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Slide da Unidade - Benefícios, Encargos e Impostos Sobre a Folha (2)

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<p>GESTÃO DE</p><p>DEPARTAMENTO PESSOAL</p><p>UNIDADE 3</p><p>Unidade 3 | Introdução</p><p>Iremos ensinar sobre os cálculos dos valores que compõem os benefícios e oferecer</p><p>estudos de caso e exemplos práticos de empresas pequenas, médias e de grande porte.</p><p>Dentre as empresas, estão: indústrias, comércio e serviços.</p><p>Unidade 3 | Apresentação</p><p>Nesta unidade, você aprenderá :</p><p>• Sobre as dúvidas mais frequentes quanto à definição dos descontos do empregado.</p><p>• Os impostos sobre os salários.</p><p>Unidade 3 | Objetivos</p><p>1. Identificar os benefícios obrigatórios de acordo com as normas sindicais.</p><p>2. Discernir sobre os benefícios opcionais concedidos ao empregado.</p><p>3. Entender os descontos e as deduções incidentes sobre os salários provenientes da</p><p>previdência social.</p><p>4. Efetuar descontos e deduções incidentes sobre os salários provenientes dos tributos</p><p>obrigatórios.</p><p>Benefícios obrigatórios</p><p>Visão completa dos benefícios obrigatórios por lei e os</p><p>oferecidos pelas empresas.</p><p>Benefícios obrigatórios: vale-transporte ou vale-combustível.</p><p>Iniciaremos introduzindo as principais leis que regem esses</p><p>benefícios obrigatórios.</p><p>Fonte: Pixbay</p><p>Documentos de admissão</p><p>Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).</p><p>Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).</p><p>Título de eleitor, para os maiores 18 de anos.</p><p>Certificado de reservista ou de alistamento militar.</p><p>Certidão de nascimento, casamento ou Carteira de Identidade – RG, conforme o caso.</p><p>Cartão de Identificação do Contribuinte (CIC/CPF).</p><p>Documento de Inscrição no PIS/PASEP – DIPIS - Programa de Integração Social/Programa de Formação do</p><p>Patrimônio do Servidor Público, ou anotação correspondente na CTPS.</p><p>Cópia da certidão de nascimento de filhos menores de 14 anos, para fins de recebimento de salário-família.</p><p>Cartão da Criança, que substitui a carteira de vacinação.</p><p>Comprovante de endereço.</p><p>Fotos 3x4.</p><p>Vale-transporte</p><p>O valor entregue dos vales ao trabalhador</p><p>poderá ser descontado no fim do mês, na folha</p><p>de pagamento até o limite de 6% (seis por cento)</p><p>de seu salário-base.</p><p>SOLICITAÇÃO DE VALE TRANSPORTE</p><p>Nome: Junior Ferreira Função: Motorista</p><p>Cargo: Motorista Departamento: Almoxarifado</p><p>( ) Opto pela utilização do VT ( )Não opto pela</p><p>utilização do VT</p><p>Nos termos do artigo 7o do Decreto No. 95.247 de 17 de</p><p>novembro de 1987 solicito receber o Vale Transporte e</p><p>comprometo-me:</p><p>a) a utilizá-lo exclusivamente para meu efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa;</p><p>b) a renovar anualmente ou sempre que ocorrer alteração no meu endereço residencial ou</p><p>dos serviços e meios de transporte mais adequados ao meu deslocamento residência /</p><p>trabalho e vice-versa;</p><p>c) autorizo a descontar até 6% (seis por cento) do meu salário básico mensal para concorrer</p><p>ao custeio do Vale Transporte (conforme o artigo 9o do Decreto No. 95.247/87);</p><p>d) declaro estar ciente de que a declaração falsa ou o uso indevido do Vale Transporte</p><p>constituem falta grave (conforme o parágrafo 3º da Lei)</p><p>1– RESIDÊNCIA / TRABALHO 2 – TRABALHO / RESIDÊNCIA</p><p>1. Tipo Nome da Linha / Quantidade Empresa Transportadora</p><p>Municipal Vila São João / 01 Marechal</p><p>2. Tipo Nome e Número da Linha Empresa Transportadora</p><p>Municipal Vila São João / 01 Marechal</p><p>Data e Assinatura</p><p>Vale-transporte</p><p>SUBSTITUIÇÃO PROIBIDA</p><p>É proibido ao empregador substituir o vale-transporte por antecipação em dinheiro ou</p><p>qualquer outra forma de pagamento, a não ser no caso de falta ou insuficiência de</p><p>estoque de vale-transporte, necessário atendimento da demanda e ao funcionamento</p><p>do sistema, ocasião em que o beneficiário será ressarcido pelo empregador, na folha de</p><p>pagamento, da parcela correspondente, quanto tiver efetuado, por conta própria, a</p><p>despesa para seu deslocamento.</p><p>VALE-TRANSPORTE E SUA NATUREZA</p><p>O vale-transporte não possui natureza salarial nem se incorpora à remuneração do</p><p>beneficiário para quaisquer efeitos.</p><p>Vale-transporte</p><p>São beneficiários do vale-transporte os trabalhadores, como:</p><p>Os empregados em geral, inclusive os domésticos.</p><p>Os trabalhadores em despesas de trabalho temporário.</p><p>Os empregados em domicílio, para deslocamentos indispensáveis à prestação do</p><p>trabalho, percepção de salários e os necessários ao desenvolvimento das relações com</p><p>o empregador.</p><p>Pensão alimentícia (Código Civil Brasileiro).</p><p>Os empregados do subempreiteiro, em relação a este e ao empreiteiro principal.</p><p>Os atletas profissionais de que trata a Lei n.º 6.354/76.</p><p>Vale-transporte</p><p>REMUNERAÇÃO VARIÁVEL</p><p>Os trabalhadores remunerados por tarefa, serviço feito, comissões, percentagens,</p><p>gratificações, gorjetas ou equivalentes terão como base de cálculo a parcela de custeio</p><p>pelo montante recebido no período.</p><p>DESCONTO EM FOLHA</p><p>O empregador está autorizado, no caso de concessão do vale-transporte, a descontar,</p><p>mensalmente, em folha de pagamento, a parcela de custeio que couber ao beneficiário.</p><p>Vale-combustível</p><p>A lei 7.418, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), garante que o empregado tem o</p><p>direito de receber uma antecipação de valores referentes ao vale-transporte. Muitos</p><p>empregadores restringem o benefício a quem utiliza transporte público, mas o vale</p><p>combustível é a versão do auxílio que deve ser dada a quem utiliza veículos particulares.</p><p>O auxílio-transporte, segundo a lei, não tem natureza salarial e não pode ser</p><p>incorporado ao salário do trabalhador. Isso significa que o empregador deve pagar ao</p><p>seu funcionário um valor separado para o pagamento das despesas de transporte e que</p><p>esse benefício não pode receber nenhum tipo de desconto por impostos ou encargos.</p><p>Vale-combustível</p><p>É indevido o desconto do percentual de 6% (seis por cento) ou menor na folha de</p><p>pagamento de empregado que não recebe o benefício sob pena de caracterização de</p><p>crime de apropriação indébita, além de eventual condenação de ressarcimento na</p><p>esfera trabalhista.</p><p>O preenchimento de formulário requisitando o benefício não é meio de prova suficiente</p><p>para gerar a possibilidade do desconto, sendo necessário, de acordo com o Princípio da</p><p>Primazia da Realidade, o comprovante mensal de pagamento do benefício para afastar</p><p>eventuais pleitos contrários.</p><p>Benefícios opcionais</p><p>Dentre os benefícios opcionais, temos:</p><p>• Vale-alimentação.</p><p>• Vale-refeição.</p><p>• Plano de saúde.</p><p>• Plano odontológico.</p><p>• Auxílio-creche.</p><p>• Salário-família.</p><p>• Dentre outros.</p><p>Vale-refeição e Vale-alimentação</p><p>O vale-refeição ou o vale-alimentação não são uma obrigação legal do empregador, a</p><p>menos que o benefício esteja previsto no contrato de trabalho ou na convenção</p><p>coletiva.</p><p>Uma vez concedido pelo empregador e quando não descontada nenhuma porcentagem</p><p>do trabalhador, o benefício passa a ter natureza salarial, sendo incorporado ao salário</p><p>para todos os efeitos legais, ou seja, refletindo no pagamento das obrigações</p><p>tributárias (INSS, FGTS etc.) e das verbas trabalhistas.</p><p>http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/inss</p><p>http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/fgts</p><p>Vale-refeição e vale-alimentação</p><p>Nas empresas com mais de 300 empregados, é obrigatório que seja providenciado um</p><p>local para a realização de refeição em seu período de trabalho, e, segundo o Programa</p><p>de Alimentação do Trabalhador (PAT), o custo do vale-refeição não pode ultrapassar a</p><p>20% do custo da refeição concedida.</p><p>O art. 500 e seguintes da Instrução Normativa RFB n.º 971/09 determinam que direito à</p><p>inscrição no PAT alcança as empresas bem como os contribuintes equiparados à</p><p>empresa.</p><p>Plano de saúde e plano dentário</p><p>No caso de assistência médica e odontológica, mesmo esse benefício não sendo</p><p>obrigatório, de acordo com a resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS), de 1.º de</p><p>junho de 2012, os trabalhadores que forem demitidos sem justa causa ou se</p><p>aposentarem poderão optar por permanecer com esses benefícios, com cobertura igual</p><p>àquela definida em seu contrato de trabalho. Para isso, deverão ter pago o valor do</p><p>plano escolhido durante o seu tempo que passou na empresa e, após o desligamento,</p><p>se comprometer com o pagamento.</p><p>Plano de saúde e plano dentário</p><p>O empregado dispensado sem justa causa pode permanecer no plano de saúde</p><p>contratado</p><p>pelo empregador, nas mesmas condições existentes na constância do</p><p>contrato de trabalho, desde que pague a sua parte no custeio do plano e a parte que, ao</p><p>tempo do contrato, era paga pelo patrão. Se fizer isso, manterá o plano em toda a sua</p><p>extensão. Se não pagar a sua parte e a do ex-patrão, o plano poderá ser cortado e ele</p><p>deverá contratar outro, se quiser continuar recebendo assistência médica. O §1.º do art.</p><p>30, diz: “O período de manutenção da condição de beneficiário a que se refere o caput</p><p>será de um terço do tempo de permanência no plano ou seguro, ou sucessor, com um</p><p>mínimo assegurado de seis meses e um máximo de 24 meses”.</p><p>Auxílio-creche</p><p>Muitos trabalhadores desconhecem o fato de que podem ter direito a receber auxílio</p><p>para custear a creche do filho. Esse benefício é garantido constitucionalmente e</p><p>concedido a determinadas trabalhadoras com carteira profissional.</p><p>O texto oficial sobre o auxílio-creche é apresentado no site do Ministério do Trabalho e</p><p>Emprego (http://portal.mte.gov.br/imprensa/auxilio-creche-um-direito-da-</p><p>trabalhadora.htm). Que fique claro: o auxílio-creche não é lei, mas sim um direito</p><p>previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).</p><p>http://portal.mte.gov.br/imprensa/auxilio-creche-um-direito-da-trabalhadora.htm</p><p>Auxílio-creche</p><p>Todo estabelecimento com mais de 30 funcionárias com mais de 16 anos tem a</p><p>obrigação de oferecer um espaço físico para que as mães deixem o filho de 0 a 6 meses</p><p>enquanto elas trabalham. Caso não ofereçam esse espaço aos bebês, a empresa é</p><p>obrigada a dar auxílio-creche a mulher para que ela pague uma creche para o bebê de</p><p>até 6 meses.</p><p>O valor desse auxílio varia de acordo com a empresa. Importante saber: o valor desse</p><p>auxílio será determinado conforme negociação coletiva na empresa (acordo da</p><p>categoria ou convenção).</p><p>2.4 Salário-família</p><p>Slid 5...</p><p>O "salário-família" foi instituído pela Lei n.º 4.266, de 08/10/1963, tendo por finalidade</p><p>assegurar aos trabalhadores por ela abrangidos quotas destinadas a auxiliá-los no</p><p>sustento e na educação dos filhos.</p><p>O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, exceto ao</p><p>doméstico, e ao trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou</p><p>equiparados, desde que tenham remuneração igual ou inferior a R$ 798,30.</p><p>Equiparam-se a filhos para fins de recebimento do benefício:</p><p>a) Enteado.</p><p>b) Menor sob tutela do segurado desde que não possua bens suficientes para o próprio</p><p>sustento e educação.</p><p>Descontos: Previdência Social</p><p>Existe uma legislação específica previdenciária importante e necessária nas empresas</p><p>para determinadas situações, especialmente no repasse do INSS do empregado e INSS</p><p>da empresa.</p><p>INSS patronal</p><p>Os contratos com vínculo empregatício têm contribuição de 20% de INSS do</p><p>empregador sobre a folha de pagamento do empregado, ou seja, sobre o total do</p><p>salário bruto ou salário base dos empregados.</p><p>A rotina será destinada ao controle e à emissão dos recibos de pró-labore (retirada de</p><p>sócios) de uma determinada empresa e de pessoas que eventualmente prestarem</p><p>serviços para a empresa sem vínculo empregatício e o controle das retenções do INSS.</p><p>INSS patronal</p><p>O benefício pode deixar de ser pago, caso:</p><p>• O segurado recupere a capacidade de trabalho.</p><p>• Esse benefício se transforme em aposentadoria por invalidez.</p><p>• O segurado solicite alta médica e tenha concordância da perícia médica da</p><p>Previdência Social.</p><p>• O segurado vier a falecer.</p><p>INSS empregado</p><p>Tabela para empregado, empregado doméstico e trabalhador</p><p>avulso</p><p>Salário de contribuição (R$) Alíquota</p><p>Até R$ 1.556,94 8%</p><p>De R$ 1.556,95 a R$ 2.594,92 9%</p><p>De R$ 2.594,93 até R$ 5.189,82 11%</p><p>Fonte: http://www.previdencia.gov.br/servicos-ao-cidadao/todos-os-servicos/gps</p><p>tabela-contribuicao-mensal/</p><p>http://www.previdencia.gov.br/servicos-ao-cidadao/todos-os-servicos/gps%20tabela-contribuicao-mensal/</p><p>INSS empregado</p><p>Prazo de pagamento</p><p>A empresa retém os valores sob</p><p>os salários do empregado e</p><p>recolhe no dia 20 do mês</p><p>seguinte ao laborado.</p><p>Impostos e tributos</p><p>A incidência ocorre no salário base ou salário bruto, com incidência quando há</p><p>pagamentos variáveis, tais como: horas-extras, adicional noturno, adiantamentos</p><p>eventualmente concedidos, faltas, ou outros proventos ou descontos. Assim, deverá o</p><p>usuário informar no momento da contratação no Contrato Social, Registro do</p><p>Empregado e Carteira de Trabalho.</p><p>IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte</p><p>Impostos: Imposto de Renda</p><p>Passo a passo:</p><p>1 – Desconto do INSS do salário líquido (adicionais e descontos).</p><p>2 – Desconta o valor por dependente.</p><p>3 - Aplica a tabela do IRRF7.</p><p>4 – Aplica as deduções da tabela.</p><p>Fundo de Garantia por Tempo de Serviço</p><p>(FGTS)</p><p>Os recolhimentos mensais para o FGTS, em valor correspondente a 8% ou 2% conforme</p><p>caso, da remuneração devida de cada trabalhador no mês contribuem responsabilidade</p><p>do empregador e devem ser efetuados obrigatoriamente em conta vinculada.</p><p>Para o recolhimento exclusivo da Contribuição Social devida pelos empregadores,</p><p>deverá ser utilizado o Documento Específico de Recolhimento do FGTS (DERF). Para as</p><p>demais situações, a Contribuição Social, quando devida, deverá ser recolhida pela Guia</p><p>de Recolhimento ao FGTS guia gerada por meio do aplicativo SEFIP.</p><p>http://www.fgts.gov.br/perguntas/empregador/pergunta01.asp</p><p>Conclusão</p><p>O administrador precisa saber que:</p><p>• Os processos de admissão e registro do empregado.</p><p>• O preenchimento de documentos e importância de conhecer a legislação para se</p><p>prevenir de futuras reclamatórias trabalhistas.</p><p>• Salários e adicionais que fazem parte da remuneração do empregado, e seus cálculos</p><p>necessários.</p><p>Conclusão</p><p>Você deve ter aprendido que, para poder estar alinhado ao mercado e ser um</p><p>diferencial frente aos concorrentes, é preciso analisar suas ações preventivas para</p><p>verificar se está tendo uma grande redução de possíveis custos desnecessários.</p>

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