Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>Fratura do Tornozelo e da base do</p><p>5 Metatarso</p><p>Alunas: Ana Luiza, Camila, Luiza, Marcela e Sarah1</p><p>Sumário:</p><p> 1- Fratura do Tornozelo...........................................3</p><p> 2- Introdução..............................................................4</p><p> 3- Relato da anatomia local da fratura.................. 5</p><p> 4- Mecanismo de trauma..........................................9</p><p> 5- Desvio dos fragmentos.......................................10</p><p> 6- Complicações comuns/lesões associadas........14</p><p> 7- Formas de tratamento........................................16</p><p> 8- Fratura da base do 5 metatarso........................20</p><p> 9- Introdução.............................................................21</p><p> 10- Relato da anatomia local da fratura...............22</p><p> 11- Mecanismo de trauma......................................24</p><p> 12- Desvio dos fragmentos....................................26</p><p> 13- Complicações comuns/lesões associadas.....29</p><p> 14- Formas de tratamento.....................................30</p><p> 15- Referencias.........................................................34</p><p>2</p><p>Fratura Do Tornozelo</p><p>3</p><p>Introdução</p><p>A fratura do tornozelo é uma lesão decorrente principalmente de</p><p>traumas rotacionais (menor intensidade) e traumas diretos (maior</p><p>intensidade), que levam à perda de continuidade no maléolo medial.</p><p>posterior (tíbia) e lateral (fíbula), levando à limitação e dor no</p><p>tornozelo. Em alguns casos o paciente ainda consegue deambular</p><p>por períodos curtos por causa da dor. A principal complicação da</p><p>fratura de tornozelo é a osteoartrose de tornozelo (desgaste da</p><p>articulação) devido a gravidade da lesão e a qualidade de fixação e</p><p>redução da fratura. Há várias formas de classificar as fraturas de</p><p>tornozelo. A classificação da AO nos permite avaliar de forma</p><p>progressiva a gravidade das fraturas de tornozelo.</p><p>4</p><p>Relato da Anatomia local da Fratura</p><p> O tornozelo é a articulação responsável pela</p><p>união da perna com o pé.</p><p> Essas três regiões (perna, tornozelo e pé)</p><p>são responsáveis pela propulsão na marcha e</p><p>pelo suporte na posição bípede.Na</p><p>propulsão elas funcionam como uma</p><p>alavanca flexível e no suporte elas atuam</p><p>como uma estrutura rígida capaz de</p><p>suportar o corpo todo.</p><p> As articulações dessas regiões são analisadas</p><p>separadamente, mas funcionam em conjunto.</p><p>5</p><p>Relato da Anatomia local da</p><p>Fratura</p><p>Vista medial</p><p>6</p><p>Relato da Anatomia local da</p><p>Fratura</p><p>Vista lateral</p><p>7</p><p>RELATO DA ANATOMIA</p><p>LOCAL DA FRATURA</p><p>8</p><p>Vista lateral</p><p>Relato da Anatomia local da Fratura</p><p> Articulações:</p><p> Tibiofibular Articulação talocalcaneonavicular</p><p> talocrural retropé Articulação cuneonavicular.</p><p> subtalar Articulação cuboideonavicular</p><p>Articulações intercuneiformes mediopé</p><p>Articulação cuneocuboidea</p><p>Articulação calcaneocuboidea</p><p>Articulações tarsometatarsais</p><p>Articulações intermetatarsais</p><p>Articulações metatarsofalângicas antepé</p><p>Articulações interfalângicas.</p><p>Movimentos:</p><p>Retropé: flexão plantar, dorsiflexão e supinação;</p><p>Mediopé: dorsiflexão, flexão plantar, adução, rotação medial</p><p>Antepé: flexão, extensão, abdução e a adução.</p><p>9</p><p>Relato Anatomia local da Fratura 10</p><p>11Relato Anatomia local da Fratura</p><p>Mecanismos de Trauma</p><p> os traumas acontecem de forma indireta</p><p>ou direta, direta é quando atinge</p><p>diretamente o osso fraturado e indireto é</p><p>quando atinge um osso, passa por outras</p><p>articulações e atinge um segundo osso.</p><p> um exemplo de lesão, são as lesões</p><p>maleolares em crianças que são causadas,</p><p>geralmente, de forma indireta por adução,</p><p>abdução e rotação externa do pé contra a</p><p>região inferior da perna.</p><p>12</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> Fraturas maleolares</p><p> As lesões das placas epifisárias ao redor do</p><p>tornozelo representam 10 a 25% de todas as</p><p>lesões de placa de crescimento. São,</p><p>portanto, as lesões fisárias mais prevalentes</p><p>nos membros inferiores.Essas lesões da tíbia</p><p>e fíbula distais podem levar a distúrbios de</p><p>crescimento ósseo pós-trauma.</p><p>Particularmente críticas são as fraturas do</p><p>maléolo medial, subdiagnosticadas numa</p><p>investigação radiográfica incompleta.</p><p>13</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> Fraturas do tálus</p><p> Extremamente raras devido à alta resiliência elástica desse</p><p>osso, constituído em grande parte por cartilagem na infância.</p><p>As séries publicadas mostram prevalência anual de 0,01 a</p><p>0,08% na população infantil.A fratura do colo é a mais</p><p>frequente, é similar às dos adultos, classificadas por Hawkins;</p><p>seguido pelo corpo do tálus com mecanismo de trauma de</p><p>alta. Finalmente, as fraturas da cabeça tálus geralmente são</p><p>secundárias a luxação da articulação mediotársica (Chopart).</p><p> Já as fraturas talares periféricas (processos lateral e</p><p>posterior) são raríssimas e de difícil diagnóstico nessa faixa</p><p>etária, requerem investigação por imagem precisa com</p><p>auxílio de tomografia computadorizada; quando não tratadas</p><p>resultam em pé doloroso e com limitação da articulação</p><p>subtalar na idade adulta</p><p>14</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> Fraturas do calcaneo</p><p> Representam apenas 0,05-0,15% de todas as</p><p>fraturas na infância. Apenas 5% de todas as</p><p>fraturas do calcâneo ocorrem na infância. Há uma</p><p>proporção maior de fraturas extra-articulares, em</p><p>relação aos adultos.</p><p> Fraturas extra-articulares afetam a tuberosidade</p><p>do calcâneo e por vezes mostram um traço</p><p>articular sem desvio da faceta posterior.Para</p><p>confirmar o diagnóstico e descartar</p><p>acometimento intra-articular a tomografia é o</p><p>melhor método de imagem.</p><p>15</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> Fraturas-luxações de Chopart e Lisfranc</p><p> O mecanismo mais prevalente é o trauma direto, como lesões por</p><p>esmagamento, queda de objetos e acidentes de trânsito.</p><p> A avaliação clínica atenta (equimose plantar) é um pre requisito</p><p>indispensável para o reconhecimento dessas lesões raras. A</p><p>síndrome compartimental tem de ser excluída por medições</p><p>diretas de pressão, principalmente em pacientes inconscientes.</p><p> A investigação radiográfica inclui incidências: perfil, dorsoplantar</p><p>com 30° de inclinação cefálica (mediotársica) ou 20° de inclinação</p><p>cefálica (Lisfranc) e oblíqua com inclinação para plantar a 45°</p><p> Uma vez que essas lesões ainda são frequentemente subestimadas,</p><p>a complementação com tomografia computadorizada é útil para o</p><p>diagnóstico correto e planejamento cirúrgico adequados</p><p>16</p><p>Complicações comuns/lesões</p><p>associadas</p><p> Infecção \ necrose da ferida</p><p> Insuficiência venosa / aderência da articulação</p><p>tibiofibular distal e talofibular</p><p> Lesões neurológica – n.fibular</p><p>superficial\n.sural\fx neurovascular</p><p>posterior(entre flexor dos dedos e hálux)</p><p> Perda da redução adequada da pinça maleolar</p><p> Consolidação viciosa</p><p> Pseudartrose</p><p> Redução movimentos</p><p> Artrose – primeiros 2-3 anos</p><p>17</p><p>Complicações comuns/lesões</p><p>associadas</p><p> Lesões associadas</p><p>◦ Fraturas expostas</p><p>◦ Fraturas com luxação</p><p> Lesões associadas na Ft-Lx</p><p>◦ Lesões neuro vasculares</p><p>◦ Ruptura tendinosa</p><p>18</p><p>Formas de Tratamento</p><p> TRATAMENTO CONSERVADOR</p><p> Indicado em fraturas com pouco ou nenhum</p><p>desvio entre fragmentos, estáveis, fechadas, de</p><p>baixa energia, isoladas e sem lesões associadas</p><p> Uso de imobilização gessada abaixo do joelho</p><p>sem carga por um período de 30 dias</p><p> O tempo de imobilização depende muito do tipo</p><p>de fratura</p><p> Os resultados indesejados estão ligados à perda</p><p>de redução da fratura, instabilidade do tornozelo</p><p>devido a falha na cicatrização do ligamento e a</p><p>rigidez causada pela imobilização.</p><p>19</p><p>Formas de Tratamento</p><p>20</p><p>Formas de Tratamento</p><p> TRATAMENTO CIRÚRGICO</p><p> Indicado para fraturas expostas</p><p> O fixador externo é uma conduta bastante útil no tratamento</p><p>inicial e, depois de melhora das condições locais, o tratamento</p><p>definitivo é realizado, com uso de placas e parafusos</p><p> É o método preferencial para a redução e fixação das fraturas de</p><p>tornozelo, podendo variar desde as fixações percutâneas a técnicas</p><p>de redução aberta e visualização direta da fratura</p><p> A técnica minimamente invasiva é a percutânea, principalmente</p><p>indicada aos pacientes com fraturas com desvios menores de 2 mm</p><p>e que apresentam comorbidades como: diabetes, osteoporose e</p><p>fumantes</p><p> O tratamento aberto é indicado nos casos com maior lesão óssea,</p><p>permitindo a redução e fixação direta. Este é o método mais</p><p>empregado, permitindo controle visual do resultado obtido;</p><p>21</p><p>Formas de Tratamento</p><p> O tratamento cirúrgico permite a</p><p>mobilização do tornozelo e o apoio do pé</p><p>ao solo mais precoce, inicialmente de forma</p><p>parcial com até 15 a 30 kg, e a partir da</p><p>terceira semana com 50 kg até 100% do</p><p>peso corporal (pode variar de acordo com a</p><p>qualidade óssea e a idade do paciente)</p><p> Logo após a cirurgia, o paciente já inicia a</p><p>reabilitação fisioterápica. Contudo, o retorno</p><p>às atividades é muito variável, podendo</p><p>ocorrer em seis meses ou até mais de um</p><p>ano, nos casos graves.</p><p>22</p><p>Formas de Tratamento</p><p>23</p><p>Fratura da Base do V metatarso</p><p>24</p><p>Introdução</p><p> Fraturas nos ossos metatarsais podem ocorrer de</p><p>forma aguda ou por estresse. A fratura súbita</p><p>geralmente é decorrente de um trauma, já a de</p><p>estresse ocorre devido ao esforço/sobrecarga.</p><p> O 5º metatarsiano é um osso muito susceptível à</p><p>dor. Este, absorve muito impacto durantes</p><p>corridas e caminhadas, principalmente quando as</p><p>mesmas são realizadas incorretamente ou quando</p><p>o indivíduo pisa de maneira inadequada. Também</p><p>é um osso localizado na região lateral do pé.</p><p>Portanto, o uso de salto alto ou esportes que</p><p>exigem saltos e movimentos bruscos podem ser</p><p>fatores de risco para a fratura do 5º metatarsal.</p><p>25</p><p>Relato Anatomia local da Fratura</p><p> Músculos que tem função/ação direta no V dedo:</p><p>◦ M. Extensor longo dos dedos</p><p>◦ M. Flexor longo dos dedos</p><p>◦ M. Flexor curto dos dedos</p><p>◦ M. Extensor curto dos dedos</p><p>◦ M. Abdutor do dedo mínimo</p><p>◦ M. Flexor curto do dedo mínimo</p><p>◦ M. oponente do dedo mínimo</p><p> Alguns outros músculos terão origem ou inserção no V dedo como, por</p><p>exemplo:</p><p>◦ Mm. Interrósseos plantares do pé I-III;</p><p>◦ Mm. Lumbricais do pé I-IV;</p><p>◦ M. Flexor curto dos dedos;</p><p>◦ M. Adutor do hálux;</p><p>◦ M. Flexor longo dos dedos;</p><p>◦ M. Extensor longo dos dedos</p><p>◦ M. Fibular terceiro;</p><p>26</p><p>Relato Anatomia local da Fratura 27</p><p>28Relato Anatomia local da Fratura</p><p>Mecanismo de Trauma</p><p> os traumas acontecem de forma indireta ou</p><p>direta, indireta é quando atinge diretamente</p><p>o osso fraturado e indireto é quando atinge</p><p>um osso, passa por outras articulações e</p><p>atinge um segundo osso.</p><p> Força de abdução no antepé com uma flexão</p><p>plantar do tornozelo simultânea, conhecida</p><p>como entorse de tornozelo, fratura causada</p><p>por mecanismo direto. Um bom exemplo é</p><p>o do jogador Neymar, quem em 2018</p><p>lesionou durante um jogo do time francês</p><p>onde joga até hoje.</p><p>29</p><p>Mecanismo de Trauma</p><p>30</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> Fraturas da base do quinto metatarso são muito</p><p>comuns e ocorrem com maior frequência, pois</p><p>estão relacionadas ao mesmo mecanismo do</p><p>entorse do tornozelo (inversão abrupta). Elas são</p><p>de dois tipo: fraturas por avulsão e fraturas</p><p>diafisárias proximais (fratura de Jones).</p><p> As fraturas por avulsão acontecem quando</p><p>ocorre uma contratura rápida do tendão fibular</p><p>curto ( que se prende na tuberosidade do osso)</p><p>durante um entorse do tornozelo. A maioria</p><p>dessas fraturas podem ser tratadas com o uso de</p><p>bota rígida imobilizadora por 4 a 6 semanas.</p><p>31</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p> As fraturas diafisárias proximais, também</p><p>chamadas de fratura de Jones, acontecem pelo</p><p>movimento forçado para dentro do pé (adução).</p><p>Essas fraturas demoram para cicatrizar e o</p><p>tratamento não cirúrgico implica na utilização de</p><p>bota rígida imobilizadora sem apoio por 6 a 10</p><p>semanas. Além disso, cerca de 1/3 dos pacientes</p><p>tratados sem cirurgia fraturam novamente assim</p><p>que iniciam com o apoio total do peso. Fraturas</p><p>em esportistas, deslocadas ou que não</p><p>consolidaram com o tratamento conservador,</p><p>devem ser fixadas cirurgicamente.</p><p>32</p><p>Desvio dos Fragmentos</p><p>33</p><p>Complicações comuns/lesões</p><p>associadas</p><p> Lesões associadas:</p><p>◦ Vascular</p><p>◦ Ligamentar</p><p>34</p><p>Formas de Tratamento</p><p>35</p><p>Formas de Tratamento</p><p> Tratamento conservador</p><p> Indicado para fraturas da zona l e ll, pois</p><p>estas partilham de uma rede de</p><p>vascularização parecida</p><p> Uso de sandália ortopédica de solado</p><p>firma ou uso de botas ortopédicas</p><p> Liberação de carga geralmente imediata,</p><p>conforme tolerância a dor</p><p> Período de consolidação óssea</p><p>geralmente entre 6 a 8 semanas.</p><p>36</p><p>Formas de Tratamento</p><p>37</p><p>Formas de Tratamento</p><p> Tratamento cirúrgico</p><p> Indicado para fraturas na zona lll, sendo esta uma</p><p>região de pior qualidade vascular. Além disso, esta</p><p>zona está associada a atividades de impacto com</p><p>sobrecarga crônica</p><p> Tratamento visa aumentar as chances de consolidação</p><p>óssea e retorno às atividades esportivas</p><p> Fixação intramedular com parafusos, associado a</p><p>adjuvantes para estimular a consolidação óssea</p><p> Retorno às atividades realizado em conjunto de</p><p>cuidados com fortalecimentos e treinamentos</p><p>específicos, visando melhorar a aderência do pé ao</p><p>solo, com o intuito de diminuir a sobrecarga lateral.</p><p>38</p><p>Formas de Tratamento</p><p>39</p><p>Referencias</p><p> FRATURA DO TORNOZELO:</p><p>◦ Relato anatomia local da fratura e</p><p>mecanismos de trauma</p><p>◦ https://globoplay.globo.com/v/6537849/</p><p>◦ DÂNGELO, J.G.; FATTINI,C.A.Anatomia</p><p>Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São</p><p>Paulo: Atheneu, 2002</p><p>◦ SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 20. Ed.</p><p>Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1995.</p><p>40</p><p>Referencias</p><p>◦ https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-</p><p>36162016000600630&script=sci_arttext&tlng</p><p>=pt</p><p>◦ Complicações</p><p>◦ https://clinicaortopedicapaulista.com.br/blog/r</p><p>ecuperar-rapido-fratura-</p><p>tornozelo/#:~:text=Fraturas%20expostas%20</p><p>ou%20grave%20les%C3%A3o,associadas%20(v</p><p>ascular%2C%20nervosa%20etc)%3B</p><p>41</p><p>https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162016000600630&script=sci_arttext&tlng=pt</p><p>Referencias</p><p>◦ Formas de tratamento</p><p>◦ http://pefloripa.com.br/fratura-de-</p><p>tornozelo/#:~:text=TRATAMENTO%20CONSER</p><p>VADOR&text=Geralmente%20%C3%A9%20prec</p><p>onizado%20o%20uso,%C3%A0%20indica%C3%A7</p><p>%C3%A3o%20do%20tratamento%20cir%C3%BAr</p><p>gico</p><p>◦ https://clinicaortopedicapaulista.com.br/blog/recu</p><p>perar-rapido-fratura-</p><p>tornozelo/#:~:text=As%20fraturas%20do%20torn</p><p>ozelo%20diferem,perna%20%E2%80%9Cdesencai</p><p>xa%E2%80%9D%20do%20p%C3%A9)%3B</p><p>42</p><p>http://pefloripa.com.br/fratura-de-tornozelo/</p><p>Referencias</p><p> FRATURA DA BASE DO 5 METATARSO</p><p>◦ Relato anatomia local da fratura e</p><p>mecanismo da fratura</p><p>◦ Fractura do Quinto Metatarso em Atletas.</p><p>Disponível em: https://repositorio-</p><p>aberto.up.pt/bitstream/10216/76520/2/32604.</p><p>pdf</p><p>◦ Reportagem sobre a lesão do jogador de</p><p>futebol da seleção brasileira, Neymar.</p><p>Disponível em:</p><p>https://globoplay.globo.com/v/6537849/</p><p>43</p><p>https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/76520/2/32604.pdf</p><p>Referencias</p><p>◦ Desvio de fratura</p><p>◦ https://www.clinicaecirurgiadope.com.br/artig</p><p>os/24?artigo=40#:~:text=Fraturas%20da%20b</p><p>ase%20do%20quinto,proximais%20(fratura%2</p><p>0de%20Jones).</p><p>◦ Complicações</p><p>◦ https://iocb.com.br/artigos/fratura-do-</p><p>metatarso#:~:text=Existem%20tr%C3%AAs%</p><p>20tipos%20comuns%20de,ocorrer%2C%20de</p><p>vido%20%C3%A0%20sua%20localiza%C3%A7</p><p>%C3%A3o.</p><p>44</p><p>https://www.clinicaecirurgiadope.com.br/artigos/24?artigo=40</p><p>Referencias</p><p>◦ Formas de tratamento</p><p>◦ https://drrodrigomacedo.com.br/2020/05/21/fratu</p><p>ra-da-base-do-5o-</p><p>metatarsal/#:~:text=Fratura%20da%20Base%20do</p><p>%205%C2%BA%20Metatarsal&text=Elas%20resp</p><p>ondem%20de%20maneira%20satisfat%C3%B3ria,</p><p>depender%20de%20outros%20acometimentos%2</p><p>0associados</p><p>◦ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/les%</p><p>C3%B5es-</p><p>intoxica%C3%A7%C3%A3o/fraturas/fraturas-na-</p><p>base-do-5%C2%BA-osso-metat%C3%A1rsico</p><p>45</p><p>https://drrodrigomacedo.com.br/2020/05/21/fratura-da-base-do-5o-metatarsal/</p>

Mais conteúdos dessa disciplina