Prévia do material em texto
<p>ESCALAS AVALIATIVAS NOS TRANSTORNOS PSICOMOTORES</p><p>AGES & STAGES QUESTIONNAIRES - EDIÇÃO 3, UTILIZADA COMO</p><p>FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DOS TRANSTORNOS PSICOMOTORES</p><p>Autora: Rafaella Virginia Pereira da Silva, 2024</p><p>Resumo: O presente estudo tem como finalidade apresentar os principais transtornos</p><p>psicomotores que são eles: instabilidade, inibição, debilidade, dispraxia e lateralidade</p><p>cruzada, além das escalas avaliativas traduzidas e padronizadas que são utilizadas no</p><p>Brasil por psicomotricistas, com ênfase na escala AGES & STAGES</p><p>QUESTIONNAIRES - EDIÇÃO 3(ASQ-3), a referida escala desenvolvida nos Estados</p><p>Unidos em 1997, vem sendo utilizada em vários países como os Estados Unidos, Brasil,</p><p>França dentre outros, os profissionais utilizam a escala com o objetivo de avaliar o</p><p>desenvolvimento infantil de crianças com idade de 1 mês até os 66 meses de vida (5</p><p>anos e 5 meses). Método: o estudo é uma revisão da literatura, após pesquisa de artigos</p><p>com base em dados nos seguintes portais: Google acadêmico, Scielo ACadêmico, ERIC,</p><p>BDTD, Mackenzie. Resultados: Foram encontrados 80 artigos, 5 livros e 1 relato de</p><p>caso, após análise dos artigos foram totalizados 16 artigos que se enquadravam nos pré</p><p>requisitos da pesquisa sendo eles: escalas avaliativas nos transtornos psicomotores,</p><p>avaliação na psicomotricidade relacional, ASQ-3; dentre as 10 escalas avaliativas</p><p>encontradas 7 apresentaram maior assertividade com os transtornos psicomotores os</p><p>resultados dos estudos mostram que a escala mais utilizada é a Denver II, composta por</p><p>125 itens avaliativos, podendo ser utilizado em crianças de 0 a 6 anos de idade, além de</p><p>seu grande número de itens de avaliação é uma das poucas escalas que são traduzidas</p><p>para o Brasil, em contra partida novas escalas estão surgindo e trazendo novas</p><p>perspectivas para as avaliações psicomotoras, como a ASQ-3 que contém 21</p><p>questionários que envolvem seis áreas de desenvolvimento infantil sendo: a</p><p>comunicação, coordenação motora ampla, coordenação motora fina, resolução de</p><p>problemas, pessoal e social. Dessa forma a ASQ-3 representa uma nova testagem</p><p>disponível para avaliações dos principais transtornos psicomotores.</p><p>Palavras chave: distúrbios psicomotores; psicomotricidade; asq3; avaliação do DNPM.</p><p>1.0 Introdução</p><p>A psicomotricidade está presente basicamente em todas as atividades, e além de</p><p>constituir-se como um fator indispensável ao desenvolvimento global e uniforme da</p><p>criança, é considerada como uma área do conhecimento que utiliza os movimentos</p><p>físicos para atingir outras aquisições mais elaboradas. (Santos, 2020)</p><p>Para a Associação Brasileira de Psicomotricidade (2018), o termo Psicomotricidade</p><p>se refere a uma ciência que estuda o homem por meio do seu corpo em movimento e em</p><p>relação ao seu mundo interno e externo. O movimento, o intelecto e o afeto são</p><p>conhecimentos básicos que dão suporte para a psicomotricidade, durante a pratica da</p><p>psicomotricidade algumas áreas cerebrais são atividades, como a área emocional regida</p><p>pelo sistema límbico, o motor regido pelo sistema reticular, e o cognitivo regido pelo</p><p>córtex cerebral.</p><p>Para Fonseca, foi a partir do modelo Luriano - O Modelo Luriano, baseado nas</p><p>teorias do neuropsicólogo soviético Alexander Luria, é uma abordagem que integra</p><p>aspectos neuropsicológicos e psicomotores no desenvolvimento e reabilitação de</p><p>crianças. Na psicomotricidade, este modelo destaca a importância de entender como as</p><p>funções cerebrais superiores influenciam o comportamento motor e o desenvolvimento</p><p>psicomotor. Após o modelo Luriano ser reconhecido na psicomotricidade, passou a ser</p><p>elencado sete fatores a psicomotricidade: a tonicidade, equilíbrio, lateralidade, noção do</p><p>corpo, estruturação espaço-temporal, praxia global e praxia fina. (Fonseca, 2012)</p><p>(Luria, 1973)</p><p>Na literatura encontramos 5 grupos que apresentam os principais distúrbios</p><p>psicomotores sendo: Instabilidade Psicomotora, causada por uma intensa atividade</p><p>muscular no qual o indivíduo não tem controle sobre o próprio corpo causando impactos</p><p>negativos no seu estado emocional e intelectual. Inibição Psicomotora é o oposto da</p><p>instabilidade, nessa condição a criança não usa o seu corpo para relacionar-se com o</p><p>mundo e com os outros, se apresenta como a “criança quieta demais”, sempre reclusa</p><p>evitando explorar os ambientes.</p><p>Outro distúrbio psicomotor é a Debilidade que se subdivide em paratonia (rigidez</p><p>muscular nas extremidades) e a sincinesias (é a utilização de algum outro músculo em</p><p>determinada atividade na qual ele não seria necessário). A lateralidade cruzada se</p><p>apresenta quando não há um hemisfério do cérebro dominante em determinado lado do</p><p>corpo, ou seja, o indivíduo pode ter o braço direito dominante, mas os olhos e os pés do</p><p>lado esquerdo, essa condição deixa o cérebro confuso além de alterar a noção de espaço</p><p>dentre outros quesitos.</p><p>E o ultimo transtorno psicomotor é a Dispraxia sendo a dificuldade de associar os</p><p>movimentos, sendo eles movimentos motores (atraso na organização motora ou</p><p>dificuldade no esquema corporal), oculares (perturbações perceptivas e no equilíbrio),</p><p>espaciais (referente a desorganização do corpo com o espaço) e postural (movimentos</p><p>com poucos controles ou nenhum ritmo). (Cunha, 2020)</p><p>Os testes de escalas são instrumentos padronizados utilizados para avaliação do</p><p>desenvolvimento em crianças, que visa proporcionar detecção rápida e eficaz. Estes</p><p>fornecem informações fidedignas para quantificar e qualificar os fatores de risco e nível</p><p>de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. A partir deles é possível nortear</p><p>tratamentos, como também métodos que minimizam as possíveis alterações e/ou atraso</p><p>no desenvolvimento infantil. (Brasil, 2016).</p><p>Existem diferentes formas de se avaliar o desenvolvimento psicomotor infantil, na</p><p>literatura encontramos instrumentos de boa qualidade para avaliar o desenvolvimento</p><p>infantil, entre aqueles utilizados na prática clínica e em pesquisas brasileiras, destacam-</p><p>se seis: Teste de Denver, Peabody Developmental Motor Scale (Escala PDMS II),</p><p>Medida de Função Motora Grossa (GMFM), Test of Infant Motor Performance (TIMP),</p><p>Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS), Bayley Scale Of Infant Development –</p><p>Bayley III, embora seja importante lembrar que somente o Denver II e a Escala Motora</p><p>Infantil de Albert (AIMS) estão validados para nossa população. (Madaschi, 2011)</p><p>O presente estudo apresenta dois objetivos sendo eles: proporcionar maior</p><p>familiaridade com o tema psicomotricidade e seus transtornos psicomotores, além de</p><p>evidenciar os instrumentos utilizados e validados no Brasil para avaliação do</p><p>desenvolvimento psicomotor em crianças de dois meses a sete anos de idade.</p><p>2.0 Desenvolvimento</p><p>A etimologicamente define o termo psicomotricidade como oriundo do grego</p><p>psyqué = alma/mente e do verbo latino moto = mover frequentemente, agitar fortemente.</p><p>A terminologia está ligada ao movimento corporal e sua intencionalidade. A motricidade</p><p>humana tem sua origem na própria história social do homem, sendo fundamental às</p><p>atividades no trabalho, em casa, na caça, na comunicação e na perpetuação da espécie.</p><p>O termo “Psicomotricidade” apareceu pela primeira vez no discurso médico, no</p><p>campo da neurologia, tendo como pioneiro o neurologista francês Ernest Dupré (1862 –</p><p>1921), que no século XIX constatou disfunções graves evidenciadas no corpo sem que</p><p>o cérebro tivesse nenhuma lesão. (Costallat, 2012)</p><p>Em meados do século XX a psicomotricidade passou realmente a ser considerada</p><p>ciência. Contudo, a prática psicomotora começou em 1935, com Eduard Guilmain, que</p><p>elaborou protocolos de exames para medir e diagnosticar transtornos psicomotores.</p><p>Passa-se a ter uma visão integral do indivíduo, de forma a respeitar suas limitações e</p><p>necessidades, trabalhando-o integralmente o físico,</p><p>cognitivo e o afetivo. (Santos, 2012)</p><p>A psicomotricidade está presente basicamente em todas as atividades, e além de</p><p>constituir-se como um fator indispensável ao desenvolvimento global e uniforme da</p><p>criança, é também a base fundamental para o processo de desenvolvimento dos aspectos</p><p>cognitivos, físicos e sociais das crianças. A psicomotricidade é caracterizada como uma</p><p>área do conhecimento que utiliza os movimentos físicos para atingir outras aquisições</p><p>mais elaboradas, como as intelectuais. (Madaschi & Paula, 2011)</p><p>A psicomotricidade representa três funções em forma de um conjunto orgânico</p><p>como se fosse uma mesa de tripé – metaforizando – que, sem um desses elementos,</p><p>perde-se sustentação e cai. Sem a cognição, sem a emoção ou sem o movimento, o ser</p><p>humano fica em desalinho, por isso, a psicomotricidade representa a intersecção, o ponto</p><p>de equilíbrio que todo ser humano precisa desenvolver. (Faustino, 2022)</p><p>Dessa forma, os movimentos físicos são muito importantes para o desenvolvimento</p><p>humano, transmitindo sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as</p><p>possibilidades do uso de gestos e posturas corporais. De acordo com Fonseca (2008), a</p><p>psicomotricidade pode ser definida como o campo transdisciplinar que estuda e</p><p>investiga as relações e as influências recíprocas e sistêmicas entre o psiquismo e a</p><p>motricidade.</p><p>Todo o percurso da avaliação em psicomotricidade é um momento importante para</p><p>o processo terapêutico pois é nesse momento que o terapeuta conhece as principais</p><p>limitações e dificuldades da criança que está sendo avaliada.</p><p>O processo de avaliação inicia com a ANAMNESE momento em que os pais da</p><p>criança, nos traz dados sobre todo seu desenvolvimento, suas atividades atuais, suas</p><p>relações, sua forma de enfrentar as dificuldades e seus principais anseios relacionados a</p><p>criança, após essa coleta de dados inicia-se a avaliação psicomotora momento esse em</p><p>que avaliamos a criança em três esferas do SER: a esfera física: que compreende os</p><p>aspectos psicossomáticos e sensório- motores; a esfera afetiva: que abrange seus</p><p>sentimentos e emoções; e a esfera mental: que compreende o intelectual e o imaginário.</p><p>Dessa forma, a criança é observada em três situações distintas: sozinha, com o outro</p><p>e dirigida pelo outro, através dessas situações espera-se observar toda a riqueza,</p><p>intensidade e qualidade das relações que a criança estabelece com o Outro, consigo</p><p>mesma e com o objeto.</p><p>O terapeuta deve estar atento ao comportamento da criança, a qualidade de seus</p><p>gestos, das relações que estabelece, seu tônus de ação e de relação, a forma como se</p><p>organiza no tempo e no espaço, sua lateralidade, como trabalha com seu corpo, como</p><p>utiliza ele nas suas atividades, ou seja, estar atento a seu esquema e imagem corporal.</p><p>(Ajuriaguerra, 1986)</p><p>O material de avaliação deve estar disponível para a criança desde o primeiro</p><p>momento, e pode ser classificada em quatro tipos: material dinâmico, materiais de</p><p>construção, materiais afetivos e matérias de elemento.</p><p>O espaço da sala deve ser amplo, possibilitando ampla circulação da criança pela</p><p>sala, no decorrer da avaliação são realizados três momentos, o primeiro momento é</p><p>nomeado Atividade Espontânea, o segundo momento é a Atividade Compartilhada e o</p><p>terceiro momento é a Atividade Dirigida. (Levin, 1999)</p><p>Os transtornos psicomotores são alterações neurológicas ou orgânicas que afetam</p><p>o desenvolvimento motor da pessoa, as características dos transtornos psicomotores são</p><p>perturbações no esquema corporal, no tônus muscular, e na imagem corporal, o que leva</p><p>à confusões espaciais (de lateralidade), rítmicas, distúrbios na coordenação dos</p><p>movimentos e no equilíbrio, isto é, no movimento.</p><p>Fluxograma das Principais Características dos Transtornos Psicomotores</p><p>(Rafaela, 2024)</p><p>Estudos abordam uma gama de instrumentos indicados para utilizar na avaliação do</p><p>desenvolvimento psicomotor, no entanto, no contexto brasileiro ainda há pouca</p><p>literatura tanto das escalas, que em sua maioria são produzidas em outros países.</p><p>Quanto verifica-se pouca produção nacional de escalas de avaliação, e, os poucos</p><p>trabalhos existentes quase não são conhecidos. Por conseguinte, essa escassez de</p><p>instrumentos nacionais padronizados destaca a importância de validação de tais</p><p>avaliações para a população e cultura brasileira (Madaschi & Paula, 2011).</p><p>As Avaliações Psicomotoras não conseguem informar o que está por trás do sintoma</p><p>psicomotor. Elas nos mostram como está o sintoma, como ele se apresenta para o</p><p>mundo, para o Outro. A proposta da Clínica Psicomotora é a de, compreendendo e</p><p>analisando o sofrimento que se esconde por trás do sintoma, proporcionar o desenlace</p><p>corporal, desfazendo os nós que bloqueiam a apropriação deste corpo e</p><p>consequentemente o desabrochar deste sujeito.</p><p>A Ages & Stages Questionnaires (ASQ) é uma ferramenta de triagem desenvolvida</p><p>para avaliar o desenvolvimento de crianças de 1 mês a 5 anos. A edição 3 é amplamente</p><p>utilizada para identificar atrasos no desenvolvimento e orientar intervenções precoces.</p><p>Ela avalia áreas como: Motricidade Grossa, Motricidade Fina, Comunicação, Sociais e</p><p>Cognitivo.</p><p>O teste ASQ-3 se baseia em perguntas e respostas referente a atos realizados pelas</p><p>crianças durante a aplicação, os questionários são preenchidos por pais ou cuidadores e</p><p>incluem perguntas sobre comportamentos e habilidades que a criança apresenta. A</p><p>aplicação é simples, permitindo que profissionais da saúde e educação realizem a</p><p>triagem de forma eficiente. (SACHS,2020)</p><p>O ASQ-3 foi desenvolvido na Universidade de Oregan dos Estados Unidos em 1997,</p><p>sendo um screening test, um teste de triagem, permitindo que se tenha um retrato geral</p><p>da criança em cada um dos 5 domínios investigados e também nos oferece um retrato</p><p>global. Para utilizar o instrumento corretamente, é preciso estar atento a um detalhe: não</p><p>se poderá deixar mais do que duas perguntas em branco em cada bloco.</p><p>No Rio de Janeiro o referido teste foi aplicado em 2010 para crianças da creche</p><p>totalizando 46 mil alunos equivalente a 90% das crianças matriculadas na época, ao final</p><p>da aplicação do teste foi realizado uma mensuração dos resultados constatando que as</p><p>crianças do Rio de Janeiro ficaram abaixo da médica internacional das cinco habilidades</p><p>propostas pelo teste. (Manual do uso da ASQ-3, 2010) (Nazareth, 2020)</p><p>3.0 Conclusão</p><p>O transtorno psicomotor é uma inquietação corporal causada por uma emoção que</p><p>perturba, desorganiza, atrapalha, que altera o viver. O transtorno está à vista, manifesta-</p><p>se no próprio corpo, ele se dá a ver. No que toca à proposta de caracterizar as principais</p><p>escalas nos transtornos psicomotores, a investigação foi realiza a contento.</p><p>Os momentos do desenvolvimento teorizados contribuíram para o conhecimento</p><p>acerca da temática e contribuíram, ainda, sobre a psicomotricidade, fazendo</p><p>compreender a importância de que essa pesquisa possa ser mola propulsora de outros</p><p>estudos.</p><p>A psicomotricidade tem muito a contribuir nesse quesito, principalmente quando o</p><p>problema de aprendizagem é oriundo de alguma falha no desenvolvimento motor, pois</p><p>trabalha com aspectos que ultrapassam o tratamento dos problemas motores, mas busca</p><p>uma funcionalidade para o corpo. Para isso a psicomotricidade visa não apenas o</p><p>movimento, mas o funcionamento total do indivíduo, trabalhando com as áreas afetiva</p><p>e cognitiva.</p><p>Durante a avaliação psicomotora o terapeuta deve estar receptivo, seu corpo é não</p><p>só calmante como também instigador e decodificador, é continente seguro para as</p><p>relações da criança, que pode se utilizar dos objetos como mediador dessa relação com</p><p>o corpo.</p><p>Estudos abordam uma gama de instrumentos indicados para utilizar na avaliação</p><p>do desenvolvimento</p><p>psicomotor, no entanto, no contexto brasileiro ainda há pouca</p><p>literatura tanto das escalas, que em sua maioria são produzidas em outros países.</p><p>Quanto verifica-se pouca produção nacional de escalas de avaliação, e, os poucos</p><p>trabalhos existentes quase não são conhecidos. Por conseguinte, essa escassez de</p><p>instrumentos nacionais padronizados destaca a importância de validação de tais</p><p>avaliações para a população e cultura brasileira.</p><p>A escala ASQ-3 se mostrou dentro dos padrões nos principais quesitos relacionados</p><p>as alterações psicomotoras, vale ressaltar que a escala já foi utilizada em ampla escala</p><p>em algumas cidades do Brasil, realizando a avaliação das crianças de 0 a 5 anos, sendo</p><p>possível mapear e detectar possíveis alterações motoras, além das habilidades</p><p>cognitivas, de linguagem e social.</p><p>Na psicomotricidade, os resultados da escala utilizadas durante a avaliação podem</p><p>orientar a elaboração de atividades e terapias específicas para estimular áreas em que a</p><p>criança apresenta dificuldades, promovendo um desenvolvimento mais harmonioso e</p><p>equilibrado.</p><p>4.0 Referencias</p><p>1) AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil, Masson, S.P., 1986.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. (2019). O que é</p><p>psicomotricidade. http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm</p><p>2) BRASIL. (2016). Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos</p><p>com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Ministério da Saúde, 2016.</p><p>3) COSTALLAT, D. M. M. et al. A Psicomotricidade Otimizando as Relações</p><p>Humanas. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.</p><p>4) CUNHA, G. R.; LIMA, M. R. Escala de Desenvolvimento Psicomotor:</p><p>Avaliação e Intervenção. Revista Brasileira de Psicologia, v. 12, n. 2, p. 45-58,</p><p>2020.</p><p>5) Fautisno, Ediane. 2022. Instrumentos de avaliação do desenvolvimento</p><p>psicomotor em crianças no Brasil: um protocolo de revisão de escopo. Research,</p><p>Society and Development, v. 11, n. 12.</p><p>6) FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.</p><p>7) JOSÉ, Fabio. Disfunções psicomotoras: uma revisão bibliográfica. Research,</p><p>Society and Development, v. 11, n. 4. 2022.</p><p>8) LANGE, O.; BITTENCOURT, J. M. T.. Distúrbios motores conseqüentes a</p><p>alterações da sensibilidade: Estudo clínico de um caso com hemissíndrome</p><p>sensitiva e perda da iniciativa motora. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 2, n. 4,</p><p>p. 426–438, dez. 1944.</p><p>9) LEVIN, E. - A Clínica Psicomotora, Vozes, Petrópolis, 1999.</p><p>10) LOPES, Sónia & Graça, Patrícia & Teixeira, La & Serrano, Ana & Rockland,</p><p>Adriano. (2012). Estudo exploratório do instrumento, Ages & Stages</p><p>Questionnaires – 2ª edição. Análise Psicológica. 29. 10.14417/ap.45.</p><p>11) LURIA, A. R. "The Working Brain: An Introduction to Neuropsychology". Basic</p><p>Books, 1973</p><p>12) MADASCHI, Vanessa. Medidas De Avaliação Do Desenvolvimento Infantil:</p><p>Uma Revisão Da Literatura Nos Últimos Cinco Anos. 2011. Universidade</p><p>Presbiteriana Mackenzie CCBS – Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do</p><p>http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm</p><p>Desenvolvimento Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do</p><p>Desenvolvimento, São Paulo, v.11, n.1, p. 52-56, 2011.</p><p>13) NAZARETH, Henrique & Souza, Renata. (2020). Avaliação da educação infantil</p><p>e asq-3: um olhar crítico.</p><p>14) RAFAELA, Santos da Silva. Os transtornos psicomotores (sintomas ou</p><p>perturbações motoras). 2024.</p><p>15) SACHS, M. A.; MCKAY, L. Ages & Stages Questionnaires: Edição 2. Journal</p><p>of Pediatric Development, v. 15, n. 3, p. 100-115, 2020.</p><p>16) SANTOS, E. L. S. dos; CAVALARI, N. Psicomotricidade e Educação Infantil.</p><p>Caderno Multidisciplinar de Pós – Graduação da UCP, Pitanga, V.1, n.3, p.149</p><p>– 163, marco, 2010.</p><p>17) SANTOS, Rosemary. Principais Instrumentos Para Avaliação Do</p><p>Desenvolvimento Neuropsicomotor Em Crianças No Brasil. Brazilian Journal of</p><p>Development. 2020.</p>