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<p>Marca e conteúdo para redes sociais</p><p>MATERIAL DE APOIO</p><p>ÍNDICE</p><p>CONTENT DEVELOPMENT .............................................................................................4</p><p>Aula 1 – A Interação essencial entre Conteúdo e Marketing ....................................... 5</p><p>Aula 2 – Análise das Estratégias de Conteúdo ........................................................... 8</p><p>Aula 3 – Como fazer um Branded Content convincente? .......................................... 11</p><p>Aula 4 – Conteúdo Nativo como Oportunidade ......................................................... 14</p><p>Aula 5 – Métricas Relevantes para o desenvolvimento de conteúdo ........................ 17</p><p>Aula 6 – Desenvolvimento de técnicas de conteúdo digital ....................................... 21</p><p>Aula 7 – Influencers e a Cocriação ............................................................................ 24</p><p>Aula 8 – O Futuro do Desenvolvimento de Conteúdo ............................................... 27</p><p>BRANDING ................................................................................................................. 31</p><p>Aula 1 – Histórico da Gestão de Marcas no Brasil e no mundo ................................ 32</p><p>Aula 2 – Componentes de uma marca de sucesso ................................................... 36</p><p>Aula 3 – Branding e posicionamento ......................................................................... 39</p><p>Aula 4 – A expressão da marca por meio da sua Identidade Visual ......................... 43</p><p>Aula 5 – O Brand Equity e as Estratégias de Marketing ............................................ 46</p><p>Aula 6 – Branding interno .......................................................................................... 50</p><p>Aula 7 – Transformações do ambiente de branding .................................................. 54</p><p>Aula 8 – Branding e gestão da inovação ................................................................... 59</p><p>SOCIAL MEDIA ........................................................................................................... 64</p><p>Aula 1 – Cenário de Social Media ............................................................................. 65</p><p>Aula 2 – Mapa das plataformas ................................................................................. 69</p><p>Aula 3 – Importância do vídeo ................................................................................... 73</p><p>Aula 4 – Tendências para vendas ............................................................................. 77</p><p>Aula 5 – Entenda o processo de mimetização .......................................................... 82</p><p>Aula 6 – Gerenciamento de comunidades ................................................................ 86</p><p>Aula 7 – Construindo um plano ................................................................................. 91</p><p>Aula 8 – Monitoramento de redes ............................................................................. 95</p><p>CONTENT DEVELOPMENT</p><p>Aula 1 – A Interação essencial entre Conteúdo e Marketing</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Introdução ao Desenvolvimento de Conteúdo</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Desenvolver conteúdo também é uma estratégia de marketing. O conteúdo</p><p>tem papel relevante e exerce impacto sobre o produto, sobre a marca e sobre</p><p>o negócio. Então, o marketing de conteúdo é mais um caminho que permite</p><p>que ocorra uma geração de valor sobre o produto e um impacto na vida das</p><p>pessoas.</p><p>● O Marketing de conteúdo busca atrair o público-alvo e aumentar a rede de</p><p>clientes, fazendo com que essas pessoas se engajem com os negócios, se</p><p>comunicando e se relacionando mais com a marca.</p><p>● Uma boa estratégia de marketing de conteúdo é traduzida a partir da ação do</p><p>cliente em tomar uma atitude positiva em relação ao seu negócio.</p><p>● O marketing de conteúdo é importante por diversos motivos, dentre elas; Ajuda</p><p>a gerar e promover mais reconhecimento à sua marca; Incentiva a lealdade</p><p>do consumidor a sua empresa; Atrai e possibilita identificação; Educa, informa</p><p>e entretém os seus clientes; e Cria um relacionamento e engajamento com os</p><p>clientes.</p><p>● O Inbound Marketing é conhecido também como Marketing de Atração. A</p><p>principal ideia do Inbound Marketing é fazer com que o público venha até a</p><p>empresa, e não que a empresa vá atrás desses clientes. É uma estratégia</p><p>trabalhada para atrair pessoas sutilmente, sem uso de “força” e interrupções</p><p>bruscas.</p><p>● Um bom conteúdo leva tempo e esforço para ser feito, por isso é importante</p><p>que se tenha percepção de quais métricas esse conteúdo deve alcançar. Todo</p><p>conteúdo deve ser desenvolvido pensando em que tipo de alcance ele deve</p><p>atingir para saber se ele está sendo efetivo ou não. Conteúdo tem que ser</p><p>feito, publicado, mas também acompanhado.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● O Inbound Marketing é trabalhado a partir de quatro pilares: Atrair, Converter,</p><p>Relacionar e Vender. A parte da Atração ocorre principalmente a partir da</p><p>informação, dando dicas, ideias, e explicações de temas relacionados ao</p><p>produto, em seguida vem a etapa da Conversão, para que essa pessoa que</p><p>chegou até o conteúdo anterior vire um contato dela, e um possível cliente</p><p>futuro, nessa etapa é quando a empresa consegue os contatos dessa pessoa</p><p>e faz ações um pouco mais diretas com esse possível cliente, em seguida vem</p><p>a etapa de Relacionamento, nessa etapa ainda não é oferecido o produto a</p><p>esse possível cliente, na verdade a empresa continua a enviar mais</p><p>informações, só que informações mais completas e robustas, com isso, ela</p><p>educa o cliente, nutri esse cliente de ferramentas e informações, e isso tudo é</p><p>feito buscando utilizar os produtos da empresa durante essa chuva de</p><p>informações, e por fim, vem a etapa de Venda, que é quando esse cliente está</p><p>“quente” e pronto para fazer a compra de fato.</p><p>● O marketing de conteúdo traz muitas vantagens, dentre elas, as principais são:</p><p>Visibilidade, afinal uma empresa que hoje não está presente e não se</p><p>relaciona no digital, ela quase não existe, logo, gerar conteúdo e gerar</p><p>presença é essencial para que as pessoas conheçam a empresa, cheguem até</p><p>ela e consiga uma estratégia de atração de pessoas, mas isso só é possível,</p><p>com o aumento da visibilidade; Aumento das Vendas, gerando conteúdo</p><p>relevante, a atração de pessoas é maior, e consequentemente, o aumento das</p><p>vendas é natural; Mensuração, uma das coisas mais difíceis é conseguir</p><p>mensurar esforços de marketing, no entanto, no marketing de conteúdo, no</p><p>digital, tem diversas ferramentas que fazem com que todas as estratégias</p><p>sejam mensuráveis, podendo validar os esforços que são feitos.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● As ferramentas que são utilizadas para publicação de conteúdo nas redes</p><p>sociais auxiliam muito na confirmação do posicionamento do conteúdo da</p><p>empresa. As ferramentas de mídias sociais ajudam a entender qual o melhor</p><p>horário que funciona para as publicações, qual tipo de público engaja mais,</p><p>quais dias de maior pico, e com isso é possível fazer mais publicações com o</p><p>conteúdo certo, na hora certa e para a pessoa certa.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 2 – Análise das Estratégias de Conteúdo</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>O Conteúdo e suas funcionalidades</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Conteúdo é mais que simplesmente</p><p>são (NASCIMENTO; LAUTERBORN, 2007):</p><p>● Entusiasmar funcionários: transformação do setor de recursos humanos em</p><p>endomarketing, oferecendo tratamento diferenciado aos funcionários, com</p><p>mais benefícios e dedicação;</p><p>● Encantar clientes: a empresa deve focar nos clientes mais rentáveis,</p><p>buscando encantá-los com seus produtos e serviços. Pode levar para o</p><p>mercado táticas de mercado como preços baixos, diferenciação por qualidade</p><p>ou imagem;</p><p>● Enlouquecer concorrentes: oferecer ao mercado consumidor uma melhor</p><p>relação de custo x benefício, incomodando o seu concorrente ao oferecer um</p><p>produto/serviço melhor;</p><p>● Enriquecer a todos: todos na organização devem sair ganhando, desde o</p><p>diretor até o mais baixo escalão, incluindo ainda a sociedade e governo.</p><p>O branding existe há muitos anos e busca diferenciar uma marca da outra no mercado</p><p>competitivo que as empresas vivem atualmente. Tem um papel fundamental para que</p><p>a empresa se destaque entre as demais na mente dos consumidores (AAKER, 2012).</p><p>Um marketing correto, com ações que fortaleçam o branding, pode fazer com que as</p><p>organizações vendam mais seus produtos. Para isso, dizemos que elas devem ser</p><p>estratégicas, buscando maior entendimento sobre o mercado (AAKER, 2012).</p><p>O conceito de branding interno, ou endobranding, evoluiu significativamente nos</p><p>últimos anos, tornando-se um elemento-chave na gestão estratégica das marcas.</p><p>Dentro deste contexto, o branding interno foca em alinhar os funcionários da empresa</p><p>com a missão, visão e valores da marca, transformando-os em embaixadores e</p><p>defensores da mesma (AAKER, 2012).</p><p>Este processo começa com a compreensão clara da proposta de valor da marca e</p><p>como ela se diferencia no mercado. Como bem pontuado por Aaker e Joachimsthaler</p><p>(2007), a marca deve ser percebida não apenas externamente pelos consumidores,</p><p>mas também internamente pelos colaboradores. Isto implica em criar uma cultura</p><p>organizacional que respire e viva a marca em todas as suas atividades.</p><p>Além disso, conforme destacado por Tavares (2008), o endobranding eficaz resulta</p><p>em maior engajamento dos colaboradores, o que se traduz em melhores</p><p>desempenhos e, consequentemente, em resultados comerciais positivos. Neste</p><p>aspecto, Sampaio (2002) ressalta a importância de se comunicar consistentemente a</p><p>essência da marca para todos os níveis da organização, garantindo que a mensagem</p><p>da marca seja internalizada e reflita nas ações diárias dos funcionários.</p><p>Tybout e Calkins (2018) acrescentam que o branding interno deve ser um processo</p><p>contínuo e dinâmico, adaptando-se às mudanças do mercado e às necessidades dos</p><p>colaboradores. Desta forma, as empresas podem assegurar que sua marca</p><p>permaneça relevante e ressonante tanto internamente quanto externamente.</p><p>Em resumo, o branding interno é uma ferramenta poderosa para fortalecer as marcas,</p><p>alinhando as percepções e comportamentos dos colaboradores com os objetivos</p><p>estratégicos da empresa. Este alinhamento não apenas melhora o moral interno, mas</p><p>também impulsiona a eficácia do marketing externo, criando uma marca forte e coesa</p><p>em todas as frentes.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>O marketing é a aplicação de uma filosofia dentro da empresa, voltada para o seu</p><p>consumidor. Para tanto, as organizações devem buscar fortalecer suas marcas por</p><p>meio do branding. Algumas características importantes do branding interno são:</p><p>● Escolher o momento certo para capturar a atenção do funcionário;</p><p>● Vincular o marketing interno ao externo é importante;</p><p>● A marca deve permanecer viva para os funcionários.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Para um aprofundamento no tema de branding interno, recomendo a leitura do livro</p><p>"On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas", de David Aaker.</p><p>Este livro oferece uma visão detalhada sobre a importância do branding interno e</p><p>como ele pode ser efetivamente implementado nas organizações.</p><p>Nome da Obra: On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas</p><p>Autor: David Aaker</p><p>Plataforma para pesquisa: Bibliotecas digitais de universidades com acesso público</p><p>ou repositórios acadêmicos online, como o Google Acadêmico.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, A, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 7 – Transformações do ambiente de branding</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Transformações do ambiente de branding</p><p>Resumo</p><p>O branding, segundo Kotler (2018), é compreendido como uma promessa da empresa</p><p>feita ao consumidor para entregar uma experiência satisfatória. Nos últimos anos, o</p><p>branding tem se tornado cada vez mais estratégico, focando na identidade da marca</p><p>e indo muito além das propagandas publicitárias (BEDENDO, 2019).</p><p>No contexto do ambiente digital, as organizações passaram a se posicionar na</p><p>internet. Assim, as ações da empresa devem ser mais rápidas e interativas, buscando</p><p>ampliar o contato com o cliente (BEDENDO, 2019).</p><p>Como é possível perceber, o ambiente ao redor das organizações sofreu</p><p>modificações, forçando-as a adotar novas ferramentas de marketing. Dentro dos</p><p>estudos mercadológicos, são estudados diversos ambientes de marketing, onde as</p><p>empresas se localizam e estabelecem seus relacionamentos com os consumidores.</p><p>O ambiente de marketing divide-se em microambiente e macroambiente. O</p><p>microambiente inclui os participantes diretamente envolvidos na produção,</p><p>distribuição e promoção da oferta (KOTLER, 2018).</p><p>Já o macroambiente é composto por fatores externos à empresa e inclui: (1) o</p><p>ambiente econômico, que composto por fatores que afetam o poder de compra e os</p><p>gastos do consumidor, como o PIB e a taxa de câmbio; (2) o ambiente político-legal,</p><p>abrangendo leis, regulamentos e agências governamentais; (3) o ambiente</p><p>sociocultural, relacionado às instituições e pessoas da sociedade, incluindo valores,</p><p>crenças, culturas e comportamentos; (4) o ambiente natural, que considera os</p><p>recursos naturais usados ou afetados pela organização, como poluição e reciclagem;</p><p>(5) o ambiente demográfico, estudando a população humana em termos de tamanho,</p><p>densidade populacional, idade, gênero e ocupação; e (6) o ambiente tecnológico, que</p><p>engloba o conhecimento científico, incluindo pesquisa, invenções e inovações que</p><p>resultam em bens/serviços novos ou aprimorados (KOTLER, 2018).</p><p>O marketing vive um momento de transição do tradicional para o digital. Na verdade,</p><p>a transição já vem ocorrendo há algum tempo e podemos observar isso por meio das</p><p>alterações de nossas vidas e rotinas. O marketing digital é “um conjunto de ações de</p><p>comunicação realizadas por meio da web, como celulares, tablets e notebooks, para</p><p>divulgar e comercializar produtos e serviços de forma rápida e assertiva” (NANCY,</p><p>2016, p. 7).</p><p>O Life Time Value (LTV) fornece uma visão geral sobre o desempenho do negócio,</p><p>focando em potencializar as ferramentas que mais geram receita para a empresa</p><p>(KOTLER, 2018).</p><p>A experiência do usuário define todas as facetas de interação entre uma marca e o</p><p>usuário final de seus serviços e produtos, encapsulando a ideia de uma experiência</p><p>total para o usuário (BERTOCCHI, 2013). Para projetar uma experiência do usuário</p><p>satisfatória, a marca deve oferecer um</p><p>produto ou serviço que seja, antes de tudo, útil.</p><p>Além disso, precisa ser utilizável, ou seja, deve funcionar conforme o esperado pelo</p><p>consumidor. Outra característica importante é ser desejável, isto é, ter uma interface</p><p>agradável. A quarta característica é ser acessível para todos os públicos. A</p><p>confiabilidade também é essencial, proporcionando segurança ao consumidor no</p><p>ambiente virtual. Deve ser ainda localizável, facilitando ao usuário encontrar as</p><p>funções. Por último, é fundamental que o produto ou serviço seja valioso, criando uma</p><p>experiência positiva que deixe o consumidor feliz (BERTOCCHI, 2013).</p><p>Além das transformações no marketing digital, uma tendência fundamental no</p><p>branding é a personalização. As marcas agora buscam criar experiências únicas e</p><p>personalizadas para cada consumidor. Isso se alinha com a pesquisa de Solomon</p><p>(2016), que enfatiza a importância de entender o comportamento do consumidor</p><p>individual e suas preferências únicas. A personalização não apenas aumenta a</p><p>satisfação do cliente, mas também fortalece a conexão emocional com a marca.</p><p>Outra mudança significativa é a crescente importância do storytelling no branding.</p><p>Como apontado por Aaker e Joachimsthaler (2007), uma narrativa envolvente e</p><p>autêntica pode transformar a forma como os consumidores percebem uma marca,</p><p>criando uma ligação mais profunda e significativa. Histórias bem elaboradas tornam-</p><p>se uma ferramenta poderosa para comunicar a essência da marca e seus valores.</p><p>A sustentabilidade também se tornou um aspecto crucial no branding moderno.</p><p>Tavares (2008) destaca que os consumidores estão cada vez mais conscientes e</p><p>preocupados com questões ambientais e sociais. As marcas que adotam práticas</p><p>sustentáveis e responsáveis ganham não apenas em termos de imagem, mas também</p><p>no fortalecimento de sua base de clientes leais.</p><p>Finalmente, a co-criação com os consumidores é uma prática emergente no branding.</p><p>Segundo Sampaio (2002), envolver os consumidores no processo de criação e</p><p>desenvolvimento de produtos ou serviços não apenas melhora a inovação, mas</p><p>também aumenta a lealdade à marca. Isso cria uma dinâmica de parceria, onde os</p><p>consumidores sentem que têm voz e impacto na marca.</p><p>Essas mudanças indicam um movimento em direção a um branding mais interativo,</p><p>sustentável e personalizado, refletindo as demandas e expectativas dos</p><p>consumidores modernos. A capacidade de uma marca se adaptar e responder a essas</p><p>transformações será crucial para seu sucesso no mercado atual.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Com o avanço tecnológico, o mercado passou por transformações, afetando</p><p>consumidores e organizações. Com o crescimento do ambiente digital, as empresas</p><p>precisaram inovar, adotando novas estratégias de branding. Hoje, é crucial que as</p><p>marcas estejam atentas às percepções dos consumidores sobre suas estratégias de</p><p>branding, avaliando informações do mercado para aprimorar sua atuação.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>A marca é entendida como algo muito mais abrangente do que apenas um logo</p><p>associado a um produto ou serviço específico. Ela deve ser vista como uma conexão</p><p>entre o consumidor e a empresa. Dessa forma, as estratégias empregadas para que</p><p>a marca conquiste seus clientes são fundamentais para o sucesso de uma</p><p>organização.</p><p>Para aprofundar sua compreensão sobre a importância das marcas e as estratégias</p><p>para estabelecer uma conexão eficaz entre consumidores e empresas, recomendo a</p><p>leitura do livro 'A Nova Lógica do Sucesso', de Roberto Shinyashiki. Este livro oferece</p><p>insights valiosos sobre a construção de marcas fortes e a criação de uma relação</p><p>duradoura e significativa com os clientes.</p><p>Livro: A Nova Lógica do Sucesso</p><p>Autor: Roberto Shinyashiki</p><p>Plataforma: Google Livros ou bibliotecas digitais de universidades com acesso</p><p>público.</p><p>Este livro proporciona uma visão detalhada sobre como as marcas podem</p><p>desenvolver estratégias eficientes para se destacarem no mercado e criar um vínculo</p><p>autêntico com seu público. É uma leitura indispensável para quem deseja</p><p>compreender melhor o papel das marcas no sucesso empresarial.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.</p><p>BERTOCHI, D. Dos dados aos formatos: um modelo teórico para o design do</p><p>sistema narrativo no jornalismo digital. 2013. Tese (Doutorado Ciências da</p><p>Comunicação) — Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo: São</p><p>Paulo, 2013.</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, A, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 8 – Branding e gestão da inovação</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Branding e gestão da inovação</p><p>Resumo</p><p>Na atualidade, a inovação tornou-se essencial para que as organizações se</p><p>destaquem perante outras. A inovação é o que consegue gerar um valor maior para o</p><p>consumidor. Assim, uma empresa que não inova está fadada ao fracasso.</p><p>De forma simplificada, a inovação corresponde a uma novidade que busca ampliar a</p><p>geração de valor agregado em algum aspecto. “[...] Há diferentes graus de novidade,</p><p>desde melhorias incrementais menores até mudanças realmente radicais que</p><p>transformam a forma como vemos ou usamos algumas coisas” (TIDD; BESSANT,</p><p>2015, p.30).</p><p>Existem quatro tipos de inovação: a incremental, que pressupõe melhorias; a radical,</p><p>que traz novas rotas tecnológicas; o novo sistema tecnológico, que corresponde às</p><p>mudanças que afetam mais um setor do que outros; e, por fim, o novo paradigma</p><p>técnico-econômico, com mudanças que afetam toda a economia (TIGRE, 2019).</p><p>Atualmente, as organizações devem ter precisão ao investigar o comportamento do</p><p>consumidor, de forma a poder melhor satisfazer seus desejos e necessidades</p><p>(SOLOMON, 2016). Uma das maneiras de a empresa conseguir entender melhor seu</p><p>consumidor é por meio de um processo chamado consumer insights.</p><p>Em uma tradução livre, brand driven innovation traz a ideia de uma inovação orientada</p><p>à marca e é composta por quatro estágios (ABBING, 2010):</p><p>● Estágio 1: a marca deve ser centrada no ser humano, envolvendo toda a</p><p>organização. Construir uma marca centrada no ser humano implica conectar a</p><p>organização interna ao mundo externo e conectar a função de marketing à</p><p>função de inovação;</p><p>● Estágio 2: ter uma estratégia de inovação, que envolve a elaboração de uma</p><p>estratégia de inovação que use a promessa da marca como trampolim;</p><p>● Estágio 3: construir uma estratégia de design, essencial para o uso da marca</p><p>como plataforma de crescimento sustentável. O design ajuda a transformar a</p><p>estratégia em experiências tangíveis;</p><p>● Estágio 4: criação de pontos de toque. Os pontos de contato são as interações</p><p>entre o cliente e a organização. Sempre que o cliente encontra a marca, a</p><p>organização tem a oportunidade de fortalecer o relacionamento com esse</p><p>cliente. Esta etapa se concentra no gerenciamento dessas oportunidades.</p><p>Segundo Gavin e Harris (2011), o processo de design engloba sete passos: (1) definir;</p><p>(2) pesquisar; (3) gerar ideias; (4) testar protótipos; (5) selecionar; (6) implementar; (7)</p><p>aprender.</p><p>O Coolhunting, em uma tradução livre, significa “caça às tendências”. Esse conceito</p><p>surgiu na década de 90 e engloba as ações para observar e entender o mundo e seu</p><p>entorno, descobrindo novas tendências de</p><p>mercado (TYBOUT, 2018).</p><p>O conceito de branding é fundamental no mundo dos negócios contemporâneos, e</p><p>sua integração com a gestão da inovação representa um pilar estratégico para as</p><p>marcas. Conforme Aaker e Joachimsthaler (2007), a gestão eficaz da marca não se</p><p>limita à sua promoção ou à sua representação visual; ela deve incorporar a inovação</p><p>como uma forma de se manter relevante e competitiva no mercado.</p><p>Inovação, segundo Tidd e Bessant (2015), é o processo de traduzir ideias em</p><p>produtos, serviços ou processos novos ou melhorados. Para que uma marca seja</p><p>bem-sucedida, ela precisa inovar constantemente, adaptando-se às mudanças do</p><p>mercado e às necessidades dos consumidores. A ligação entre branding e inovação</p><p>é destacada por Abbing (2010), que propõe que a inovação orientada pela marca</p><p>(brand-driven innovation) deve ser um processo estratégico que alinha a inovação</p><p>com a essência e os valores da marca.</p><p>Sampaio (2002) ressalta a importância de as marcas se manterem atualizadas e em</p><p>constante evolução, para que não se tornem obsoletas. Tigre (2019) complementa</p><p>que a inovação não se restringe apenas a aspectos tecnológicos, mas também a</p><p>novas formas de comunicação e interação com o público. Portanto, uma marca que</p><p>inova é uma marca que se comunica melhor com seus consumidores e se adapta</p><p>mais rapidamente às suas demandas.</p><p>Conforme Solomon (2016), o comportamento do consumidor é influenciado por uma</p><p>série de fatores, e as marcas que entendem e respondem a esses fatores através de</p><p>inovação contínua têm maior chance de sucesso. Tavares (2008) acrescenta que uma</p><p>gestão de marca eficaz requer uma compreensão profunda do mercado e uma</p><p>capacidade de antecipar tendências e reagir a elas de forma criativa e inovadora.</p><p>Em síntese, a integração entre branding e gestão da inovação é crucial para a</p><p>construção e manutenção de marcas fortes. Através desta abordagem, as empresas</p><p>podem assegurar que suas marcas permaneçam relevantes, atraentes e competitivas,</p><p>atendendo às necessidades e expectativas dos consumidores em um mercado em</p><p>constante mudança.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Conquistar e manter clientes fiéis é um desafio de todas as organizações atuais. Para</p><p>tanto, é essencial que os gestores estejam comprometidos com o propósito de</p><p>produzir valor para seus consumidores, deixando-os encantados com a oferta de um</p><p>bem ou serviço. Nos últimos anos, uma abordagem denominada design thinking</p><p>surgiu, buscando colaborar no processo de definição de padrões e cenários para os</p><p>produtos e serviços, modificando a maneira de se pensar em uma marca (BROWN,</p><p>2010).</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>As tecnologias da informação vêm evoluindo com rapidez crescente, ampliando as</p><p>possibilidades de atuação das empresas e aumentando as expectativas dos</p><p>consumidores. Diante desse cenário, as organizações precisam estudar tanto os</p><p>ambientes internos quanto os externos, buscando inovar e trazer novas soluções para</p><p>os problemas atuais e futuros.</p><p>Para aprofundar seus conhecimentos sobre como as tecnologias da informação estão</p><p>evoluindo e influenciando empresas e consumidores, bem como sobre a necessidade</p><p>de inovação contínua nas organizações, recomendo a leitura do livro 'Gestão da</p><p>Inovação', de Joe Tidd e John Bessant. Este livro é uma referência fundamental para</p><p>entender como as empresas podem se adaptar e prosperar em um ambiente de</p><p>mudanças tecnológicas rápidas e contínuas, abordando estratégias de inovação para</p><p>enfrentar desafios presentes e futuros.</p><p>Livro: Gestão da Inovação</p><p>Autores: Joe Tidd e John Bessant</p><p>Plataforma: Busque o livro em bibliotecas digitais acadêmicas ou no Google Livros,</p><p>onde é possível acessar trechos ou capítulos da obra gratuitamente.</p><p>Este livro oferece insights valiosos para estudantes e profissionais interessados em</p><p>compreender como as organizações podem se manter competitivas e inovadoras em</p><p>um mundo que passa por constantes transformações tecnológicas.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>ABBING, E. R. Brand driven innovation: strategies for development and design. AVA</p><p>Publishing, 2010.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.</p><p>TIGRE, P. B. Gestão da inovação: uma abordagem estratégica, organizacional e de</p><p>gestão de conhecimento. 3. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.</p><p>TYBOUT, A, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>SOCIAL MEDIA</p><p>Aula 1 – Cenário de Social Media</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>À medida que nos aprofundamos no universo das redes sociais e sua aplicabilidade</p><p>no mundo corporativo e pessoal, é essencial reconhecer o cenário dinâmico e</p><p>multifacetado do Social Media. Esta seção de introdução visa complementar e</p><p>aprofundar os conhecimentos previamente abordados, oferecendo uma visão mais</p><p>holística e contextualizada sobre o tema.</p><p>Vivemos em uma era digital, onde as mídias sociais transcendem as barreiras do</p><p>entretenimento e se estabelecem como plataformas poderosas para comunicação,</p><p>marketing e negócios. A velocidade com que os usuários de redes sociais têm</p><p>crescido reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo de conteúdo, mas</p><p>também evidencia uma transformação nas formas de interação, engajamento e</p><p>construção de relacionamentos.</p><p>A função do Social Media, ou Gestor de Redes Sociais, ganha destaque neste cenário,</p><p>atuando como um maestro que orquestra a presença digital de marcas e profissionais,</p><p>buscando não apenas aumentar sua visibilidade, mas também estabelecer uma</p><p>conexão autêntica e duradoura com o público. Este profissional se torna essencial</p><p>para navegar pelas complexidades das redes sociais, explorando tanto as estratégias</p><p>de conteúdo gratuito quanto as pagas, a fim de atingir objetivos claros e mensuráveis.</p><p>Com uma abordagem estratégica, o Marketing de Conteúdo se apresenta como uma</p><p>peça chave neste quebra-cabeça digital, contribuindo para a criação de uma audiência</p><p>engajada, fortalecimento da marca e, consequentemente, um aumento nas vendas e</p><p>na confiança do público. Ao entender as diferentes nuances do Conteúdo de Atração,</p><p>Engajamento e Conversão, os profissionais de Social Media estão melhor equipados</p><p>para criar estratégias eficazes que ressoam com seu público-alvo e geram resultados</p><p>tangíveis.</p><p>Portanto, ao explorar o cenário de Social Media, é imperativo reconhecer sua</p><p>importância transcendental e seu papel vital no mundo contemporâneo. As redes</p><p>sociais são mais do que apenas plataformas para compartilhamento de conteúdo; elas</p><p>são espaços para construção de comunidade, troca de ideias e, acima de tudo,</p><p>oportunidades para crescimento e inovação. Ao abraçar essa realidade, abrimos</p><p>portas para um mundo de possibilidades infinitas e aprendizados constantes.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Mídias Sociais: meios/canais de comunicação nos quais ocorre a troca de</p><p>informações/conteúdos entre os usuários.</p><p>● Usuários de Redes Sociais: têm crescido de forma impressionante.</p><p>● Redes Sociais como Ferramentas de Trabalho: cada vez mais utilizadas,</p><p>não apenas para entretenimento.</p><p>● Vendas nas Redes Sociais: estão ganhando mais força.</p><p>● Social Media (Gestor de Redes Sociais):</p><p>profissional responsável por</p><p>gerenciar as redes sociais de uma empresa, marca ou profissional liberal.</p><p>Existem duas formas de utilizar as redes sociais:</p><p>● Passiva: Consumindo conteúdo.</p><p>● Ativa: Produzindo conteúdo (também envolve consumo).</p><p>Produção de Conteúdo:</p><p>● Pode ser feita através de Conteúdo Gratuito e Conteúdo Pago (quem produz</p><p>conteúdo pago geralmente também produz conteúdo gratuito).</p><p>Marketing de Conteúdo:</p><p>● Ajuda a criar audiência.</p><p>● Cria relacionamentos.</p><p>● Fortalece a marca.</p><p>● Possibilita divulgação gratuita através do compartilhamento orgânico.</p><p>● Aumenta as vendas.</p><p>● Aumenta a confiança do público.</p><p>Conteúdo de Atração:</p><p>● Conteúdo com o objetivo de atrair novos seguidores.</p><p>● Alcança uma audiência maior.</p><p>● É facilmente compartilhável.</p><p>Conteúdo de Engajamento:</p><p>● Conteúdo com o objetivo de gerar relacionamentos.</p><p>● Engajamento Visível: Comentários e curtidas.</p><p>● Induzir o público a expressar sua opinião.</p><p>Conteúdo de Conversão:</p><p>● Conteúdo com o objetivo de convencer a pessoa a tomar uma decisão, realizar</p><p>uma compra ou deixar seu contato (Lead).</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● O número de usuários nas redes sociais tem aumentado de forma</p><p>impressionante, ao mesmo tempo em que as vendas também têm se elevado.</p><p>As redes sociais são cada vez mais utilizadas como ferramentas de trabalho,</p><p>não se limitando apenas ao entretenimento.</p><p>● Entre as estratégias de conteúdo, incluem-se o Planejamento de Conteúdo, o</p><p>Posicionamento, a Criação de Conteúdo e o Monitoramento.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>As redes sociais se tornaram uma parte fundamental de nossas vidas, com 61,6% das</p><p>pessoas as utilizando para buscar informações sobre marcas. É interessante notar</p><p>que o Brasil ocupa a quarta posição no mundo em termos de uso das redes sociais</p><p>para fins profissionais.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Confira o vídeo intitulado 'A verdade sobre as redes sociais | Ep. 7 – O futuro das</p><p>redes sociais', disponível no canal 'forumdaliberdade' no YouTube. Esta produção</p><p>audiovisual explora de maneira aprofundada as transformações iminentes que a</p><p>tecnologia está trazendo para o nosso mundo, com um foco particular nas futuras</p><p>tendências e evoluções no universo das redes sociais. A apresentação é clara,</p><p>informativa e essencial para qualquer pessoa interessada em compreender para onde</p><p>estamos caminhando no cenário digital e como podemos nos preparar para as</p><p>novidades que estão por vir. Assista para ganhar insights valiosos e estar ainda mais</p><p>por dentro do assunto.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AMARAL, Inês. Redes Sociais na Internet: sociabilidades emergentes, 2016.</p><p>CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Vol. I. Trad. Roneide Venâncio Majer</p><p>com a colaboração de Klauss Brandini Gerhardt. 9ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.</p><p>FONTOURA, Wagner. A hora e a vez das mídias sociais. Boombust Blog, 2011.</p><p>Aula 2 – Mapa das plataformas</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>No panorama atual das redes sociais, observamos um mosaico complexo de</p><p>plataformas, cada uma com suas características únicas e demografias específicas.</p><p>Enquanto algumas redes sociais se consolidam globalmente, outras encontram nichos</p><p>regionais ou de interesse, tornando o mapa das plataformas um verdadeiro atlas de</p><p>comunicação e cultura.</p><p>Ao adentrarmos na disciplina 'Social Media', é imperativo compreender que o sucesso</p><p>de uma plataforma de mídia social pode ser tão variável quanto o público que ela</p><p>busca atingir. Algumas se tornam sinônimos de uma geração, enquanto outras se</p><p>adaptam e evoluem para atender às demandas de uma paisagem digital em constante</p><p>mudança. Essa dinâmica influencia diretamente a gestão e o monitoramento desses</p><p>espaços, exigindo que o Social Media tenha uma compreensão abrangente do terreno</p><p>que pisa.</p><p>Dentro dessa geografia digital, a Gestão de Redes Sociais é muito mais do que o</p><p>monitoramento passivo de interações. Ela é uma expedição estratégica que envolve</p><p>a cartografia do comportamento do usuário, a exploração de dados demográficos e</p><p>psicográficos e a criação de conteúdo que ressoe com os habitantes dessa paisagem.</p><p>O Social Media, portanto, deve ser tanto um explorador quanto um construtor de</p><p>comunidades, capaz de criar conexões autênticas em um mundo onde as fronteiras</p><p>entre o digital e o real estão cada vez mais borradas.</p><p>Neste contexto, a interação direta com os seguidores se torna um ato de equilíbrio</p><p>entre humanização e eficiência. O atendimento rápido e personalizado pode</p><p>transformar um simples seguidor em um advogado da marca, enquanto um</p><p>engajamento mal administrado pode afastar potenciais aliados. O Social Media, nesse</p><p>sentido, atua como um embaixador da marca nas redes, navegando por comentários</p><p>e feedbacks para construir uma imagem positiva e confiável.</p><p>Assim, ao mapearmos as plataformas de mídia social, não estamos apenas estudando</p><p>as ferramentas de comunicação; estamos decifrando os códigos de uma nova</p><p>linguagem global, uma linguagem que é simultaneamente pessoal e coletiva,</p><p>comercial e comunitária. É nesse mapa em constante evolução que o profissional de</p><p>Social Media deve traçar rotas, descobrir tesouros ocultos e, acima de tudo, conectar</p><p>pessoas.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Há muitas redes sociais no mundo. Nem todas chegaram a fazer sucesso</p><p>mundial ou, pelo menos, na maior parte dele.</p><p>● Monitoramento é a mesma coisa que Gestão de Redes Sociais? A gestão tem</p><p>um escopo mais amplo e envolve estratégia, planejamento, criação, testes,</p><p>análise de dados e monitoramento nas redes sociais.</p><p>● O que o Social Media faz no monitoramento das redes? Verifica dúvidas no</p><p>direct, comentários de posts, caixinhas de perguntas, acompanha se está</p><p>ocorrendo engajamento e também monitora a velocidade com que o</p><p>engajamento acontece.</p><p>● Engajamento positivo são dúvidas, feedbacks positivos a respeito do conteúdo,</p><p>produto ou marca.</p><p>● Engajamento negativo são spams, xingamentos, comentários prejudiciais à</p><p>imagem da marca.</p><p>● SAC 2.0 consiste em responder às dúvidas dos seguidores (directs ou</p><p>comentários), oferecendo todo o suporte no atendimento ao cliente pelas redes</p><p>sociais.</p><p>● Os indicadores de desempenho são uma forma de medir o crescimento ou os</p><p>resultados de uma rede social de acordo com seus objetivos. Também são</p><p>chamados de KPI (Key Performance Indicator), ou Indicador Chave de</p><p>Desempenho.</p><p>Como fazer um monitoramento de redes sociais:</p><p>● É interessante ter uma seção de Perguntas Frequentes (FAQ) onde o seguidor</p><p>possa esclarecer suas principais dúvidas.</p><p>● Incluir na rotina diária do Social Media o monitoramento de dúvidas é</p><p>fundamental.</p><p>● É importante não demorar a responder, para evitar gerar insatisfação.</p><p>● A interação deve ser manual e genuína com o seguidor.</p><p>Quais são os indicadores de desempenho das redes sociais?</p><p>● Alcance, impressões, engajamento, sentimento, conversão e número de</p><p>seguidores.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>Monitorar interações nas redes sociais e direcioná-las para o profissional encarregado</p><p>do atendimento é uma tarefa distinta de quando o próprio gestor de mídias sociais</p><p>assume a responsabilidade de responder diretamente aos seguidores.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Para complementar o estudo sobre o “Mapa das Plataformas” em nossa disciplina,</p><p>sugiro como leitura adicional o livro “Para Entender as Mídias Sociais - Vol. 2”,</p><p>organizado por Ana Brambilla. Este livro é uma compilação de artigos de diversos</p><p>profissionais e pesquisadores que analisam as múltiplas facetas das redes sociais,</p><p>oferecendo insights sobre o comportamento dos usuários e estratégias de gestão de</p><p>mídias digitais no contexto brasileiro.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ALVES, E. J.; SILVA, B. D. DA. Aprender com a tecnologia: O uso do Facebook no</p><p>processo de aprendizagem e interação de cursos</p><p>online. Revista Observatório, v. 5,</p><p>n. 4, p. 658-669, 1 jul. 2019.</p><p>BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri,</p><p>Manole, 369p. 2003.</p><p>SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de</p><p>serviços. São Paulo, Saraiva, 465p. 2005.</p><p>Aula 3 – Importância do vídeo</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>No cenário atual de conectividade global e de avanços tecnológicos constantes, o</p><p>vídeo emergiu como uma linguagem universal no universo das mídias sociais. Não é</p><p>por acaso que, entre 2018 e 2020, presenciamos um crescimento exponencial no</p><p>consumo de vídeos online, um indicativo claro de uma virada cultural em direção à</p><p>comunicação audiovisual. Este fenômeno reflete uma mudança significativa na forma</p><p>como as pessoas buscam entretenimento, informação e interação.</p><p>Neste contexto, plataformas como o TikTok, que priorizam o conteúdo em vídeo, não</p><p>apenas surgiram, como também se solidificaram como gigantes na indústria da</p><p>atenção. Em um mundo onde a economia de atenção se torna cada vez mais</p><p>competitiva, o vídeo prova ser uma ferramenta poderosa para capturar e manter o</p><p>interesse do público. As lives, por exemplo, transformaram-se em verdadeiros palcos</p><p>digitais, onde artistas e personalidades podem conectar-se com o público de maneira</p><p>direta e íntima, algo que era impensável em eras pré-digitais.</p><p>A escolha do vídeo como meio de comunicação não é aleatória; ela se apoia em bases</p><p>psicológicas e sociais profundas. Vídeos têm o poder de transcender as barreiras da</p><p>linguagem escrita, permitindo que emoções e nuances sejam compartilhadas com</p><p>uma autenticidade que outros formatos lutam para alcançar. Eles são capazes de criar</p><p>uma sensação de proximidade e presença, aspectos fundamentais em um ambiente</p><p>que valoriza a experiência e a conexão humana — pilares essenciais para a disciplina</p><p>de 'Social Media'.</p><p>À medida que exploramos a 'Importância do Vídeo' nesta aula, será vital reconhecer</p><p>o papel desta ferramenta não apenas como um vetor de conteúdo, mas também como</p><p>um catalisador de relações humanas e um veículo para a construção de comunidades</p><p>online. Afinal, em um mundo onde cada scroll nos feeds pode ser uma história, o vídeo</p><p>é o narrador que captura corações e mentes. Vamos adentrar nas múltiplas</p><p>dimensões dos vídeos em mídias sociais e desvendar como eles moldam, influenciam</p><p>e revolucionam nossa forma de comunicar, interagir e engajar na tapeçaria digital de</p><p>nossas vidas.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● O consumo de vídeos online em domicílios entre os anos de 2018 e 2020</p><p>aumentou mais de 84%. Novos formatos, como o TikTok, destacam-se</p><p>atualmente.</p><p>● As lives experimentaram um boom durante a pandemia; estima-se que no</p><p>Brasil, 75% das pessoas assistiram a alguma live de show ou entrevista nesse</p><p>período.</p><p>● Importância dos vídeos: possibilitam conhecer a forma de pensar e se</p><p>expressar do interlocutor, transmitem emoções com mais facilidade e têm um</p><p>poder mais pessoal.</p><p>● Social Media.</p><p>● Muitas estratégias são empregadas para engajar vídeos, uma das formas é</p><p>utilizando o MÉTODO AIDA. A competição por atenção é acirrada, assim,</p><p>títulos chamativos e imagens diferenciadas atraem mais o público.</p><p>● Principais ferramentas de vídeo para divulgar um produto, realizar vendas ou</p><p>gerar engajamento com sua audiência.</p><p>● Vídeo: estrutura física.</p><p>● Estrutura do vídeo.</p><p>● Ferramentas de edição.</p><p>○ O streaming é uma forma de transmissão de som e imagem pela</p><p>internet. O computador recebe os dados e os transmite</p><p>instantaneamente, graças à internet de banda larga.</p><p>● Vantagens do vídeo ao vivo: feedback em tempo real da audiência (quantidade</p><p>de pessoas, comentários positivos ou negativos).</p><p>● Mais humanizado (sem edição, sem cortes, transmitido ao vivo).</p><p>● Programação agendada (torna-se um evento, com pessoas se programando</p><p>para participar).</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>O vídeo é um recurso muito utilizado para o engajamento. De acordo com a</p><p>Buzzsumo, os tipos de postagens mais atraentes do Facebook são os vídeos. Os</p><p>posts geram pelo menos 59% a mais de envolvimento do que outras postagens.</p><p>Atenção ao uso do clickbait: Evite criar títulos enganosos apenas para atrair cliques,</p><p>pois isso pode frustrar os espectadores. O início do vídeo deve ser cativante e</p><p>autêntico, para incentivar o público a continuar assistindo.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>Método AIDA:</p><p>A - Atenção</p><p>I - Interesse</p><p>D - Desejo</p><p>A - Ação</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Para aprofundar seu conhecimento sobre o impacto do vídeo na construção da</p><p>identidade e comunicação online de uma marca, recomendamos a leitura do estudo</p><p>de caso intitulado:</p><p>‘A Importância do Vídeo na Comunicação Online de uma Marca: Análise do</p><p>Evento Noite Branca de Braga’.</p><p>Este trabalho acadêmico, elaborado por André Filipe Ferreira Malheiro, foi</p><p>apresentado no prestigiado Instituto de Ciências Sociais da Universidade do</p><p>Minho. O texto oferece uma visão detalhada sobre como o vídeo pode ser</p><p>estrategicamente utilizado para engrandecer eventos e fortalecer a imagem de uma</p><p>marca no ambiente digital. A leitura deste material é essencial para quem deseja</p><p>entender a dinâmica e a eficácia dos recursos audiovisuais na narrativa de eventos</p><p>corporativos e na amplificação da presença online de uma marca.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>BARROS, L. S. de. Narrativas efêmeras do cotidiano: Um estudo das stories no</p><p>Snapchat e no Instagram. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em</p><p>Comunicação e Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto</p><p>Alegre, 2017.</p><p>SÁ, S.P. de; HOLZBACH, A.D. #u2Youtube e a performance mediada por</p><p>computador. São Paulo: Revista Galáxia, n. 20, dez. 2010.</p><p>Aula 4 – Tendências para vendas</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>À medida que navegamos na era digital, observamos uma constante metamorfose</p><p>nas estratégias de vendas. O dinamismo das redes sociais, somado ao avanço</p><p>tecnológico e à crescente necessidade de conexão imediata entre marcas e</p><p>consumidores, tem impulsionado inovações revolucionárias no comércio eletrônico.</p><p>Nesse cenário emergente, o live commerce e o social commerce são protagonistas,</p><p>redefinindo o modo como as transações são realizadas online.</p><p>A transição do comércio tradicional para plataformas digitais não é apenas uma</p><p>mudança de canal, mas uma transformação completa na experiência de compra. As</p><p>vendas online já não se limitam a simples transações; elas são agora experiências</p><p>envolventes e interativas que capturam a essência da marca e a personalidade do</p><p>consumidor. As estratégias de vendas modernas são tecidas com precisão para</p><p>engajar, converter e fidelizar clientes em um espaço onde a atenção é a moeda mais</p><p>valiosa.</p><p>As redes sociais, antes vistas apenas como plataformas para conexões sociais e</p><p>compartilhamento de conteúdo, transformaram-se em poderosas ferramentas de</p><p>vendas. Elas permitem que as marcas toquem diretamente o coração e a mente de</p><p>seus consumidores, criando narrativas que vão além do produto, engajando-se em</p><p>um diálogo que é simultaneamente global e pessoal.</p><p>Nesta aula, exploraremos essas tendências com profundidade, identificando não</p><p>apenas as práticas correntes que dominam o cenário de vendas, mas também</p><p>antecipando os contornos futuros do mercado. Investigaremos como o live commerce</p><p>e o social commerce estão definindo novos padrões de interação e satisfazendo a</p><p>demanda por imediatismo e autenticidade que os consumidores modernos desejam.</p><p>Entenderemos como a junção de estratégias de marketing tradicionais com inovações</p><p>digitais está criando um ecossistema vibrante onde cada live shop é uma vitrine para</p><p>a criatividade e cada clique pode ser o início de uma jornada de cliente</p><p>transformadora. Equipados com esse conhecimento,</p><p>estaremos prontos para navegar</p><p>e liderar no cenário de vendas do amanhã.</p><p>Agora, prepare-se para mergulhar no mundo do live commerce, onde cada</p><p>transmissão é uma oportunidade e cada interação é um potencial ponto de venda.</p><p>Vamos desvendar as práticas que fazem das vendas online não apenas um meio para</p><p>um fim comercial, mas uma experiência memorável e gratificante para todos os</p><p>envolvidos.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Live commerce são vídeos ao vivo criados com o principal objetivo de vender;</p><p>têm esse caráter comercial. Também são conhecidos como Live Shop.</p><p>● Social commerce é uma forma de comércio eletrônico focada em vendas</p><p>online. Centrado em ferramentas sociais, consiste em vender através das redes</p><p>sociais.</p><p>● Estratégias de vendas incluem: gatilho da escassez (produto), gatilho da</p><p>urgência (tempo), facilitação da compra (link direto para pagamentos, QR</p><p>Code) e a menção frequente de ofertas.</p><p>● 90% dos clientes estão mais propensos a comprar de uma marca após segui-</p><p>la nas redes sociais.</p><p>● Vantagens do live commerce: interação ao vivo para esclarecimento de dúvidas</p><p>(permite conhecer as necessidades do potencial cliente) e atenção dedicada</p><p>(estar na live demonstra alto interesse no produto). Além disso, possibilita expor</p><p>o produto em detalhes (normalmente não mostrados em fotos) e contar com</p><p>apresentadores que conseguem se expressar e criar conexão com o público.</p><p>● Lojas que implementaram o modelo de live commerce aumentaram suas</p><p>vendas em 70%.</p><p>Implementação Prática de Live Commerce</p><p>Preparativos essenciais para a sua Live Commerce:</p><p>● Seleção de Produtos: Escolha os itens que serão o foco da live, considerando</p><p>seu apelo e relevância para o público.</p><p>● Público-Alvo: Defina claramente quem são os espectadores que você deseja</p><p>atrair.</p><p>● Apresentador: Decida quem conduzirá a live, seja um influenciador conhecido,</p><p>um vendedor experiente ou o próprio dono da marca.</p><p>● Cronograma: Estipule a duração ideal da transmissão para manter o público</p><p>engajado.</p><p>● Promoções: Planeje ofertas especiais, como cupons e pacotes promocionais,</p><p>para estimular a compra durante a live.</p><p>Plataformas para realizar a live commerce:</p><p>● Especializadas: Utilize plataformas dedicadas a live shops, como MIMO, para</p><p>uma experiência otimizada.</p><p>● Streaming: Explore plataformas de streaming populares como YouTube para</p><p>alcançar um público mais amplo.</p><p>● Redes Sociais: Aproveite o alcance e as funcionalidades das redes sociais</p><p>como Instagram e TikTok para uma maior interação.</p><p>Conselhos para diversificar sua Live Commerce:</p><p>Explore diferentes formatos de live shop para manter sua audiência engajada:</p><p>● Liquidação de Estoque: Ofereça produtos com descontos atraentes para uma</p><p>venda rápida.</p><p>● Sessão de Prova: Mostre como os produtos ficam em uso, proporcionando</p><p>uma experiência próxima do real.</p><p>● Segmentação Específica: Direcione a live para nichos específicos, como</p><p>beleza, cuidados com o cabelo ou moda infantil.</p><p>● Entretenimento: Combine vendas com conteúdo divertido para manter o</p><p>público entretido.</p><p>● Eventos Temáticos: Organize lives relacionadas a datas comemorativas ou</p><p>eventos culturais para aproveitar o interesse sazonal.</p><p>Incorpore esses elementos para garantir que sua Live Commerce seja não só uma</p><p>experiência de compra, mas também um evento memorável para os participantes.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>● Vídeo: "6 Dicas Essenciais de Estratégia de Vendas em Marketing Digital para</p><p>Aumentar suas Vendas"</p><p>● Criador: Blog Abri Minha Empresa</p><p>● Plataforma: YouTube</p><p>● Descrição: Este vídeo oferece insights valiosos e práticos para</p><p>empreendedores e profissionais de marketing que buscam aprimorar suas</p><p>estratégias de vendas online. Aprenda com especialistas do Blog Abri Minha</p><p>Empresa como otimizar suas técnicas de marketing digital e impulsionar suas</p><p>vendas com estas 6 dicas obrigatórias.</p><p>Assista ao vídeo diretamente no YouTube para obter uma compreensão mais</p><p>profunda das táticas que podem transformar a forma como você aborda as vendas</p><p>online, basta buscar pelo título do vídeo.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>REZ, R. Marketing de conteúdo: a moeda do século XXI. São Paulo: DVS Editora,</p><p>2017.</p><p>SILVESTRE, L. O que é e-commerce: para que serve e como funciona? 2020.</p><p>Disponível em: https://www.nuvemshop.com.br/blog/o-que-e-ecommerce/. Acesso</p><p>em: 6 nov. 2023.</p><p>TORRES, C. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre</p><p>marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec</p><p>Editora, 2018.</p><p>TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. 2. ed. [S.l.]: [s.n.],</p><p>2018.</p><p>Aula 5 – Entenda o processo de mimetização</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Mimetização nas redes sociais: Quando as pessoas desejam adotar o mesmo</p><p>estilo de vida ou comportamento de alguém que observam nas redes sociais,</p><p>isso pode influenciar o seu consumo.</p><p>● Segundo dados, 81% dos influenciadores digitais brasileiros sentem-se</p><p>pressionados com a demanda por criação de conteúdo, e um em cada cinco</p><p>influenciadores experimenta transtornos de ansiedade.</p><p>● Já aconteceu de você pesquisar algo e, subitamente, anúncios relacionados</p><p>começarem a surgir? Ou de visitar o perfil de alguém no Instagram, a quem</p><p>você não segue, e começar a receber recomendações de conteúdos dessa</p><p>pessoa? Ao abrir a aba de exploração no Instagram, o que é exibido para você?</p><p>Geralmente são conteúdos relacionados ao que você demonstrou interesse</p><p>recentemente. Isso é resultado do algoritmo do Instagram, que utiliza</p><p>inteligência artificial para aprender sobre seus interesses e manter você mais</p><p>engajado com a rede social.</p><p>● A forma de mimetização que você adota está alinhada aos seus interesses</p><p>pessoais. Não é uma responsabilidade exclusiva do influenciador.</p><p>● De acordo com a pesquisa Social Media Trends de 2019, 96,2% das empresas</p><p>marcam presença em ao menos uma rede social, sendo que a principal razão</p><p>para essa presença é aumentar a visibilidade da marca.</p><p>● Além de investir em conteúdo e presença digital, as empresas recorrem</p><p>também a anúncios pagos. Em 2020, devido à pandemia, houve um aumento</p><p>no investimento em redes sociais pelas marcas, com um crescimento de 60%</p><p>no investimento em anúncios no Facebook e Instagram no primeiro trimestre</p><p>de 2021.</p><p>● No Brasil, 84% das pessoas afirmam que suas decisões de compra são</p><p>influenciadas pelas opiniões de influenciadores digitais.</p><p>● O termo "infotenimento" refere-se a conteúdos que unem entretenimento e</p><p>informação. Histórias com forte carga emocional conectam-se efetivamente</p><p>com o público.</p><p>● Utiliza-se uma estratégia conhecida como Gatilho Mental Storytelling nas redes</p><p>sociais, onde o conteúdo é criado com base em narrativas. Produtos são</p><p>vendidos por meio da arte de contar histórias.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Utilizar storytelling para:</p><p>● Humanizar a marca;</p><p>● Gerar valor;</p><p>● Criar conexão;</p><p>● Gerar identificação;</p><p>● Estabelecer credibilidade;</p><p>● Incrementar vendas.</p><p>Inteligência artificial é a simulação da inteligência humana por meio de máquinas.</p><p>Assim como um ser humano aprende desde cedo, a máquina também aprende sobre</p><p>nós e nossos gostos.</p><p>Cada rede social possui sua própria lógica e forma de funcionamento. De maneira</p><p>geral, a internet se concentra em aprender nossos interesses para fornecer</p><p>recomendações.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>Vantagens de investir nas redes sociais:</p><p>● Geração de tráfego mais rápida: Enquanto o conteúdo orgânico necessita de</p><p>tempo para aumentar o alcance, os anúncios entregam diretamente ao seu</p><p>público-alvo, atraindo tráfego de imediato.</p><p>● Flexibilidade no investimento: Diferentemente da mídia offline, que possui</p><p>preços tabelados, a mídia digital permite investimentos de acordo com o</p><p>orçamento da marca.</p><p>● Comunicação com o público adequado: A segmentação permite direcionar os</p><p>anúncios para o público desejado, comunicando-se diretamente com o público</p><p>potencial.</p><p>● Análise de métricas: Os anúncios fornecem dados importantes, como alcance,</p><p>impressões, cliques, conversões, entre outros.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Vídeo: "Como usar o marketing de conteúdo nas redes sociais - Aprenda com o</p><p>Sebrae!"</p><p>Criador: Sebrae Talks</p><p>Plataforma: YouTube</p><p>Assista ao vídeo diretamente no YouTube para obter uma compreensão mais</p><p>profunda sobre como usar o marketing de conteúdo nas redes sociais, basta buscar</p><p>pelo título do vídeo.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>DOMINGOS, Adenil Alfeu. Storytelling: evolução, novas tecnologias e mídia. In:</p><p>Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 32., 2009, Curitiba. Anais [...].</p><p>Curitiba: INTERCOM, 2009.</p><p>MCSILLl, James. 5 lições de storytelling: fatos, ficção e fantasia. 1. ed. São Paulo:</p><p>DVS Editora, 2013.</p><p>SEMPRINI, Andréa. A marca pós-moderna: poder e fragilidade da marca na</p><p>sociedade contemporânea. São Paulo: Estação das Letras, 2006.</p><p>Aula 6 – Gerenciamento de comunidades</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>Bem-vindos ao módulo sobre “Gerenciamento de Comunidades”, uma componente</p><p>crucial da disciplina ‘Social Media’ que irá equipá-los com conhecimentos e</p><p>ferramentas para se tornarem eficientes Community Managers (CMs). Neste módulo,</p><p>exploraremos o papel do CM como elo de ligação e voz da marca dentro de uma</p><p>comunidade, que pode ser tanto digital quanto física.</p><p>Uma comunidade é um conjunto de indivíduos que partilham um propósito e</p><p>interesses comuns, estabelecendo relações mútuas em um espaço partilhado. Este</p><p>espaço pode transcender o ambiente digital, manifestando-se também de forma</p><p>presencial. A função de um CM é gerenciar essa comunidade, interagindo com seus</p><p>membros, fomentando o crescimento e a solidez do grupo, e criando oportunidades</p><p>para engajamento e conversação.</p><p>Ao detalhar as atribuições de um Community Manager, enfatizaremos como gerir uma</p><p>comunidade de marca — um agrupamento de pessoas ligadas por um interesse</p><p>mútuo na marca, prontas para trocar experiências e conhecimentos, e que são</p><p>defensores e entusiastas dessa marca. Estas comunidades são terreno fértil para a</p><p>troca de ideias e feedback, e é papel do CM não apenas promover esta troca, mas</p><p>também antecipar e gerir possíveis crises, transformando feedbacks negativos em</p><p>oportunidades de melhoria contínua.</p><p>Adicionalmente, iremos abordar estratégias práticas para a criação e fortalecimento</p><p>de comunidades, desde a definição de objetivos claros — como reforço de marca,</p><p>incremento de vendas, reposicionamento ou aprofundamento do conhecimento sobre</p><p>o público-alvo — até a escolha da plataforma mais apropriada para hospedar a</p><p>comunidade, considerando os padrões de uso digital do público. Iremos também</p><p>discutir a produção de conteúdo relevante que estimule o diálogo, a colaboração e o</p><p>compartilhamento de dúvidas, fortalecendo a comunicação entre os membros e com</p><p>a marca.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Community Manager: também conhecido por CM, é o porta-voz na</p><p>comunidade da marca, que pode ser digital ou não, atuando como mediador</p><p>entre os participantes da comunidade e a marca.</p><p>● Comunidade: grupo de pessoas que compartilham um propósito, interesses e</p><p>objetivos em comum e que se relacionam entre si. Esta comunidade pode ser</p><p>digital ou física.</p><p>● Atribuições do Community Manager:</p><p>○ Gerencia a comunidade;</p><p>○ Interage com os participantes;</p><p>○ Trabalha no crescimento e no fortalecimento da comunidade;</p><p>○ Observa e cria oportunidades de conversa, induzindo o envolvimento.</p><p>● Comunidade de marca: pessoas unidas pelo mesmo interesse, realizando</p><p>trocas, compartilhando experiências e aprendizados. São indivíduos</p><p>engajados, envolvidos, defensores e apaixonados pela marca, que se</p><p>relacionam dentro de um ambiente comum.</p><p>● O Community Manager também é responsável por antecipar crises na</p><p>comunidade e por evitá-las ou tratá-las imediatamente quando surgirem.</p><p>● Feedbacks negativos não constituem uma crise, mas precisam ser tratados.</p><p>Eles são importantes para a melhoria contínua.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Como criar uma comunidade:</p><p>● Defina o objetivo;</p><p>● Fortaleça a marca;</p><p>● Aumente as vendas;</p><p>● Reposicione a marca;</p><p>● Conheça melhor o seu público.</p><p>Defina a plataforma onde a comunidade será criada:</p><p>● Considere o padrão de uso digital do seu público;</p><p>● WhatsApp;</p><p>● Telegram;</p><p>● Grupos do Facebook.</p><p>● Produza conteúdo:</p><p>Traga tópicos para discussão;</p><p>● Incentive a resposta em perguntas de outros participantes;</p><p>● Incentive o compartilhamento de dúvidas;</p><p>● Estimule a comunicação.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>Social Media Community Manager</p><p>Estratégia de Conteúdo para as redes</p><p>sociais.</p><p>Gerencia a Comunidade.</p><p>Planejamento de conteúdo (Tipo, Formato,</p><p>Redes)</p><p>Estimula o relacionamento.</p><p>Criação de Conteúdo. Cria conteúdo para a comunidade.</p><p>Análise de métricas das redes sociais</p><p>(melhorar os resultados do conteúdo).</p><p>Analisa as necessidades da</p><p>comunidade.</p><p>Atende ao público da comunidade.</p><p>Fonte: autoral, 2022.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Vídeo: "GERENCIAMENTO DE REDES SOCIAIS (em 7 Dicas Bem Práticas)"</p><p>Criador: Blog Abri Minha Empresa</p><p>Plataforma: YouTube</p><p>Assista ao vídeo diretamente no YouTube para obter uma compreensão mais</p><p>profunda sobre gerenciamento de redes sociais, basta buscar pelo título do vídeo.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>BARRERO, A.; RUIZ, M. Community manager: uma nova saída profissional para o</p><p>jornalismo digital. In: TURMO, F.; LASSA, J. (Eds.). Comunicação e a rede: novas</p><p>formas de jornalismo. Zaragoza: Asociación de Periodistas de Aragón, 2013. p. 32-</p><p>47.</p><p>MARQUES, V. Redes sociais 360: como comunicar online. 1ª ed. Lisboa: Actual</p><p>Editora, 2016.</p><p>TAFESSE, W.; WIEN, A. A framework for categorizing social media posts. Cogent</p><p>Business & Management, v. 4, n. 1, 2017, p. 1-22.</p><p>SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de</p><p>serviços. São Paulo: Saraiva, 2005. 465 p.</p><p>Aula 7 – Construindo um plano</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>Ao mergulharmos no universo do 'Social Media', deparamo-nos com a necessidade</p><p>imperativa de construir planos robustos e estratégicos que ressoem com as dinâmicas</p><p>rápidas e multifacetadas das redes sociais. O primeiro passo para qualquer estratégia</p><p>eficaz é o diagnóstico, uma análise criteriosa que põe a descoberto a realidade atual</p><p>do cliente e do projeto. Este diagnóstico, conduzido através de questionários</p><p>minuciosos e avaliações sistemáticas, fornece o alicerce sobre o qual construímos</p><p>nossas estratégias de conteúdo.</p><p>No cerne do nosso plano está o conteúdo estratégico, cujo sucesso depende da nossa</p><p>habilidade de gerar materiais de atração, engajamento e conversão. Esses conteúdos</p><p>não são criados ao acaso; eles emergem de uma compreensão profunda das linhas</p><p>editoriais que definem a voz e o tom da nossa presença digital. São essas linhas</p><p>editoriais que guiam a criação de vídeos, imagens, carrosséis, e outros formatos</p><p>interativos que capturam a atenção e fomentam uma interação genuína.</p><p>Mas como assegurar que estamos no caminho certo? A definição de metas de</p><p>resultados tangíveis é vital. Metas bem delineadas, alinhadas com um retrospecto</p><p>histórico e aferidas com realismo, permitem-nos não apenas traçar um caminho de</p><p>sucesso mas também medir nosso progresso de forma quantificável. A avaliação</p><p>diagnóstica regular se torna, então, um barômetro contínuo da nossa performance,</p><p>permitindo ajustes estratégicos e o refinamento constante das nossas táticas.</p><p>Ao adentrar nesta jornada de construção de um plano em 'Social</p><p>Media', prepare-se</p><p>para uma experiência enriquecedora que equilibra criatividade com análise, intuição</p><p>com dados, e inovação com resultados comprovados. Vamos desvendar juntos como</p><p>esses elementos se entrelaçam para criar uma estratégia de mídia social que não</p><p>apenas alcance mas também exceda as expectativas.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Diagnóstico: consiste em identificar a situação atual do cliente do projeto. Para</p><p>isso, realizamos uma espécie de exame a fim de estabelecer um diagnóstico.</p><p>● Como se faz um diagnóstico? Aplica-se um questionário ao cliente; cada</p><p>pergunta tem uma pontuação; assim, é possível classificar o cliente.</p><p>● Quando fazer um diagnóstico? No início do projeto com o cliente e, em</p><p>seguida, reaplicá-lo periodicamente para medir a evolução.</p><p>● Planejamento de conteúdo estratégico: é essencial para o sucesso nas</p><p>redes sociais.</p><p>● Conteúdo de atração: conteúdos com grande alcance, que sejam</p><p>compartilháveis e passíveis de serem salvos.</p><p>● Conteúdo de engajamento: conteúdos que estimulem os usuários a comentar</p><p>e a gerar relacionamento.</p><p>● Conteúdo de Conversão: conteúdos que visam à venda ou à captação de um</p><p>lead.</p><p>● O que são linhas editoriais? São as temáticas abordadas dentro das suas</p><p>redes sociais. A partir de cada temática, desenvolvem-se diversas linhas</p><p>editoriais.</p><p>No marketing, dispomos de técnicas para desenvolver estratégias eficazes; contudo,</p><p>não se trata de uma ciência exata, o que requer a realização de testes.</p><p>Como definir metas de resultados:</p><p>● Definir metas;</p><p>● Observar o retrospecto;</p><p>● Traçar metas realistas;</p><p>Estabelecer metas de seguidores, curtidas, comentários, salvamentos e vendas. A</p><p>regularidade da avaliação diagnóstica: O acompanhamento deve ser realizado</p><p>semanalmente. Contudo, é necessário realizar mensalmente uma análise mais</p><p>aprofundada dos dados.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>São formatos de conteúdo:</p><p>● Vídeos;</p><p>● Imagens;</p><p>● Carrosséis (Instagram);</p><p>● Reels / Tik Tok;</p><p>● Stories (temporário);</p><p>● Lives (ao vivo).</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Título: Influenciadores Digitais: Construindo Relações na Ambiência Digital</p><p>Autoria: Maria Cláudia Burin Fogliarini e Taís Steffenello Ghisleni, Universidade</p><p>Franciscana - UFN</p><p>Referência: FOGLIARINI, Maria Cláudia Burin; GHISLENI, Taís Steffenello.</p><p>Influenciadores Digitais: Construindo Relações na Ambiência Digital. Disciplinarum</p><p>Scientia. Série: Ciências Humanas, Santa Maria, v. 20, n. 2, p. 169-183, 2019.</p><p>Este artigo é uma leitura significativa para profissionais de ‘Social Media’ que buscam</p><p>compreender o dinamismo da influência digital e sua aplicabilidade prática nas</p><p>estratégias de marketing. Ele oferece insights valiosos sobre como construir relações</p><p>duradouras e significativas com o público na era digital.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri:</p><p>Manole, 2003. 369 p.</p><p>SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de</p><p>serviços. São Paulo: Saraiva, 2005. 465 p.</p><p>Aula 8 – Monitoramento de redes</p><p>Professora: Caroline Colucio Vendite Palombo</p><p>Introdução</p><p>Na era digital, as redes sociais tornaram-se uma extensão do espaço público, um local</p><p>onde as vozes dos consumidores ecoam em tempo real, oferecendo feedback</p><p>contínuo e direto às marcas. Neste cenário, as ferramentas de social listening e</p><p>monitoramento emergem como recursos indispensáveis para as empresas que</p><p>desejam não apenas ouvir, mas também entender e engajar-se proativamente com</p><p>seu público.</p><p>O social listening, em sua essência, vai além da mera coleta de menções e</p><p>comentários. Ele representa uma abordagem analítica, destinada a decifrar as</p><p>nuances das conversas online. Ao captar o sentimento e a percepção dos usuários,</p><p>as marcas podem discernir não apenas como são vistas, mas também como podem</p><p>melhorar sua imagem e performance.</p><p>Já o monitoramento de redes sociais é o processo metódico de rastrear e compilar</p><p>dados, que serve como o alicerce para o social listening estratégico. Ao combinar</p><p>essas duas práticas, as marcas ganham uma visão holística de sua presença digital.</p><p>Elas podem identificar tendências emergentes, responder a crises rapidamente e</p><p>personalizar suas comunicações para ressoar autenticamente com diferentes</p><p>segmentos do público.</p><p>Este módulo, intitulado 'Monitoramento de Redes', é dedicado a explorar a mecânica</p><p>e a arte do social listening e do monitoramento. Vamos desvendar como essas</p><p>ferramentas podem ser utilizadas para capturar insights valiosos, transformando-os</p><p>em ações que impulsionam a lealdade do cliente e o crescimento da marca. Prepare-</p><p>se para mergulhar profundamente na conversação global online e transformar o</p><p>burburinho digital em estratégias de marketing vencedoras.</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● O que é ferramenta de social listening? Trata-se da escuta ativa nas redes</p><p>sociais sobre o que está sendo dito a respeito da sua marca, do seu segmento,</p><p>e das palavras-chave que você escolheu. Ao receber esses dados, é possível</p><p>tomar decisões estratégicas para o negócio.</p><p>● Ela serve para traçar estratégias mais eficazes de relacionamento e</p><p>fortalecimento da marca no mercado, com base nos dados coletados no</p><p>monitoramento das redes sociais.</p><p>● O monitoramento e o social listening estão relacionados ao que as pessoas</p><p>falam nas redes sociais, mas representam coisas distintas.</p><p>● Monitorar significa escutar e coletar dados da internet, utilizando uma palavra-</p><p>chave definida (marca, segmento, concorrente, termos específicos).</p><p>● O monitoramento das redes sociais e outros canais de interesse fornece</p><p>acesso a dados essenciais para desenvolver estratégias eficazes.</p><p>● Social listening utiliza os dados coletados no monitoramento para analisá-los,</p><p>interpretá-los e extrair informações relevantes. Compreende o sentimento das</p><p>pessoas em relação à marca e desempenha uma função mais estratégica.</p><p>Compreensão do Social Listening e sua Integração com Monitoramento</p><p>● O que é Social Listening?</p><p>○ É o processo de compreender as conversas sobre sua marca e</p><p>segmento nas redes sociais, além de identificar o sentimento que as</p><p>pessoas expressam nessas conversações.</p><p>● Como pode ser realizada a integração entre Monitoramento e Social Listening?</p><p>○ Integra-se o Monitoramento e o Social Listening através da análise dos</p><p>relatórios gerados pelas ferramentas de monitoramento. O especialista</p><p>em Social Listening deve avaliar os dados coletados para descobrir</p><p>insights e identificar oportunidades estratégicas que possam beneficiar</p><p>o negócio.</p><p>Essa atividade é crucial no desenvolvimento de uma estratégia de comunicação eficaz</p><p>e responsiva, permitindo à marca alinhar suas ações de marketing às necessidades e</p><p>percepções do público.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>Quando executado eficientemente, o social listening oferece uma série de benefícios</p><p>que podem ser transformadores para a sua estratégia de marketing digital. Mantenha</p><p>em mente as seguintes vantagens:</p><p>1. Descoberta de Novos Clientes Potenciais: O social listening permite</p><p>identificar pessoas que estão buscando soluções que sua marca pode oferecer,</p><p>mas que ainda não estão cientes da sua empresa.</p><p>2. Localização de Influenciadores: Por meio da escuta social, é possível</p><p>detectar influenciadores e líderes de opinião que já têm a atenção do seu</p><p>público-alvo e podem ser valiosos parceiros para promoção.</p><p>3. Geração de Ideias para Conteúdos: Acompanhar as discussões online</p><p>fornece insights sobre os tópicos que interessam ao seu público, ajudando a</p><p>criar conteúdo relevante e envolvente.</p><p>4. Compreensão das Necessidades e Desejos do Público: O social listening</p><p>revela as 'dores' e os desejos dos consumidores, oferecendo a oportunidade</p><p>de ajustar sua oferta para melhor atender às expectativas dos clientes.</p><p>Lembre-se: O social listening não é apenas sobre ouvir, mas sobre entender e agir</p><p>de acordo com os insights coletados para fortalecer a presença da sua marca nas</p><p>redes sociais.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Vídeo Recomendado: "O que é Social Listening – Papo Social Media"</p><p>Criador: mLabs</p><p>Onde Assistir: Disponível no YouTube</p><p>Para aprofundar seus conhecimentos sobre Social Listening e sua aplicação prática</p><p>no universo do marketing digital, recomendamos o vídeo "O que é Social Listening –</p><p>Papo Social Media", produzido pela mLabs. Este conteúdo é uma explanação</p><p>detalhada e acessível sobre como a escuta social pode transformar a maneira como</p><p>você interage com seu público e gerencia sua presença online.</p><p>Para assistir, visite a plataforma YouTube e utilize a função de busca para encontrar</p><p>o vídeo pelo título. Este recurso visual será uma ferramenta valiosa para</p><p>complementar o que você aprendeu nesta aula, oferecendo exemplos práticos e</p><p>insights que podem ser implementados imediatamente na sua estratégia de Social</p><p>Media.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>DRULA, Georgeta. Social and online media research – data, metrics and</p><p>methods. Review of Applied Socio-Economic Research, [S.l.], v. 3, n. 1, 2012.</p><p>KOZINETS, Robert. Netnografia: a arma secreta dos profissionais de marketing.</p><p>[S.l.]: [s.n.], 2010.</p><p>MANZEROLLE, Vincent; SMELTZER, Sandra. Consumer databases and the</p><p>commercial mediation of identity: a medium theory analysis. Surveillance & Society,</p><p>[S.l.], v. 8, n. 3, p. 323-337, 2011.</p><p>escrever e publicar, tem que existir um</p><p>plano que faça com que esse conteúdo dê certo. Existem caminhos que fazem</p><p>com que a estratégia seja bem executada, e assim, tenha mais chances de</p><p>sucesso.</p><p>● O Funil de Vendas é uma ferramenta que ajuda a otimizar recursos e esforços</p><p>para que uma venda aconteça, ou seja, ao invés de impactar muitas pessoas,</p><p>um público geral, desenha-se um funil para que esse esforço seja mais</p><p>objetivo, mais otimizado e mais eficiente. Caso a empresa consiga atingir</p><p>essa eficiência, consequentemente ela terá vendas mais “saudáveis”.</p><p>● O Marketing de Engajamento são técnicas, estratégias e práticas que são</p><p>focadas em impulsionar o nível de participação dos consumidores com a</p><p>marca, com foco em proporcionar um bom relacionamento. O Engajamento é</p><p>importante porque quanto mais as pessoas engajam, mais elas ficam retidas</p><p>no conteúdo e retenção é muito bom porque ela passa mais tempo</p><p>consumindo o conteúdo, e com isso a empresa se utiliza de suas métricas</p><p>para conseguir chamar a pessoa de volta mais vezes, podendo torná-la um</p><p>cliente no futuro.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● Um dos passo-a-passo de sucesso possíveis para montar um Plano de</p><p>Estratégia para o Conteúdo é composto de 5 etapas, a primeira é o</p><p>Planejamento, nessa etapa entende-se que precisa haver um planejamento</p><p>para que outras coisas sejam executadas. Se não existe um plano, não dá pra</p><p>saber o que é prioridade e o que não é, essa etapa é essencial para definir o</p><p>que é preciso, em termos de recursos, e quais são os passos que devem ser</p><p>seguidos gradualmente para que gere um bom produto final; a segunda etapa</p><p>é a de Elaboração da Persona, essa etapa é importante pois é nela que se</p><p>define para quem o conteúdo deve ser orientado, a persona é a representação</p><p>em profundidade da pessoa que a empresa deseja impactar; a terceira etapa</p><p>é a Criação de Conteúdo, que é o conteúdo que será compartilhado de fato,</p><p>com base na persona e no planejamento; a quarta etapa é a Distribuição, essa</p><p>etapa é importante pois é quando e como o conteúdo irá chegar a sua persona,</p><p>é importante destacar que essa etapa não é sobre o que a empresa quer, é</p><p>sobre o que funciona melhor para a sua persona, é preciso ser pensado onde</p><p>essa pessoa está; a quinta etapa é a Mensuração de Resultados, que é o</p><p>momento de entender como esse conteúdo será monitorado, como ele será</p><p>mensurado, quais métricas serão utilizadas, quem fará essa mensuração.</p><p>● O Funil de Vendas é composto por 4 etapas, Visitante, Lead, Oportunidade e</p><p>Cliente, ele tem a ideia de ir afunilando de fato, ou seja, o número de visitantes</p><p>é onde ocorre a maior quantidade de pessoas, e o cliente, a menor quantidade</p><p>de pessoas. Os Visitantes são as pessoas que entram e saem dos seus</p><p>conteúdos e sites, o Lead são os visitantes que você conseguiu transformar</p><p>em contato, com um nome, email, telefone, entre outros e começa a se</p><p>relacionar com essa pessoa, a Oportunidade, é quando o Lead reconhece que</p><p>você pode ter a solução para algum problema dele, e o Cliente é quando de</p><p>fato a Oportunidade compra com a empresa.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● O marketing de conversão são técnicas utilizadas para guiar o consumidor</p><p>pelo funil de vendas. É importante que a empresa pense que sempre que ela</p><p>atrair os visitantes para os sites ou redes sociais, é preciso ter o CTA (“Call to</p><p>Action” ou Chamada para a Ação), que é uma estratégia de atrair o cliente</p><p>para tomar uma ação de se cadastrar e se relacionar com a marca.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 3 – Como fazer um Branded Content convincente?</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Gestão da Branded Content</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Branded Content é o conteúdo de marca. Nessa estratégia não tem um</p><p>produto que vai ser vendido, o objetivo da empresa é tornar a marca relevante</p><p>para o consumidor. Essa relevância vem pelo interesse e pela identificação,</p><p>gerando assim mais valor para a marca, e fortalecendo-a no mercado.</p><p>● Essa estratégia também é importante para que a marca consiga se conectar</p><p>como marca, e não apenas através da venda de um produto. Muitas marcas</p><p>escolhem se aproximar dos consumidores através de causas sociais, pelo</p><p>esporte, ou pela saúde.</p><p>● Quando uma marca consegue se conectar de fato com o consumidor, a partir</p><p>de seus valores, ela se torna uma marca duradoura. Atualmente, marcas que</p><p>focam exclusivamente em peças promocionais de marketing, estão fadadas a</p><p>se tornar uma marca efêmera.</p><p>● O Brand Equity é a forma de enxergar valor na marca, e geralmente esse valor</p><p>é associado a ativos intangíveis, ou seja, não é possível mensurar e calcular</p><p>de forma quantitativa. Logo, o Brand Equity de uma marca é tudo que faz essa</p><p>marca ser mais valiosa, e que as pessoas tenham mais valor percebido nela,</p><p>ou seja uma ótima percepção, opinião e confiança do público com essa marca.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● O Branded Content ou o Conteúdo de Marca é voltado para desenvolver</p><p>conteúdos e utilizar a marca como um composto e uma propulsora do</p><p>conteúdo, mas é importante destacar que o conteúdo não é a marca, o</p><p>conteúdo é relevante para o consumidor, e a marca está como coadjuvante</p><p>desse conhecimento. A marca se destaca dividindo um valor com o</p><p>consumidor, e consequentemente se aproximando dele. Esse é o principal</p><p>objetivo do Branded Content.</p><p>● O Branded Content pode trazer muitas vantagens para as marcas, dentre elas,</p><p>as principais são: Melhora no relacionamento entre marca e consumidor,</p><p>abrindo brechas para opiniões, críticas, elogios, entre outros; Aumento da</p><p>Presença Digital, quando o Branded Content é trabalhado de maneira eficaz</p><p>o conteúdo desenvolvido fica disponível e ele não necessariamente precisa ter</p><p>resultados só nesse momento, ele pode ter resultados positivos daqui a 2 anos,</p><p>perpetuando assim a presença digital; Consolidação da Marca, quando o</p><p>Branded Content é incisivo e compartilha de forma efetiva o que ela acredita,</p><p>ela se consolida no mercado, e uma marca consolidada é o desejo da maioria</p><p>das empresas.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● Quanto mais Branded Content, maior o Brand Equity de uma marca. Essas</p><p>duas estratégias têm uma ligação direta. A ligação é continuada para um</p><p>impacto negativo também, caso faça um conteúdo ruim, e que as pessoas não</p><p>se identifiquem, pior será a percepção, a opinião e a confiança do público na</p><p>marca.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 4 – Conteúdo Nativo como Oportunidade</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Estratégias Relacionadas a Produção de Conteúdo Nativo</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● A Publicidade Nativa é uma publicação de algum conteúdo feita por um canal</p><p>específico dentro do contexto da experiência do usuário, sem atrapalhar ou ter</p><p>qualquer tipo de interferência.</p><p>● A Publicidade Nativa também é conhecida como Native Ads. É</p><p>uma</p><p>publicidade que é entregue de uma forma natural que não interfere ou</p><p>atrapalhe a sua experiência. A Publicidade Nativa transforma a publicidade</p><p>como algo que fizesse parte do conteúdo que está sendo lido. É como se a</p><p>Publicidade Nativa fosse uma continuação daquilo que se está lendo.</p><p>● Na prática é muito observada a Publicidade Nativa em sites de notícias,</p><p>quando se está lendo um conteúdo específico e ao final da leitura existem</p><p>outras sugestões de conteúdos similares àqueles que se está lendo. É como</p><p>se fosse uma continuação do assunto que está sendo avaliado naquele</p><p>momento.</p><p>● Essa Publicidade Nativa é feita de forma automatizada, e não de uma maneira</p><p>orgânica feita pelo site. A Publicidade Nativa tem uma taxa de eficiência muito</p><p>maior que outros displays. Por essa razão, o mercado vem utilizando cada vez</p><p>mais a Publicidade Nativa pois gera mais resultados.</p><p>● A Publicidade Nativa parece que faz parte do conteúdo que está sendo lido,</p><p>porém ela sempre tem que estar identificada como um anúncio ou como uma</p><p>publicidade, mesmo que de modo bem pequeno e/ou quase imperceptível.</p><p>Além disso, ela sempre deve estar relacionada ao conteúdo lido.</p><p>● Os diferentes tipos de anúncios com Publicidade Nativa, aparentemente fazem</p><p>parte do conteúdo que se está lendo, com um mesmo layout. E por ser um</p><p>conteúdo que está sempre à disposição do leitor, a Publicidade Nativa é muito</p><p>menos invasiva. Cabe explicar que a Publicidade Nativa não leva para uma</p><p>venda direta, logo se a estratégia da empresa é fazer que uma pessoa</p><p>conheça mais o seu conteúdo, a Publicidade Nativa é muito mais eficiente.</p><p>● O conteúdo está em toda parte, o tempo todo estamos acessando conteúdos</p><p>diversos. O marketing de conteúdo é o processo de criação e distribuição de</p><p>mensagens que entrega valor à audiência, por exemplo, com informações ou</p><p>entretenimento, constrói uma comunidade engajada de leitores e</p><p>visualizadores.</p><p>● A Publicidade Nativa é o processo de criação e distribuição de anúncios que</p><p>se misturam com o conteúdo ao seu redor. Dessa forma, eles se encaixam</p><p>perfeitamente na experiência do usuário e levam ao engajamento.</p><p>● As estratégias combinadas entre a Publicidade Nativa e o Marketing de</p><p>Conteúdo, são táticas poderosas para o engajamento da audiência e para a</p><p>receita do seu negócio.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● Combinando o Marketing de Conteúdo de um determinado site e/ou empresa</p><p>com a Publicidade Nativa da sua empresa. Cabe ressaltar que os dois</p><p>conteúdos devem ter informações que se relacionem de alguma maneira. O</p><p>objetivo é apresentar a Publicidade Nativa de uma maneira tão natural que</p><p>simule uma continuação do que se estava lendo. A ideia da Publicidade Nativa</p><p>é conseguir pegar todo o conteúdo desenvolvido pelo Marketing e aumentar</p><p>em muito o alcance dele.</p><p>● Essas duas estratégias combinadas, o Conteúdo com a Publicidade Nativa tem</p><p>muito poder porque finalmente se encontrou uma forma de fazer publicidade</p><p>sem ser invasivo. A Publicidade Nativa é feita de forma quase perfeita, quase</p><p>uma maquiagem, parece que aquela publicidade é uma continuação do</p><p>conteúdo que estava sendo lido. Sem incomodar ao usuário e ainda</p><p>aumentando o poder do seu conteúdo e do marketing de conteúdo.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● A Publicidade Nativa parece que faz parte do conteúdo que está sendo lido,</p><p>porém ela sempre tem que estar identificada como um anúncio ou como uma</p><p>publicidade, mesmo que de modo bem pequeno e/ou quase imperceptível.</p><p>Além disso, ela sempre deve estar relacionada ao conteúdo lido. A Publicidade</p><p>Nativa tem um poder enorme de marketing, ela aumenta em até 40 vezes o</p><p>clique das pessoas no seu conteúdo.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 5 – Métricas Relevantes para o desenvolvimento de conteúdo</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Análise de Ambientes Digitais</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Todo conteúdo precisa ser acompanhado ao longo do tempo. Ao desenvolver</p><p>um conteúdo, é preciso que métricas operacionais sejam definidas para que</p><p>ocorra um acompanhamento se os esforços estão indo no caminho certo rumo</p><p>ao objetivo que foi mapeado.</p><p>● As métricas operacionais são uma forma de se olhar passo a passo, e</p><p>diariamente os impactos do conteúdo que foi produzido. Além disso, é</p><p>importante entender se o conteúdo está no caminho certo, ou não.</p><p>● O conteúdo também pode ser entendido como um grande investimento. Por</p><p>mais que ele seja utilizado de forma orgânica, ele segue sendo um</p><p>investimento porque pessoas que têm que produzir, recursos são utilizados, e</p><p>tudo isso pode se configurar como um investimento ou um custo se não der</p><p>resultado.</p><p>● As ações de marketing e de conteúdo geram impactos no negócio, não só no</p><p>operacional, mas também nos resultados das empresas. Portanto é muito</p><p>importante que as áreas específicas consigam monitorar esses impactos, e</p><p>esse monitoramento ocorre pelas métricas de negócios. Essas métricas</p><p>geralmente são dados quantitativos, que mostram com mais ênfase uma</p><p>estratégia ou ação da empresa.</p><p>● Existe uma busca das empresas em ficarem ranqueadas nas primeiras</p><p>páginas do google, pois é sabido que quando um usuário faz uma pesquisa é</p><p>muito raro que ele vá muito além da primeira ou segunda página. Por isso, os</p><p>sites que estão nas primeiras páginas, em geral, ganham mais visualizações,</p><p>são mais visitados, e até mais reconhecidos. Por isso, toda empresa tem o</p><p>interesse de trabalhar o SEO – Search Engine Optimization, o SEO consiste</p><p>nos esforços para que o site tenha uma maior visibilidade na busca orgânica</p><p>do Google.</p><p>● O Público-Alvo normalmente é caracterizado para identificar quem é o</p><p>consumidor, para quem você direciona suas ações de marketing para comprar</p><p>o seu produto, para induzir, comunicar ou guiar o público-alvo diretamente</p><p>para uma compra, pois esse público faz total sentido para o que sua empresa</p><p>tem a oferecer, é possível olhar o público-alvo como uma fatia do mercado.</p><p>Quando falamos da Persona, o aprofundamento de detalhes é muito maior, a</p><p>Persona é quem norteia a comunicação com o público. A Persona é como se</p><p>fosse uma representação daquele público que você quer atingir.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● Depois dos objetivos e das ferramentas definidas, existem dois caminhos, as</p><p>métricas operacionais de atração e as métricas operacionais de conversão. As</p><p>métricas operacionais de atração são aquelas que medem o alcance do seu</p><p>conteúdo, o quanto ela consegue alcançar pessoas e como isso está</p><p>acontecendo de forma consistente ou não, algumas das principais métricas de</p><p>atração são número de visitantes, visitantes únicos, visitantes recorrentes,</p><p>origem dos visitantes, bounce rate (taxa de rejeição). As métricas operacionais</p><p>de conversão são aquelas que medem quantos visitantes são continuados no</p><p>funil de vendas, algumas das principais métricas de conversão são, conversão</p><p>em lead, taxa de conversão em vendas, e as taxas de conversão dentro do</p><p>funil.</p><p>● Uma das principais métricas de negócio é o MQL – Marketing Qualified Leads</p><p>(Lead Qualificado por Marketing), essa métrica é importante porque representa</p><p>a quantidade de Leads que a área de marketing envia para o setor de vendas,</p><p>ou seja, quantas oportunidades o time de marketing está gerando para a área</p><p>comercial. Essa métrica significa que o marketing qualificou esse lead, e</p><p>entendeu que deve enviá-lo para abertura de</p><p>um processo comercial.</p><p>● Uma das principais métricas de negócio é a SAL – Sales Accepted Leads</p><p>(Leads Aceitos por Venda), essa métrica é importante porque representa o time</p><p>de vendas que recebe o Lead, e ela observa se esse Lead tem o perfil de cliente</p><p>ideal, ou seja, se o que eles consideram como critério para aceitar e começar</p><p>a abordar esse Lead foi atendido.</p><p>● Uma das principais métricas de negócio é o CAC – Custo de Aquisição do</p><p>Cliente. Essa métrica é importante porque representa se está valendo a pena</p><p>todo o investimento em marketing e em ações para buscar clientes. O CAC é</p><p>uma métrica que é vantajosa a partir de relação de menos custo possível para</p><p>adquirir um cliente.</p><p>● Do ponto de vista da comunicação com o público, é muito difícil se comunicar</p><p>com o público alvo, pois se sabe menos do que o esperado sobre ele, é um</p><p>comprador da região X, que tem uma característica Y, por isso, é mais</p><p>interessante conhecer o público-alvo como se ela fosse uma pessoa, um ser</p><p>humano que se conhece, que sabe o que faz, sabe os lugares que frequenta,</p><p>os hobbies dela, as necessidades dela, as motivações, as principais</p><p>preocupações, onde ela mora, qual a faixa etária, e muitas outras informações</p><p>bem mais aprofundadas. Essa Persona é a personificação do Público-Alvo ou</p><p>do Cliente Ideal, facilitando a montagem de uma estratégia de comunicação ou</p><p>de marketing precisa, que impacte de fato essa Persona e consequentemente</p><p>o público-alvo.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● Antes de construir as métricas operacionais são necessárias duas coisas: a</p><p>primeira é ter claro os objetivos que se deseja alcançar, principalmente em</p><p>termos quantitativos, e a segunda é entender qual as ferramentas que vão</p><p>auxiliar a monitorar e mensurar os objetivos.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 6 – Desenvolvimento de técnicas de conteúdo digital</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Orientações fundamentais a escrita digital</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● O conteúdo tem três pilares essenciais para a sua construção: Localização,</p><p>Canal e Necessidade. Esses três pilares são as primeiras coisas que são</p><p>observadas ao pensar num conteúdo com contexto.</p><p>● É importante estar atento a dois detalhes, é muito importante que a estrutura</p><p>de coerência e coesão esteja amarrada nos textos da empresa. O texto não</p><p>pode ser incoerente, ou transmitir uma ideia ou informações que levem para</p><p>uma direção diferente do que estava sendo desenvolvido, do ponto de vista</p><p>da leitura do interlocutor. Além disso, precisa ocorrer coesão, não é</p><p>interessante que tenham redundâncias, e nem que o texto vá para muito longe</p><p>do seu propósito.</p><p>● O Storytelling é a arte de contar histórias. Ele é interessante porque esse</p><p>formato alcança o público com mais conexão, de maneira mais emocional. O</p><p>Storytelling tem o poder de aproximar pessoas de forma natural, a ponto dela</p><p>se sentir confortável em se “abrir” com a empresa também.</p><p>● O UX Writing é uma experiência que vai se proporcionar para o público através</p><p>da escrita. O UX Writing não se limita apenas a textos ou artigos, mas sim a</p><p>qualquer conteúdo escrito presente em um site ou aplicativo, ele busca sempre</p><p>padronizar a escrita. E com isso, o UX Writing entra em qualquer área que</p><p>apresente algum tipo de comunicação escrita dentro dos canais da empresa.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● Quando é pensado na montagem do conteúdo com contexto é importante que</p><p>seja seguida uma estrutura minimamente segura para que ocorra o impacto</p><p>buscado no desenvolvimento da estratégia. A estrutura começa pelo público,</p><p>ou seja, quem são as pessoas que se deseja impactar com esse conteúdo,</p><p>importante destacar que quando a persona é definida, esse passo fica mais</p><p>fácil, depois, é importante estar atento ao canal, qual o melhor canal para</p><p>impactar essa persona, em seguida; é preciso dar importância ao formato, qual</p><p>o melhor formato para fazer com que as pessoas absorvam o conteúdo e se</p><p>conectem com ele, pode ser vídeo, reels, foto, publipost, entre outros, após</p><p>isso; repara-se nos elementos variáveis, eles são importante considerar pois</p><p>conseguem deixar o contexto mais rico, dando mais sentido, por exemplo, um</p><p>contexto variável pode estar ligado a sazonalidade, geografia, cultura e até</p><p>memes, trazendo um sentido personalizado, e por fim; a criação, que é o</p><p>conteúdo de fato e que começa sempre pelo texto, antes de qualquer outra</p><p>coisa. Após toda essa estrutura, é preciso publicar e monitorar.</p><p>● A estrutura ideal do texto digital é simples, ela funciona bem com uma</p><p>introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. Durante a introdução é</p><p>muito importante que se deixe claro qual é a sua tese, ou seja, o que você está</p><p>tentando descobrir ou o que você questionou, isso tende a despertar a</p><p>curiosidade do leitor. Para o desenvolvimento é importante que seja feita uma</p><p>argumentação, ou seja, é onde começa a falar sobre o que foi pesquisado, que</p><p>tipo de informações foram colhidas para comprovar a tese, nesse momento,</p><p>pode-se utilizar teses ou argumentos opostos à sua opinião, para que você</p><p>possa conflitar antes de se chegar à conclusão. A conclusão, normalmente, é</p><p>a resposta que foi encontrada a partir das perguntas que foram feitas.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● O UX Writing é relevante para garantir que o usuário terá uma boa jornada e</p><p>uma boa experiência dentro da empresa. Além de não deixar a comunicação</p><p>totalmente dissonante, deixando os usuários com percepções diferentes sobre</p><p>a empresa dependendo do canal de contato.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 7 – Influencers e a Cocriação</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>A nova interação entre Influencers e Conteúdo</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Creator Economy é a forma de capitalização de um conteúdo digital, dando</p><p>mais poder às pessoas criativas. Há um tempo as marcas perceberam o</p><p>potencial de apostar em criadores de conteúdo.</p><p>● Existem muitas pessoas, muitos artistas, músicos, atores, fotógrafos,</p><p>designer, pessoas muito criativas que estão trabalhando com o</p><p>desenvolvimento de conteúdo e elas ganharam a oportunidade de monetizar,</p><p>de transformar isso em um negócio.</p><p>● Existem diversas plataformas capazes de fazer isso, mas a Creator Economy</p><p>é o momento que as pessoas ganharam mais poder e entraram na economia</p><p>e isso é muito promissor também para as empresas. Dado que, não existe</p><p>mais um cenário em que uma estratégia de conteúdo não considere um</p><p>influenciador ou um artista.</p><p>● O marketing de influência é uma abordagem que utiliza um interlocutor que</p><p>tem um poder de influência e comunicação sobre determinado público, para</p><p>fazer com que esse público tome uma ação e uma decisão a favor do produto</p><p>dessa empresa.</p><p>● No momento atual as marcas e as empresas podem se comunicar com seu</p><p>público ideal não só a partir de suas estratégias diretas, elas podem utilizar</p><p>influenciadores, pessoas</p><p>que estão mais conectadas com o público, visto que,</p><p>ocorre uma confiança nessa influência e nessa personalidade. Alguns estudos</p><p>revelam que pelo menos 45% a 50% das pessoas já fizeram compras online</p><p>por influência de uma personalidade que elas acompanham.</p><p>● O conteúdo cocriado é uma forma de trazer pessoas e agentes externos para</p><p>participar do desenvolvimento de um conteúdo. Isso é promissor pois tal</p><p>atitude consegue elevar seu conteúdo a outro nível, trazendo inovações que</p><p>façam sentido para a comunicação e no impacto direto no seu público</p><p>específico.</p><p>● A 4° era da Creator Economy pode ser representada principalmente por novas</p><p>tecnologias, como novas redes sociais, blockchain, crypto, NFT, Meta-Verso,</p><p>entre outros. Essa fase precisa de soft skills, adaptação a mudanças, cultura</p><p>organizacional forte, aprendizagem continuada, entre outros.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● A Creator Economy mudou totalmente a forma como as estratégias de</p><p>conteúdo são pensadas, visto que, hoje, os recursos se tornam praticamente</p><p>ilimitados para os dois lados, tanto para a empresa, que buscam artifícios que</p><p>tornem o conteúdo dela mais relevante e promissor, quanto para as pessoas,</p><p>que tem o poder de obter bons conteúdos impactando pessoas e podendo</p><p>capitalizar, gerando assim seus próprios negócios.</p><p>● Atualmente, e cada vez mais, as pessoas, individualmente, terão poder de</p><p>utilizar suas habilidades pessoais e sua criatividade para transformar isso em</p><p>um negócio. E isso tem um impacto no mundo corporativo, muitas empresas</p><p>utilizam criadores de conteúdos digitais, utilizando suas imagens, produtos e</p><p>peças em suas estratégias de negócio, porque esses criadores de conteúdo</p><p>conseguem se comunicar direto com o público, produzem soluções que se</p><p>conectam com o público melhor do que a própria empresa conseguiria fazer</p><p>contratando um time para fazer.</p><p>● É muito importante que quando a marca decida fazer um conteúdo preciso</p><p>através de uma estratégia de influência, ela acompanhe algumas métricas,</p><p>sendo elas, reconhecimento, consideração e de conversão. Essas métricas</p><p>representam o quanto a marca foi vista, foi considerada, foi mencionada,</p><p>quantas pessoas interagiram, quantas pessoas viraram leads, se as pessoas</p><p>fizeram alguma compra. Inclusive essas métricas implicam até na negociação</p><p>com o “influenciador”, na negociação é discutido qual a métrica que vai implicar</p><p>na remuneração dessa pessoa, vale destacar também que alguns</p><p>influenciadores estão num patamar que cobram um determinado valor para</p><p>fazer um post, antes de qualquer métrica.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● O conteúdo cocriado é muito pensado depois da identificação do seu público,</p><p>e ele deve ser feito com um objetivo muito claro. Uma das finalidades comuns</p><p>desse tipo de estratégia é quando a empresa entende que não tem todas as</p><p>ferramentas e habilidades para se comunicar com o público desejado, e assim,</p><p>ela convida alguém que entenda melhor sobre esse público, atingindo o</p><p>objetivo de se comunicar melhor.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>Aula 8 – O Futuro do Desenvolvimento de Conteúdo</p><p>Professora: Thuanne Figueiredo Baptista</p><p>Tecnologia aplicada ao desenvolvimento de conteúdo</p><p>Nesta aula você aprendeu</p><p>● Quando o empreendedor resolve apostar em Marketing de Conteúdo,</p><p>basicamente ele terá duas opções: a criação ou a replicação de informações</p><p>presentes na web, processo feito normalmente através das mídias sociais ou</p><p>do e-mail marketing. No entanto, quando escolhe realizar exclusivamente a</p><p>segunda opção, logo ele encontrará algumas dificuldades.</p><p>● Outro ponto que deve ser chamado atenção é em relação aos créditos, é muito</p><p>importante que sempre que for utilizado o conteúdo de um terceiro, seja dado</p><p>os devidos créditos. E os devidos créditos veem desde frase, expressões,</p><p>parágrafos inteiros. Caso se utilize um conteúdo de uma pessoa, e essa</p><p>pessoa nessa citação está fazendo referência ao conteúdo de outro site, é</p><p>necessário dar créditos aos dois, tanto a pessoa quanto ao site.</p><p>● O comportamento dos consumidores mudou para sempre. Hoje, a batalha por</p><p>seus corações, mentes e recursos é vencida ou perdida naqueles breves</p><p>momentos da jornada de consumo em que eles tomam decisões e</p><p>estabelecem suas preferências. Estamos na Era do Imediatismo. Tudo tem</p><p>que acontecer naquele momento desejado. O novo consumidor está mais</p><p>atencioso, com mais expectativas, mais consciente e bem-informado. Ele quer</p><p>variedade, boas opções de crédito, nitidez na compra, e neste sentido, as</p><p>exigências multiplicam-se fazendo com que as inovações no mercado, na</p><p>forma de tratamento e venda, aumentem.</p><p>● A jornada do cliente é uma experiência que os consumidores têm com a sua</p><p>marca por toda a vida – seu caminho desde o primeiro contato até a compra e</p><p>também no pós-venda. A jornada inclui pontos de contato e impressões de</p><p>interações com seus funcionários, chatbots, visitas ao seu site e loja física,</p><p>engajamento por meio das redes sociais, experiências com seus produtos e</p><p>interações por qualquer canal, seja ele digital ou não.</p><p>● Chatbot de inteligência artificial é um sistema de conversação escrita que</p><p>analisa as informações fornecidas pelo usuário para dar prosseguimento ao</p><p>atendimento e resolver as questões apresentadas. Machine learning, que</p><p>pode ser traduzido como aprendizado de máquina ou aprendizagem de</p><p>máquina; é um conceito associado à inteligência artificial, que através de</p><p>dados e comportamentos consegue prever a sua decisão, razão pela qual é</p><p>cada vez mais destacado pela mídia. O chatbot com inteligência artificial é</p><p>uma maneira muito assertiva de se comunicar com um público muito grande,</p><p>de forma personalizada e muito precisa.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>● Em redes sociais, o formato é exatamente o mesmo. É necessário desenvolver</p><p>esses créditos, como por exemplo, no Linkedin quando se compartilha um</p><p>conteúdo criado por um terceiro dentro da sua página, é necessário mencionar</p><p>tanto o link de onde esse conteúdo saiu quanto o nome da pessoa ou da</p><p>empresa de onde esse conteúdo saiu. Essa situação deve ser replicada para</p><p>qualquer rede social e cada uma delas tem sua regra de citação de crédito para</p><p>que o usuário não sofra com plágio. Esse é o grande desafio quando se quer</p><p>utilizar o conteúdo de um terceiro.</p><p>● É muito importante entender que o conteúdo pode ser desenvolvido de forma</p><p>autoral ou pode-se compartilhar e utilizar conteúdos desenvolvidos por outras</p><p>pessoas, outras áreas, por terceiros. Existem os dois caminhos. É muito</p><p>importante pensar nessa possibilidade porque quando se desenvolve um</p><p>conteúdo, passa-se por todo um processo de pesquisa no qual se utiliza</p><p>referências similares ao conteúdo que se quer desenvolver. Nessa situação em</p><p>que se utiliza conteúdo de terceiros, é importante atentar para não ser acusado</p><p>de plágio.</p><p>● Quando se está em sites de terceiros, e parte da informação deste site será</p><p>replicada no seu conteúdo, é importante verificar nesse mesmo site a parte de</p><p>licenças e permissões, se lá estiver num nível Copyright é porque eles detêm</p><p>total e irrestrito direito de posse deste conteúdo, e eles precisam permitir que</p><p>se faça utilização deste conteúdo. Então é preciso entrar em contato e solicitar</p><p>permissão para que seja liberado. Outra opção de licença que existe é a de</p><p>Creative Commons, que normalmente é aquela que não é preciso</p><p>solicitar o</p><p>direito de utilização do conteúdo, mas ainda assim existem critérios que devem</p><p>ser cumpridos quando os conteúdos são utilizados. Existem diferentes critérios</p><p>sobre citações etc., sobre como fazer o compartilhamento e uso desse</p><p>conteúdo.</p><p>● Vantagens de se utilizar o chatbot: disponibilidade 24h por dia, 7 dias por</p><p>semana; automatização dos processos; Múltiplos canais de atendimento; nova</p><p>forma automatizada de entrar em contato com seu Lead.</p><p>Dica quente para você não esquecer</p><p>● Para o cliente a jornada é única, é importante que todos que se relacionem com</p><p>os clientes o façam de maneira promissora. Qualquer ponto de contato entre a</p><p>empresa e o cliente através de seu conteúdo ou de uma pessoa qualquer da</p><p>empresa, precisa estar muito bem alinhado garantindo a melhor jornada</p><p>possível para satisfação total desses clientes.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo:</p><p>Atlas, 2012.</p><p>PULIZZI, Joe. Content Inc. 2° ed. McGraw-Hill Companies, 2021.</p><p>KOTLER, Philip. Marketing 5.0: Tecnologia para a Humanidade. 1° ed. São Paulo:</p><p>Editora Sextante, 2021.</p><p>REZ, Rafael. Marketing de Conteúdo – A Moeda do Século XXI. 1° ed. DVS,</p><p>EDITORA, 2016.</p><p>LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2008.</p><p>BRANDING</p><p>Aula 1 – Histórico da Gestão de Marcas no Brasil e no mundo</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Histórico da Gestão de Marcas no Brasil e no mundo</p><p>Resumo</p><p>A revolução industrial trouxe consigo inovações tecnológicas, o aumento da</p><p>população e de seu poder aquisitivo, a produção em massa, a divisão do trabalho, a</p><p>especialização da mão de obra e o surgimento das grandes corporações.</p><p>O marketing surge como área do conhecimento a partir da necessidade de um estudo</p><p>mais sistematizado das formas de distribuição e comercialização. Como já</p><p>mencionado, antes da Revolução Industrial a economia era artesanal, os fabricantes</p><p>vendiam seus produtos aos vizinhos e às pessoas de seu condado ou região, o que</p><p>exigia esforço quase nulo de distribuição (OLIVEIRA, 2007).</p><p>A Revolução industrial causou uma rápida expansão da capacidade de produção, e a</p><p>procura pelos produtos manufaturados cresceu mais que proporcionalmente, em</p><p>virtude do aumento rápido da população e do crescimento do poder aquisitivo. Tudo</p><p>isso tornou as relações comerciais muito mais complexas, não deixando outra</p><p>alternativa para as empresas senão estudar melhores métodos para colocar os seus</p><p>produtos em um mercado cada vez maior em tamanho e profundidade (OLIVEIRA,</p><p>2007).</p><p>O autor Guy Debord entende que o espetáculo corresponde ao conjunto das relações</p><p>sociais mediadas pelas imagens.</p><p>O tema relacionado ao comportamento do consumidor é muito estudado nos dias</p><p>atuais e possui uma grande relevância para as organizações. O comportamento do</p><p>consumidor é entendido como uma função primordial do marketing, buscando</p><p>disponibilizar bens e serviços apropriados que possam atender às necessidades e</p><p>desejos dos consumidores (SAMARA; MORSCH, 2005).</p><p>Após tudo o que você estudou até aqui, fica muito claro que o consumidor é o foco</p><p>das ações de marketing das empresas. Assim, a organização deve sempre procurar</p><p>entender as necessidades e os desejos desses clientes, buscando o encantamento</p><p>de cada um deles.</p><p>Nos últimos anos, consumidores e empresas vêm passando por uma mudança de</p><p>paradigmas. Antigamente, as empresas adotavam sistemas de produção em massa,</p><p>fabricando grandes quantidades de produtos idênticos. Atualmente, vivemos em um</p><p>ambiente que busca a adoção de um sistema econômico individualizado, capaz de</p><p>produzir produtos personalizados.</p><p>“O valor percebido pelo cliente é a diferença entre a avaliação que o cliente potencial</p><p>faz de todos os benefícios e custos relativos a um produto e alternativas percebidas”</p><p>(KOTLER; KELLER, 2018, p. 131).</p><p>Para desenvolver uma estratégia eficaz de branding, as organizações devem avaliar</p><p>como o consumidor se comporta ao comprar determinados produtos e serviços, bem</p><p>incluindo sua impulsividade, comparação de preços e busca por opiniões. Ademais, é</p><p>essencial ainda entender qual a forma de pagamento preferida pelo cliente e onde ele</p><p>prefere realizar suas compras (BEDENDO, 2019).</p><p>Os consumidores são influenciados por fatores culturais, estímulos sociais,</p><p>características pessoais e psicológicas. “A motivação se refere aos processos que</p><p>fazem as pessoas se comportarem do jeito que se comportam” (SOLOMON, 2016,</p><p>p.17). Ressalta-se, então, que os consumidores são influenciados por motivações</p><p>complexas, que podem ser racionais, emocionais e sociais.</p><p>Para entender melhor o comportamento de consumo é necessário assimilar quais são</p><p>os processos de compra. Geralmente, o consumidor percorre cinco etapas para</p><p>realizar uma compra: (1) reconhecimento da necessidade ou do problema; (2) busca</p><p>de informações; (3) avaliação de alternativas; (4) decisão de compra; e (5)</p><p>comportamento pós-compra.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Para compreender o consumidor, é crucial que a organização entenda o processo de</p><p>compra do cliente, reconhecendo que este busca maximizar o valor percebido do</p><p>produto ou serviço consumido. É importante destacar que o cliente busca ter sua</p><p>necessidade satisfeita; ou seja, o que ele deseja deve ser atendido. No entanto, hoje</p><p>em dia, satisfazer sua necessidade é considerado o mínimo, sendo essencial encantar</p><p>esse consumidor, isto é, ampliar um sentimento positivo advindo de sua experiência</p><p>de consumo (SOLOMON, 2016).</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Cada vez mais a exigência que parte dos clientes é maior, demandando um setor de</p><p>marketing ativo e bem-informado dentro das empresas. No entanto, ter um produto</p><p>sensacional não é uma garantia de sucesso no mercado consumidor. Para conquistar</p><p>efetivamente seus clientes, é essencial entender quem são e como se comportam,</p><p>buscando avaliar maneiras de satisfazer seus desejos de compra.</p><p>Para aprofundamento, recomenda-se o livro 'Marketing 4.0: Do Tradicional ao Digital',</p><p>de Philip Kotler, um renomado especialista em marketing. A obra fornece insights</p><p>valiosos sobre a evolução do marketing tradicional para o digital e a importância de</p><p>entender o comportamento do consumidor neste novo contexto. É uma leitura</p><p>essencial para quem procura estratégias de marketing eficazes e deseja estabelecer</p><p>uma verdadeira conexão com os clientes.</p><p>Livro: Marketing 4.0: Do Tradicional ao Digital</p><p>Autor: Philip Kotler</p><p>Plataforma para pesquisa: Google Books ou Repositório Acadêmico da sua</p><p>instituição</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.</p><p>OLIVEIRA, S. L. I. Desmistificando o Marketing. 1a. ed. São Paulo: Novatec, 2007.</p><p>SAMARA, B. S.; MORSCH, M. A. Comportamento do consumidor: conceitos e</p><p>casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 2 – Componentes de uma marca de sucesso</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Componentes de uma marca de sucesso</p><p>Resumo</p><p>Um consumidor que tem uma necessidade a ser satisfeita busca maneiras de</p><p>solucionar a situação. Após perceber que precisa resolver um determinado problema,</p><p>ele inicia o processo de decisão de compra.</p><p>Durante o processo de compra, as marcas ganham maior relevância na etapa de</p><p>decisão. Ao longo de sua vida, o consumidor desenvolve preferências entre as marcas</p><p>disponíveis e forma uma intenção de compra por essas empresas (KOTLER, 2018).</p><p>É importante destacar que o cliente busca ter sua necessidade atendida; contudo,</p><p>hoje em dia, satisfazer sua necessidade é considerado o mínimo, sendo essencial</p><p>encantar esse consumidor, isto é, ampliar um sentimento positivo advindo de sua</p><p>experiência de consumo (SOLOMON, 2016).</p><p>Destaca-se aqui a distinção entre os conceitos de intenção e pretensão de compra. A</p><p>intenção de compra prevê um propósito ou uma ideia por parte do consumidor,</p><p>enquanto a pretensão de compra indica uma ambição ou desejo por parte do cliente.</p><p>A marca representa a imagem que um produto ou serviço específico conquista na</p><p>mente dos consumidores, ajudando-os a identificar o produto ou serviço e a empresa.</p><p>Já o produto corresponde a qualquer serviço ou item que visa atender uma demanda,</p><p>satisfazer uma necessidade ou mesmo um desejo.</p><p>O consumidor, ou cliente, é definido como “toda entidade compradora potencial que</p><p>tem uma necessidade ou um desejo a satisfazer” (SAMARA: MORSCH, 2005, p.02).</p><p>Para avaliar seu target (público-alvo), as organizações podem utilizar os conceitos de</p><p>impacto, penetração e cobertura do mercado. Devem ser capazes de exercer impacto</p><p>no mercado, se sobressaindo em relação aos seus concorrentes e analisando o</p><p>quanto suas estratégias de marketing influenciam as pessoas (SOLOMON, 2016).</p><p>As organizações podem, ainda, empregar dados relacionados à sua penetração no</p><p>mercado, ou seja, informações sobre a audiência e o alcance de metas junto aos</p><p>consumidores (SOLOMON, 2016).</p><p>A cobertura de mercado revela para os gestores o número de pessoas atingidas por</p><p>sua promoção e o número de pontos de venda em um determinado mercado. Pode-</p><p>se calcular a cobertura de mercado em termos percentuais, comparando os pontos de</p><p>venda existentes com os potenciais para expansão (KOTLER, 2016).</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>É importante reconhecer que nem todos gostam dos mesmos produtos e serviços.</p><p>Sendo assim, os profissionais de marketing devem identificar o público-alvo para</p><p>definir uma oferta de mercado personalizada e bem posicionada para este mercado</p><p>(KOTLER, 2018).</p><p>Todas as organizações precisam compreender quem são as pessoas ou entidades</p><p>com perfil semelhante que compõem o público-alvo da empresa (KOTLER, 2018).</p><p>A identidade de marca refere-se ao conjunto que define a missão e os valores de uma</p><p>empresa. A personalidade da marca, por sua vez, corresponde ao conjunto de</p><p>características humanas associadas à marca.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>O entendimento relacionado ao comportamento de consumo atual é muito importante</p><p>para que as organizações aprimorem suas estratégias de branding, atuando de forma</p><p>incisiva nos mercados. Para tanto, é essencial perceber que as marcas são</p><p>consideradas ativos estratégicos das empresas e que podem determinar o sucesso</p><p>ou insucesso de uma organização (AAKER, 2015).</p><p>Para expandir seu conhecimento sobre a importância do branding e o papel das</p><p>marcas como ativos estratégicos que impactam o sucesso das empresas,</p><p>recomendamos a leitura do livro 'Building Strong Brands' (Construindo Marcas Fortes),</p><p>de David A. Aaker. Este autor, um dos renomados especialistas em branding, oferece</p><p>perspectivas valiosas sobre o desenvolvimento e gerenciamento de marcas robustas</p><p>no mercado atual.</p><p>Você pode encontrar este livro pesquisando pelo título e pelo autor em bibliotecas</p><p>digitais ou em plataformas de publicações acadêmicas gratuitas, como o Google</p><p>Scholar, ou ainda em repositórios de conteúdo de universidades abertos ao público.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.</p><p>SAMARA, B. S.; MORSCH, M. A. Comportamento do consumidor: conceitos e</p><p>casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 3 – Branding e posicionamento</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Branding e posicionamento</p><p>Resumo</p><p>O ambiente onde as empresas estão inseridas atualmente está cada vez mais</p><p>competitivo, sendo assim, diversas ações são necessárias para conquistar os clientes.</p><p>Desse modo, é essencial que os gestores compreendam todas as características</p><p>existentes no ambiente ao seu redor.</p><p>A empresa possui uma situação atual e almeja “chegar a algum lugar”. Essa trajetória</p><p>será realizada por meio de uma estratégia bem montada e organizada. Assim, “A</p><p>estratégia de uma empresa consiste nas iniciativas e abordagens desenvolvidas pela</p><p>administração para atrair clientes e agradá-los, conduzir as operações, promover o</p><p>crescimento dos negócios e atingir os objetivos de desempenho” (GAMBLE;</p><p>THOMPSON, 2012, p. 2).</p><p>A análise da Matriz SWOT compreende o entendimento dos ambientes interno e</p><p>externo, o que será detalhado a seguir. O conjunto de informações fornecido pela</p><p>Matriz SWOT pode auxiliar o gestor na tomada de medidas estratégicas para</p><p>conquistar e manter clientes.</p><p>É uma ferramenta gerencial que estuda, de forma integrada, o processo de análise</p><p>estratégica, após a identificação das oportunidades e ameaças ambientais e dos</p><p>pontos fortes e fracos da organização (SOBRAL; PECI, 2013, p. 129).</p><p>● Strengths (pontos fortes);</p><p>● Weaknesses (pontos fracos);</p><p>● Opportunities (oportunidades);</p><p>● Threats (ameaças ou dificuldades).</p><p>As Cinco Forças de Porter correspondem a um modelo que “busca avaliar a</p><p>atratividade de uma indústria com base em cinco forças competitivas: a ameaça de</p><p>novos entrantes e de produtos substitutos, o poder de barganha de fornecedores e</p><p>clientes e a rivalidade entre os concorrentes estabelecidos” (SOBRAL; PECI, 2013,</p><p>p.225).</p><p>Ao relacionar com a gestão das marcas, observa-se que as organizações devem listar</p><p>e analisar os cinco quesitos propostos por Porter para entender as vulnerabilidades</p><p>enfrentadas pela marca.</p><p>O posicionamento estratégico refere-se à maneira pela qual um empreendimento se</p><p>distingue dos demais pelo seu valor agregado e pela forma como entrega soluções</p><p>reais para os clientes, podendo ser por atributo, benefício ou uso/aplicação.</p><p>O share of mind corresponde à fixação dos produtos na mente dos consumidores. O</p><p>share of heart refere-se ao desejo da marca de conquistar um espaço no coração das</p><p>pessoas. O share of market representa o percentual que uma empresa possui</p><p>referente ao total de vendas daquele setor. Já o share of wallet é um método de</p><p>pesquisa usado na gestão de desempenho que ajuda os gerentes a entender a</p><p>quantidade de negócios obtida de consumidores específicos.</p><p>O processo de compra do consumidor conduz o cliente à efetivação de uma compra.</p><p>As organizações devem utilizar ferramentas que mantenham esses consumidores</p><p>comprando com a empresa.</p><p>Uma das técnicas que pode ser utilizada é o marketing de experiência, promovendo</p><p>um relacionamento mais direto, rápido e eficiente com o público-alvo.</p><p>“Uma experiência de compra pode ser conceituada como um conjunto de respostas</p><p>internalizadas e subjetivas dos consumidores, resultantes da interação com</p><p>determinado varejista durante o tempo em que estão</p><p>realizando suas compras”</p><p>(MERLO; CERIBELLI, 2014, p.118).</p><p>O marketing de experiência, também conhecido como marketing sensorial, foca na</p><p>utilização dos cinco sentidos — audição, tato, olfato, paladar e visão — para</p><p>conquistar o cliente.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>O planejamento estratégico de marketing foca no mercado e em seus possíveis</p><p>cenários. O foco está nos aspectos de marketing, considerando a empresa como um</p><p>todo, para obter vantagens competitivas no mercado de atuação.</p><p>Para realizá-lo, o gestor pode utilizar uma estratégia bem conhecida no ambiente</p><p>empresarial: a análise SWOT, uma matriz muito utilizada por estudiosos e gestores.</p><p>No Brasil, foi adaptada como Matriz FOFA, facilitando o entendimento.</p><p>O modelo conhecido como “estrutura de cinco forças”, desenvolvido por Michael</p><p>Porter, é o mais influente nos estudos de estratégia empresarial. Essa estrutura</p><p>identifica as cinco ameaças mais comuns que as organizações podem enfrentar em</p><p>seus ambientes competitivos (BARNEY; HESTERLY, 2017).</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Para complementar seus estudos sobre estratégias de segmentação de mercado e</p><p>como a qualidade e o preço influenciam a competitividade de uma organização,</p><p>recomendo a leitura do livro "Administração de Marketing", de Philip Kotler e Kevin</p><p>Lane Keller. Este livro é uma referência fundamental para entender a complexidade</p><p>do marketing moderno, oferecendo insights sobre como identificar e atuar em</p><p>segmentos de mercado atraentes e competitivos.</p><p>O livro abrange desde o planejamento estratégico de marketing até a implementação</p><p>e controle de estratégias de marketing eficazes. Kotler e Keller são reconhecidos por</p><p>suas contribuições significativas no campo do marketing, tornando esta obra uma</p><p>leitura essencial para quem deseja se aprofundar na matéria.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e Vantagem</p><p>Competitiva. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, AM.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 4 – A expressão da marca por meio da sua Identidade Visual</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>A expressão da marca por meio da sua Identidade Visual</p><p>Resumo</p><p>A marca é definida como “um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma</p><p>combinação de tudo isso, destinado a identificar os bens ou serviços de um fornecedor</p><p>ou de um grupo de fornecedores para diferenciá-los de outros concorrentes”</p><p>(KOTLER; KELLER, 2012, p.258).</p><p>Sendo assim, podemos dizer que o valor da marca é composto pelo conjunto de ativos</p><p>e passivos ligados à marca, que irão diferenciar a empresa no mercado competitivo.</p><p>Na literatura, existem três tipos de ativos de marca, que são: consciência da marca,</p><p>lealdade à marca e associações à marca. O entendimento a respeito da consciência</p><p>da marca está relacionado a um ativo estratégico essencial. Seu estudo pode trazer</p><p>vantagens competitivas para a empresa, tais como (AAKER, 2012):</p><p>● Oferecimento de um senso de familiaridade ao consumidor;</p><p>● O nome da marca consegue sinalizar presença, comprometimento e</p><p>substância;</p><p>● Uma marca relevante é lembrada nos momentos de compra.</p><p>O processo de conquista de lealdade a uma determinada marca é longo e pode ser</p><p>entendido também como resistência à mudança para outras marcas. Ele pode ser</p><p>baseado em: (1) hábito; (2) preferência; (3) custos de substituição (AAKER, 2012).</p><p>Ao conquistar e manter clientes fiéis, a empresa conseguirá uma vantagem</p><p>competitiva, porque isso trará consequências positivas, tais como (AAKER, 2012):</p><p>● Redução dos custos com marketing;</p><p>● Barreira de concorrência;</p><p>● Imagem de aceitação do produto ou serviço;</p><p>● Tempo para responder a avanços competitivos de outros.</p><p>Por fim, o terceiro valor ligado à marca de uma empresa está relacionado às</p><p>associações da marca. “A associação à marca nada mais é do que a ligação direta ou</p><p>indireta realizada na memória do cliente com relação à marca” (AAKER, 2012, p. 202).</p><p>A comunicação não verbal auxilia na transmissão da mensagem conforme planejado.</p><p>No entanto, movimentos, expressões ou atitudes comportamentais fora de contexto</p><p>podem influenciar negativamente a escolha do consumidor.</p><p>São tipos de comunicação não verbal: (1) características físicas; (2) proxêmica; (3)</p><p>cronêmica; (4) paralinguagem; (5) cinésica.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>Um logo faz parte da construção visual de uma empresa; sendo assim, é importante</p><p>dedicar tempo e dinheiro a essa parte para criar um bom relacionamento entre a</p><p>instituição e o consumidor. É essencial possuir um logo profissional que remeta ao</p><p>segmento do negócio, sendo importante para sua consolidação no mercado.</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>O branding, existente há muitos anos, tem sido alvo de inovações recentes, permitindo</p><p>que empresas se posicionem estrategicamente no mercado. Suas ações são vistas</p><p>como ferramentas poderosas para as organizações obterem vantagem competitiva.</p><p>Para aprofundar seu conhecimento sobre a importância e a evolução do branding nas</p><p>estratégias de mercado, recomendo a leitura de “Construindo Marcas Fortes”, de</p><p>David A. Aaker. Reconhecido por suas contribuições no campo do branding, Aaker</p><p>oferece insights valiosos sobre como construir e gerenciar marcas fortes no contexto</p><p>de mercado atual.</p><p>Detalhes para pesquisa:</p><p>Livro: Construindo Marcas Fortes</p><p>Autor: David A. Aaker</p><p>Plataforma: Google Livros ou bibliotecas digitais de universidades com acesso</p><p>público.</p><p>Este livro proporciona uma visão detalhada sobre a importância do branding para a</p><p>diferenciação e o sucesso das empresas em mercados competitivos. É uma leitura</p><p>essencial para quem deseja compreender as nuances do branding estratégico e sua</p><p>aplicação prática nos negócios modernos.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 5 – O Brand Equity e as Estratégias de Marketing</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>O Brand Equity e as Estratégias de Marketing</p><p>Resumo</p><p>Ao adentrar qualquer estabelecimento físico ou acessar um site de compras na</p><p>internet, nós, consumidores, nos deparamos com a exposição de inúmeras marcas</p><p>que tentam chamar nossa atenção. Atualmente, um dos ativos mais importantes das</p><p>organizações são suas marcas, nas quais foram investidas grandes quantias de</p><p>tempo e dinheiro.</p><p>A arquitetura de marcas corresponde "às estratégias usadas pelos gestores de marca</p><p>para entender seu portfólio e saber como trabalhar para potencializar</p><p>o</p><p>relacionamento da marca com seu público-alvo” (ROCHA; OLIVEIRA, 2017, p. 262).</p><p>Destaca-se aqui que uma marca pode conduzir seis níveis de significado: (1) atributos:</p><p>características que a marca transmite ao consumidor; (2) benefícios: características</p><p>positivas que o consumidor percebe na marca; (3) valores: o que a marca representa</p><p>na mente do consumidor; (4) cultura: pode estar relacionada à procedência da marca;</p><p>(5) personalidade: a marca pode sugerir uma personalidade; (6) usuário: corresponde</p><p>ao público-alvo do produto.</p><p>O Brand Equity corresponde ao valor agregado atribuído a um produto ou serviço</p><p>oferecido por uma empresa. Este valor pode se refletir na maneira como os</p><p>consumidores pensam, agem ou se sentem em relação a determinada marca</p><p>(KOTLER; KELLER, 2012).</p><p>O conceito de Brand Equity fornece aos gestores uma forma de interpretar os efeitos</p><p>que suas escolhas estratégias terão em suas marcas. Sendo assim, as estratégias de</p><p>marca devem ser analisadas pelos gestores organizacionais para que as melhores</p><p>decisões sejam tomadas para cada empresa.</p><p>As organizações atuais devem buscar novas e eficientes maneiras de ampliar seu</p><p>público e manter seus clientes fiéis à sua marca. É importante ressaltar que a marca</p><p>importa para o seu público e deve ser entendida como um patrimônio da empresa.</p><p>Portanto, os gestores devem se empenhar em entender o que valoriza uma marca.</p><p>A organização deve ter uma vantagem de custo ou, pelo menos, evitar uma</p><p>desvantagem de custo. Ademais, é essencial fomentar uma cultura de custo na</p><p>organização, levando esses conceitos a todos os funcionários. Também é importante</p><p>ampliar a percepção de valor sem eliminar a percepção de qualidade.</p><p>A extensão de uma marca acontece quando uma organização lança um novo produto</p><p>em uma nova categoria com a marca existente. Destaca-se que nem todas as marcas</p><p>são adequadas para extensões, independentemente de sua fama (KOTLER;</p><p>KELLER, 2012).</p><p>A extensão de uma linha de produtos ocorre quando uma organização lança itens</p><p>adicionais na mesma categoria de produtos, sob a mesma marca, como novos</p><p>sabores, formas, cores e ingredientes (KOTLER; KELLER, 2012).</p><p>O nome de um determinado produto ou serviço é muito revelador, trazendo</p><p>características sobre ele. Uma das melhores estratégias de naming, ou seja, dar</p><p>nome, é ser facilmente lembrado. Assim, é importante que o nome reflita o negócio e</p><p>tenha coerência com o que é comercializado no mercado (AAKER, 2012).</p><p>O conceito de Brand Equity é multifacetado, envolvendo não apenas a consciência e</p><p>a percepção do consumidor, mas também o valor financeiro da marca. Segundo Aaker</p><p>(2015), o valor de uma marca está intrinsecamente ligado ao seu reconhecimento no</p><p>mercado, à fidelidade dos clientes, à qualidade percebida e às associações que os</p><p>consumidores fazem com a marca. Estes elementos, quando bem geridos, contribuem</p><p>para a criação de um patrimônio valioso para a empresa, influenciando diretamente o</p><p>desempenho financeiro e a vantagem competitiva.</p><p>Dentro das estratégias de marketing, o Brand Equity é um guia para a criação de</p><p>campanhas efetivas e para o desenvolvimento de produtos e serviços que ressoam</p><p>com o público-alvo. TAVARES (2008) ressalta a importância da consistência da</p><p>mensagem da marca e da sua proposta de valor na construção de um Brand Equity</p><p>sólido. Isto requer uma compreensão profunda do consumidor, conforme salientado</p><p>por Solomon (2016), e a habilidade de se conectar com ele em um nível emocional e</p><p>psicológico.</p><p>SAMPAIO (2002) aponta que o Brand Equity não é estático, mas sim um ativo</p><p>dinâmico que evolui com o mercado e as percepções dos consumidores. Por isso, é</p><p>fundamental que as estratégias de marketing sejam adaptativas e sensíveis às</p><p>mudanças nas tendências de consumo e no comportamento do consumidor.</p><p>TYBOUT e CALKINS (2018) destacam a relevância de alinhar a identidade da marca</p><p>com a sua expressão no mercado, garantindo que a experiência do consumidor com</p><p>a marca seja coerente em todos os pontos de contato. Isso inclui desde a publicidade</p><p>e embalagem do produto até a experiência de compra e serviço ao cliente.</p><p>Em suma, para cultivar um Brand Equity robusto, as organizações devem integrar o</p><p>conceito ao coração de suas estratégias de marketing, garantindo que cada ação</p><p>reflita e reforce os valores e a essência da marca. Este processo contínuo de</p><p>alinhamento e reforço ajuda a construir uma marca forte, diferenciada e valorizada</p><p>tanto pelos consumidores quanto pelo mercado.</p><p>Como aplicar na prática o que aprendeu</p><p>A estratégia de uma empresa é considerada seu norte, dando direcionamento a todos</p><p>que trabalham e pertencem àquele ambiente corporativo. A estratégia empresarial é</p><p>viabilizada por meio da utilização dos ativos de uma marca (AAKER, 2012).</p><p>O Brand Equity corresponde ao valor agregado que um produto ou serviço pode ter</p><p>como resultado de investimentos anteriores na marca (KELLER; MACHADO, 2006).</p><p>O Brand Equity é o valor agregado ou monetário atribuído à marca, presente em algum</p><p>produto ou serviço ofertado pela organização para o mercado. Ele é composto por</p><p>ativos tangíveis e intangíveis que buscam ampliar seu valor, oferecendo o melhor para</p><p>o público-alvo (AAKER, 2012).</p><p>Conteúdo Bônus</p><p>Nos dias de hoje, criar e manter uma marca de sucesso no mercado representa um</p><p>grande desafio para os gestores. É fundamental compreender o público-alvo e</p><p>dominar as estratégias de branding existentes. O tema do branding é fascinante e</p><p>abrangente, tornando-se crucial entender as discussões que o envolvem.</p><p>Para aprimorar seu conhecimento sobre branding, recomendo o livro "Brand Against</p><p>the Machine" de John Morgan. Ele fornece estratégias inovadoras para criar e manter</p><p>uma marca forte, destacando-se em um mercado competitivo e saturado de</p><p>informações.</p><p>Livro: Brand Against the Machine</p><p>Autor: John Morgan</p><p>Plataforma: Google Livros ou bibliotecas digitais de universidades com acesso</p><p>gratuito.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>AAKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2015.</p><p>AAKER, D. A; JOACHIMSTHALER, E. Como construir Marcas Líderes. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2007.</p><p>BEDENDO, M. Branding. São Paulo: Saraiva Educação, 2019</p><p>SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: como construir e manter marcas de sucesso: um guia</p><p>para fazer da sua marca a principal força do seu negócio. Rio de Janeiro: Campus,</p><p>2002.</p><p>SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e</p><p>sendo. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>TAVARES, Mauro C. Gestão de Marcas: Construindo marcas de valor. São Paulo:</p><p>Harbra, 2008.</p><p>TYBOUT, A, M.; CALKINS, T. Branding. São Paulo: Saraiva, 2018.</p><p>Aula 6 – Branding interno</p><p>Professora: Tatiana Dornelas de Oliveira Mendes</p><p>Branding interno</p><p>Resumo</p><p>Nos últimos anos, as empresas passaram a entender o poder do marketing dentro de</p><p>suas organizações. Surgiu, então, a expressão endobranding, onde a empresa foca</p><p>seus esforços em apresentar a sua marca para os seus funcionários (AAKER, 2012).</p><p>É necessário destacar a diferença entre os termos endomarketing e endobranding. O</p><p>endomarketing é um meio de comunicação com os colaboradores da empresa,</p><p>buscando estratégias de marketing interno para se aproximar do mercado e no</p><p>ambiente da empresa (KOTLER; KELLER, 2012).</p><p>O objetivo do endomarketing é gerar motivação, qualidade de vida, informação e</p><p>aperfeiçoamento dos colaboradores, buscando uma mudança construtiva. Deve-se</p><p>criar projetos e iniciativas que fortaleçam o compromisso entre os funcionários e a</p><p>organização (KOTLER; KELLER, 2012).</p><p>O entendimento acerca dos 4 E’s do branding apresenta uma revolução no ambiente</p><p>do marketing, promovendo uma modificação no tradicional modelo dos 4 P’s (Produto;</p><p>Preço; Praça; Promoção), surgindo após o advento da internet na sociedade.</p><p>Os 4 E’s do branding</p>

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