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<p>SISBI–POA</p><p>GUIA PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO DO</p><p>SERVIÇO DE INSPEÇÃO</p><p>ATUALIZADO EM 04/07/2020</p><p>AS RECOMENDAÇÕES INCLUSAS NESTE DOCUMENTO ESTÃO SUJEITAS A REVISÃO</p><p>CONTÍNUA E PODEM SER MODIFICADAS A QUALQUER MOMENTO</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 2 de 21</p><p>(Inserir o timbre e a identificação do Serviço/Órgão)</p><p>GUIA PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA</p><p>DE TRABALHO PARA SISBI–POA</p><p>(Conforme inciso II do art. 4º da Instrução Normativa nº 17, de 06 de março de 2020)</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O presente instrutivo orienta a elaboração do Programa de Trabalho a ser apresentado</p><p>pela autoridade competente do serviço de inspeção como um dos documentos necessários</p><p>para requerer o reconhecimento de equivalência e adesão ao SISBI-POA, conforme definido</p><p>pelo inciso II do art. 4º da Instrução Normativa nº 17, de 06 de março de 2020.</p><p>Importa registrar que, para requerer o reconhecimento da equivalência e a adesão ao</p><p>SISBI-POA, o serviço de inspeção precisa estar antes com seu cadastrado atualizado no</p><p>sistema eletrônico e-SISBI, conforme estabelecido no inciso XII do art. 3º da citada Instrução</p><p>Normativa. Essa atualização inclui a inserção do Programa de Trabalho no campo</p><p>correspondente do e-SISBI.</p><p>O e-SISBI é integrado por dois módulos: o Sistema de Gestão de Serviços de</p><p>Inspeção - SGSI, para uso exclusivo do serviço de inspeção, e o Sistema de Gestão de</p><p>Estabelecimento - SGE, para uso dos estabelecimentos registrados e cadastrados pelo</p><p>serviço de inspeção, através do qual o estabelecimento deve cadastrar seus produtos.</p><p>Em razão do cadastro no e-SISBI, algumas informações exigidas pela norma são</p><p>dispensadas de apresentação no Programa de Trabalho, pois fazem parte dos requisitos para</p><p>reconhecimento da equivalência dos serviços de inspeção, conforme consta no art. 3º da</p><p>Instrução Normativa nº 17/2020.</p><p>Todos os itens previstos no Programa de Trabalho devem ser preenchidos, a fim de</p><p>permitir a devida análise da equivalência pleiteada. A exatidão das informações é</p><p>indispensável para a agilidade do processo de adesão e assegurar sua manutenção.</p><p>No caso de necessidade da apresentação de documentação complementar, essa</p><p>deverá ser incluída entre os Anexos, após referenciada no campo específico em que o assunto</p><p>foi tratado no Programa de Trabalho.</p><p>Destacamos que a abordagem dos temas, por si só, auxiliará o Serviço/Órgão a</p><p>organizar seus processos, aumentando suas chances de sucesso em relação ao</p><p>reconhecimento da equivalência.</p><p>O documento deve ser, obrigatoriamente, assinado pela autoridade responsável pelo</p><p>serviço de inspeção.</p><p>Da mesma forma, este documento é importante para a manutenção da referida adesão,</p><p>uma vez que o serviço de inspeção aderido deve manter seu Programa de Trabalho atualizado,</p><p>contemplando o planejamento das atividades, o monitoramento periódico da sua execução e</p><p>as medidas adotadas para a melhoria do serviço, conforme determina o art. 18 da referida</p><p>Instrução Normativa.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 3 de 21</p><p>Período de Execução do Programa</p><p>Data de Início Informar a data inicial do programa</p><p>de trabalho no formato dd/mm/ano</p><p>Data de Fim Informar a data final do programa</p><p>de trabalho no formato dd/mm/ano</p><p>1. IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO</p><p>1.1. IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO</p><p>Nome do Serviço cadastrado no e-SISBI CNPJ</p><p>Informar o nome completo do Serviço/Órgão</p><p>conforme cadastro no e-SISBI</p><p>Informar o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica</p><p>pertencente ao Serviço de Inspeção/Órgão, composto por 14</p><p>números dispostos na forma XX.XXX.XXX/YYYY-ZZ e</p><p>conforme cadastrado no e-SISBI</p><p>1.2. IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS VINCULADOS AO CONSÓRCIO PÚBLICO DE</p><p>MUNICÍPIOS (QUANDO FOR O CASO).</p><p>No caso de consórcio público de Municípios, é necessário identificar todos os Serviço</p><p>de Inspeção Municipais (SIM) que o integram e legalmente instituídos. Novas linhas poderão</p><p>ser adicionadas, se necessário. Esses municípios podem ser iguais ou menores que aqueles</p><p>relacionados como consorciados, contemplados no Protocolo de Intenções do consórcio e</p><p>elencados no e-SISBI, mas nunca além desses.</p><p>Nome do Serviço CNPJ Município UF</p><p>Informar o nome</p><p>completo do SIM/Órgão</p><p>Informar o número do Cadastro Nacional</p><p>de Pessoa Jurídica pertencente ao</p><p>SIM/Órgão que é composto por 14</p><p>números dispostos da seguinte forma:</p><p>XX.XXX.XXX/YYYY-ZZ</p><p>Município a que</p><p>pertence o SIM</p><p>Unidade da</p><p>Federação a</p><p>que pertence o</p><p>Município.</p><p>1.3. ÁREA DE ATUAÇÃO</p><p>Neste item, o serviço de inspeção deve marcar com “X” a(s) quadrícula(s) do lado</p><p>esquerdo da(s) área(s) de atuação que interessa ser avaliada e habilitada no Cadastro Geral</p><p>do SISBI-POA.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 4 de 21</p><p>Área de atuação que interessa a avaliação e habilitação no SISBI-POA</p><p>Marque com “X” as áreas de atuação de interesse</p><p>I – Abatedouro frigorífico</p><p>a) Abatedouro frigorífico – Carne e derivados</p><p>b) Abatedouro frigorífico – Pescado e Derivados</p><p>II – Entrepostos e Unidades de Beneficiamento</p><p>a) Carne e derivados</p><p>b) Leite e derivados</p><p>c) Mel e produtos apícolas</p><p>d) Ovos e derivados</p><p>e) Pescado e derivados</p><p>2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA</p><p>2.1. ORGANOGRAMA</p><p>De acordo com o inciso XII do Art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, o organograma</p><p>é um dos requisitos do Cadastro Geral para adesão ao SISBI-POA e deve constar no e-SISBI.</p><p>A administração pública deve ser pautada por princípios de hierarquia funcional</p><p>devidamente estabelecidos. Devem ser observadas a relação de comando e subordinação,</p><p>não somente entre as autoridades no plano interno da administração, mas também na relação</p><p>com os agentes políticos, a fim de evitar interferências indevidas.</p><p>Um organograma, além de possibilitar a demonstração dos níveis hierárquicos, permite</p><p>entender melhor a distribuição de responsabilidades e de tarefas existentes no serviço. É</p><p>importante observar que o organograma do Serviço/Órgão deve estar alinhado ao definido na</p><p>legislação.</p><p>O organograma deve demonstrar, ainda, completa e claramente a organização do órgão</p><p>onde o serviço de inspeção está inserido, com a configuração geral dos cargos e as relações</p><p>hierárquicas de autoridade e subordinação no ambiente interno da organização. No caso de</p><p>consórcio público de Municípios, cabe demonstrar a relação entre os Serviços de Inspeção</p><p>Municipais (SIM) consorciados e seu consórcio.</p><p>No e-SISBI, no local denominado “Organograma/Programa de Trabalho”, é possível a</p><p>inserção de apenas um documento. Desse modo, o organograma precisa estar contemplado</p><p>no Programa de Trabalho.</p><p>2.2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO</p><p>De acordo com o inciso V do art. 3º, o inciso II e a alínea “b” do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os serviços de inspeção devem dispor de</p><p>sistemas de informação com banco de dados atualizados para gestão de informações com</p><p>registro dos estabelecimentos, registro dos produtos e projetos aprovados, dados de produção</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 5 de 21</p><p>e comercialização, dados nosográficos, quantitativo de abate por espécie, frequência das</p><p>inspeções e fiscalizações realizadas, dados de análises laboratoriais realizadas, autuações e</p><p>penalidades aplicadas.</p><p>Assim, o serviço de inspeção deve descrever seu(s) sistema(s) de informação e como</p><p>realiza a atualização dos bancos de dados constituídos.</p><p>A utilização do e-SISBI, por parte do serviço de inspeção, pode ser citada e considerada</p><p>adequada para o cumprimento de alguns dos requisitos relacionados na Instrução Normativa</p><p>Nº 17/2020, particularmente aqueles relacionados ao Cadastro Geral do SISBI-POA.</p><p>2.3. CONTROLE DE DOCUMENTOS</p><p>De acordo com o inciso XI do art. 3º e alínea “d” do inciso II do</p><p>art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os serviços de inspeção devem dispor de uma</p><p>organização administrativa que inclua procedimentos descritos de protocolo de entrada,</p><p>tramitação interna e saída de documentos.</p><p>Portanto, descrever os procedimentos de controle de entrada, tramitação interna e saída</p><p>de documentos. Discorrer como estes são capazes de fornecer uma adequada rastreabilidade</p><p>e histórico das informações referentes aos estabelecimentos.</p><p>Informar como são constituídos os processos administrativos, por exemplo, de registro</p><p>de estabelecimento, autos de infração, dentre outros, de acordo com as normas legais</p><p>estabelecidas pelo Serviço/Órgão. No caso de processos administrativos físicos, informar se</p><p>as folhas são numeradas e rubricadas. No caso de processos administrativos eletrônicos,</p><p>informar qual o sistema utilizado.</p><p>3. INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA</p><p>3.1. ESTRUTURA FÍSICA</p><p>De acordo com o inciso III do art. 3º e a alínea “e” inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, o Serviço/Órgão deve possuir dependências</p><p>necessárias às atividades de inspeção e fiscalização.</p><p>Neste contexto, informar as estruturas físicas existentes, como sede, escritórios</p><p>regionais e escritórios locais, incluindo sua localização geográfica e sua finalidade. Discorrer</p><p>de que forma essas estruturas permitem o adequado atendimento às demandas do Serviço</p><p>Órgão.</p><p>3.2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS</p><p>De acordo com o inciso III do art. 3º e alínea “e” inciso II do art. 4º da Instrução Normativa</p><p>17/2020, para aderir ao SISBI-POA, o Serviço/Órgão deve possuir mobiliário, equipamentos</p><p>de informática, materiais de apoio administrativo, veículos e demais instrumentos necessários</p><p>às atividades de inspeção e fiscalização.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 6 de 21</p><p>Portanto, informar os materiais e equipamentos disponíveis, incluindo seu quantitativo</p><p>e distribuição. Devem ser contemplados veículos e equipamentos de informática, mobiliário e</p><p>materiais de apoio administrativo. Discorrer sobre a suficiência e adequação para a execução</p><p>das atividades do Serviço/Órgão.</p><p>Caso os veículos sejam compartilhados com outra área ou setor, esclarecer como se</p><p>dá esse compartilhamento, para o cumprimento das atividades de inspeção.</p><p>3.3. LABORATÓRIOS</p><p>As análises laboratoriais são necessárias para cumprir os requisitos relacionados à</p><p>conformidade e inocuidade dos produtos de origem animal inspecionados pelo Serviço/Órgão,</p><p>assim como no combate à fraude.</p><p>De acordo com o inciso IV do art. 3º e alínea “f” do inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem dispor ou ter acesso</p><p>a laboratórios com capacidade comprovada e adequada para atendimento das análises oficiais</p><p>demandadas pelo serviço de inspeção. Tal exigência tem como base o inciso IV do Art. 133</p><p>do Decreto n° 5.741/2006, que determina que Serviços devem assegurar a existência ou</p><p>acesso a laboratórios oficiais ou credenciados, com capacidade adequada para realização de</p><p>testes, com pessoal qualificado e experiente, em número suficiente, de forma a realizar os</p><p>controles oficiais com eficiência e eficácia.</p><p>Dessa forma, informar a relação de laboratórios utilizados para as análises de controles</p><p>oficiais, discriminando seu vínculo com o Serviço/Órgão e a listagem de análises que realizam.</p><p>Discorrer sobre a capacidade contratada para o atendimento das análises oficiais demandadas</p><p>pelo Serviço/Órgão e as condições para ampliação.</p><p>4. EXECUÇÃO DAS AÇÕES DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO</p><p>4.1. INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE ROTINA</p><p>4.1.1. INSPEÇÃO PERMANENTE</p><p>De acordo com o inciso VI, com sua alínea “a” do art. 3º, e alínea “h” do inciso II do art.</p><p>4º da Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem</p><p>executar atividades de inspeção industrial e sanitária nos estabelecimentos de abate em</p><p>caráter permanente, incluindo a inspeção ante e post mortem, com procedimentos e seus</p><p>critérios sanitários de julgamento e de destinação que se fizerem necessários, realizadas pelo</p><p>médico veterinário.</p><p>Com isso, descrever a programação das atividades voltadas às ações de inspeção e</p><p>fiscalização de rotina nos estabelecimentos de abate, informando o quantitativo geral e vínculo</p><p>do quadro de pessoal do Serviço/Órgão que trabalha com essa atividade. Informar sobre a</p><p>existência de procedimentos padrões descritos para a realização de ações de inspeção e</p><p>fiscalização à disposição dos servidores.</p><p>Descrever de forma suscinta a atuação do Médico Veterinário e de seus auxiliares nos</p><p>estabelecimentos de abate.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 7 de 21</p><p>Informar como são realizados os registros que evidenciam a execução das ações de</p><p>inspeção nos estabelecimentos de abate, bem como o atendimento às não conformidades</p><p>apontadas nas ações de inspeção permanentes realizadas nesses estabelecimentos.</p><p>4.1.2. INSPEÇÃO PERIÓDICA</p><p>De acordo com a alínea “b” do inciso VI do art. 3º e alínea “h” do inciso II do art. 4º da</p><p>Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos podem executar</p><p>atividades de inspeção industrial e sanitária em estabelecimentos que não realizem abate, em</p><p>caráter periódico, programadas de acordo com o risco estimado. Recomenda-se considerar o</p><p>volume de produção, o tipo de produto e o desempenho do estabelecimento como parâmetros</p><p>para estimativa do risco</p><p>Discorrer sobre a frequência com a qual as fiscalizações periódicas são realizadas e</p><p>quais os parâmetros utilizados para sua definição.</p><p>Assim, descrever a programação das atividades voltadas para as ações de inspeção</p><p>periódica em estabelecimentos de inspeção periódica, informando o quantitativo geral de</p><p>estabelecimentos e quadro de pessoal do Serviço/Órgão que trabalha com essa atividade.</p><p>Informar a disponibilidade de procedimentos padrões descritos para a realização dessas ações</p><p>nos estabelecimentos com essa classificação.</p><p>Informar como são realizados os registros que evidenciam a execução das ações de</p><p>inspeção e o cumprimento do cronograma de execução.</p><p>Esclarecer sobre a existência de registros do atendimento às não conformidades</p><p>apontadas nas ações de inspeção periódica.</p><p>4.1.3. INOCUIDADE, IDENTIDADE E QUALIDADE DOS PRODUTOS</p><p>De acordo com o inciso IX do art. 3º e alínea “h” do inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem planejar e executar</p><p>análises microbiológicas e físico-químicas da água de abastecimento e de produtos, e demais</p><p>testes que se façam necessários à verificação da conformidade dos produtos e processos</p><p>produtivos.</p><p>Neste contexto, informar como os resultados das análises laboratoriais são avaliados,</p><p>principalmente em relação ao atendimento aos RTIQ e às diretrizes para produtos não</p><p>regulamentados. Informar como são registradas as providências adotadas em casos de</p><p>resultados fora do padrão.</p><p>Comentar sobre a previsão de medidas cautelares e fiscais que são adotadas em casos</p><p>de violações dos padrões estabelecidos na legislação.</p><p>4.1.4. PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE</p><p>De acordo com o inciso VII do art. 3º e a alínea “h” do inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem possuir</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 8 de 21</p><p>procedimentos de verificação oficial dos programas de autocontrole, os quais devem estar</p><p>descritos, implantados, monitorados e verificados pelos estabelecimentos.</p><p>Também, o inciso VIII do art. 3º da Instrução Normativa 17/2020 determina que, para</p><p>aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem possuir procedimentos para avaliar os</p><p>controles de rastreabilidade implementados pelos estabelecimentos referentes aos animais,</p><p>matérias primas, insumos,</p><p>ingredientes e dos produtos ao longo da cadeia produtiva.</p><p>Com isso, informar a previsão legal e a existência de procedimentos de verificação</p><p>oficial dos programas de autocontrole (BPF, PPHO, APPCC e outros), identificando e</p><p>descrevendo suscintamente cada um deles.</p><p>Discorrer sobre a implantação, monitoramento e verificação dos autocontroles pelos</p><p>estabelecimentos registrados.</p><p>Descrever também os procedimentos de controle de rastreabilidade implementados</p><p>pelos estabelecimentos referentes aos animais, matérias primas, insumos, ingredientes e dos</p><p>produtos ao longo da cadeia produtiva.</p><p>4.1.5. AUTUAÇÃO E APLICAÇÃO DE PENALIDADES</p><p>De acordo com o inciso XI do art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao</p><p>SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem dispor de uma organização administrativa que inclua</p><p>procedimentos descritos para autuação e aplicação de penalidades, quando verificada infração</p><p>à legislação vigente, procedimento esse inerente à ação de fiscalização. Em decorrência disso,</p><p>descrever os procedimentos de controle dos autos de infrações, seus trâmites e as instâncias</p><p>julgadoras.</p><p>Informar estatísticas das infrações aplicadas no último ano e eventuais medidas para</p><p>melhorar os índices apurados.</p><p>4.2. SUPERVISÕES</p><p>De acordo com o inciso IX do art. 3º e alínea “h” do inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem dispor de</p><p>procedimentos descritos para as ações de supervisão e possuir uma programação dessa</p><p>atividade voltada para promover melhorias nas ações de inspeção e fiscalização.</p><p>Portanto, descrever a programação das atividades de supervisão realizadas e sua</p><p>frequência. Informar a disponibilidade de procedimentos descritos para realização dessa</p><p>atividade.</p><p>Esclarecer sobre a disponibilidade de registros das supervisões, incluindo relatórios de</p><p>execução. Informar sobre a elaboração e o acompanhamento de plano de ação para</p><p>cumprimento de recomendações e correção das eventuais não conformidades apontadas nos</p><p>relatórios de supervisão.</p><p>Disponibilizar o Programa de Supervisões elaborado, como um Anexo do Programa de</p><p>Trabalho, referindo-o neste campo.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 9 de 21</p><p>4.3. COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE LABORATORIAL</p><p>De acordo com o inciso IX do art. 3º e alínea “h” do inciso II do art. 4º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem planejar e executar</p><p>análises microbiológicas e físico-químicas da água de abastecimento e de produtos, e demais</p><p>testes que se façam necessários à verificação da conformidade dos produtos e processos</p><p>produtivos. Para tanto, devem dispor de uma programação de atividades voltadas às ações de</p><p>coleta de amostras para análises laboratoriais oficiais de água e de produtos.</p><p>Portanto, descrever as atividades voltadas à coleta de amostras para análises</p><p>laboratoriais oficiais de água e produtos, e demais testes necessários à verificação da</p><p>conformidade dos produtos e processos produtivos condizentes com as áreas dos</p><p>estabelecimentos registrados.</p><p>Esclarecer sobre a previsão legal dos procedimentos e sobre a existência de</p><p>procedimentos descritos para a realização dessas atividades.</p><p>Informar sobre a existência de programação e registros de monitoramento da execução</p><p>das atividades de coleta.</p><p>Disponibilizar o Programa de Coleta de Amostras e Análise Laboratorial elaborado,</p><p>como um Anexo do Programa de Trabalho, referindo-o neste campo.</p><p>4.4. PREVENÇÃO E COMBATE À FRAUDE ECONÔMICA</p><p>De acordo com a alínea “c” do inciso X do art. 3º e alínea “h” do inciso II do art. 4º da</p><p>Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA e para garantir a identidade e</p><p>qualidade dos produtos elaborados pelas indústrias, os Serviços/Órgãos devem desenvolver</p><p>ações de prevenção e combate à fraude de caráter econômico. Para tanto, devem atender aos</p><p>critérios estabelecidos pela legislação vigente, no tocante à qualidade dos produtos de origem</p><p>animal e à sua composição centesimal.</p><p>Dessa forma, descrever as ações de prevenção e combate à fraude de caráter</p><p>econômico.</p><p>Informar sobre a realização de análises laboratoriais para verificação da composição</p><p>dos produtos e outras que permitam identificar possíveis fraudes nas matérias-primas e</p><p>produtos. Informar como são realizados os registros das providências adotadas em casos de</p><p>resultados fora do padrão.</p><p>Inserir o Programa de Prevenção e Combate à Fraude Econômica, como um Anexo do</p><p>Programa de Trabalho, referindo-o neste campo.</p><p>4.5. COMBATE À ATIVIDADE CLANDESTINA</p><p>O inciso VIII do Art. 133 do Decreto 5.741/2006 estabelece que nenhum</p><p>estabelecimento industrial ou entreposto poderá funcionar no País sem que esteja previamente</p><p>registrado no órgão competente para a fiscalização da sua atividade. O inciso IX do mesmo</p><p>artigo determina que os entes que aderirem ao SISBI-POA devem realizar ações efetivas de</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 10 de 21</p><p>combate às atividades clandestinas. Em complemento, a alínea “h” do inciso II do art. 4º da</p><p>Instrução Normativa 17/2020, determina que, para aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos</p><p>devem programar e executar atividades de combate à clandestinidade.</p><p>O comércio de produtos de origem animal clandestinos é um problema complexo e seu</p><p>combate requer ações efetivas e continuadas, quase sempre exigindo apoio de outros órgãos.</p><p>Neste contexto, discorrer como o Serviço/Órgão tem atuado para combater a</p><p>clandestinidade e quais parcerias tem estabelecido para realizar essas ações com maior</p><p>eficácia, bem como seus resultados.</p><p>Inserir o Programa de Combate à Clandestinidade disponível como um Anexo deste</p><p>Programa de Trabalho, referindo-o neste campo.</p><p>4.6. EDUCAÇÃO SANITÁRIA</p><p>De acordo com a alínea “h” do inciso II do art. 4º da Instrução Normativa 17/2020, para</p><p>aderir ao SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem programar e executar atividades voltadas à</p><p>educação sanitária.</p><p>A Seção IV do Decreto nº 5.741/2006, composta pelos art. 39, 40 e 41, é dedicada à</p><p>Educação Sanitária. Já o Programa Nacional de Educação em Defesa Agropecuária é</p><p>instituído pela Instrução Normativa Instrução MAPA nº 28, de 15 de maio de 2008. Segundo</p><p>esta norma, a educação sanitária em defesa agropecuária é o processo de disseminação,</p><p>construção e apropriação de conhecimentos, por parte dos participantes das diversas etapas</p><p>das cadeias produtivas associadas às atividades agropecuárias e pela população em geral,</p><p>relacionados com a saúde animal, sanidade vegetal e qualidade dos produtos, subprodutos e</p><p>insumos agropecuários.</p><p>Como se pode desprender do conceito, a Educação Sanitária no âmbito do SISBI-POA</p><p>tem como público-alvo os diversos atores presentes nas etapas das cadeias produtivas dos</p><p>produtos de origem animal, incluindo a população em geral, ou seja, os consumidores. É um</p><p>processo ativo e contínuo de utilização de meios, métodos e técnicas capaz de educar e</p><p>desenvolver consciência crítica no público-alvo.</p><p>As ações podem ser apoiadas pelos segmentos públicos e privados da cadeia produtiva</p><p>e da sociedade, das instituições de ensino e pesquisa, desde que estejam em conformidade</p><p>com as diretrizes programadas. Assim, as ações podem ser realizadas em propriedades rurais,</p><p>cooperativas, sindicatos etc. Também podem ser realizadas junto aos estabelecimentos de</p><p>ensino para formação de multiplicadores que atuem junto ao público-alvo. Professores podem</p><p>ser capacitados sobre noções básicas de temas relacionados à defesa agropecuária para que</p><p>transmitam esse saber aos alunos, principalmente de comunidades rurais.</p><p>É importante notar que, em geral, os Órgãos Estaduais de Defesa Agropecuária</p><p>possuem programas de Educação Sanitária. Por isso, uma boa prática pode ser trabalhar de</p><p>forma integrada em uma sinergia de ações programadas, para que busquem juntos a maior</p><p>difusão do conhecimento. Isso</p><p>não exclui a possibilidade do serviço de inspeção ter seu próprio</p><p>trabalho.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 11 de 21</p><p>Neste contexto, informar ações de Educação Sanitária executadas e programadas,</p><p>como são executadas, qual o público-alvo e como se dá a participação das entidades parceiras</p><p>envolvidas. Discorrer como as ações são registradas, como é realizado o monitoramento de</p><p>sua execução e se seus resultados são analisados.</p><p>5. PROGRAMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL</p><p>Conforme a alínea “a” do inciso II do art. 3º e a alínea “i” do inciso II do art. 4º da</p><p>Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, o Serviço deve dispor de Médicos</p><p>Veterinários e auxiliares de inspeção capacitados. Para tanto, devem dispor de uma</p><p>programação de capacitação de pessoal, alinhada às necessidades do serviço de inspeção.</p><p>A execução das atividades de inspeção e fiscalização exige um conhecimento</p><p>específico. Esse é produzido e mobilizado pelas pessoas que compõem o Serviço/Órgão e</p><p>que, através de seu trabalho, transforma-o em ação e resultados, a fim de garantir a identidade,</p><p>a qualidade e a segurança higiênico-sanitária dos produtos animais destinados aos</p><p>consumidores.</p><p>Dessa forma, o Serviço/Órgão necessita capacitar seus servidores continuamente, para</p><p>que adquiram as competências específicas necessárias para efetivar seu trabalho.</p><p>Como esclarecimento, no âmbito federal, a Instrução Normativa 201/2019 1 , da</p><p>Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal traz a definição de ação de desenvolvimento</p><p>ou capacitação como sendo toda e qualquer ação voltada para o desenvolvimento de</p><p>competências, organizada de maneira formal, realizada de modo individual ou coletivo,</p><p>presencial ou à distância, com supervisão, orientação ou tutoria.</p><p>Um Programa de Capacitação tem o objetivo de planejar as ações de desenvolvimento</p><p>de pessoas, a fim de permitir o aprimoramento contínuo da equipe de trabalho e a melhoria do</p><p>desempenho individual e organizacional. Deve ter como base o levantamento de necessidades</p><p>do Serviço/Órgão e as lacunas de competência das pessoas, devendo ser planejado levando</p><p>em consideração os princípios de economicidade e eficiência, sem provocar soluções de</p><p>continuidade nos trabalhos de rotina.</p><p>É importante destacar que uma reunião planejada, organizada e conduzida de forma</p><p>adequada contribui para que as atividades do serviço sejam executadas de forma mais</p><p>harmônicas e eficientes. Por isso, podem ser consideradas como ações de capacitação. Mas</p><p>devem ser registradas de forma adequada, com relato breve dos assuntos tratados e lista de</p><p>presença contemplando a identificação e assinatura dos participantes.</p><p>1 Fonte: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-201-de-11-de-setembro-de-2019-215812638.</p><p>Acessado em 13 de maio de 2020.</p><p>http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-201-de-11-de-setembro-de-2019-215812638</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 12 de 21</p><p>O Programa de Capacitação do Serviço/Órgão não precisa ser um documento muito</p><p>elaborado, podendo ser produzido através de um quadro ou diagrama que contém o desenho</p><p>e a descrição do planejamento.</p><p>Visando padronizar a informação prestada, preencha o quadro específico com dados</p><p>resumidos do Programa de Capacitação de Pessoal do Serviço/Órgão.</p><p>Nome do</p><p>evento</p><p>Público Alvo Modalidade</p><p>ANO 1 ANO 2</p><p>Médicos</p><p>Veterinários</p><p>Oficiais</p><p>Auxiliares</p><p>Oficiais</p><p>Terceiros Presen</p><p>cial</p><p>Semi</p><p>presencial</p><p>EAD</p><p>Denominaçã</p><p>o do evento</p><p>de</p><p>capacitação</p><p>Total de</p><p>Médicos</p><p>veterinário</p><p>s que</p><p>atuam no</p><p>serviço de</p><p>inspeção e</p><p>previsto</p><p>para ser</p><p>treinado</p><p>Total de</p><p>agentes de</p><p>inspeção e</p><p>auxiliares</p><p>administrativo</p><p>s que atuam</p><p>no serviço de</p><p>inspeção e</p><p>previsto para</p><p>ser treinado</p><p>Total de</p><p>pessoas</p><p>fora do</p><p>serviço de</p><p>inspeção e</p><p>previsto</p><p>para ser</p><p>treinado</p><p>Todo o</p><p>evento</p><p>se</p><p>dará</p><p>de</p><p>forma</p><p>presen</p><p>cial</p><p>Parte do</p><p>evento é</p><p>presencial</p><p>e outra</p><p>parte na</p><p>forma de</p><p>Ensino à</p><p>Distância</p><p>Todo o</p><p>evento</p><p>ocorrerá</p><p>na forma</p><p>de</p><p>Ensino à</p><p>Distância</p><p>Total de</p><p>eventos</p><p>programad</p><p>os</p><p>Total de</p><p>eventos</p><p>programado</p><p>s</p><p>Adicionalmente, para demonstração do trabalho executado, relacionar os eventos de</p><p>capacitação realizados no último ano, com o total de médicos veterinários e auxiliares do</p><p>Serviço/Órgão que participaram de cada evento, inserindo a relação entre os Anexos do</p><p>Programa de Trabalho, após citá-la neste campo.</p><p>Com o propósito de orientar a elaboração de um Programa de Capacitação mais</p><p>estruturado, disponibilizamos orientações adicionais em outro quadro no final deste instrutivo,</p><p>para ajudar o Serviço/Órgão interessado na condução interna desse assunto, bastando</p><p>apenas ser citado neste campo para verificações durante as auditorias.</p><p>6. RELAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS INTERESSADOS EM REALIZAR</p><p>COMÉRCIO INTERESTADUAL</p><p>De acordo com a alínea “g” do inciso II do art. 4º da Instrução Normativa 17/2020, o</p><p>Programa de Trabalho deve conter ainda a relação dos estabelecimentos registrados</p><p>interessados em realizar o comércio interestadual de produtos de origem animal, informando</p><p>nome ou razão social, CNPJ ou CPF e número de registro no Serviço de Inspeção.</p><p>Assim, preencher o quadro abaixo, informando a relação desses estabelecimentos</p><p>registrados, acrescida da informação sobre sua classificação, conforme as opções elencadas</p><p>no item 1.3 do Programa de Trabalho. Podem ser adicionadas quantas linhas se fizerem</p><p>necessárias para prestar toda informação.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 13 de 21</p><p>N Nome ou Razão Social CNPJ ou CPF N° Registro</p><p>no Serviço</p><p>Classificação</p><p>1 Deve ser informado o nome (no</p><p>caso de pessoa física) ou a</p><p>razão social (no caso de pessoa</p><p>jurídica) do estabelecimento,</p><p>conforme cadastrado no e-</p><p>SISBI.</p><p>Deve ser informado o número</p><p>do Cadastro Nacional de</p><p>Pessoa Jurídica - CNPJ</p><p>pertencente ao</p><p>estabelecimento, composto por</p><p>14 números dispostos da</p><p>seguinte forma:</p><p>XX.XXX.XXX/YYYY-ZZ. Caso o</p><p>estabelecimento pertença a</p><p>uma pessoa física deve ser</p><p>informado o Cadastro de</p><p>Pessoa Física – CPF que é</p><p>composto por 11 números</p><p>dispostos da seguinte forma:</p><p>XXX.XXX.XXX-YY.</p><p>Ambos, conforme cadastrado no</p><p>e-SISBI.</p><p>Deve ser</p><p>informado o</p><p>número do</p><p>Registro do</p><p>estabelecimento</p><p>no Serviço/Órgão</p><p>Deve ser informada a</p><p>classificação do</p><p>estabelecimento de</p><p>acordo com o Decreto</p><p>9.013/2017 apresentada</p><p>no item 1.3 deste</p><p>instrutivo.</p><p>Declaração</p><p>Os termos a serem declarados se encontram descritos no corpo do formulário do</p><p>Programa de Trabalho, para qual indicamos a atenção do Serviço/Órgão, não cabendo</p><p>qualquer alteração em seu teor.</p><p>7. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL E DATA DE ELABORAÇÃO</p><p>Informar o Município/UF da sede do Serviço/Órgão e a data de finalização do Programa</p><p>de Trabalho. É importante observar que esta data, associada àquelas informadas no início do</p><p>Programa de trabalho, será considerada como referência para as atualizações posteriores</p><p>necessárias.</p><p>Local, dia de mês de ano.</p><p>É obrigatório inserir a assinatura e a identificação do representante do serviço/órgão.</p><p>__________________________________</p><p>Assinatura e identificação do Representante do Serviço/Órgão</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 14 de 21</p><p>8. ANEXOS</p><p>Havendo a necessidade de apresentar documentos complementares, esses deverão</p><p>ser inseridos como anexos, devendo serem referidos antes no campo que tratou do assunto</p><p>no Programa de Trabalho.</p><p>Todos os anexos citados devem ser relacionados juntos e de forma sequência neste</p><p>campo, antes de serem anexados, também de forma sequencial.</p><p>Como exemplo disso, pode-se citar:</p><p>ANEXO I – Programa de Supervisões;</p><p>ANEXO II - Programa de Coleta de Amostras e Análise Laboratorial;</p><p>ANEXO III - Programa de Prevenção e Combate à Fraude Econômica;</p><p>ANEXO IV- Programa Combate à Clandestinidade;</p><p>ANEXO V - Programa de Educação</p><p>Sanitária.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 15 de 21</p><p>Orientações Adicionais</p><p>Conforme informado na introdução deste instrutivo, em razão da existência do cadastro</p><p>no e-SISBI, algumas informações foram dispensadas de apresentação no Programa de</p><p>Trabalho, porém fazem parte dos requisitos para reconhecimento da equivalência dos</p><p>Serviços de Inspeção e sua manutenção, para os quais estes devem se manter atentos.</p><p>A) CADASTRO DO SERVIÇO</p><p>É realizado no SGSI – Sistema de Gestão de Serviços de Inspeção, disponível no</p><p>seguinte endereço: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/sgsi/login.</p><p>A seguir, são comentados alguns aspectos relacionados a este tema que fazem parte</p><p>dos requisitos para adesão ao SISBI-POA.</p><p>I. Autoridade Responsável</p><p>Conforme disposto na alínea b do inciso II do art. 3º da Instrução Normativa 17/2020,</p><p>tomando como base o Art. 137 do Decreto 5.741/2006, os entes devem designar servidores</p><p>públicos para integrar as equipes para as funções de autoridades responsáveis pelas</p><p>inspeções e fiscalizações.</p><p>O termo servidor público significa que a autoridade deve ocupar um cargo ou emprego</p><p>público, provido pela aprovação prévia em concurso público, ou ter sido nomeado em cargo</p><p>em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, conforme consta no inciso II</p><p>do Art. 37 da Constituição Federal.</p><p>Deste modo, o cadastro do e-SISBI solicita a identificação da autoridade responsável</p><p>pelo Serviço de Inspeção e o cargo que ocupa. É importante que o cargo referido, assim como</p><p>da autoridade hierárquica superior, conste no organograma que apresentado.</p><p>II. Legislação</p><p>De acordo com o inciso XII do Art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, a apresentação</p><p>da legislação no cadastro do e-SISBI é obrigatória.</p><p>Conforme disposto no inciso I do art. 3º e nos incisos I e II do parágrafo único do art.</p><p>8º da Instrução Normativa 17/2020, fundamentado no parágrafo único do Art.133 do Decreto</p><p>n° 5.741/2006, para integrar o SISBI-POA, os entes federativos devem seguir a legislação</p><p>federal ou dispor de regulamentos equivalentes para inspeção de produtos de origem animal.</p><p>Atentar que, se o ente resolve seguir a regulamentação federal, é necessário que o faça com</p><p>devido respaldo. Esse ato e demais atos expedidos pelo Serviço/Órgão devem ser inseridos</p><p>no e-SISBI, não havendo necessidade de inserir os atos federais, visto que já são acessíveis</p><p>por outros meios.</p><p>https://sistemasweb.agricultura.gov.br/sgsi/login</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 16 de 21</p><p>No caso de Consórcios Públicos de Municípios, é necessário que haja uma</p><p>uniformização das legislações dos Municípios consorciados e todos os atos publicados por</p><p>eles precisam ser inseridos no e-SISBI.</p><p>III. Organograma</p><p>De acordo com o inciso XII do Art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, a apresentação</p><p>do organograma no cadastro do e-SISBI é obrigatória.</p><p>Como é possível a inserção de apenas um documento no cadastro do Serviço no e-</p><p>SISBI, no campo denominado “Organograma/Programa de Trabalho”, quando o Programa de</p><p>Trabalho for elaborado, este conterá o organograma e será inserto no campo específico.</p><p>Reforça-se que o organograma, além de possibilitar a demonstração dos níveis</p><p>hierárquicos, permite entender melhor a distribuição de responsabilidades e de tarefas</p><p>existentes no serviço.</p><p>É importante verificar a adequação do organograma do Serviço/Órgão à execução das</p><p>ações de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal. No caso de consórcios</p><p>públicos de Municípios, cabe demonstrar nele a relação entre os Serviços de Inspeção</p><p>Municipal (SIM) e o consórcio.</p><p>IV. Quadro de Pessoal</p><p>De acordo com o inciso XII do Art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, a apresentação</p><p>do quadro de pessoal no cadastro do e-SISBI é obrigatória.</p><p>Apesar do cadastro apenas solicitar informações relativas ao quantitativo, cargos e</p><p>tipos de vínculos, alguns aspectos relacionados aos requisitos estabelecidos para a adesão</p><p>devem ser observados, para serem avaliados oportunamente.</p><p>Conforme determina a alínea “a” do inciso II do art. 3º da Instrução Normativa 17/2020,</p><p>para aderir ao SISBI-POA, o serviço deve dispor de Médicos Veterinários e auxiliares de</p><p>inspeção em número compatível com as atividades de inspeção e fiscalização desenvolvidas.</p><p>Por isso, é necessário o Serviço/Órgão se certificar de que o número de médicos veterinários</p><p>e auxiliares de inspeção lotados esteja compatível com a demanda existente. No caso de</p><p>consórcios públicos de Municípios deve ser considerado o número de profissionais</p><p>designados pelo consórcio para cada Município.</p><p>Para a verificação da compatibilidade do quantitativo com a demanda, o número de</p><p>Médicos Veterinários e auxiliares de inspeção deve ser relacionado com o número e tipos de</p><p>estabelecimentos registrados no serviço, e os critérios definidos para a inspeção de cada tipo</p><p>de estabelecimento.</p><p>.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 17 de 21</p><p>Considerando que médicos veterinários devem, obrigatoriamente, realizar o exame</p><p>ante mortem e post mortem dos animais, deve ser considerado quantos estabelecimentos de</p><p>abate existe e em que horário realizam o abate. Também, é preciso verificar qual a frequência</p><p>planejada de verificação dos autocontroles nos estabelecimentos de abate e da fiscalização</p><p>dos estabelecimentos com regime de inspeção periódica. Assim, as demandas operacionais</p><p>devem ser cruzadas com a disponibilidade de pessoal, considerando a carga horária que os</p><p>Médicos Veterinários e os auxiliares cumprem no serviço, para definir a real necessidade de</p><p>profissionais do serviço de Inspeção.</p><p>Durante as auditorias, podem ser solicitados documentos comprobatórios, como</p><p>portarias de lotação do servidor, contrato ou escala de trabalho, programação de férias, entre</p><p>outros. Assim, estes registros devem ser organizados e estar disponíveis para avaliação a</p><p>qualquer momento.</p><p>Outro requisito importante relacionado ao quadro de pessoal são os poderes legais</p><p>dos profissionais para realizarem as ações. Conforme a alínea “a” do inciso II do art. 3º da</p><p>Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao SISBI-POA, o Serviço deve dispor de Médicos</p><p>Veterinários e auxiliares de inspeção com poderes legais para realizar as ações com</p><p>imparcialidade e independência. Ademais, o Art. 133 do Decreto nº 5.741/2006, estabelece</p><p>que o pessoal técnico e auxiliar do serviço de inspeção, aderido ao SISBI e que efetua as</p><p>inspeções e fiscalizações, seja contratado por concurso público.</p><p>Com isso, os instrumentos que conferem os poderes legais para Médicos Veterinários</p><p>e auxiliares realizarem as ações de inspeção e fiscalização devem estar inseridos no cadastro</p><p>do e-SISBI, no campo referente a legislação.</p><p>B) Cadastro de Estabelecimentos e Produtos no e-SISBI</p><p>O cadastro dos estabelecimentos no e-SISBI é iniciado pelo Serviço/Órgão no módulo</p><p>SGSI – Sistema de Gestão de Serviço de Inspeção e complementado pelo estabelecimento</p><p>no SGE – Sistema de Gestão de Estabelecimento. Ambos módulos estão disponíveis no</p><p>endereço eletrônico: https://sistemasweb.agricultura.gov.br.</p><p>Após o cadastro do estabelecimento se tornar ativo, o estabelecimento conseguirá</p><p>cadastrar seus produtos e fazer sua gestão.</p><p>É importante ressaltar que o cadastro de estabelecimento e produtos no e-SISBI são</p><p>precedidos do registro desses pelo serviço de inspeção ao qual estão vinculados.</p><p>ii. Registro de Estabelecimentos no Serviço/Órgão</p><p>O cadastro de estabelecimento no e-SISBI não isenta o serviço de inspeção de manter</p><p>seu processo de registro, que deve estar descrito para avaliação quando de uma possível</p><p>adesão ao SISBI-POA ou para manutenção dessa adesão.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 18 de 21</p><p>Reforçamos que os Serviços/Órgãos devem dispor de uma organização administrativa</p><p>que inclua procedimentos descritos para registro de estabelecimentos industriais que</p><p>processam produtos de origem animal, conforme disposto</p><p>no inciso XI do art. 3º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020.</p><p>Recordamos que a fiscalização industrial e sanitária dos produtos de origem animal,</p><p>comestíveis e não comestíveis, de que trata a Lei Nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, são</p><p>de competência das Secretarias de Agricultura dos Estados, do Distrito Federal, dos</p><p>Territórios e dos Municípios nos seguintes locais:</p><p>a) estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com</p><p>instalações adequadas para a matança de animais e o seu preparo ou</p><p>industrialização, sob qualquer forma, para o consumo;</p><p>b) nos entrepostos de recebimento e distribuição do pescado e nas fábricas que</p><p>industrializarem;</p><p>c) nas usinas de beneficiamento do leite, nas fábricas de laticínios, nos postos de</p><p>recebimento, refrigeração e desnatagem do leite ou de recebimento, refrigeração</p><p>e manipulação dos seus derivados e nos respectivos entrepostos;</p><p>d) nos entrepostos de ovos e nas fábricas de produtos derivados;</p><p>e) nos entrepostos que, de modo geral, recebam, manipulem, armazenem, conservem</p><p>ou acondicionem produtos de origem animal;</p><p>f) nas propriedades rurais.</p><p>A fiscalização nas casas atacadistas e nos estabelecimentos varejistas é de</p><p>competência dos órgãos de saúde pública dos diferentes entes federativos.</p><p>iii. Registro de Produtos no Serviço/Órgão</p><p>De acordo com o inciso XI do art. 3º da Instrução Normativa 17/2020, para aderir ao</p><p>SISBI-POA, os Serviços/Órgãos devem dispor de uma organização administrativa que inclua</p><p>procedimentos descritos para registro de produtos.</p><p>Conforme determinado nas alíneas “a” e “b” do inciso X do art. 3º da Instrução</p><p>Normativa 17/2020, para garantir a identidade e qualidade dos produtos elaborados pelas</p><p>indústrias, os produtos que possuem regulamento técnico de identidade e qualidade (RTIQ)</p><p>ou estão previstos em outros atos específicos devem ser registrados pelo serviço de</p><p>inspeção.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 19 de 21</p><p>Por sua vez, os produtos que não possuem regulamento técnico de identidade e</p><p>qualidade ou não estão previstos em outra legislação específica podem ser registrados pelo</p><p>serviço de inspeção, desde que tenham embasamento técnico-científico, preservem os</p><p>interesses do consumidor e atendam diretrizes padronizadas pelo Departamento de Inspeção</p><p>de Produtos de Origem Animal (DIPOA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e</p><p>Abastecimento.</p><p>Portanto, o cadastro de produtos no e-SISBI também não isenta o serviço de inspeção</p><p>de manter seu processo de registro de produtos, que deve estar igualmente descrito para</p><p>avaliação, quando de uma possível adesão ao SISBI-POA ou para manutenção dessa</p><p>adesão.</p><p>Entretanto, a solicitação de selo SISBI para produtos, pelo estabelecimento registrado</p><p>ao serviço de inspeção integrantes do SISBI-POA. O pedido de diretrizes para produtos sem</p><p>RTIQ também deve ocorrer através do sistema eletrônico e-SISBI.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 20 de 21</p><p>Orientações para elaboração de Programa de Capacitação</p><p>ETAPAS ORIENTAÇÕES</p><p>Necessidade a ser</p><p>atendida</p><p>Descreva a melhoria necessária para as atividades, processos e/ou</p><p>desempenho, considerando sempre o alcance dos objetivos do Serviço/Órgão.</p><p>Nesta etapa é importante informar o que precisa ser melhorado ou ampliado, o</p><p>que é necessário desenvolver, não havendo a necessidade de definir o nome</p><p>do curso.</p><p>Título</p><p>Preencha apenas se já souber ou tiver noção do título da ação de</p><p>desenvolvimento. Não se trata de um compromisso, mas de um planejamento.</p><p>Transversal</p><p>Preencha “Sim” se a necessidade listada é comum a todas as áreas do</p><p>Serviço/Órgão e “Não” se a necessidade for específica para uma área de</p><p>inspeção.</p><p>Setor do</p><p>Serviço/Órgão</p><p>Preencha com o setor para a qual se destina. Por exemplo: setor de protocolo,</p><p>setor de inspeção periódica, setor administrativo, etc.</p><p>Público-alvo</p><p>Preencha com a identificação do cargo de servidores para o qual se destinam</p><p>as ações de desenvolvimento ou capacitação. Por exemplo: Médicos</p><p>Veterinários que atuam em estabelecimentos de abate; auxiliares técnicos da</p><p>inspeção de leite; administrativos do protocolo.</p><p>Município Preencha com o(s) Município(s) demandante(s) da necessidade descrita.</p><p>Enfoque da</p><p>capacitação</p><p>Insira a opção que melhor representa o enfoque da ação de desenvolvimento</p><p>a ser ofertada. As seguintes opções podem ser utilizadas:</p><p>a) aprimoramento técnico: quando o foco é o aprendizado relacionado a um</p><p>instrumento, uma técnica, metodologia, ferramenta, norma, sistema, etc.</p><p>b) educação formal: ensino fundamental, médio, graduação, pós-graduação,</p><p>etc.</p><p>c) comportamental, gerencial ou liderança: quando o foco é o</p><p>aprimoramento de uma ou mais características comportamentais ou gerenciais.</p><p>d) ingresso no serviço</p><p>Competência</p><p>associada</p><p>Tem-se como sugestão as seguintes competências para serem selecionadas:</p><p>articulação, autocontrole, autocrítica, comunicação eficaz, condução de</p><p>mudanças, condução de equipes, delegação, desenvolvimento de equipes,</p><p>devolutiva (feedback), empatia, engajamento (inspirar pessoas), flexibilidade,</p><p>gerenciamento de equipes, gestão de conflitos, inovação, negociação,</p><p>orientação por resultados; processo decisório, relacionamento interpessoal,</p><p>representação institucional, técnica/específica do cargo (Realização de exame</p><p>ante e post mortem; APCC, BPF, PPHO; análise de processo administrativo de</p><p>auto de infração, análise de rótulos de produtos, análise do processo de registro</p><p>de estabelecimento no Serviço de Inspeção, coleta de amostras de</p><p>fiscalização, etc), normativa/legal, aplicativos e sistemas (utilização do e-SISBI,</p><p>utilização e planilha eletrônica, etc), visão sistêmica, saúde e segurança do</p><p>trabalho, sustentabilidade, outras.</p><p>Quantidade</p><p>prevista de</p><p>participantes</p><p>Informe a quantidade de servidores prevista para serem contemplados pelas</p><p>capacitações que objetivam atender à necessidade de desenvolvimento. A</p><p>quantidade informada não precisa ser exata. Variações de 20% ou maiores são</p><p>perfeitamente aceitáveis. Observe que não se trata de um compromisso, mas</p><p>de um planejamento.</p><p>Modalidade</p><p>São opções para o preenchimento desse campo: presencial, à distância e</p><p>semipresencial.</p><p>VERSÃO ATUALIZADA EM 04/07/2020 Página 21 de 21</p><p>Tipo de</p><p>aprendizagem</p><p>São opções para o preenchimento desse campo:</p><p>a. Aprendizagem prática (a aprendizagem prática pode compreender a</p><p>aprendizagem em serviço);</p><p>b. Evento de capacitação (pode ser um curso, oficina, palestra, seminário,</p><p>fórum, congresso, conferência, seminário, palestra, workshop,</p><p>simpósio, semana, jornada, convenção, colóquio, dentre outras</p><p>modalidades similares de eventos);</p><p>c. Educação formal (contempla os ensinos superiores, aperfeiçoamento,</p><p>especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado). Em geral, esse</p><p>item é utilizado quando se tratar de licença capacitação.</p><p>Especificação do</p><p>tipo de</p><p>aprendizagem</p><p>Conforme o tipo de aprendizagem escolhido, insira a opção que melhor deverá</p><p>atender à necessidade apontada.</p><p>Caso tenha inserido a aprendizagem prática, preencha como aprendizagem</p><p>em serviço.</p><p>Caso tenha inserido evento de capacitação, preencha dentre as opções:</p><p>curso, oficina, palestra, seminário, fórum, congresso, seminário, workshop,</p><p>simpósio, semana, jornada, convenção, colóquio, outras modalidades similares</p><p>de eventos. Para evento de capacitação poderá ser inserido mais de uma</p><p>especificação.</p><p>Caso tenha inserido educação formal preencha entre as opções: ensino</p><p>superior, especialização, mestrado, doutorado, pós–doutorado. Vale lembrar</p><p>que estas são utilizadas em geral para licença capacitação.</p><p>Carga horária</p><p>individual prevista</p><p>Informe uma previsão da carga horária total de participação de cada servidor</p><p>na ação de desenvolvimento ou capacitação.</p><p>Início previsto</p><p>Informe o mês/ano previsto para a conclusão da ação de desenvolvimento ou</p><p>capacitação.</p><p>Término previsto</p><p>Informe o mês/ano previsto para a conclusão da ação de desenvolvimento</p><p>ou</p><p>capacitação.</p><p>Ação gratuita Informe “Sim” ou “Não” se a ação prevista terá ou não ônus de inscrição.</p><p>Custo individual</p><p>previsto</p><p>Informe o valor a ser previsto a ser despendido pelo Serviço/Órgão com a ação</p><p>desenvolvimento para cada servidor. O custo informado não precisa ser exato.</p><p>Não se trata de um compromisso, mas de um planejamento.</p><p>Outras</p><p>informações</p><p>Inclua as informações adicionais que faltaram e que entenda pertinentes.</p>

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