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<p>ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL</p><p>Helton O. Talyuli</p><p>AULA 2</p><p>TIPOS DE LAYOUT</p><p>INTRODUÇÃO: LAYOUT</p><p> Problemas envolvendo layout são complexos e difíceis de serem</p><p>formulados, pois envolvem um grande conjunto de combinações</p><p>viáveis e possuem características subjetivas que dificultam um</p><p>tratamento puramente matemático.</p><p> As decisões sobre layout são importantes, pois contribuem para a</p><p>eficiência das operações de longo prazo.</p><p> Elas possuem implicações estratégicas, pois estabelecem</p><p>prioridades competitivas da organização em relação à capacidade,</p><p>aos processos, à flexibilidade e ao custo, entre outros.</p><p>OBJETIVOS GERAIS: LAYOUT</p><p>Em grande parte, os objetivos de qualquer arranjo físico</p><p>dependerão das metas estratégicas de uma operação, mas existem</p><p>alguns objetivos gerais (a grande maioria deles já descritos na</p><p>aula introdutória) que são relevantes a todas as operações.</p><p> Determinar os recursos, equipamentos e instalações físicas;</p><p> Determinar a organização fundamental na produção e os</p><p>padrões de fluxo de materiais;</p><p> Melhor utilização do espaço, equipamentos e pessoas;</p><p> Melhorar o fluxo de informações, materiais e pessoas;</p><p> Melhorar a moral dos empregados e condições de trabalho mais</p><p>seguras;</p><p> Melhorar a comunicação entre funcionários (principalmente no</p><p>incentivo à inovação);</p><p>OBJETIVOS GERAIS: LAYOUT</p><p> Melhorar a interação com os consumidores e clientes;</p><p> Aumentar a flexibilidade a longo prazo;</p><p> Maior atenção aos novos projetos de planta, pois os custos para</p><p>se projetar são altos;</p><p> Minimizar os atrasos;</p><p> Reduzir o trabalho em andamento ou em processo;</p><p> Minimizar o investimento de capital ao finalizar o arranjo</p><p>físico;</p><p> Melhorar a imagem da organização;</p><p> Prover acessibilidade às máquinas, equipamentos e plantas</p><p>para as devidas inspeção, limpeza e manutenção;</p><p> Contribuir para a geração de valor na cadeia produtiva.</p><p>DETERMINAÇÃO PARA ELABORAR UM LAYOUT</p><p>Um layout adequado tende a determinar:</p><p> O equipamento de manuseio de material;</p><p> A capacidade e a necessidades de espaço;</p><p> O ambiente e a estética;</p><p> Os fluxos de informações;</p><p> O custo de movimentação (deslocamento) entre as</p><p>diferentes áreas de trabalho.</p><p>DADOS INICIAIS PARA COMPOR LAYOUT</p><p>Os dados iniciais que darão suporte às soluções do arranjo físico:</p><p> Produto (P): tipo de produto;</p><p> Quantidade (Q): quanto de cada item deve ser produzido;</p><p> Roteiro do processo (R): otimização dos processos com melhor</p><p>sequência de movimentação de material (Sistema de Produção);</p><p> Serviços de apoio (S): manutenção, laboratório, ferramentaria,</p><p>SMS, etc.</p><p> Tempo (T): para produzir ou quando produzir.</p><p>PRINCÍPIOS PARA UM LAYOUT ÓTIMO</p><p> Princípio da integração – trata-se em dispor os</p><p>equipamentos e máquinas de forma harmônica,</p><p>integrados;</p><p> Princípio da mínima distância – o movimento de</p><p>material em processo não agrega valor ao produto</p><p>(pensamento Lean);</p><p> Princípio de obediência ao fluxo de operações –</p><p>materiais, equipamentos, pessoas, em observância ao</p><p>processo lógico de manufatura;</p><p>PRINCÍPIOS PARA UM LAYOUT ÓTIMO</p><p> Princípio do uso das três dimensões – este princípio</p><p>trata da preocupação da ocupação dos espaços (volume</p><p>dos objetos, área de circulação de ar, espaços de</p><p>movimentação na operação);</p><p> Princípio da satisfação e segurança – satisfação e o</p><p>conforto das pessoas, como cores, iluminação,</p><p>temperatura ambiente, ruídos, limpeza, odor, etc;</p><p> Princípio da flexibilização – trata-se da necessidade em</p><p>prever mudanças de produto, máquinas (inovações),</p><p>métodos e sistema de trabalho.</p><p>QUE TIPO DE LAYOUT UTILIZAR?</p><p> Devemos levar em consideração vários fatores, como o</p><p>objetivo da empresa, os produtos ou serviços que serão</p><p>fabricados ou oferecidos, a relação volume x variedade,</p><p>além das vantagens e desvantagens de cada tipo de</p><p>layout.</p><p> A importância do fluxo para uma operação dependerá de</p><p>suas características de volume e variedade.</p><p>SELEÇÃO DE ARRANJO FÍSICO</p><p>Decisão 1</p><p>TIPO DE</p><p>PROCESSO</p><p>Decisão 2</p><p>TIPO DE</p><p>ARRANJO</p><p>FÍSICO</p><p>Decisão 3</p><p>PROJETO</p><p>DETALHADO</p><p>DO ARRANJO</p><p>FÍSICO</p><p>POR PROJETO</p><p>JOBBING</p><p>EM LOTES OU BATELADA</p><p>EM MASSA</p><p>CONTÍNUO</p><p>SERVIÇOS PROFISSINAIS</p><p>LOJA DE SERVIÇOS</p><p>SERVIÇO EM MASSA</p><p>VOLUME E</p><p>VARIEDADE</p><p>OBJETIVOS DE</p><p>DESEMPENHO</p><p>ESTRATÉGICO</p><p>ARRANJO POSICIONAL</p><p>ARRANJO POR PROCESSO</p><p>ARRANJO CELULAR</p><p>ARRANJO POR PRODUTO</p><p>POSIÇÃO FÍSICA DE</p><p>TODOS OS RECURSOS DE</p><p>TRANSFORMAÇÃO</p><p>FLUXO DE PRODUTO</p><p>TRANSFORMADO</p><p>PELA PRODUÇÃO</p><p>SELEÇÃO DE ARRANJO FÍSICO</p><p>A maioria dos arranjos físicos, na prática, deriva de apenas</p><p>quatro tipos básicos de arranjo físico:</p><p> arranjo físico posicional ou posição fixa;</p><p> arranjo físico por processo ou funcional;</p><p> arranjo físico celular;</p><p> arranjo físico por produto ou linear</p><p>ARRANJO FÍSICO POSICIONAL</p><p> Os recursos transformados não se movem entre os recursos</p><p>transformadores.</p><p> Ao invés de materiais, informações ou clientes, fluírem por</p><p>uma operação, quem sofre o processamento fica estacionário,</p><p>enquanto equipamento, maquinário, instalações e pessoas</p><p>movem-se na medida do necessário.</p><p>ARRANJO FÍSICO POSICIONAL</p><p> Adequado quando o produto ou sujeito do serviço é muito</p><p>grande ou muito delicado para ser movimentado.</p><p> Vantagens: Alta flexibilidade do mix e produtos, fácil acesso,</p><p>gestão visual, possibilidade de terceirização, facilidade para</p><p>implementação de softwares e técnicas de controle da</p><p>produção (PERT/CPM), alta variedade de tarefas para a mão</p><p>de obra, produto ou cliente não movido ou perturbado.</p><p> Desvantagens: alto custo de movimentação do produto,</p><p>necessidade de galpões e áreas grandes, complexa supervisão</p><p>geral, baixo volume de produção e padronização, elevado</p><p>custo unitário, pode ocorrer alta movimentação de</p><p>equipamentos e pessoal.</p><p>ARRANJO FÍSICO POSICIONAL</p><p>Exemplos:</p><p> Construção de rodovia</p><p> Cirurgia de Coração</p><p> Estaleiros (Construção Naval e Plataformas de petróleo)</p><p> Restaurantes de alto padrão</p><p> Aviões</p><p> Edifícios</p><p>ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO OU FUNCIONAL</p><p>ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO OU FUNCIONAL</p><p> As necessidades e conveniências dos recursos transformadores que</p><p>constituem o processo na operação dominam a decisão sobre o arranjo.</p><p> Neste arranjo, processos similares (ou com necessidades similares) podem</p><p>ser localizados juntos, buscando a conveniência para a operação, em busca</p><p>do beneficiamento da utilização dos recursos transformadores. Ou seja,</p><p>todos os processos e equipamentos do mesmo tipo e função estão na mesma</p><p>área, por isso também é conhecido como arranjo funcional.</p><p> Arranjo é flexível, ficando mais evidente quando da necessidade de produzir</p><p>vários tipos de produtos, pois cada um possuirá um roteiro de produção</p><p>específico / próprio.</p><p> Arranjo mais comum nas organizações, onde o produto sofre transformação</p><p>em um equipamento e vai para o outro sofrer nova transformação, e seguir</p><p>para a próxima etapa / equipamento...</p><p>ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO OU FUNCIONAL</p><p>Os equipamentos utilizados são mais genéricos, podendo ser aplicados para</p><p>mais funções, diferente do arranjo em linha, onde os equipamentos são</p><p>específicos.</p><p>Exemplos:</p><p> Hospital</p><p> Usinagem de peças</p><p> Supermercado</p><p> Salão de beleza: O recurso a ser transformado (pessoa) vai para a cadeira de</p><p>lavagem, depois para a cadeira de corte, depois para a área de tintura, etc.</p><p> Serviço de manufatura de moldes e ferramentas</p><p> Lojas de departamentos e lojas comerciais</p><p>ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO OU FUNCIONAL</p><p>Vantagens:</p><p> Grande flexibilidade para atender às demandas do mercado (de mix e</p><p>produto);</p><p> Aumento da motivação profissional, por exigir qualificação e especialização</p><p>da mão de obra;</p><p> Atende a produtos diversificados em diferentes quantidades ao mesmo</p><p>tempo;</p><p> Pode proporcionar menor investimento para a instalação;</p><p> Supervisão relativamente fácil de equipamentos e instalações;</p><p> Robusto no caso de interrupção de etapas do processo.</p><p>Desvantagens:</p><p> Fluxo longo dentro da fábrica (produto</p><p>“procura” seus processos);</p><p> Dificuldade de balanceamento e programação do trabalho, devido à</p><p>constante alteração de produtos;</p><p> Maior necessidade de setup das máquinas;</p><p> Pode ter alto estoque em processo (WIP) ou fila de clientes.</p><p>ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO OU FUNCIONAL</p><p> No geral, existe a possibilidade de várias combinações de</p><p>colocação das áreas de cada processo(n!).</p><p>Para sua implantação, sugere-se:</p><p>1. Identificar o fluxo de materiais e as operações (Carta</p><p>multiprocesso e fluxograma);</p><p>2. levantar a área necessária para cada agrupamento de</p><p>trabalho;</p><p>3. Identificar o relacionamento entre tais agrupamentos,</p><p>conveniência de aproximar certos tipos de operações</p><p>(Diagrama de relacionamento);</p><p>4. Elaborar o arranjo físico.</p><p>ARRANJO FÍSICO CELULAR</p><p>ARRANJO FÍSICO CELULAR</p><p> É aquele em que os recursos transformados, ao entrar na operação, são pré-</p><p>selecionados para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou</p><p>célula) na qual todos os recursos transformadores necessários a atender a</p><p>suas necessidades imediatas de processamento se encontram.</p><p> A célula de produção deve ter a capacidade de produzir todo o produto,</p><p>porém pode possuir a flexibilidade de produzir subprodutos do produto ou</p><p>seja, célula especialista (termo conceitualmente equivocado), mas a célula</p><p>pode ser usada momentaneamente para produzir partes do processo;</p><p>Exemplo:</p><p>Uma bolaria possui uma cozinha completa para produzir o bolo (uma célula), e</p><p>outra cozinha completa para produzir a calda ou acabamentos do bolo (outra</p><p>célula). Atualmente, a decisão é essa, mas no futuro, ambas as células poderão</p><p>produzir bolos completos, pois elas possuem capacidade e flexibilidade para</p><p>tal. Ou seja, uma célula deve ser pensada para produzir exatamente o que uma</p><p>outra faz.</p><p>ARRANJO FÍSICO CELULAR</p><p> Este arranjo é considerado mais caro e complexo de ser gerido, pois cada célula</p><p>pode replicar recursos de outra, possibilitando a ociosidade dos seus recursos.</p><p>No entanto, pode ser que, por demanda do cliente ou do próprio negócio da</p><p>empresa, este tipo de organização seja interessante pois facilita a segmentação</p><p>de linhas de produtos, trabalho com demandas irregulares de clientes e produtos</p><p>sazonais.</p><p> A célula em si pode ser arranjada segundo um arranjo físico por processo ou por</p><p>produto. O arranjo físico celular é uma tentativa de diminuir a complexidade de</p><p>fluxo que caracteriza o arranjo físico por processo.</p><p>Exemplos:</p><p> Maternidade em um Hospital</p><p> Células dentro de Lojas de Departamentos</p><p> Células de Manufatura</p><p> Áreas de lanches rápidos dentro de supermercados</p><p>ARRANJO FÍSICO CELULAR</p><p>Vantagens:</p><p> Redução do setup (quando destinadas a uma família de produtos);</p><p> Aumento da flexibilidade quanto ao tamanho de lotes reduzidos por</p><p>produto;</p><p> Redução do transporte de materiais;</p><p> Diminuição dos estoques em processo pois os lotes menores de fabricação</p><p>reduz o estoque médio;</p><p> Produz maior satisfação do trabalhador;</p><p> Acelera o atravessamento;</p><p>Desvantagens:</p><p> No geral, é específico para um tipo ou família de produtos;</p><p> Maior dificuldade na elaboração do arranjo celular em comparação aos</p><p>arranjos por processo e por produto;</p><p> Pode ser caro configurá-lo;</p><p> Pode reduzir o nível de utilização dos recursos (mais ociosidade).</p><p>ARRANJO FÍSICO CELULAR</p><p>Exemplo: Piso térreo de loja de departamentos (arranjo funcional é o predominante)</p><p>mostrando uma área de artigos esportivos “célula de loja-dentro-da-loja” configurando</p><p>um arranjo físico celular. Estão localizados na célula, não porque são bem similares, mas</p><p>porque são necessários para satisfazer às necessidades de um tipo particular de cliente.</p><p>ARRANJO FÍSICO LINEAR OU POR PRODUTO</p><p>ARRANJO FÍSICO LINEAR OU POR PRODUTO</p><p> Envolve localizar os recursos produtivos transformadores inteiramente</p><p>segundo a melhor conveniência do recurso que está sendo</p><p>transformado.</p><p> Cada produto, elemento de informação ou cliente segue um roteiro</p><p>predefinido no qual a sequência de atividades requerida coincide com a</p><p>sequência na qual os processos foram arranjados fisicamente</p><p> Também conhecido como</p><p>Arranjo em Fluxo ou Arranjo em Linha</p><p>ARRANJO FÍSICO LINEAR OU POR PRODUTO</p><p> O fluxo de produtos, informações ou clientes é muito claro e</p><p>previsível, o que faz deste um arranjo relativamente fácil de</p><p>controlar.</p><p> É a uniformidade dos requisitos que leva a operação a escolher este</p><p>arranjo, explicitando, assim, a maior especialização de</p><p>equipamentos e pessoas (recursos), resultando em menor variedade</p><p>de produtos a serem produzidos.</p><p> Exemplos:</p><p> Montagem de Automóveis</p><p> Montagem de Eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos</p><p> Restaurante Self-Service</p><p> Indústrias alimentícias e de produtos frigoríficos</p><p> Programa de imunização em massa</p><p>ARRANJO FÍSICO LINEAR OU POR PRODUTO</p><p>Vantagens:</p><p> Baixo custo unitário para altos volumes de produção (economia de</p><p>escala);</p><p> Oportuniza especialização dos equipamentos;</p><p> Movimentação e fluxo conveniente de materiais, produtos e clientes.</p><p>Desvantagens:</p><p> Baixa robustez para interrupções no processo;</p><p> Trabalho repetitivo pode levar a monotonia;</p><p> Baixa flexibilidade do mix.</p><p>ARRANJO FÍSICO MISTO</p><p>Em linha / produto = bandejão (roteiro pré-definido)</p><p>Celular = Buffet com repetição de recursos</p><p>(opções iguais de alimentos)</p><p>Por Processo = Buffet (com algumas ilhas</p><p>especializadas)</p><p>Posicional = A La Carte</p><p>ARRANJO FÍSICO MISTO</p><p>Bandejão: Fluxo definido, em que não há possibilidade de retorno. Seu produto</p><p>final passa pela linha toda. Arranjo em linha.</p><p>A la carte: Trabalho em forma de jobbing ou por projeto, onde os recursos são</p><p>deslocados para que o prato exclusivo seja montado. Arranjo posicional;</p><p>Buffet ou self service:</p><p>Quando um restaurante oferta ilhas de comidas (ou somente uma), onde as</p><p>pessoas podem passar por ambos os lados, e encontrarão as mesmas opções de</p><p>alimentos a servir, considera-se Arranjo celular; Neste arranjo mais de uma</p><p>célula é necessária, com recursos repetidos. Não existe Planta de produção com</p><p>arranjo celular, com somente uma célula de produção, pois desta forma o</p><p>arranjo seria por processo ou em linha.</p><p>Quando um restaurante oferta ilhas especializadas de serviços (área de carnes,</p><p>saladas, etc), onde o recurso a ser transformado pode passar ou não por</p><p>algumas das áreas, considera-se Arranjo por processo.</p><p>QUE TIPO DE ARRANJO UMA OPERAÇÃO DEVE ESCOLHER?</p><p>QUE TIPO DE ARRANJO UMA OPERAÇÃO DEVE ESCOLHER?</p><p>A importância do fluxo para uma operação dependerá de suas características de volume e</p><p>variedade.</p><p>▪ MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações – 2.</p><p>ed. rev. e ampl. – São Paulo: Cengage Learning, 2015.</p><p>▪ SLACK, N.; JOHNSTON, R.; BRANDON-JONES, A. Administração</p><p>da produção. São Paulo: Atlas, 8 ed., 2018.</p><p>▪ CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e</p><p>operações, manufatura e serviços: uma abordagem</p><p>estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.</p><p>▪ TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria</p><p>e Prática. São Paulo, Atlas, 2007.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>Slide 1: ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p>

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