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<p>Recurso extraordinário e Recurso especial</p><p>Art. 102 CF</p><p>Art. 105 CF</p><p>Recurso Extraordinário – art. 102 CF	Recurso Especial – art. 105 CF</p><p>Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:	Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:</p><p>III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida:	III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida:</p><p>a) contrariar dispositivo desta Constituição;</p><p>b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;	a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;</p><p>c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição.	b) julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal;</p><p>d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal.  	c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.</p><p>Qual a diferença entre recurso especial e recurso extraordinário?</p><p>A diferença fundamental entre os recursos especial e extraordinário está na finalidade. Enquanto o recurso especial, também conhecido como REsp, objetiva dar uniformidade à interpretação da legislação federal, o recurso extraordinário, ou RExt, visa uniformizar a interpretação dada à Constituição Federal.</p><p>Quando cabe recurso especial e extraordinário, segundo o CPC?</p><p>O recurso especial, diferentemente do recurso extraordinário, apenas é cabível contra acórdão dos tribunais. Ou seja, não é possível fazer a sua interposição contra decisão de primeira instância, mesmo nos casos em que ela é preferida em causas de alçada (em única instância).</p><p>São características comuns do recurso extraordinário e do recurso especial?</p><p>São comuns ao recurso especial e ao recurso extraordinário a necessidade de esgotamento das vias ordinárias e o prequestionamento da matéria.</p><p>Quando se aplica o recurso extraordinário?</p><p>O recurso extraordinário é um tipo de recurso usado para lidar com questões constitucionais, tanto no Código de Processo Civil quanto na Constituição Federal. É apresentado em situações excepcionais, quando se busca tratar de assuntos de natureza constitucional.</p><p>Quando se usa o recurso especial?</p><p>O recurso especial é cabível quando a decisão recorrida: contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência; julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal; der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.</p><p>É possível interpor recurso especial e recurso extraordinário ao mesmo tempo?</p><p>Na hipótese de acórdão proferido por tribunal estadual ou tribunal regional federal ferir, simultaneamente, norma infraconstitucional e questão constitucional, deve-se interpor ao mesmo tempo recurso especial e recurso extraordinário, não importando a ordem de interposição.</p><p>https://www.migalhas.com.br/depeso/385719/da-interposicao-conjunta-do-recurso-especial-e-extraordinario</p><p>Quais são os efeitos dos recursos especial e extraordinário?</p><p>Esses recursos servem para garantir uma segurança no sistema jurisdicional e não simplesmente para resolver um caso concreto. Tanto o recurso especial quanto o recurso extraordinário, não cabe o reexame de fatos ou reexame de provas.</p><p>https://www.migalhas.com.br/coluna/cpc-na-pratica/287078/recurso-especial-e-recurso-extraordinario--como-o-cpc-15-disciplina-o-tramite-desses-recursos</p><p>O que diz a Súmula 211 do STJ?</p><p>É lícito à parte opor embargos declaratórios visando prequestionar matéria em relação à qual o acórdão recorrido quedou-se omisso, embora sobre ela devesse se pronunciar.</p><p>O que diz a Súmula 13 do STJ?</p><p>A divergência entre julgados do mesmo Tribunal não enseja recurso especial. Referência: Constituição Federal, art. 105, li, c.</p><p>O que diz a Súmula 284 do STF?</p><p>É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.</p><p>Quais são os requisitos específicos para o recurso extraordinário?</p><p>A existência de repercussão geral é um requisito específico do Recurso Extraordinário e consiste na presença de questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico que ultrapassem os interesses subjetivos do processo.</p><p>Qual é o pressuposto fundamental do recurso extraordinário?</p><p>São pressuposto intrínsecos de admissibilidade o cabimento, a legitimidade recursal, o interesse recursal e a inexistência de fato impeditivo ou extintivo do direito de recorrer.</p><p>Para quem é dirigido o recurso especial?</p><p>O recurso especial será interposto perante o presidente ou o vice-presidente do tribunal recorrido mediante petição protocolada em sua secretaria, e conterá: I – a exposição do fato e do direito; II – a demonstração do cabimento do recurso interposto; III – as razões do pedido de reforma da decisão recorrida.</p><p>Quem faz o juízo de admissibilidade do recurso especial?</p><p>O juízo de admissibilidade deve ser realizado pela presidência do tribunal local com base no art. 1.030, V, do CPC, e a mesma admissibilidade ser revista ou o mérito julgado pelos tribunais superiores.</p><p>O que acontece quando o recurso extraordinário ou recurso especial não são admitidos?</p><p>Caso o recurso não seja admitido, o CPC permite a interposição de agravo, que, desde a Lei 12.322/2010, deve ocorrer nos próprios autos.</p><p>O que diz a Súmula 5 do STJ?</p><p>Não é admissível o recurso especial quando a matéria questionada diz respeito à interpretação de cláusula contratual, ainda que se cuide de acordo submetido à homologação judicial.</p><p>Qual o sentido prático da Súmula 727 do STF?</p><p>Não pode o magistrado deixar de encaminhar ao Supremo Tribunal Federal o agravo de instrumento interposto da decisão que não admite recurso extraordinário, ainda que referente a causa instaurada no âmbito dos juizados especiais.</p><p>O que acontece quando é reconhecida repercussão geral?</p><p>Art. 1.035, § 5º, CPC: Reconhecida a repercussão geral, o relator no Supremo Tribunal Federal determinará a suspensão do processamento de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre a questão e tramitem no território nacional.</p><p>Objetivos da repercussão geral:</p><p>A aplicação da repercussão geral tem o objetivo de reduzir a demanda de recursos levados ao STF, como forma de uniformizar a interpretação constitucional sem que o Supremo tenha que decidir vários casos semelhantes com a mesma questão constitucional. Por meio da repercussão geral é possível padronizar os processos no âmbito do STF e dos demais órgãos que compõem o Poder Judiciário.</p><p>Efeitos da repercussão geral:</p><p>De maneira geral, a repercussão geral apresenta efeito multiplicador. Isso porque, permite que o STF, por meio da decisão proferida, atinja de uma única vez vários processos análogos. Assim, a partir do momento que a tese é proferida no recurso, esta passa a ser multiplicada e atribuída a todos os processos semelhantes.</p><p>Teses com repercussão geral:</p><p>As teses com repercussão geral se referem aos recursos extraordinários que já foram julgados e já tiveram suas teses fixadas, podendo ser multiplicados e atribuídos a todos os processos semelhantes que estavam suspensos aguardando o julgamento. Elas são divulgadas mesmo que os acórdãos de mérito ainda não tenham sido publicados. Assim, o inteiro teor do acórdão é disponibilizado quando for publicado no DJe. Tais teses podem ser encontrados no portal do site do  Supremo: http://portal.stf.jus.br/. Basta você clicar no menu “repercussão geral > teses de repercussão geral > teses com repercussão geral".</p><p>Teses sem repercussão geral:</p><p>As teses sem repercussão geral são aquelas nas quais o Supremo não reconheceu a repercussão geral do recurso extraordinário. Ou seja, o STF entendeu que não se trata de matéria constitucional com relevância social, política, econômica ou jurídica, que transcendam os interesses subjetivos da causa. Tais teses</p><p>também são importantes para nortear os órgãos do Poder Judiciário e os operadores do direito, visto que evidenciam os temas que não podem mais ser apreciados pelo STF. Isso porque, determinada temática já foi julgada e não teve a repercussão geral reconhecida. Essas teses também pode ser encontradas no portal do site do Supremo: http://portal.stf.jus.br/. Para isso, é necessário clicar no menu  “repercussão geral > teses de repercussão geral > teses sem repercussão geral". Assim, será possível visualizar a lista com os recursos que não tiveram a repercussão geral reconhecida.</p><p>Todos os processos para subirem para o STF precisam de repercussão geral?</p><p>O rol do art. 102 da Constituição Federal prevê quais ações podem ser processadas e julgadas pelo STF, dentre elas há os remédios constitucionais, as ações que visam o controle concentrado de constitucionalidade, os recursos, entre outros. No STF, há uma divisão das classes processuais, quais sejam recursais e originárias. As classes recursais englobam o recurso extraordinário (RE), recurso extraordinário com agravo (ARE) e agravo de instrumento (AI). E as classes originárias englobam o restante, sendo incluído os recursos ordinários. A repercussão geral é um requisito de admissibilidade dos recursos extraordinários, sendo necessário que em tais recursos seja demonstrado a existência da repercussão geral, sob pena de não admissão do recurso.</p><p>O que são Leading Cases no STF?</p><p>Leading Case é uma expressão jurídica muito utilizada no Common Law, mas passou a ser empregada no direito brasileiro, podendo ser traduzida como “caso líder”. Assim, no STF, o leading case está relacionado com a repercussão geral, sendo aquele caso que servirá como base e fundamento para o julgamento de processos judiciais de matéria semelhante.</p><p>image1.png</p>

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