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<p>C o l u n a V e r t e b r a l</p><p>Diagnóstico por imagem</p><p>. Introdução .</p><p>Avaliar:</p><p>- Radiopacidade</p><p>- Forma</p><p>- Contornos e alinhamentos</p><p>- Espaços intervertebrais</p><p>- Forames intervertebrais</p><p>- Processos articulares</p><p>- Compressões medulares</p><p>. toda instabilidade gera uma</p><p>proliferação óssea</p><p>. região lombossacra - ressonância</p><p>magnética</p><p>. possibilidades diagnósticas para animais</p><p>de grande porte com dificuldade de</p><p>mobilidade:</p><p>- síndrome da cauda equina,</p><p>(conjunto de alterações)</p><p>- displasia coxofemoral</p><p>. Processo odontóide: projeção óssea que</p><p>se estende para cima a partir do corpo</p><p>do áxis. Ele se parece com um "dente" que</p><p>se encaixa no espaço do atlas, permitindo</p><p>uma articulação específica que permite</p><p>movimentos de rotação da cabeça. Esse</p><p>processo é crucial para a estabilidade e</p><p>amplitude dos movimentos do pescoço e</p><p>da cabeça.</p><p>sem espaço intervertebral entre atlas e áxis</p><p>Disco intervertebral</p><p>. permite que uma vértebra fique</p><p>afastada uma da outra</p><p>. coluna é maleável por conta dele, por</p><p>isso eles precisam estar saudáveis, para</p><p>isso, ele precisa manter seu núcleo</p><p>gelatinoso</p><p>. pode sair do lugar ou estourar - hérnia</p><p>de disco</p><p>. com passar do tempo o disco fica mais</p><p>rígido - perda de movimento,</p><p>1</p><p>. todo exame radiográfico deve preceder</p><p>exame neurológico</p><p>. fraturas nas vértebras podem</p><p>comprometer a medula</p><p>. duas formas de hérnia:</p><p>- disco se rompe - mais grave</p><p>- protrusão - nem sempre precisa</p><p>operar</p><p>1: aumento da opacidade do forame</p><p>2: espaço intervertebral reduzido</p><p>3: disco intervertebral sem comprometer a</p><p>medula</p><p>. disco desidratado ou calcificado fica</p><p>mais radiopaco na imagem</p><p>. Espondilose Deformante .</p><p>. doença idiopática com alteração</p><p>degenerativa</p><p>. sinais de alterações crônicas</p><p>. com o envelhecimento, a coluna fica</p><p>instável e surge pontes ósseas</p><p>. ponte óssea indica suspeita da doença</p><p>. espondilomielopatia: comum em boxer e</p><p>dogue alemão</p><p>. Neoformação óssea - osteófitos</p><p>. osteófito tende a ser ventral e começam</p><p>de forma mais discreta</p><p>. Animais adultos a idosos</p><p>osteófito: bico de papagaio</p><p>. Discoespondilite .</p><p>. começa no disco e progride para</p><p>vértebras pareadas</p><p>. pega caudal de uma vértebra e cranial</p><p>da outra</p><p>. Brucella canis - fazer sorologia</p><p>. Staphylococcus</p><p>. Streptococcus</p><p>Alterações Radiográficas:</p><p>. lise e proliferação óssea das margens</p><p>vertebrais adjacentes</p><p>. diminuição ou colapso do espaço do</p><p>disco</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>2</p><p>deformação dos discos intervertebrais</p><p>. Discopatias Intervertebrais .</p><p>. Alteração no disco intervertebral</p><p>. Disco pode se deslocar em direção a</p><p>medula espinhal e acabar comprimindo,</p><p>gerando sintomatologia neurológica</p><p>Tipo 1:</p><p>- acontece por metaplasia do tipo</p><p>condroide</p><p>- composição do disco se modifica e</p><p>é substituída por outro tecido</p><p>- ruptura total no anel do disco,</p><p>Ruptura do anel fibroso e o</p><p>lançamento do material nuclear em</p><p>direção ao canal vertebral</p><p>- ele perde função de absorver</p><p>impacto</p><p>- disco perde a característica</p><p>fibroelaśtica e se torna mais</p><p>cartilaginoso, podendo mineralizar</p><p>- extrusão do material nuclear</p><p>degenerado no canal vertebral</p><p>- degeneração acontece</p><p>progressivamente, na a extrusão</p><p>ocorre de forma aguda</p><p>- ocorre mais em cães</p><p>condrodistróficos jovens (como</p><p>basset por ex)</p><p>Tipo 2</p><p>- metaplasia do tipo fibroide</p><p>- desidratação do núcleo gelatinoso</p><p>e aumento do conteúdo fibroso, fica</p><p>mais rígido</p><p>- ruptura parcial do anel do disco,</p><p>somente nas camadas mais internas</p><p>- protrusão: deslocamento do disco</p><p>do núcleo em direção ao canal</p><p>vertebral → Hérnia de disco</p><p>- mais frequente em cães não</p><p>condrodistróficos adultos ou idosos</p><p>Diagnóstico por imagem:</p><p>. radiografia simples:</p><p>- não determina diagnóstico</p><p>definitivo</p><p>- não tem como saber se a discopatia</p><p>é tipo 1 ou 2</p><p>- sempre realizar antes de meio de</p><p>contraste radiológico ou imagens</p><p>mais específicas (TC ou RM)</p><p>- pode diagnosticar causa do sinal ou</p><p>sintoma como fraturas, luxações ou</p><p>neoplasias e impedir futuros</p><p>exames</p><p>. mielografia: administração de meio de</p><p>contraste radiológico o canal vertebral</p><p>. tomografia computadorizada (TC)</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>3</p><p>. ressonância magnética (RM)</p><p>Sinais Radiográficos:</p><p>. diminuição do espaço intervertebral</p><p>. mineralização do disco intervertebral -</p><p>essa alteração não significa a causa do</p><p>sinal neurológico, apenas que há processo</p><p>de degeneração</p><p>. material opaco no forame</p><p>intervertebral: causa compressão</p><p>medular e consequentemente sinal</p><p>neurológico</p><p>. acurácia</p><p>- radiografia simples dá diagnóstico</p><p>de 57%: baixa, por isso utilizada</p><p>como triagem</p><p>- mielografia é 85,7%</p><p>. diagnóstico definitivo: TC ou RM</p><p>Análise das imagens:</p><p>imagem 1: calcificação entre L5 e L6 e entre T12 e</p><p>t13</p><p>. animal está sofrendo degeneração do</p><p>disco, mas não tem extrusão e nem</p><p>protrusão</p><p>. suspeita de discopatia: procurar uma</p><p>diminuição do espaço intervertebral</p><p>. entre L5 e L6 e T12 e 13 não há sinal</p><p>radiográfico que indique discopatia, pois</p><p>não tem estreitamento do espaço</p><p>intervertebral</p><p>. entre L4 e L5 existe esse estreitamento,</p><p>indicando uma POSSÍVEl discopatia</p><p>(necessita-se de outros exames para</p><p>confirmar)</p><p>estreitamento do espaço intervertebral e forame</p><p>intervertebral reduzido, indicando uma possível</p><p>discopatia</p><p>imagem 2: estreitamento do espaço intervertebral</p><p>e espondilose deformante, indicando discopatia</p><p>vista ventro dorsal - espondilose lateral</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>4</p><p>imagem 3: coluna cervical com estreitamento do</p><p>espaço intervertebral, suspeita de discopatia</p><p>(confirmar na mielografia)</p><p>imagem 4: mielografia da coluna cervical,</p><p>mostrando compressão da medula espinhal</p><p>imagem 5: discos intervertebrais calcificados,</p><p>mas com estreitamento apenas entre T9 e T10</p><p>imagem 5: tomografia computadorizada</p><p>mostrando material discal dentro do canal</p><p>vertebral na altura do espaço vertebral reduzido</p><p>imagem 6: redução discreta entre L2 e L3, ao lado</p><p>tem uma espondilose (instabilidade da coluna)</p><p>tomografia computadorizada da imagem 6:</p><p>material no canal vertebral na altura de L2</p><p>material discal comprimindo a medula no canal</p><p>vertebral entre L2 e L3</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>5</p><p>imagem 7: coluna vertebral lombossacra -</p><p>diminuição do espaço entre L7 e S1, espondilose</p><p>anquilosante, existe uma instabilidade</p><p>. quando houver diminuição do espaço,</p><p>espondilose deformante e esclerose das</p><p>margens laterais na região lombossacra</p><p>caracteriza-se como síndrome da cauda</p><p>equina, já que a partir de L5 não tem</p><p>medula, mas sim filamentos nervosos</p><p>. Alterações Traumáticas .</p><p>. Fraturas de vértebras: altera o</p><p>contorno de um corpo vertebral</p><p>. Luxação ou subluxação: perda da</p><p>relação entre superfícies articulares</p><p>corpo vertebral quebrado em L5, indicando</p><p>fratura com desvio de eixo completa</p><p>Fratura completa da margem caudal de L1 com</p><p>desvio do eixo intervertebral</p><p>fratura completa do corpo de T9 com desvio do</p><p>eixo vertebral</p><p>segmento toracolombar: perda total da relação</p><p>das margens articulares de T11 e T12 com</p><p>diagnóstico provável de luxação entre t11 e T12</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>6</p><p>. luxação não é menos grave do que</p><p>fratura</p><p>. Alterações Neoplásicas .</p><p>. Área de lise óssea e neoformação</p><p>. Pode indicar osteossarcoma,</p><p>condrossarcoma etc</p><p>final da coluna lombar: L6 com falha, indicando</p><p>área de osteólise</p><p>. Tomografia para saber o grau</p><p>espondiloses deformantes na lombar e</p><p>alteração na T13</p><p>ventro dorsal mostrando proliferação da T13</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p><p>7</p><p>PUC-MG Poços de Caldas - Maryana Vinceguera (T48)</p>

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