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<p>MEIOS DE EXPRESSÃO E</p><p>REPRESENTAÇÃO</p><p>AULA 6</p><p>Prof. Ciro Andrade Siqueira</p><p>2</p><p>CONVERSA INICIAL</p><p>A linguagem visual do desenho é fundamental no desenho arquitetônico.</p><p>É por meio dela que se permite apresentar as ideias, os conceitos, as soluções</p><p>de problemas em um projeto arquitetônico. Para isso, o desenho como meio</p><p>dessa linguagem é a maneira principal para a expressão e representação. As</p><p>possibilidades de trabalhar com o desenho são muito amplas, com diversas</p><p>técnicas e classificações, o que possibilita a ampla exploração do trabalho</p><p>gráfico para alcançar o melhor resultado.</p><p>CONTEXTUALIZANDO</p><p>Desde a problematização do projeto arquitetônico, em que é realizado o</p><p>desafio de solução para a concepção de um projeto, até a sua finalização</p><p>edificado, muitas etapas e diversos profissionais são envolvidos. Para isso,</p><p>sempre se faz a necessidade do uso do desenho como demonstração de</p><p>soluções para cada uma dessas etapas. Principalmente no início do projeto, em</p><p>que há a necessidade de mostrar com clareza e excelência as gerações de</p><p>ideias, principalmente para as pessoas envolvidas, o desenho é uma ferramenta</p><p>fundamental na apresentação e explicação do projeto arquitetônico.</p><p>TEMA 1 – DIFERENTES TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS</p><p>Na apresentação de um projeto arquitetônico, podemos ter técnicas</p><p>bidimensionais e tridimensionais. A primeira temos como exemplo plantas,</p><p>cortes, elevações, e a segunda, como perspectivas e maquetes. Podemos</p><p>produzir essas técnicas no meio manual com desenhos e maquetes físicas</p><p>(Figura 1), e no meio digital, como as maquetes eletrônicas produzidas em um</p><p>programa de computador (Figura 2), que também podem se tornar físicas pela</p><p>impressão 3D.</p><p>3</p><p>Figura 1 – Maquete física para apresentação de projeto</p><p>Crédito: siraanamwong/Adobe Stock.</p><p>Figura 2 – Maquete eletrônica realizada em programa computacional</p><p>Crédito: abhijith3747/Adobe Stock.</p><p>Além disso, é possível de se trabalhar com técnicas mistas ou híbridas,</p><p>em que se intercala com técnicas manuais junto com programas computacionais</p><p>(Figura 3).</p><p>4</p><p>Figura 3 – Desenho realizado parte manualmente, parte em programa</p><p>computacional</p><p>Crédito: FrankBoston/Adobe Stock.</p><p>O objetivo é ter o melhor resultado de apresentação, objetivo, e que possa</p><p>expor de forma compreensível as soluções encontradas para um determinado</p><p>projeto.</p><p>TEMA 2 – ILUSTRAÇÃO</p><p>O desenho ilustrativo remete a uma representação mais livre, solta, sem</p><p>a rigidez técnica das normas. Normalmente lembra os primeiros esboços sobre</p><p>o projeto e os croquis das possíveis soluções arquitetônicas. Também é possível</p><p>pensar nos diagramas esquemáticos que irão compor o programa do projeto,</p><p>apresentando as soluções de fluxos de movimentação de pessoas, veículos,</p><p>insolação, ventilação etc.</p><p>Esses desenhos normalmente são feitos à mão livre, com grafite ou</p><p>nanquim, sendo monocromáticos ou com cores (Figura 4), utilizando de</p><p>materiais diversos, como lápis de cor, marcadores, aquarela etc. O fato de se</p><p>realizar a representação à mão livre no papel permite rapidamente raciocinar</p><p>diversas opções para as soluções de projeto.</p><p>Vários esboços podem ser feitos e discutidos com a equipe de projeto de</p><p>forma rápida, sem a necessidade de utilizar programas computacionais que já</p><p>são para uma etapa seguinte, em que já existe um dimensionamento exato. É</p><p>5</p><p>importante destacar que, apesar de se tratar de desenho à mão livre, não são</p><p>dispensadas as proporções dimensionais e geométricas, utilizando, inclusive, o</p><p>escalímetro para medições principais.</p><p>Figura 4 – Desenho de um croqui à mão livre</p><p>Crédito: Slavomir Valigursky/Adobe Stock.</p><p>Após a etapa de concepção do projeto, vem, então, a apresentação dele</p><p>para o cliente e demais pessoas envolvidas. Neste momento, a representação</p><p>ilustrativa é significativa. Já existe o dimensionamento exato prévio do projeto, o</p><p>que possibilita trabalhar manualmente ou já com programas computacionais.</p><p>Projeções ortogonais (planta, cortes e elevações), bem como perspectivas, são</p><p>utilizadas para a representação gráfica, podendo ser executadas na prancheta</p><p>(Figura 5) ou digitalmente. Cores e texturas são apresentadas, pois, nesta etapa,</p><p>existe a possibilidade como estudo de materiais e revestimentos.</p><p>6</p><p>Figura 5 – Desenhos de elevações na prancheta</p><p>Crédito: Chaosamran_Studio/Adobe Stock.</p><p>Outros elementos podem ser utilizados na representação ilustrativa, para</p><p>melhorar o entendimento do projeto e trazer uma riqueza no desenho. É o</p><p>desenho da figura humana (Figura 6) que traz a noção das proporções da</p><p>edificação.</p><p>7</p><p>Figura 6 – Desenho da silhueta da figura humana</p><p>Crédito: Victoria/Adobe Stock.</p><p>O desenho de vegetação (Figura 7) que procura demonstrar o entorno do</p><p>projeto e outros componentes, como veículos e mobiliários, que favorecem a</p><p>compreensão do projeto por outras pessoas e traz um valor para a</p><p>representação. Esse processo é chamado de “humanização” do desenho</p><p>arquitetônico.</p><p>8</p><p>Figura 7 – Desenho da vista superior de vegetações</p><p>Crédito: Nattapon/Adobe Stock.</p><p>Um exemplo de aplicação desses recursos são os desenhos das plantas</p><p>humanizadas, em que elas têm o propósito de mostrar de maneira ilustrada, a</p><p>utilização dos espaços por meio da representação de mobiliário, vegetação,</p><p>veículos, materiais, texturas etc. Isso permite as pessoas, mesmo aquelas que</p><p>não estão acostumadas com o desenho técnico, a compreender melhor o espaço</p><p>que está sendo projetado (Figura 8).</p><p>9</p><p>Figura 8 – Plana humanizada de um apartamento</p><p>Crédito: mariano/ Adobe Stock.</p><p>O uso dos programas gráficos computacionais é muito comum nessa</p><p>representação ilustrativa. Sendo uma representação bidimensional ou</p><p>tridimensional, existe uma série de programas que possibilitam o tratamento</p><p>visual do projeto, podendo ser modelado totalmente no programa ou iniciado na</p><p>prancheta, fotografado ou escaneado e, então, mesclar com as ferramentas</p><p>digitais. É o desenho híbrido ou misto. Como desenhos bidimensionais, as</p><p>representações ilustrativas de plantas, cortes ou elevações permitem um melhor</p><p>entendimento pelas pessoas, pois demonstra as proporções, materiais, cores</p><p>que se deseja aplicar na edificação (Figura 9).</p><p>10</p><p>Figura 9 – Elevações ilustrativas</p><p>Crédito: JIN Architects/Shutterstock.</p><p>Fotografias do ambiente onde será construído, como tomadas aéreas do</p><p>terreno, o seu entorno, como edificações vizinhas ou vegetações, podem ser</p><p>inseridas de forma digital em uma ilustração. Desta forma, também é possível,</p><p>demonstrar uma realidade do lugar junto à representação do desenho de</p><p>apresentação do projeto arquitetônico.</p><p>Para complementar o aprendizado desse assunto, a referência a seguir</p><p>com a leitura do capítulo 2 é recomendada: LEGGITT, J. Desenho de</p><p>arquitetura: Grupo A, 2004. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577803880/>. Acesso</p><p>em: 18 jun. 2022.</p><p>TEMA 3 – APRESENTAÇÃO DE PERSPECTIVAS NO PROJETO</p><p>As perspectivas são desenhos que sempre estiveram presentes na</p><p>representação arquitetônica. Por ter uma característica de demonstrar o</p><p>tridimensional, permite perceber melhor a compreensão do projeto pelas</p><p>pessoas. Além disso, as perspectivas permitem a humanização do desenho</p><p>ilustrativo, o que faz com que elas tenham um melhor detalhismo na</p><p>11</p><p>apresentação. A utilização do desenho de perspectivas pode ser feita tanto em</p><p>ambientes externos como internos, apresentando o desenho arquitetônico das</p><p>edificações bem como o da arquitetura de interiores.</p><p>Na classificação geométrica, há duas tipologias de perspectivas: a cônica</p><p>e a paralela (ou cilíndrica). A perspectiva cônica é também conhecida como</p><p>perspectiva por “pontos de fuga” e procura representar a maneira de como o olho</p><p>humano percebe as imagens.</p><p>Por isso, ela acaba por ser utilizada nas</p><p>apresentações em que procura exibir como ficará o projeto da forma mais</p><p>realista. A cônica tem como característica representar a profundidade do campo</p><p>em que se quer observar, tornando o desenho uma reprodução mais natural da</p><p>cena a que se quer demonstrar (Figura 10).</p><p>Figura 10 – Perspectiva cônica de uma edificação</p><p>Crédito: Svjatoslav Andreichyn/Shutterstock.</p><p>A perspectiva paralela já apresenta a característica de não ter a</p><p>profundidade percebida na cônica. Apesar da sua tridimensionalidade, é uma</p><p>perspectiva que procura exibir o objeto como um todo. Por essa característica, a</p><p>perspectiva paralela possui um uso a mais no desenho técnico, apesar de ser</p><p>utilizada também como ilustração. São as conhecidas perspectivas</p><p>axonométricas, utilizadas na representação de ambientes internos, quando se</p><p>deseja mostrar a divisão dos ambientes (Figura 11).</p><p>12</p><p>Figura 11 – Perspectiva axonométrica de um apartamento</p><p>Crédito: artjafara/Adobe Stock.</p><p>Mas a axonometria também é utilizada para ambientes externos, em que</p><p>quase como uma maquete, ela exibe com detalhe os setores e trânsito de</p><p>pessoas e veículos no projeto (Figura 12).</p><p>13</p><p>Figura 12 – Perspectiva axonométrica de uma residência</p><p>Crédito: jmblog/Adobe Stock.</p><p>De acordo com o tipo de apresentação do projeto, é que se escolhe qual</p><p>o tipo mais apropriado de perspectiva. No exemplo do desejo de apresentar mais</p><p>a cena final do projeto, a perspectiva cônica é mais indicada. No propósito de</p><p>expor as repartições do ambiente, os seus fluxos de pessoas e funcionamento,</p><p>a perspectiva paralela atende a esses interesses.</p><p>Mas os dois tipos são utilizados de maneira intercalados, depende de qual</p><p>interesse se quer mostrar a representação gráfica em um determinado momento.</p><p>Utilizando o desenho manual ou o desenho computacional, o importante é fazer</p><p>o uso de perspectivas, como ferramenta para uma melhor exposição de um</p><p>projeto arquitetônico.</p><p>Para complementar o aprendizado deste assunto, a referência a seguir</p><p>com a leitura do capítulo 3 é recomendada: LEGGITT, J. Desenho de</p><p>arquitetura: Grupo A, 2004. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577803880/>. Acesso</p><p>em: 18 jun. 2022.</p><p>14</p><p>TEMA 4 – TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA</p><p>Uma boa apresentação de um projeto arquitetônico procura esclarecer as</p><p>soluções, mostrando todos os elementos de forma objetiva e clara. A riqueza</p><p>que podemos utilizar do desenho nos permite chegar a diferentes níveis de</p><p>complexidade de acordo com cada projeto. Em geral, a exibição de um projeto é</p><p>composta de desenhos de diagramas, croquis, implantações, plantas,</p><p>elevações, cortes do terreno, cortes, perspectivas axonométricas e cônicas</p><p>(Rendow, 2016).</p><p>Como já visto, é possível utilizar do desenho manual, do desenho</p><p>realizado em programas computacionais ou ainda em técnicas híbridas ou mista,</p><p>em que se intercala ambos os métodos.</p><p>Quando são utilizadas técnicas manuais, há a possibilidade de trabalhar</p><p>com diversos materiais de desenho, como grafite, nanquim, lápis de cor,</p><p>marcadores coloridos, aquarela etc. (Figura 13).</p><p>Figura 13 – Representação manual com materiais para desenho</p><p>Crédito: Vladimir Gerasimov/Adobe Stock.</p><p>O desenho manual permite que uma individualidade no desenho destaque</p><p>algum detalhe e o realce com mais facilidade do que no desenho computacional.</p><p>15</p><p>A decisão de utilizar o desenho manual, geralmente, é feita quando se deseja</p><p>então essa exclusividade na representação. Além disso, os croquis e diagramas</p><p>iniciais da concepção do projeto são feitos à mão livre, tendo o seu valor na</p><p>apresentação do projeto.</p><p>Os programas computacionais são bem populares na representação</p><p>gráfica dos projetos. Dependendo de o desenho ser bidimensional ou</p><p>tridimensional, há várias opções de programas, para ilustrações planas,</p><p>modelagem 3D, edição de imagens, desenho artístico, entre outros. Com isso,</p><p>há a possibilidade de trabalharmos um projeto não em apenas um, mas em</p><p>vários programas (Figura 14).</p><p>Figura 14 – Programa computacional utilizado na edição de imagens</p><p>Crédito: Andrey Popov/Adobe Stock.</p><p>O importante também é procurar realizar um planejamento da</p><p>diagramação da apresentação dos desenhos. Procurando escolher o mesmo</p><p>tamanho de pranchas ou imagens, organizando esse espaço com alinhamentos,</p><p>distribuição de espaços entre textos e desenhos e mantendo uma igualdade de</p><p>padrão entre todos os espaços que irão receber os diversos desenhos que serão</p><p>exibidos (Figura 15). Uma boa diagramação do espaço, permite adicionar</p><p>qualidade e compreensão facilitada para as pessoas envolvidas.</p><p>16</p><p>Figura 15 – Planejamento de diagramação de pranchas de apresentação</p><p>Crédito: Siqueira, 2022.</p><p>O domínio de várias técnicas diferentes permite mais oportunidades de</p><p>escolhas no momento da apresentação do projeto. Quanto maior o</p><p>conhecimento e o aprendizado de técnicas diversas, melhor as opções de</p><p>apresentações.</p><p>Para complementar o aprendizado desse assunto, a referência a seguir</p><p>com a leitura do capítulo 5 é recomendada: LEGGITT, J. Desenho de</p><p>arquitetura. Grupo A, 2004. Disponível em:</p><p><https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577803880/>. Acesso</p><p>em: 10 jun. 2022.</p><p>TEMA 5 – A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM CONCURSOS DE ARQUITETURA</p><p>E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO</p><p>Os concursos de arquitetura são ótimos lugares para estudar e perceber</p><p>a representação gráfica do desenho arquitetônico. Normalmente, existe um</p><p>programa com uma determinada extensão que é solicitado e uma limitação na</p><p>quantidade de pranchas ou imagens. Elementos como plantas, cortes,</p><p>implantações, elevações normalmente são obrigatórias. Para complementar o</p><p>material, são adicionadas perspectivas digitais e até mesmo fotografias de</p><p>maquetes físicas. Além disso, deve-se explicar utilizando textos em todas as</p><p>ideias e detalhes do projeto arquitetônico.</p><p>17</p><p>O desafio é, então, conseguir trabalhar com as diversas técnicas de</p><p>representação, sejam manuais ou digitais para se chegar no melhor resultado. A</p><p>representação gráfica deve ser clara e objetiva, com a finalidade de atender a</p><p>todos os requisitos que são exigidos pelo edital do concurso.</p><p>Existem sites que mostram diversos resultados de concursos de projetos</p><p>de arquitetura, como o <www.concursosdeprojeto.org> ou o</p><p><www.archdaily.com.br>. Procure explorar estes e outros lugares para observar</p><p>os resultados de concursos. Veja como os profissionais e estudantes utilizaram</p><p>dos recursos da representação gráfica para a apresentação de seus projetos.</p><p>Para complementar o aprendizado desse assunto, as referências a seguir são</p><p>recomendadas:</p><p>Saiba mais</p><p>Leitura disponível em:</p><p><https://www.archdaily.com.br/br/896138/diagramacao-de-pranchas-de-</p><p>concursos-o-que-fazer-e-o-que-evitar>. Acesso em: 20 jun. 2022.</p><p>Vídeos disponíveis em:</p><p><https://www.youtube.com/watch?v=w3_2ni_ThIQ>;</p><p><https://www.youtube.com/watch?v=aKivSf408-k>;</p><p><https://www.youtube.com/watch?v=0SMD88BMEdU>. Acessos em: 20 jun.</p><p>2022.</p><p>TROCANDO IDEIAS</p><p>Pesquise sites e bibliografias de apresentação de projetos e procure</p><p>compartilhar com alguém da sua comunidade. Tenha um banco digital com</p><p>diversos modelos para que todos possam compartilhar e estudar os recursos</p><p>utilizados na representação de arquitetura.</p><p>NA PRÁTICA</p><p>Experimente utilizar o projeto padrão do chalé e representar em técnicas</p><p>diferentes, desenhando a planta, os cortes e as elevações. Utilize materiais de</p><p>desenho manual como lápis de cor e canetas marcadores. Experimente trabalhar</p><p>com três ou quatro tons de uma cor para a representação do desenho. Trabalhe</p><p>a humanização do desenho, anexando a figura humana, mobiliário e vegetação</p><p>por exemplo.</p><p>18</p><p>Mais tarde, compare esses resultados manuais com os resultados digitais</p><p>e faça uma composição de apresentação com esses resultados.</p><p>FINALIZANDO</p><p>Nesta etapa, vimos a representação ilustrativa dos projetos</p><p>arquitetônicos. Nesse tipo de representação, podemos utilizar recursos manuais,</p><p>como recursos digitais. O interessante é explorar bem esses recursos para, cada</p><p>vez mais, evoluir na maneira de como um projeto será apresentado.</p><p>19</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABNT. NBR 6492: documentação técnica para projetos arquitetônicos e</p><p>urbanísticos – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2021.</p><p>CHING, F. D.K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.</p><p>_____. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.</p><p>YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 4</p><p>ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.</p>

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