Prévia do material em texto
<p>nódulo e câncer de tireoide</p><p>01</p><p>O QUE CAI?</p><p>FISIOLOGIA DA SEREÇÃO ÁCIDA</p><p>HARDTOPICS</p><p>Características clínicas e laboratoriais de malignidade, diferenças entre os tipos de câncer.</p><p>VISÃO GERAL</p><p>Nódulos tireoidianos são muito comuns, mais frequentes em mulheres e 95% de todos eles são benignos.</p><p>Característica clínicas e laboratoriais podem aumentar a suspeita de malignidade, mas a confirmação de</p><p>câncer só é definida com o exame citológico ou histológico. Condições que aumentam a suspeita de</p><p>malignidade:</p><p>anamnese. Extremos de idade, sexo masculino, irradiação de pescoço prévia, história familiar positiva.</p><p>exame físico. Nódulo endurecido, aderido a estruturas vizinhas, aumento de linfonodos adjacentes,</p><p>rouquidão.</p><p>ultrassonografia. Nódulo sólido, hipoecóico, margens irregulares, com microcalcificações, mais alto</p><p>que largo, com vascularização central.</p><p>AMOSTRAGEM</p><p>atenção. Calcificação grosseira fala a favor de benignidade.</p><p>LABORATÓRIO</p><p>Paciente usualmente eutireoideo. TSH normal ou alto, dar seguimento à investigação do nódulo TSH baixo</p><p>(hipertireoidismo), o próximo passo é fazer cintilografia de tireoide. Nódulos hipercaptantes (quentes) à</p><p>cintilografia são benignos e não precisam ser puncionados, já os nódulos hipocaptantes (frios) precisam</p><p>prosseguir investigação compunção guiada por ultrassonografia.</p><p>PAAF – PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA</p><p>Deve ser feita em nódulos sólidos acima de 1cm. O resultado é citológico e pode ser:</p><p>benigno. Acompanhamento clínico e ultrassonográfico.</p><p>suspeito de malignidade ou maligno. Tireoidectomia.</p><p>neoplasia folicular. Nesse caso a análise citológica da PAAF não distingue entre adenoma e carcinoma</p><p>e o paciente tem que ser submetido à cirurgia .</p><p>CÂNCER DE TIREOIDE</p><p>câncer diferenciado de tireoide. Papilífero, folicular e células de Hürtle.</p><p>papilífero. 80% dos cânceres, prognóstico excelente, disseminação linfática, relação com</p><p>radioterapia prévia.</p><p>tratamento. Tireoidectomia seguida de radioablacão com iodo radioativo (para os casos de</p><p>maior risco de recidiva) e reposição da levotiroxina.</p><p>acompanhamento. Tireoglobulina e ultrassonografia cervical.</p><p>nódulo e câncer de tireoide</p><p>02</p><p>FISIOLOGIA DA SEREÇÃO ÁCIDA</p><p>HARDTOPICS</p><p>AMOSTRAGEM</p><p>tratamento e seguimento. Similar ao papilífero.</p><p>carcinoma medular de tireoide - CMT. Originado das células parafoliculares; produz calcitonina;</p><p>pode produzir outros peptídeos como serotonina, peptídeo intestinal vasoativo, com quadro cínico de</p><p>diarreia e flushing.</p><p>neoplasia endócrina múltipla. 20% podem ser de origem genética associados a NEM 2</p><p>(neoplasia endócrina múltipla).</p><p>NEM 2A. CMT+feocromocitoma+hiperparatireodismo.</p><p>NEM 2B. CMT+ feocromocitoma + neuromas mucosos + hábito marfanoide.</p><p>tratamento. Tireoidectomia.</p><p>seguimento. Calcitonina.</p><p>COMPLICAÇÕES DA TIREOIDECTOMIA</p><p>laringeo. Lesão do laríngeo recorrente causa rouquidão, estridor; lesão do superior dificulta elevar o</p><p>tom da voz; lesão do recorrente unilateral gera rouquidão; lesão do recorrente bilateral pode causar</p><p>estridor e insuficiência respiratória.</p><p>paratireoides - hipoparatireoidismo. Causa hipocalcemia (cãibras, parestesias, sinal de Chvostek,</p><p>Trousseau, alargamento de QT no ECG).</p><p>atenção. O diagnóstico não é feito pela PAAF.</p><p>folicular. Relação com deficiência de iodo; disseminação hematogênica.</p>