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Prévia do material em texto

<p>Prof Alessandra Alevato Leal</p><p>▪Perda total ou parcial da continuidade de um osso</p><p>▪Em ossos saudáveis são chamadas traumáticas ou por</p><p>estresse</p><p>▪Várias causas de fraturas em animais e os sinais clínicos</p><p>podem variar</p><p>▪Alguns cuidados importantes</p><p>▪ Pacientes politraumatizado ou em estado grave → estabilizar</p><p>▪ Traumas cranianos, fraturas vertebrais e expostas</p><p>▪Primeira classificação: fratura fechada ou exposta?</p><p>▪ Uso de antimicrobianos</p><p>▪Avaliação ortopédica e palpação minuciosa</p><p>▪ Estabilização em até 48h para melhor consolidação</p><p>▪Raio X: abranger articulações proximal e distal</p><p>▪Mínimo 2 projeções ortogonais</p><p>▪ Sobreposição de estruturas</p><p>▪ Projeções oblíquas podem ser necessárias</p><p>▪ Limitação do exame radiográfico –TC,RM</p><p>▪Classificação</p><p>▪ Envolvimento ósseo</p><p>▪Classificação</p><p>▪ Linhas de fratura</p><p>▪ Fratura simples: uma linha de fratura, dois fragmentos ósseos</p><p>▪ Fratura múltipla: linhas de fratura independentes</p><p>▪ Cominutiva: duas ou mais linhas de fratura com ponto em comum,</p><p>mínimo 3 ou diversos fragmentos</p><p>▪Fratura por avulsão</p><p>▪ Local de fixação de tendão,</p><p>ligamento ou cápsula articular</p><p>▪ Força excessiva destaca um</p><p>fragmento ósseo</p><p>▪Orientação da linha de fratura em relação ao eixo ósseo</p><p>▪ Transversa: 90 graus</p><p>▪ Oblíqua: longa > 45 graus</p><p>▪ Oblíqua: curta < 45 graus</p><p>▪ Espiral: oblíqua associada à torção</p><p>▪Em animais em crescimento</p><p>▪Envolvem de alguma maneira a placa epifisária</p><p>▪Classificação dada por Salter e Harris (1963)</p><p>▪Localização da fratura com referência à placa de</p><p>crescimento</p><p>▪Prognóstico depende da localização da fratura, idade do</p><p>animal e da intervenção terapêutica</p><p>▪Sequelas: interrupção do crescimento endocondral,</p><p>assimetria óssea</p><p>▪Salter-Harris tipo I - fratura percorre a linha fisária,</p><p>separação completa da epífise e metáfise</p><p>▪Salter-Harris tipo II - a fratura percorre a linha fisária e uma</p><p>porção da metáfise, um fragmento metafisário permanece</p><p>ligado à epífise.</p><p>▪Salter-Harris tipo III - a fratura ocorre parcialmente ao</p><p>longo da linha fisária e epífise, normalmente fraturas</p><p>articulares.</p><p>▪Salter-Harris tipo V - a fratura ocorre por compressão da</p><p>linha fisária. Termina, levando a alterações no crescimento</p><p>▪Salter-Harris tipo IV - a fratura passa pela metáfise, linha</p><p>fisária e atravessa a epífise. São fraturas articulares</p><p>▪Salter-Harris tipo VI - a fratura é caracterizada por um</p><p>fechamento parcial da linha fisária</p><p>▪Alinhamento / Deslocamento</p><p>▪Reação óssea proliferativa</p><p>▪Esquírolas e fissuras ósseas</p><p>▪Tecidos moles adjacentes - Gás, edema ou hematoma</p><p>▪Má união</p><p>▪ Principalmente quando há falha no alinhamento dos fragmentos</p><p>▪ Pseudoartrose – não união</p><p>▪ Função do membro pode ou não ser reestabelecida</p><p>▪Espondilose</p><p>▪Entesófitos nas regiões ventral e dorsal dos corpos vertebrais</p><p>▪Cães mais velhos</p><p>▪Regiões de maior mobilidade</p><p>▪Alterações no ligamento longitudinal ventral – reação</p><p>inflamatória periosteal -ossificação progressiva dos</p><p>ligamentos e anquilose</p><p>▪Compressão de raízes nervosas e sinais neurológicos</p><p>▪Espondilose</p><p>▪Diagnóstico</p><p>▪ A projeção laterolateral é a mais</p><p>▪ Estágios iniciais : pequenas projeções calcificadas em forma de</p><p>gancho</p><p>▪ Formação de pontes ósseas e anquilose de vértebras adjacentes</p><p>▪Discopatias</p><p>▪ Alteração da coluna vertebral mais comum em cães</p><p>▪ Causa frequente de disfunção neurológica</p><p>▪ Cães idosos e/ou condrodistroficos</p><p>▪ Dois tipos de degeneração são reconhecidos: as metaplasias</p><p>condróide e fibróide</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Metaplasias condróide:</p><p>▪ Extrusão de disco</p><p>▪ Hérnia tipo I ou Hansen I</p><p>▪ Hérnia verdadeira</p><p>▪ Raças condrodistróficas</p><p>▪ Três e sete anos de idade</p><p>▪ Excesso de peso, escadas</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Metaplasias condróide:</p><p>▪ Degeneração do núcleo pulposo - perda de glicosaminoglicanos</p><p>- aumento do conteúdo colagenoso e desidratação</p><p>▪ Disco intervertebral perde as suas propriedades hidroelásticas</p><p>e o anel fibroso não é capaz de conter o núcleo</p><p>▪ Pode ocorrer calcificação</p><p>▪ NP projeta-se dorsal ou lateralmente para o interior do canal</p><p>vertebral</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Metaplasias fibróide:</p><p>▪ Hérnia tipo II ou Hansen II</p><p>▪ Protrusão de disco</p><p>▪ Relacionada ao envelhecimento</p><p>▪ Qualquer raça - maior frequência em animais não condrodistróficos</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Metaplasias fibróide:</p><p>▪ Idade superior a sete anos</p><p>▪ Colagenização fibrosa do NP - degeneração concomitante do anel</p><p>fibroso</p><p>▪ Anel não se rompe – elevado dorsalmente em direção ao canal vertebral</p><p>▪ Não há material calcificado no interior do canal</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Diagnóstico</p><p>▪ Radiografia simples: projeções laterolateral e ventrodorsal</p><p>▪ Redução do espaço intervertebral ou alteração de seu formato</p><p>▪ Diminuição do espaço entre os processos articulares</p><p>▪ Redução do forame intervertebral ou perda do seu formato</p><p>▪ Presença de material calcificado no canal vertebral</p><p>▪ Mielografia – compressões da medula</p><p>▪Abordagem terapêutica varia</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Discopatias</p><p>▪Discoespondilite</p><p>▪ Disco intervertebral e das vértebras adjacentes</p><p>▪ Causa mais comum é a infecção bacteriana via hematogênica</p><p>▪ Trato geniturinário</p><p>▪ Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius, Brucela</p><p>canis, Streptococcus sp, Escherichia coli</p><p>▪ Sinais clínicos dor, emagrecimento, anorexia, depressão e</p><p>febre, déficit neurológico</p><p>▪Exame radiográfico: modalidade padrão de imagem</p><p>▪Discoespondilite</p><p>▪Achados radiográficos:</p><p>▪ Áreas de osteólise das placas terminais vertebrais</p><p>▪ Diminuição do espaço intervertebral</p><p>▪ Graus variados de esclerose e/ou neoformações ósseas no corpo</p><p>vertebral</p><p>▪ Espondilose deformante - aparência mais abrangente e mais</p><p>agressiva</p><p>▪Espondilomielopatia cervical caudal (Síndrome de Wobbler)</p><p>▪ Raças caninas grandes e gigantes</p><p>▪ Supernutrição</p><p>▪ Crescimento rápido</p><p>▪Cães jovens com malformação vertebral –sintomas precoces</p><p>▪Animais de meia idade ou mais velhos - doença do disco</p><p>▪C3 a C7 é o local de predileção</p><p>▪Espondilomielopatia cervical caudal (Síndrome de Wobbler)</p><p>▪Causada por:</p><p>▪ Mal formação dos corpos e arcos vertebrais</p><p>▪ Inclinação ou pinçamento das vértebras</p><p>▪ Hipertrofia ou hiperplasia do ligamento e protrusão de disco</p><p>▪Compressão da medula espinhal cervical</p><p>▪ Sintomatologia neurológica</p><p>▪Espondilomielopatia cervical caudal (Síndrome de Wobbler)</p><p>▪Diagnóstico</p><p>▪ Projeções laterolateral e ventrodorsal</p><p>▪ Pescoço estendido - sob sedação ou anestesia geral</p><p>▪ Calcificação de disco intervertebral, doença degenerativa do</p><p>processo articular, espondilose deformante</p><p>▪ Remodelamento do aspecto cranioventral de um ou mais corpos</p><p>vertebrais e desalinhamento ou estreitamento do canal vertebral</p><p>▪Subluxação atlantoaxial</p><p>▪ Instabilidade atlantoaxial</p><p>▪Dor cervical e déficit neurológico - compressão da medula</p><p>cervical</p><p>▪A subluxação congênita - malformação do processo</p><p>odontóide do áxis</p><p>▪Cães de pequeno porte e raças “toy” < um ano de idade</p><p>▪Subluxação atlantoaxial</p><p>▪Anormalidades radiográficas:</p><p>▪ Aumento do espaço entre o arco dorsal de C1 e o processo</p><p>espinhoso de C2</p><p>▪ Alinhamento atlantoaxial anormal</p><p>▪ Deslocamento dorsal do áxis</p><p>▪ Atlas hipoplásico</p><p>▪ Odontóide não unido e deformado</p><p>▪Subluxação atlantoaxial</p><p>▪ Subluxação atlantoaxial</p><p>▪Hemivertebra</p><p>▪ Raças braquicefálicas</p><p>▪ Anormal e irregular entre as duas metades de uma ou mais vértebras</p><p>▪ Estenose do canal e compressão medular - casos graves</p><p>▪ Quase sempre sem importância clínica</p><p>▪ Projeção laterolateral: hemivértebra em forma de cunha</p><p>▪ Projeção ventrodorsal: linha radiotransparente na porção central da</p><p>vértebra – formato de borboleta</p><p>▪ Hemivertebra</p><p>Slide 1: Avaliação e Classificação das Fraturas</p><p>Slide 2: Fratura</p><p>Slide 3: Fratura</p><p>Slide 4: Fratura</p><p>Slide 5: Fratura</p><p>Slide 6: Fraturas</p><p>Slide 7: Fraturas</p><p>Slide 8: Fraturas</p><p>Slide 9: Fraturas</p><p>Slide 10: Fraturas em linha fisária</p><p>Slide 11: Fraturas em linha fisária</p><p>Slide 12: Fraturas em linha fisária</p><p>Slide 13: Fraturas em linha fisária</p><p>Slide 14: Fraturas em linha fisária</p><p>Slide 15: Avaliação das fraturas</p><p>Slide 16: Consolidação óssea</p><p>Slide 17: Consolidação óssea</p><p>Slide 18: Complicações</p><p>Slide 19: Alterações do esqueleto axial</p><p>Slide 20: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 21: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 22: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 25: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 26: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 27: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 28: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 29: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 30: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 31: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 32: Anomalias degenerativas</p><p>Slide 33: Anomalia inflamatória</p><p>Slide 34: Anomalia inflamatória</p><p>Slide 35: Anomalia inflamatória</p><p>Slide 36: Anomalias do desenvolvimento</p><p>Slide 37: Anomalias do desenvolvimento</p><p>Slide 38: Anomalias do desenvolvimento</p><p>Slide 39: Anomalias congênitas</p><p>Slide 40: Anomalias congênitas</p><p>Slide 41: Anomalias congênitas</p><p>Slide 42: Anomalias congênitas</p><p>Slide 43: Anomalias congênitas</p><p>Slide 44: Anomalias congênitas</p>

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