rádio e ulna. • Linha de fratura: Completa, simples, transversal. • Desvio lateral e proximal do fragmento distal. Presença de fratura completa do tipo transversa em terço distal de diáfise de rádio e ulna do membro torácico esquerdo, com desvio lateral e proximal do fragmento distal. EXEMPLO • Localização: terço médio de diáfise tíbia e fíbula. • Linha de fratura: completa, complexa, cominutiva. • Desvio cranial e proximal do fragmento distal. Presença de fratura cominutiva em terço médio de diáfise de tíbia e fíbula do membro pélvico com desvio cranial e proximal do fragmento distal. Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS • Fratura do tipo Salter e Harris tipo II distal de fêmur do membro pélvico direito. • Desvio caudal, proximal e medial do fragmento distal. Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS • Fratura do tipo Salter e Harris tipo II proximal de tíbia do membro pélvico esquerdo. • Desvio medial e proximal do fragmento distal. • Aparentemente fechada. Classificação de fraturas distais de úmero • Fraturas supracondilares. • Fraturas condilares • Porção lateral do côndilo umeral (capítulo) • Porção medial do côndilo umeral (tróclea) • Fraturas em “T” ou “Y” bi- condilar Classificação de fraturas distais de úmero Fraturas patológicas • Neoplasias ósseas • Osteomielites • Doença periodontal • Hiperparatireoidismo nutricional ou renal Fraturas por avulsão • Ocorrem em locais de fixação de tendões, ligamentos e cápsula articular. Acompanhamento radiográfico de fraturas • Entendimento dos tipos de regeneração óssea. • Elementos da regeneração óssea no reparo de fraturas. • Ambiente mecânico • Ambiente biológico Acompanhamento radiográfico de fraturas • Vascularização óssea • Artéria nutrícia (2/3) • Artérias periosteais (1/3) Acompanhamento radiográfico de fraturas • Fases da reparação óssea secundária • Inflamatória • Reparo • Remodelamento Acompanhamento radiográfico de fraturas • Reparação óssea primária – por contato • Reparação óssea primária - intramembbranosa Acompanhamento radiográfico de fraturas • Avaliação após redução e estabilização. (4As) • Alinhamento • Aposição • Aparato • Atividade • Avaliação radiográfica. • Pós-operatório imediato. • A cada 4 a 6 semanas. • Pode variar conforme o caso. • A cada 2 semanas em caso com potencial para complicação. • Pacientes jovens. Acompanhamento radiográfico de fraturas Principais complicações • Má união • Alinhamento anatômico anormal • Lesão em articulação proximal e distal • União retardada • Múltiplos fatores • Não união • Atrófica • Hipertrófica A p re n d iz ag en s Classificação das fraturas – Planejamento terapêutico. Acompanhamento radiográfico de fraturas visando identificação precoce de complicações. Principais complicações durante a reparação óssea de fraturas. Doenças articulares e ósseas do desenvolvimento Objetivo Estudar as principais doenças ósseas e articulares relacionadas com pacientes em crescimento e suas consequências. Descrever a apresentação clínica e os sinais radiográficos de tais afecções. • Só achamos o que procuramos, mas só procuramos o que sabemos. • O raciocínio clínico vem antes! Caso clínico 1 • Paciente canino, grande porte, macho, 7 meses com dor e claudicação de membro torácico. Sem histórico de trauma. • Diagnósticos diferenciais. • Osteocondrose • Displasia do cotovelo • Panosteíte • Osteodistrofia hipertrófica. Caso clínico 2 • Paciente canino, grande porte, macho, 7 meses com dor e claudicação de membro torácico. Sem histórico de trauma. • Osteocondrose • Displasia coxofemoral • Panosteíte • Osteodistrofia hipertrófica Caso clínico 3 • Paciente canino, pequeno, macho, 7 meses com dor e claudicação de membro pélvico. Sem histórico de trauma. • Necrose asséptica da cabeça do fêmur. Osteocondrose Região caudal da cabeça do úmero Osteocondrose Osteocondrose Côndilo femoral lateral Osteocondrose Osteocondrose • Causa comum de claudicação em cães jovens e de grande porte entre os 6 e 9 meses de idade. • Patogenia. • Necrose da cartilagem epifisária – falha na ossificação endocondral. Osteocondrose • Ocorre em localizações anatômicas específicas! • Superfícies articulares que carregam peso! • Costuma ser bilateral • Sinais clínicos podem ser unilaterais. • Radiografar o lado contralateral e os locais mais acometidos. Osteocondrose • Sinais radiográficos (descrição radiográfica). • Aplainamento ou concavidade da superfície do osso subcondral. • Esclerose do osso subcondral circundante. • Flap de cartilagem calcificado dentro do defeito subcondral ou no espaço articular. Displasia do cotovelo • Crescimento assíncrono entre o rádio e a ulna • Não união do processo ancôneo da ulna. • Fragmentação do processo coronoide medial da ulna. • Incongruência articular. Não união do processo ancôneo • O processo ancôneo deve ser fundido normalmente ao olecrano e a ulna aos 5 meses de idade. • Bernese; Mastiff; Rottweiler; São Bernardo • Raças predispostas!!!! • Raças de grande porte. Não união do processo ancôneo • Sinais radiográficos. • Separação do processo ancôneo do olécrano (cães com mais de 5 meses de idade). Fragmentação do processo coronoide medial Distúrbio do desenvolvimento mais comum na articulação do cotovelo. Cães de raças médias e grandes e incidência significamente maior em machos. Bernese; Bullmastiff; Pastor Alemão; Mastiff; Rottweiler e São Bernardo. Sinais clínicos já aos 4 e 6 meses. Difícil a visualização radiográfica: Normalmente o diagnóstico é realizado indiretamente, alterações degenerativas que acompanham a lesão primária. Fragmentação do processo coronoide medial • Sinais radiográficos • Contornos anormais ou pobre definição da margem cranial do processo coronoide medial na incidência mediolateral. • Esclerose de osso subcondral Incongruência articular do cotovelo Necroseasséptica da cabeça do fêmur Ocorre em raças de cães pequenos e toys jovens. Comprometimento do suprimento sanguíneo à epífise proximal do fêmur, levando a necrose do osso subcondral. A lise do osso necrótico causa um decréscimo da radiopacidade da cabeça do fêmur afetada. Necrose asséptica da cabeça do fêmur • Radioluscência no osso subcondral profundo na cabeça femoral. • Achatamento e irregularidade da cabeça e colo do fêmur. Displasia coxofemoral Desenvolvimento anormal das articulações coxofemorais. Cães de grande porte, mas pode afetar cães de pequeno porte e gatos. Geralmente bilateral, mas pode ser unilateral. Doença hereditária. Os fatores ambientais influenciam a expressão fenotípica da displasia coxofemoral. Displasia coxofemoral Primeiras mudanças. • Erosão da cartilagem perifoveal; hipertrofia do ligamento redondo; efusão sinovial e sinovite • Nenhuma dessas alterações são visibilizadas na radiografia. • A frouxidão articular pode ser detectada radiograficamente (posicionamento radiografia sob estresse). Alterações subsequentes identificadas radiograficamente. • Sinais radiográficos de doença articular degenerativa. • Osteófitos pericondrais; remodelamento da cabeça e colo do fêmur; Arrasamento acetabular; Esclerose de osso subcondral; Subluxação coxofemoral. Displasia coxofemoral Articulação normal Displasia coxofemoral • Pobre cobertura acetabular (subluxação). • Achado em pacientes jovens. Displasia coxofemoral • Pobre cobertura acetabular + sinais de doença articular degenerativa grave. • Achado comum em pacientes adultos e idosos Displasia coxofemoral métodos de avaliação • Projeção VD estendida: Permite calcular o ângulo de Norberg. Displasia coxofemoral métodos de avaliação • Projeção em distração – PennHip • Índice de distração = x/r • 0 – 0,3: baixa probabilidade Projeção VD estendida Projeção em distração PennHIP Panosteíte • Doença autolimitante que afeta, principalmente ossos longos de cães jovens de raças grandes. • Idade entre 5 e 12 meses • Relatos com 2 meses e 7 anos. • Machos são afetados 4x mais do que fêmeas. • Basset Hound; Sharpei; Schnauzer Gigante; Pastor Alemão; Mastiff. Panosteíte Panosteíte • As lesões podem ser solitárias, afetando várias áreas de um único osso ou multifocais (diversos ossos). • Geralmente na diáfise de ossos longos. • Doença se prolonga por vários meses, com lesões regredindo em alguns ossos e desenvolvendo-se em outros. • Sinal clínico: Dor!!!!! • Não há correlação dos sinais clínicos com a gravidade radiográfica. • Alta atividade osteoblástica e fibroblástica na medula óssea, no endósteo e periósteo. Panosteíte • Sinais radiográficos. • Opacidade nodular circunscrita, similar a radiopacidade do osso cortical, dentro da cavidade medular da diáfise do osso. • Opacidade difusa da região medular da diáfise do osso acometido. Osteodistrofia hipertrófica Doença sistêmica que costuma afetar raças grandes e gigantes ente 2 e 7 meses de idade. Boxer; Dogue Alemão; Setter Irlandês e Waimaraner... Causa desconhecida, porém a suplementação excessiva de vitaminas e minerais, hipovitaminose C e inflamação supurativa sem isolamento de agente infeccioso foram aventadas como fatores. Osteodistrofia hipertrófica • Sinais clínicos. • Febre; Diarreia; Hiperqueratose de coxim plantar; Leucocitose; Anemia e pneumonia. • Infecção sistêmica? • As lesões ósseas são geralmente bilaterais e simétricas. • Metáfise de ossos longos: Rádio distal, ulna e tíbia. • Autolimitante: Algumas semanas. • Pode ocorrer fechamento precoce de linha fisária e deformidade angular como consequência. Osteodistrofia hipertrófica • Zonas radiotransparentes orientadas transversalmente dentro da metáfise, paralelas e adjacentes a fise. • “Sinal da fise dupla”. Doença articular degenerativa é uma consequência Doença articular degenerativa - DAD • Alteração articular mais comum na prática. • Ocorre mais frequentemente nas articulações de suporte de peso de cães de médio e grande porte. • Idiopática (envelhecimento). • Secundária a desordens do desenvolvimento. • Secundária a distúrbios adquiridos. Doença articular degenerativa - DAD • Sinais radiográficos • Osteófitos; Enteseófitos; • Esclerose de osso subcondral; • Remodelamento de osso subcondral. Avaliação radiográfica das principais afecções articulares do desenvolvimento dos equinos Joelho Equino • Projeção lateromedial. • Projeção oblíqua caudolateral- craniomedial. • Boa visualização dos locais mais comuns de alterações em equinos jovens. • Crista troclear (Local de Osteocondrose). • Côndilo femoral medial (Local de cistos subcondrais). • Projeção caudocranial. • Avaliar DAD. Joelho equino • Osteocondrose. • Local mais comum: crista troclear lateral. • Achados: achatamento subcondral irregular, fragmentos ósseos na superfície da tróclea. Joelho equino • Cistos subcondrais. • Locais comuns: côndilos femorais. • Achados radiográficos: área radiotransparente circular ou oval, com margens bem definidas dentro do osso subcondral; Tarso equino • Projeções: • Lateromedial. • Dorsoplantar. • Dorsolateral-plantaromedial. • Dorsomedial-plantolateral • Plantolateral-dorsomedial. • Plantaroproximal-plantarodistal. Tarso equino Osteocondrose. Tarso equino • Ossificação incompleta dos ossos do Tarso. • Mais comum em potros prematuros ou gêmeos. • Radiograficamente: ossificação incompleta do osso central do tarso ou terceiro tarsiano – fragmentação do osso – deformidade angular. Carpo equino Carpo equino • Epifisite ou fisite distal do rádio. • Cavalos entre 4 – 12 meses. Até 2 anos. • Ossificação endocondral é interrompida ou prejudicada. Carpo equino • Ossificação incompleta dos ossos do carpo. • Potros prematuros ou imaturos. • Deformidade angular como consequência. • Achados radiográficos: Ossos do carpo pequenos e arredondados; Aumento relativo dos espaços articulares. Aprendizagens Antes de avaliar um exame radiográfico articular, pensar nos diagnósticos diferenciais a partir da resenha (espécie, raça, sexo, porte, idade) e dos sinais clínicos. Após, procurar alterações radiográficas que justificam as suspeitas. Listar os achados radiográficos. Impressão diagnóstica: Achados são compatíveis com determinada afecção. Neoplasias e infecções ósseas Aspectos radiográficos Objetivos • Demonstrar os aspectos radiográficos de lesões ósseas agressivas. • Associar as informações radiográficas com o histórico do paciente e traçar os principais diagnósticos diferenciais. Lesões ósseas Agressivas vs Não agressivas • 1 Presença ou não de destruição cortical • 2 Característica da reação periosteal (se houver) • 3 Diferenciação do limite entre a lesão óssea e o osso normal (zona de transição). 1 Destruição da cortical • Muitas afecções ósseas agressivas caracterizam-se pela destruição de osso cortical. • Neoplasias malignas: Aumento da atividade de osteoclastos. • Infecções ósseas: Ação da resposta inflamatória. • Necessário projeção tangencial da cortical afetada: Importante duas projeções. 2 Reação periosteal Muitas lesões ósseas agressivas caracterizam-se por uma reação periosteal ativa. • Margem da reação periosteal é irregular. Lesões não agressivas apresentam reação periosteal com margens suaves. 3 Zona de transição Junção entre uma lesão óssea com o tecido ósseo adjacente. Avaliada na região da cavidade medular do osso. Usado como um critério de possível agressividade da lesão. Zona de transição má definida = possível lesão agressiva. Lesão óssea Não é necessário que uma lesão tenha todos os três aspectos radiográficos de agressividade (destruição cortical, reação periosteal ativa e zona de transição indistinta) para ser caracterizada como agressiva. Um critério é suficiente!!! Baixa agressividade radiográfica não significabaixa agressividade biológica. Características radiográficas dos tumores ósseos e da infecção óssea • Uma distinção definida entre lesões ósseas neoplásicas e infecciosas é impossível por meios radiográficos. • No entanto, os aspectos radiográficos da lesão óssea • Números de ossos envolvidos • Localização das lesões. • Tempo de evolução!!!! • Histórico e achados físicos e laboratoriais. (Biópsia e histopatologia e/ou cultura microbiológica) Tumores ósseos primários • Caracterizados por uma lesão monostótica, agressiva e metafisária. • Tumor ósseo primário até que se prove o contrário! • Podem se estender e envolver a epífise e a diáfise. • Geralmente não invadem ossos adjacentes. Osteossarcoma Canino Tumor ósseo primário mais comum em cães. Distribuição etária bimodal: Pequeno pico de incidência aos 2 anos de idade e um pico maior na vida idosa. Outros tipos histológicos: Hemangiossarcoma, Condrossarcoma, Carcinoma, Mieloma múltiplo, Tumores de células gigantes. Osteossarcoma Canino • Ocorrem classicamente nas metáfises de ossos longos tubulares e em cães grandes ou gigantes. • Sítios comuns • Úmero proximal • Distal de rádio • Fêmur distal • Proximal de tíbia • Entretanto, podem acometer qualquer osso do esqueleto apendicular ou axial!!!! Longe do cotovelo Perto do joelho Infecção óssea bacteriana (osteomielite) Maioria da infecções ósseas. 1 inoculação direta. • Fratura exposta; Ferida por mordedura; Cirurgia. 2 Extensão das lesões dos tecidos moles. 3 Disseminação hematógena. • Infecções hematógena são raras, mas podem ocorrer. • Cães jovens; Imunossuprimidos. • Lesões metafisária poliostótica • Lesões agressivas. Aprendizagens • Conhecer e saber identificar os critérios para classificar uma lesão óssea como agressiva. • Lise cortical; Reação periosteal irregular; Zona de transição medular mal definida. • Conhecer os aspectos semiológicos das neoplasias e infecções do tecido ósseo. Slide 1 Slide 2: Avaliação radiográfica do esqueleto apendicular Slide 3: Objetivos Slide 4: FRATURAS Slide 5: Estudo radiográfico de fraturas Slide 6: Estudo radiográfico de fraturas Slide 7: Estudo radiográfico de fraturas Slide 8: Posicionamento e técnica radiográfica Slide 9: CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS DIAFISÁRIAS Slide 10: CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS DIAFISÁRIAS Slide 11: EXEMPLO Slide 12: EXEMPLO Slide 13: Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS Slide 14: Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS Slide 15: Classificação de fraturas metafisária e epifisária em animais jovens – SALTER HARRIS Slide 16: Classificação de fraturas distais de úmero Slide 17: Classificação de fraturas distais de úmero Slide 18: Fraturas patológicas Slide 19: Fraturas por avulsão Slide 20: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 21: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 22: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 23: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 24: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 25: Acompanhamento radiográfico de fraturas Slide 26 Slide 27: Principais complicações Slide 28 Slide 29 Slide 30: Aprendizagens Slide 31: Doenças articulares e ósseas do desenvolvimento Slide 32: Objetivo Slide 33 Slide 34: Caso clínico 1 Slide 35: Caso clínico 2 Slide 36: Caso clínico 3 Slide 37: Osteocondrose Slide 38: Osteocondrose Slide 39: Osteocondrose Slide 40: Osteocondrose Slide 41: Osteocondrose Slide 42: Osteocondrose Slide 43: Osteocondrose Slide 44: Displasia do cotovelo Slide 45: Não união do processo ancôneo Slide 46: Não união do processo ancôneo Slide 47: Fragmentação do processo coronoide medial Slide 48: Fragmentação do processo coronoide medial Slide 49: Incongruência articular do cotovelo Slide 50: Necrose asséptica da cabeça do fêmur Slide 51: Necrose asséptica da cabeça do fêmur Slide 52: Displasia coxofemoral Slide 53: Displasia coxofemoral Slide 54: Displasia coxofemoral Slide 55: Displasia coxofemoral Slide 56: Displasia coxofemoral Slide 57: Displasia coxofemoral métodos de avaliação Slide 58: Displasia coxofemoral métodos de avaliação Slide 59: Projeção VD estendida Slide 60: Projeção em distração PennHIP Slide 61: Panosteíte Slide 62: Panosteíte Slide 63: Panosteíte Slide 64: Panosteíte Slide 65: Osteodistrofia hipertrófica Slide 66: Osteodistrofia hipertrófica Slide 67: Osteodistrofia hipertrófica Slide 68: Doença articular degenerativa é uma consequência Slide 69: Doença articular degenerativa - DAD Slide 70: Doença articular degenerativa - DAD Slide 71: Avaliação radiográfica das principais afecções articulares do desenvolvimento dos equinos Slide 72: Joelho Equino Slide 73: Joelho equino Slide 74: Joelho equino Slide 75: Tarso equino Slide 76: Tarso equino Slide 77: Tarso equino Slide 78: Carpo equino Slide 79: Carpo equino Slide 80: Carpo equino Slide 81: Aprendizagens Slide 82: Neoplasias e infecções ósseas Aspectos radiográficos Slide 83: Objetivos Slide 84: Lesões ósseas Agressivas vs Não agressivas Slide 85: 1 Destruição da cortical Slide 86 Slide 87 Slide 88: 2 Reação periosteal Slide 89 Slide 90 Slide 91: 3 Zona de transição Slide 92 Slide 93: Lesão óssea Slide 94: Características radiográficas dos tumores ósseos e da infecção óssea Slide 95: Tumores ósseos primários Slide 96: Osteossarcoma Canino Slide 97: Osteossarcoma Canino Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101: Infecção óssea bacteriana (osteomielite) Slide 102 Slide 103 Slide 104: Aprendizagens