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<p>A concepção de infância não é construída de forma linear e homogênea, criança e</p><p>adultos são vistos da mesma forma. Forças sociais, culturais, políticas e econômicas</p><p>atuam moldando e formatando essa fase infantil. A era contemporânea se rompe, mas os</p><p>valores, crenças, ideais e costumes que caracterizavam a criança permanecem como</p><p>distintas etapas da vida humana.</p><p>A concepção de criança como reprodutor de conhecimento, identidade e cultura.</p><p>Nesse sentido, a criança simplesmente irá receber e, em especial, reproduzir conteúdos,</p><p>conhecimentos e valores culturais advindos das práticas sociais. A criança, nessa</p><p>perspectiva, é um ser passivo que vai receber e reproduzir mecanicamente os padrões</p><p>culturais estabelecidos pela sociedade. Durante a história antiga, a criança era submetida</p><p>à autoridade do pai. Na educação grega e romana, a família era a responsável por educar</p><p>os pequenos, considerados inoperantes e incapazes de ter qualquer autonomia.</p><p>Ser criança hoje, ocupa lugar de destaque na sociedade, para que sejam as melhores</p><p>possíveis, há uma série de políticas públicas e programas que ampliam as condições para</p><p>sua cidadania.</p>