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<p>Profª Carina Mattedi</p><p>Farmacologia Aplicada I</p><p>Aula 2</p><p>Absorção</p><p>Absorção</p><p>O que um</p><p>fármaco precisa</p><p>para alcançar seu</p><p>local de ação?</p><p>Atravessar</p><p>membranas</p><p>plasmáticas</p><p>Os fármacos atravessam as</p><p>membranas por mecanismos passivos</p><p>ou não</p><p>Os fármacos atravessam as</p><p>membranas por mecanismos passivos</p><p>ou não</p><p>Barreiras fisiológicas</p><p>Fármaco  precisa vencer barreiras físicas,</p><p>químicas e biológicas</p><p>Tipos de barreiras?</p><p>Revestimento epitelial do TGI</p><p>Barreiras no sangue e vasos</p><p>Barreira hematoencefálica</p><p>Absorção</p><p>Parâmetros importantes que podem influenciar o</p><p>transporte:</p><p>Peso molecular</p><p>Grau de ionização</p><p>Lipossolubilidade</p><p>Absorção</p><p>Eliane Ramos</p><p>Difusão facilitada</p><p>Transporte ativo</p><p>Endocitose</p><p>Difusão passiva</p><p>Processos de transporte</p><p>Fonte: Mattedi, 2021, com base em Whalen, 2016.</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>Biodisponibilidade de drogas</p><p>O termo biodisponibilidade se refere à</p><p>quantidade ou percentual do fármaco que</p><p>chega ao seu sítio de ação</p><p>O termo biodisponibilidade se refere à</p><p>quantidade ou percentual do fármaco que</p><p>chega ao seu sítio de ação</p><p>Fundamental importância para a</p><p>farmacoterapêutica</p><p>A resposta farmacológica depende da</p><p>biodisponibilidade</p><p>Biodisponibilidade</p><p>Fatores que podem alterar a absorção pelo</p><p>TGI  biodisponibilidade:</p><p>pH local</p><p>Área disponível</p><p>Fluxo sanguíneo</p><p>Tempo de contato</p><p>Características da formulação</p><p>Biodisponibilidade</p><p>Efeito de primeira passagem:</p><p>Reduz a biodisponibilidade</p><p>Fármacos administrados pela VO</p><p>Fígado  metabolização</p><p> capacidade metabólica </p><p>biodisponibilidade</p><p>Biodisponibilidade</p><p>A escolha da via de administração das drogas é</p><p>importante</p><p>Ela pode influenciar a quantidade do fármaco que</p><p>atinge o seu alvo de ação</p><p>A biodisponibilidade pode ser determinada</p><p>comparando os níveis plasmáticos do fármaco</p><p>após sua administração por determinada via com</p><p>os níveis deste após a administração endovenosa</p><p>Biodisponibilidade</p><p>TempoTempoTempo</p><p>Concentração</p><p>plasmática</p><p>Via intravenosa</p><p>Via intramuscular</p><p>Via oral</p><p>Biodisponibilidade</p><p>Mattedi, 2021.</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>Fatores que alteram a resposta</p><p>farmacológica</p><p>As respostas podem, inclusive, variar no</p><p>mesmo paciente</p><p>Os tratamentos seriam mais fáceis se as</p><p>respostas fossem sempre iguais</p><p>Vários fatores influenciam o surgimento de</p><p>diferentes respostas das drogas</p><p>As respostas para a mesma dose de</p><p>determinado fármaco são sempre as</p><p>mesmas?</p><p>Resposta benéfica</p><p>Resposta nula</p><p>Resposta indesejável</p><p>Possíveis respostas após tratamento</p><p>farmacológico</p><p>Mattedi, 2021.</p><p>Variação farmacocinética</p><p>Diferenças na absorção, distribuição,</p><p>metabolismo e eliminação</p><p>Diferentes concentrações do fármaco nos</p><p>locais de ação</p><p>Variação farmacodinâmica</p><p>Diferentes respostas à mesma</p><p>concentração</p><p>Fatores que afetam o efeito dos fármacos</p><p>Variação quantitativa</p><p>Efeito maior ou menor, período de tempo</p><p>longo ou curto</p><p>Variação qualitativa</p><p>Reações idiossincrásicas</p><p>Relacionada a diferenças genéticas ou</p><p>imunológicas entre os indivíduos</p><p>Fatores que afetam o efeito dos fármacos</p><p>Soluções, cápsulas,</p><p>comprimidos, drágeas,</p><p>suspensões, soluções,</p><p>injetáveis, cremes,</p><p>supositórios, produtos de</p><p>liberação lenta</p><p>Formas farmacêuticas</p><p>Fatores extrínsecos</p><p>Propriedades inerentes ao</p><p>fármaco</p><p>Estrutura química</p><p>Características</p><p>físico-químicas</p><p>Tamanho da molécula</p><p>Solubilidade</p><p>Coeficiente de partição</p><p>óleo/água</p><p>Grau de ionização</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>Intrínseco constitucional</p><p>Variabilidade individual</p><p>Peso e composição corporal</p><p>Idade</p><p>Sexo, gravidez e lactação</p><p>Influência genética</p><p>Fatores intrínsecos</p><p>Intrínseco constitucional – recém-nascidos</p><p>Maior reatividade aos fármacos</p><p>Taxa de filtração glomerular reduzida</p><p>Menor taxa de ligação a proteínas</p><p>plasmáticas</p><p>Barreira hematoencefálica pouco</p><p>desenvolvida</p><p>Fatores intrínsecos</p><p>Essas condições podem alterar o tempo</p><p>de meia-vida de um fármaco</p><p>Essas condições podem alterar o tempo</p><p>de meia-vida de um fármaco</p><p>Intrínseco constitucional – idosos</p><p>Menor taxa de filtração glomerular</p><p>Massa muscular reduzida</p><p>Acúmulo de tecido adiposo</p><p>Redução da atividade das enzimas</p><p>microssomais hepáticas</p><p>Fatores intrínsecos</p><p>Tempo</p><p>Concentração</p><p>plasmática</p><p>100 %</p><p>50 %</p><p>T1/2</p><p>Tempo</p><p>necessário</p><p>para que a</p><p>concentração</p><p>plasmática da</p><p>droga reduza a</p><p>metade do seu</p><p>valor original</p><p>O que é tempo de meia-vida (T1/2)?</p><p>Mattedi, 2021.</p><p>pH gástrico, plasmático e urinário</p><p>Alteração farmacológica de</p><p>eletrólitos fracos</p><p>Fluxo dos líquidos</p><p>Diarreia, hipoalbuminemia, uremia</p><p>Insuficiência cardíaca</p><p>Insuficiência renal, disfunções</p><p>hepáticas</p><p>Intrínseco</p><p>condicional</p><p>Fatores</p><p>fisiológicos</p><p>Fatores</p><p>patológicos</p><p>Estado</p><p>psicológico</p><p>Fatores intrínsecos</p><p>Individualização do tratamento</p><p>farmacológico</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>Pacientes podem responder de maneira variada</p><p>ao mesmo tratamento</p><p>A mesma dose de determinado medicamento</p><p>pode não induzir a resposta esperada em um</p><p>paciente e apresentar efeitos colaterais graves</p><p>em outro</p><p>Muitas vezes, é difícil prever a resposta</p><p>terapêutica com o histórico do paciente e o</p><p>conhecimento que se tem sobre a eficácia clínica</p><p>do medicamento em questão</p><p>Respostas aos tratamentos</p><p>Farmacologia Genômica</p><p>Estuda como a utilização de marcadores</p><p>genômicos poderiam ser usados para identificar</p><p>tipos de resposta a determinado tratamento</p><p>Pode ajudar na individualização do tratamento e</p><p>ainda na projeção das possíveis respostas</p><p>associadas às diferentes drogas</p><p>Farmacogenômica</p><p>Farmacogenética  refere-se a variações em um</p><p>gene que podem afetar determinada resposta</p><p>Estuda o papel da hereditariedade na variação de</p><p>resposta aos fármacos</p><p>Farmacogenômica  estuda essas variações a</p><p>nível do genoma, além de mutações e formas</p><p>como as alterações observadas podem alterar os</p><p>efeitos terapêuticos</p><p>Farmacogenômica versus farmacogenética</p><p>Para que os objetivos da farmacogenômica</p><p>sejam alcançados, são necessários estudos</p><p>clínicos que relacionem resposta clínica e</p><p>genótipo dos pacientes</p><p>Essa relação de genótipo com fenótipo irá</p><p>auxiliar o delineamento de diversas terapias</p><p>Farmacogenômica</p><p>Esses estudos buscam identificar genes que:</p><p>Predisponham alguma patologia</p><p>Modulem respostas aos fármacos</p><p>Afetem as propriedades farmacocinéticas e</p><p>farmacodinâmicas dos fármacos</p><p>Estejam associados a problemas</p><p>relacionados a medicamentos</p><p>Farmacogenômica</p><p>Conhecimentos da área da genética que</p><p>regulam processos farmacocinéticos e</p><p>farmacodinâmicos  escolha do fármaco</p><p>ideal para o tratamento de determinada</p><p>condição + definição da melhor dose para</p><p>determinado paciente, com reduzida</p><p>probabilidade de reações indesejadas</p><p>Farmacogenômica</p><p>25 26</p><p>27 28</p><p>29 30</p><p>Monitoramento plasmático de</p><p>medicamentos</p><p>Para que um fármaco apresente o efeito</p><p>terapêutico esperado, ele precisa ser preparado</p><p>e disponibilizado para o organismo</p><p>A preparação envolve processos farmacotécnicos</p><p> características da droga e compatibilidades</p><p>A disponibilização da droga para o organismo</p><p>envolve parâmetros farmacocinéticos e avalia a</p><p>janela terapêutica</p><p>Monitoramento de fármacos</p><p>A janela</p><p>terapêutica de</p><p>um fármaco</p><p>corresponde à</p><p>faixa de doses</p><p>que produz a</p><p>resposta</p><p>terapêutica,</p><p>sem efeitos</p><p>tóxicos</p><p>Janela terapêutica</p><p>Ef</p><p>ei</p><p>to</p><p>f</p><p>ar</p><p>m</p><p>ac</p><p>o</p><p>ló</p><p>g</p><p>ic</p><p>o</p><p>PICO</p><p>Início do</p><p>efeito</p><p>Término</p><p>do efeito</p><p>Concentração</p><p>máxima tolerável</p><p>JANELA</p><p>TERAPÊUTICA</p><p>Concentração</p><p>mínima eficaz</p><p>Tempo</p><p>Importante: em especial para aquelas drogas</p><p>que apresentam estreita janela terapêutica</p><p>Objetivo  manter uma dose efetiva da droga</p><p>no plasma, sem induzir toxicidade</p><p>Monitoramento de fármacos</p><p>Variações farmacogenéticas influenciam as</p><p>respostas aos fármacos  farmacocinética e</p><p>farmacodinâmica</p><p>Farmacocinética</p><p>Fator comum  variação nas enzimas que</p><p>metabolizam as drogas</p><p>Metabolismo  fígado  reações</p><p>enzimáticas de fase I e II</p><p>Monitoramento de fármacos</p><p>Polimorfismos nas enzimas associadas à</p><p>biotransformação de drogas</p><p>Exemplo: metabolismo da succinilcolina</p><p>Sofre ação da enzima butirilcolinesterase,</p><p>que é uma colinesterase plasmática</p><p>Variações nessa enzima  taxa de</p><p>metabolismo reduzida</p><p>Paralisia prolongada</p><p>após a administração</p><p>Monitoramento de fármacos</p><p>31 32</p><p>33 34</p><p>35 36</p><p>Farmacodinâmica</p><p>Alvos farmacológicos</p><p>Variações genéticas nas proteínas dos alvos</p><p>ou nas vias de sinalização que são ativadas</p><p>após a interação alvo-receptor  influência</p><p>na resposta</p><p>Monitoramento de fármacos</p><p>37</p>

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