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<p>20</p><p>FACULDADE IBMEC</p><p>PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO DO TRABALHO</p><p>MARCELA GOUVEA DE ASSIS</p><p>JUSTIÇA DO TRABALHO OU INJUSTIÇA DO TRABALHO</p><p>BAURU – SP 2021</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. TEMA ............................................................................................................ 03</p><p>2. DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................ 03</p><p>3. PROBLEMA .................................................................................................. 03</p><p>4. HIPÓTESES .................................................................................................. 04</p><p>5. OBJETIVOS .................................................................................................. 04</p><p>6. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 05</p><p>7. METODOLOGIA ............................................................................................ 06</p><p>8. ESTRUTURA FINAL DO TRABALHO ......................................................... 08</p><p>8.1 Introdução</p><p>8.2 Conceito do Direito do Trabalho e seus fundamentos e formação histórica</p><p>8.3 Justiça do trabalho ou injustiça do trabalho</p><p>8.4 Direito do Trabalho em seus aspectos gerais</p><p>8.5 O Direito do Trabalho e seus princípios próprios: proteção, irrenunciabilidade, primazia da realidade, e o princípio da continuidade da relação de emprego</p><p>8.6 Interpretação e integração do Direito do Trabalho e a eficácia das normas</p><p>8.7 Conclusão</p><p>9. REFERÊNCIAS ............................................................................................. 35</p><p>1. TEMA</p><p>A justiça do trabalho ou injustiça do trabalho, descrição sobre os princípios tributários constitucionais e a perca da essência e da verdadeira finalidade do Direito.</p><p>2. DELIMITAÇÃO DO TEMA</p><p>O tema em sua abordagem se descrevera sobre a temática que abordara e apresentara a justiça do trabalho ou injustiça do trabalho existente, classificando os princípios trabalhista e sua correspondência constitucional, tanto quanto ao princípio da proteção, quanto ao Princípio da Primazia da Realidade, com intuito de direcionar conhecimento e senso crítico.</p><p>3. PROBLEMA</p><p>A problemática observada no presente trabalho, está no sentido de que muito embora uma das principais finalidades do direito do trabalho seria melhorar as condições dos trabalhadores e suas situações sociais, observa-se que hoje temos um grande conflito entre o Princípio da Proteção e o Princípio da Primazia da Realidade, tendo em vista que, em um determinado momento o direito do trabalho veio perdendo a sua essência e a sua verdadeira finalidade.</p><p>4. HIPÓTESES</p><p>A mediação como uma ação socioeducativa para tratar de aspectos sobre responsabilidade e empatia e, assim, privilegiar as formas de interação social, por mediação, que em poucas palavras, ao nosso olhar seria um ato de interpor em uma situação de desacordo. O tema atribuído indica a opinião diante da proteção do trabalhador nas relações judiciais trabalhistas, classificando os processos existentes, as abordagem, direitos e regras, tendo gratuidade do acesso à Justiça que lhe é concedido e de fato/direito.</p><p>Nesse senti o processo precisa ser alterado ou modificado, tendo a lei descrita como processo para equilibrar a balança, juntamente com ações e direitos, visando cumprir as regras que envolvem a atividade desenvolvida.</p><p>Desde os conflitos próprios da infância, passamos pelos os conflitos pessoais da adolescência e, hoje, visitamos pela maturidade, continuamos a conviver com o conflito intrapessoal ou interpessoal, sobre o qual nos deteremos, assim o diálogo instaura a confiança entre os seres humanos, rompe silêncios e implica na realidade.</p><p>O conhecimento deve ser cada vez mais facilitado e colocado à disposição da sociedade, das informações que possibilitem a compreensão das modificações do patrimônio e as relações sociais, pois demonstra assim como uma ciência social, e papel fundamental de servir como um instrumento de medição e mediação, capaz de interagir não somente sob o aspecto quantitativo.</p><p>No contexto de forma geral o Direito do Trabalho, se faz invocando valores que, entre nós, não eram normalmente considerados, como a livre iniciativa e a liberdade, sobre o princípio da primazia da realidade decorrente do princípio da proteção trabalhista, com reconhecimento do vínculo com todos os direitos trabalhistas inerentes a tal condição de trabalho.</p><p>Assim a observação prévia dos fatos sociais possibilita que, antes da tomada de decisão, meça as consequências de suas ações, sendo que a processo agrega conhecimentos primordiais, devendo ser estudados durante a formação e aplicadas na vida, assim o processo se executa com objetivação de resultados claros e objetivos, pois seu desenvolvimento visa, ajuda, contextualização, desenvolvimento e clareza nos resultados determinados.</p><p>O presente trabalho objetiva-se no sentido de mostrar a organização em estudo, do funcionamento de todas as operações abrangidas em seus exercícios, assim como todos os desafios que lhe são lançados no seu dia-a-dia e suas ações.</p><p>5. OBJETIVOS</p><p>A objetivação central do tema atribuído conteúdo e classificação (opinião) diante da proteção do trabalhador não afetar a imparcialidade dos julgadores nas relações trabalhistas.</p><p>6. JUSTIFICATIVA</p><p>O tema pesquisado é originário das discussões em planejamentos escolares, nos cursos de graduação e pós-graduação, no qual se percebe a divisão entre a teoria e a prática, onde o direito do trabalho e suas leis.</p><p>No processo a justiça do trabalho usualmente alega-se a hipossuficiência do trabalhado, com intuito de evitar ou driblar as decisões, tendo a inadequação da atual legislação trabalhista produz um ambiente totalmente desfavorável ao ser humano trabalhador, cada vez com um papel menor dentro do cenário institucional.</p><p>A execução do trabalho apresentado busca dialogar sobre medidas restaurativas que contribuam na mediação dos conflitos, atuando e se desenvolvendo com os próprios atores que formam uma sociedade.</p><p>Na descrição referida sobre a justiça do trabalho concilia e julga as ações judiciais entre trabalhadores e empregadores e outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, onde que toda e qualquer prestação jurisdicional de primeiro e segundo graus é realizada pelos vinte e quatro Tribunais Regionais do Trabalho distribuídos pelo território nacional brasileiro.</p><p>Assim o estudo em sua realização e execução se justificou por tentar sinalizar a importância da temática, pois deste modo acredita-se que os resultados avaliativos remetem à necessidade de sua compreensão e discussão, constituindo-se como um interessante campo de pesquisa.</p><p>Os direitos de primeira geração ou dimensão abrangem as garantias individuais do homem, diretamente as relações trabalhista, descritos sobre direitos clássicos,</p><p>essenciais ao cumprimento dos valores democrático, onde transformações sociais e econômicas, que geraram a necessidade de alteração da organização de trabalho, descritas sobre a igualdade iluminista se reservou ao campo da igualdade formal.</p><p>Todo trabalhador busca a subsistência própria do direito, no sentido da possibilidade de gozo dos direitos e garantias individuais, no sentido de conceder maior proteção aos trabalhadores, de forma a equilibrar as relações de trabalho.</p><p>7. METODOLOGIA</p><p>A execução da pesquisa se iniciou com o levantamento bibliográfico sobre o tema, que consiste em uma análise de fonte de dados, onde se explora artigos, livros, revistas, e sites especializados, dados e notícias atualizadas com o intuito de se obter maior conhecimento sobre o tema, em forma de auxílio ao desenvolvimento e ao estabelecimento dos objetivos.</p><p>No processo os caminhos metodológicos utilizados para a formação do projeto tiveram base em leituras de artigos científicos, livros digitais, sites online, de exercícios e atividades, analisando e buscando redirecionar a mesma comprovação.</p><p>O instrumento de coleta de dados e conteúdo no levantamento de informações utiliza-se</p><p>a observação direta, onde desta forma delimitar o universo da pesquisa considera-se para a análise de revisão bibliográfica.</p><p>De acordo com Gil (2009, p. 09), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida através de material já elaborado e publicado, possibilitando ao pesquisador o acesso a um grupo de fenômenos, muito que se pesquisasse diretamente”. Assim o processo busca-se desenvolver, esclarecer e conhecer com maior profundidade o assunto.</p><p>A revisão de literatura é um procedimento de investigação, apreciação e exposição de um corpo de informação que procura responder uma questão específica, ponderando sobre todo o material relevante, incluindo livros, artigos, registros, relatórios, teses, dissertações e obras publicadas.</p><p>A pesquisa classifica-se como descritiva, por tratar de descrever as características e classificações existentes sobre, buscando demonstrar, os fatos são observados, registrados e interpretados, sem que o pesquisador interfira, no sentido de descrever características de uma determinada população, estabelecendo relações entre variáveis.</p><p>Desta forma a pesquisa obteve o levantamento na forma de revisão bibliográfica sobre o tema abordado, que permitiu utilizar se de fontes de dados, podendo assim direcionar conhecimento e informações sobre a temática de forma clara e direta, tendo as condições para o desenvolvimento deste trabalho são favoráveis, a pesquisa é de fonte teórica e de grande acessibilidade.</p><p>A pesquisa é ato de liberdade, na expressão legitima do ato de rebeldia de investigar, para formar o novo, dentro de um processo que se faça observações e teorias que, juntas, efervescem a pesquisa, na forma de conhecimento que permite o empoderamento de sujeitos e grupos.</p><p>No processo de execução e produção dos conteúdos a forma metodológica utilizada no processo de execução do projeto será na forma de revisão bibliográfica de conteúdo, onde deste modo abrangera processos históricos e atuais que remetem estudos sobre a temática descrita, assim contribuir como referencial teórico para análises desse cunho, proporcionando base para o entendimento dos novos discursos que compreendem esta fase conflitante do desenvolvimento cultural.</p><p>Na sequência do trabalho serão abordados tópicos de relevância e relativos sobre o desenvolvimento do trabalho, listado em tópicos a seguir são descrições do desenvolvimento existente na pesquisa.</p><p>Assim a fase de pesquisa e subsequente levantamento de conteúdos se fez sobre material bibliográfico que se fizeram como base para o desenvolvimento do trabalho, na coleta de conteúdo se mostrou adequada e eficiente, fatores preponderantes que se façam na forma de coleta de dados e conteúdo sobre a temática ou de outras temáticas existentes.</p><p>A descrição da classificação da pesquisa tem como objetivo conferir a veracidade dos fatos, utilizando o método científico, o qual define as diretrizes e orientações no processo de desenvolvimento do trabalho de pesquisa, com o intuito de conferir um grau de confiabilidade aos resultados obtidos.</p><p>De acordo com Gil (2009, p. 15), “a pesquisa é o procedimento racional e sistemático que visa obter respostas aos problemas que são propostos”. Desta forma a pesquisa permitiu utilizar se de fontes de dados, podendo assim direcionar conhecimento e informações sobre a temática.</p><p>8. ESTRUTURA FINAL DO TRABALHO</p><p>8.1 Introdução</p><p>Na abrangência o Direito do Trabalho se classifica sendo o ramo do Direito que rege as relações entre empregadores e empregados, descritas sobre normas regidas principalmente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e consequentemente pela Constituição. (DELAGADO, 2017).</p><p>No Brasil, a tutela constitucional trabalhista foi inspirada pelas Constituições</p><p>Mexicana e de Weimar, nesse sentido a constituição de 1934 foi a primeira constituição brasileira que disciplinou a matéria dos direitos laborais, definindo as garantias constitucionais trabalhistas e instituindo a Justiça do Trabalho.</p><p>Assim os valores humanistas de efetivação da igualdade material entre os homens, na Constituição Federal de 1988, o bem jurídico trabalho foi disciplinado como um direito social, exercendo direito fundamental ao trabalho, estabelecendo direitos mínimos aos trabalhadores e regulando as formas e regras do trabalho.</p><p>A Constituição da República Federativa do Brasil inseriu em seu núcleo</p><p>mais importante e definidor o Direito do Trabalho, contribuindo para o fortalecimento da democracia, atos inclusivos aos direitos e garantias fundamentais. (LIPPO, 2011).</p><p>Todo processo se remete diante do que determina os preceitos constitucionais e internacionais, desta forma todo acesso à justiça constitui um direito fundamental inerente à própria cidadania, nesse contexto, constitui a garantia de prestação jurisdicional estatal para todos os indivíduos, independentemente das suas condições.</p><p>O processo todo descreve o movimento de acesso à justiça apresenta-se sob dois prismas: no primeiro ressalta-se a necessidade de repensar o próprio direito; no segundo preocupa-se com as reformas que precisam ser introduzidas no ordenamento jurídico, onde o movimento de acesso à justiça modificou os preceitos de estruturação do Direito, com reconhecimento da legitimidade extraordinária e a criação de instrumentos processuais adequados, promovendo a pacificação</p><p>social e a prevenção de novos conflitos. (PIMENTA, 2018).</p><p>A atuação das Defensorias Públicas é essencial na luta pela efetivação dos direitos, na atualidade, o trabalhador somente poderá requerer a tutela jurisdicional para efetivação dos seus direitos, através de um advogado particular, por seu sindicato, ou até mesmo pessoalmente, através do jus postulandi, previsto pelo art. 791 da CLT2, sendo que a justiça do Trabalho não mais se encontra limitada às atividades administrativas. (OLIVEIRA, 2018).</p><p>Assim sendo o acesso à Justiça não significa, apenas, exercer o direito de petição, mas também alcançar a eficiente prestação jurisdicional, onde que deste modo limitar a sofisticação da Justiça do Trabalho significou, por muito tempo, limitar a atuação em especificidades próprias que carecem de instrumentos de proteção, mesmo que a realidade atual é a de que, caso o trabalhador necessite da prestação jurisdicional, ele terá que buscar por atendimento particular.</p><p>Dentro do contexto histórico da humanidade o processo se faz marcado apenas pelos grandes impérios, grandes guerras e o avanço material e tecnológico do homem no tempo, mas também pelas grandes doenças que afetaram os mais diversos povos, sendo que a pandemia da COVID-19 inverte a lógica político-econômica imediatista, onde que assim a COVID-19 representa irreversível prejuízo e, por conseguintes resistências do sistema social. (GASPARINI, 2020).</p><p>O princípio da precaução exige uma atitude proativa, onde destaca o princípio existente sobre o direito do trabalho que apresenta princípios próprios, reconhecidos pela doutrina e aplicados pela jurisprudência, no quesito de princípio a proteção, o princípio da irrenunciabilidade, o princípio da primazia da realidade, e o princípio da continuidade da relação de emprego.</p><p>As medidas provisórias nº 927 e nº 936, com a finalidade de preservação do emprego, criam um microssistema emergencial aplicável a empregados, com a possibilidade de mudança do regime presencial para o teletrabalho, flexibilização do prazo de comunicação, aspectos formais e prazos para a adoção de medidas e outros, flexibilizando direitos e garantias sociais. (EÇA, 2019, p. 39).</p><p>De acordo com Martinez (2019, p. 22), o princípio da proteção é a apresentada sobre a direção do sentido da criação do direito do trabalho onde respalda o empregado por meio de direitos, no sentido de proteger a parte mais frágil na relação jurídica, no caso o trabalhador, que em um ambiente de pandemia que se encontramos se via desprotegido face a altivez do empregador.</p><p>A crise provocada pela disseminação do novo coronavírus certamente gera demandas, desenvolvimento no trabalho a necessidade das empresas lancem mão de interação por videoconferências, telefonemas</p><p>e outros aplicativos de mensagens, bem como de home office, sobe a descrição do termo do art. 483, "c" da CLT, que aplica-se quando o empregado correr perigo manifesto de mal considerável.</p><p>Assim se descreve e desenvolve na forma designada de a uma doença que se espalhou por várias partes do mundo de maneira simultânea, havendo uma transmissão sustentada, na forma objetiva quer dizer que, em vários países e continentes, essa mesma doença está afetando a população, sendo seu fator geográfico determinante para essa classificação. (YIN, 2019).</p><p>O art. 29 da MP 927 estabelece que "os casos de contaminação pelo coronavírus (covid-19) não serão considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal".</p><p>Segundo Martinez (2019, p. 14), o processo de informações e de controle, diz respeito à prevenção e orientação ao atendimento e garante que serão tomadas todas as medidas necessárias para preservação e bem-estar de seus colaboradores e sociedade, possibilitando projeções sobre o presente e o futuro.</p><p>Neste sentido a pandemia trouxe o desenvolvimento do direito do trabalho sobre a função de informar, orientar, ser auxiliador nas interpretações e normatizar a função normativa, tanto os aplicadores do direito quanto os elaboradores de normas, sendo assim complexo de princípios, regras e institutos jurídicos que regulam, no tocante às pessoas e matérias envolvidas, a relação empregatícia de trabalho.</p><p>O direito visa a proteger o trabalhador do detentor do poder econômico que com ele se relaciona, formado de alguns princípios e normas que restringem a autonomia, impondo direitos subjetivos irrenunciáveis aos trabalhadores e deveres jurídicos inegociáveis aos que exploram seu trabalho. (SANTOS, 2020).</p><p>Deste modo o direito do trabalho procura coordenar os interesses de empresários e trabalhadores, sendo que a humanização do direito se caracteriza por meio do Direito, por meio de medidas que visam os fins sociais da sociedade.</p><p>A descrição trabalhista acelerada pela pandemia fora destacada e precisa ser urgentemente discutidos, pois, embora não seja uma novidade, esta será uma das mudanças que permanecerá no futuro pós-pandemia, construindo um novo normal e esse novo normal é indissociável, é diretamente ligado ao trabalho. (EÇA, 2019).</p><p>No contexto fica evidente que encolhimento do ciclo consumidor gera a redução dos postos de trabalho, onde que assim o processo de despensa se ativa de forma gradual, assim o cenário atuara de forma preocupada com a segurança do trabalho.</p><p>A grande descrição humana que o mundo sobre pela epidemia ou pandemia que se faz na forma de uma doença que se espalha e avança em quadro epidêmico por várias regiões do planeta, em diferentes continentes, manifestações no meio social, principalmente na condição do trabalho. (GASPARINI, 2020).</p><p>Deste modo a crise mundial de múltiplas facetas, a disrupção econômica e social, havendo assim a necessidade de adoção de medidas para o enfrentamento da crise, principalmente no ramo trabalhista, para uma realidade pós-pandêmica.</p><p>De acordo com Lourencini (2020, p. 19), o processo se dará sobre retração econômica, o desemprego, no sentido de que é preciso desproteger para criar empregos, sobre o aumento da proteção social e da instituição de um verdadeiro sentido de garantia social, necessariamente exercendo medidas de ampliação da proteção social aliadas à instrumentos de manutenção de empregos.</p><p>Na execução da retomada qualquer em hipótese existira maior segurança as alterações e adequações feitas por meio de acordos e convenções trabalhistas, onde a manutenção do emprego é a finalidade da lei, na buscar de identificar as possibilidades de novos ajustes com o objetivo de salvaguardar o emprego. (LOURENCINI, 2020, p. 39).</p><p>Neste sentido a fragmentação e a falta de operacionalidade do sistema político fazem com que a democracia, em alguns países, fique bloqueada e, em outros, passe a ser alimentada por doses expressivas de corrupção e ilicitude, se levados à prática, ajudar decisivamente a soltar a democracia das limitações liberais, da re-oligarquização, da corrupção e da degradação ética. (TEDRUS, 2020).</p><p>Segundo Santos (2020, p. 09), o novo normal deve ser um normal melhor, desempenhado e executado sobre o papel a ser desempenhado pelo direito do trabalho, desenvolvendo assim suporte a empregos, instituindo uma linha de crédito que tem como objetivo principal o suporte a despesas com folha de pagamento, possibilitando a realização de acordos individuais entre empregado e empregador para que sejam estabelecidas condições para a preservação dos empregos.</p><p>8.2 Conceito do Direito do Trabalho e seus fundamentos e formação histórica</p><p>O trabalho livre e assalariado é a origem da formação histórica do direito do trabalho, assim o Estado foi intervencionista criando mecanismos para limitar o poderio do empregador e garantir proteção, com a utilização de mecanismos para a negociação direta entre as partes, sobrepondo-se ao legislado, sobre a afirmação do sistema capitalista de produção; e do consequente estabelecimento de padrões internacionais para o direito laboral. (GASPARINI, 2020).</p><p>No sentido temático exacerbado processos de crise e interrompendo afirmações que, no nosso caminhar histórico, revelaram-se tardias em relação a países, o direito do trabalho está profundamente atrelada um pensamento filosófico e sociológico que ascendeu ao final da década de 1970, onde atos sociais vivenciados atualmente tem sua origem exatamente na contraditória ao trabalho e ao direito.</p><p>A descrição do Direito do Trabalho se faz ao marco do assalariamento e do trabalho livre, sobre as necessidades materiais e subjetivas dos indivíduos a ideia de liberdade, onde que assim, o trabalho, vincula a sua força de trabalho em proveito do empreendimento econômico do sujeito que o contrata.</p><p>O ato de justiça e direito estabelece a forma de proteger o trabalho prestado por um indivíduo significa proteger a dignidade desse próprio indivíduo, descrita quanto à necessidade de surgimento da legislação social, notadamente a legislação protetiva dos trabalhadores. Nesse sentido a disposição do trabalhador para uma prestação de serviços subordinada pressupõe o direito, onde a relação de trabalho suplanta o direito civil, quanto a noção igualdade formal dos contratantes. (TEDRUS, 2020, p. 14).</p><p>O trabalho é descrito sobre o prestígio e a condição digna do sujeito trabalhador e a tratamento adequado do trabalho, em sua complexidade socioeconômica, com a construção histórica do direito do trabalho é possível identificar no caso brasileiro um processo singular, no sentido de que a peculiaridade do trabalho dente o direito.</p><p>Assim a resistência dos trabalhadores na segunda metade do século XIX, notadamente por meio das greves, se pautavam em experiências de luta e reinvindicação de direitos, sobre uma reorientação da forma do Estado de enfrentar a questão social, bem como das insurgências populares, cada vez mais organizadas e consistentes, onde que a Constituição Federal de 1988 emerge no cenário político brasileiro no contexto da redemocratização. (SILVA, 2003).</p><p>8.3 Justiça do trabalho ou injustiça do trabalho</p><p>A Justiça do Trabalho e descrita sobre a forma que concilia e julga as ações judiciais entre trabalhadores e empregadores e outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, assim oferecer condições para a concretização desse direito, onde que no âmbito das relações de trabalho, tal constatação se revela pelo reconhecimento na condição de fundamentos da República Federativa do Brasil.</p><p>A sociedade contemporânea tem sido marcada por profundas mudanças sócio organizacionais, com a constitucionalização do direito do trabalho e a nova amplitude conferida à proteção da pessoa humana, onde o processo conflituoso tem gerado experiências de injustiça e de sofrimento que levam os trabalhadores a se posicionar de diferentes maneiras. (SANTOS, 2020, p. 09).</p><p>No Brasil, as medidas de desregulamentação do Direito do Trabalho se iniciam com a criação da Lei Federal 5.107/1966, onde que assim a justiça</p><p>é construída socialmente e tem influência determinante nas atitudes e comportamentos, onde que se faz no trabalho provocam reações retaliatórias, características das reações retaliatórias em contextos de injustiça e de sofrimento, positivas ou negativas.</p><p>O atual momento passa por uma fase de profunda transformação e fragilização do direito do trabalho no país, onde que no Brasil vislumbra nas Constituições Federais vários direitos relativos ao trabalho, causando incertezas em relação ao futuro da regulação do trabalho no país. (GASPARINI, 2020).</p><p>O Direito do Trabalho é o ramo do Direito composto por regras e princípios, sistematicamente ordenados, previamente estabelecida de dados específicos sobre as reações dos empregados decorrentes das experiências e do direito, assim o Direito do Trabalho clássico restringe-se a fixar regras de condutas, para abranger as demais relações de trabalho. (SILVA, 2003, p. 18).</p><p>No processo o primeiro passo para ampliar o aludido raio de incidência do Direito, o que em atos e ações confere um tratamento desigual entre os representantes do capital e do trabalho, assim a à injustiça depende fundamentalmente do tratamento interpessoal recebido, assim de forma geral, o direito regulamenta relações intersubjetivas. (LIPPO, 2011).</p><p>Assim o Direito do Trabalho ser faz formado, por normas de interesse público, tal característica não implica reconhecer o caráter público do referido ramo</p><p>do Direito, com a organização do poder político adotado por cada Estado.</p><p>8.4 Direito do Trabalho em seus aspectos gerais</p><p>O Direito do Trabalho se aplica em relação ao trabalhador de forma plena ou superficial, de ordem do caso ou sentido, sendo analisado, pois se admite, em certos casos, a prevalência da autonomia em relação aos direitos trabalhistas.</p><p>No presente estado corrente das leis, o Direito do Trabalho apresenta princípios próprios, reconhecidos pela doutrina e aplicados pela jurisprudência, quais sejam: o princípio da proteção, irrenunciabilidade, primazia da realidade, da continuidade da relação de emprego. (GASPARINI, 2020).</p><p>A leia descreve que, o conjunto de princípios e normas jurídicas destinado a disciplinar as relações entre empregadores e empregados apresenta conteúdo de ordem pública, onde deveres secundários meramente acessórios da obrigação principal, destinam-se a preparar o cumprimento ou assegurar o direito do trabalho. (BUSANELLO, 2007, p. 22).</p><p>Nesse sentido o direito que tem por objeto as normas, as instituições jurídicas e os princípios que disciplinam as relações de trabalho, pertencem ao direito privado e ao direito público, onde que por influenciada pelo modelo corporativista italiano, reestruturou-se a ordem jurídica trabalhista no Brasil.</p><p>Tribunais Regionais do Trabalho, apreciam originariamente dissídios coletivos, empregado como o conjunto de decisões proferidas por um Tribunal, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais do direito, principalmente do direito do trabalho. (LIPPO, 2011).</p><p>Assim direitos e garantias fundamentais são princípios gerais do direito, aplicáveis no direito do trabalho, descrito sobre o empregado, que é a pessoa física que presta pessoalmente a ou tem serviços não eventuais, subordinados e assalariados, ou dotado sobre contratante que seja ou não de personalidade jurídica, com ou sem fim lucrativo, que tiver empregado.</p><p>Nas relações empregatícias sempre existe o conflito entre o detentor do capital e o detentor da mão de obra, onde que para atenuar esse desequilíbrio existente entre o capital e o trabalho criou-se o direito do trabalho, havendo mais de uma norma em vigor regendo o mesmo assunto, para que as leis assegurem ou ampliem o rol de direitos trabalhistas. (CARVALIERI, 2008).</p><p>A democracia brasileira está organicamente vinculada à formação elitista de sua sociedade, aparentemente, uma lente crítica sobre o ambiente democrático, tendo como objeto o desfazimento ou a confirmação de que o direito vela por interesses outros que não os fundados na dignidade humana pode se levar a certa confusão entre partes que pensem de forma que não seja a mesma que a maioria pense ou deixe de pensar, os direitos humanos são antes de tudo um exercício de compreensão da dualidade liberdade e arbitrariedade da sociedade.</p><p>Primeiramente, os direitos humanos compreendem garantias individuais imprescindíveis, sendo um dos princípios fundamentais dos direitos humanos constitui o princípio da dignidade da pessoa humana, que traz a ideia da dignidade como qualidade intrínseca da pessoa humana, do qual o ser humano em virtude de sua condição humana assim se consiste basicamente em protegerem os valores e necessidades mais imprescindíveis e inalienáveis do ser humano, devendo ser respeitados e concretizados. (PIMENTA, 2018).</p><p>Em uma visão ampla nunca na história se falou tanto como hoje em Direitos Humanos, mas estamos longe do efetivo respeito de forma ampla da palavra, no contexto geral da sociedade, desta forma, considera-se uma verdadeira falácia e hipocrisia tratar da questão dos direitos sem mencionar uma crítica a sua afirmação e efetividade, ou seja, sem olhar a realidade pobreza e miséria que assola nosso país de forma que não se consegue ou se tenta fazer nada de nada, e as transformações do mundo atual que passamos só aumenta este cenário cada vez mais desolador.</p><p>Mas em contraponto, uma parcela da responsabilidade também cabe a sociedade, como agente componente do Estado. Em uma esfera onde o número de marginalizados e sujeitos que estão à margem das garantias do direito é cada vez maior e mais complexa, torna-se necessária uma nova visão e uma organização que rompa com as estruturas dominantes e causadoras da exclusão que os colocam.</p><p>Os desafios em face à questão dos direitos humanos não consistem em apenas mencionar a realidade quanto a sua perversidade e afirmação das violações dos mesmos, mas é notório despertar em cada indivíduo o seu papel como agente de transformação, a complexidade e relevância da problemática cabe buscar novas ideias, novos viesses e reflexões na busca da concretização dos direitos humanos, a diminuição das desigualdades e da exclusão e a efetivação da justiça social.</p><p>8.5 O Direito do Trabalho e seus princípios próprios: proteção, irrenunciabilidade, primazia da realidade, e o princípio da continuidade da relação de emprego</p><p>No contexto da justiça e do direito, a primazia da realidade é mais um dos princípios de Direito de Trabalho e, segundo ele, os fatos prevalecem sobre os ajustes formais, que apresenta princípios próprios, reconhecidos pela doutrina e aplicados pela jurisprudência. (GASPARINI, 2020).</p><p>Assim a superação dos vícios processuais sanáveis, onde o julgador abre oportunidade para que as partes façam a sua correção, possibilitando a análise do mérito, sendo que os princípios do direito do trabalho são orientações e preceitos com função informadora, normativa e interpretativa, que inspiram a criação e a análise de leis, com desenvolvimento dos princípios que surgem com a finalidade de iluminar tanto o legislador, ao elaborar as leis dos correspondentes sistemas.</p><p>Desta forma os princípios são parte fundamental no estudo de qualquer área do direito, descrevendo assim as linhas diretrizes que inspiram o sentido das normas, onde que princípios servem de peneira, por meio da qual as instituições de direito comum ganham nova vitalidade e novo enfoque. (PIMENTA, 2018).</p><p>A Reforma Trabalhista introduzida pela Lei n. 13.467/2017, porém, trouxe profundas e significativas modificações no Direito do Trabalho no Brasil, onde que o art. 1º da Constituição Federal estabelece os fundamentos da República Federativa do Brasil, tendo na edição da lei o amplo debate nos vários setores da sociedade envolvidos neste processo de mudança legislativa.</p><p>Os princípios servem de base, são essenciais para o desenvolvimento, preceitos que norteiam determinada área, seja ela jurídica ou não, no que tange as normas trabalhistas, sendo que o atual momento é de preocupação com as</p><p>soluções capazes de permitir o enfrentamento deste momento difícil, assim a globalização constitui outro importante determinante, resultado de um intenso fluxo de pessoas e consequentemente trabalho. (CARVALIERI, 2008).</p><p>Assim para que os trabalhadores sejam resguardados em seus direitos, existe a formação do Direito do Trabalho, a Justiça do Trabalho e os Princípios do Direito do Trabalho, sendo assim incontestavelmente, fontes formais do Direito do Trabalho.</p><p>· Princípio da proteção</p><p>Refere-se à proteção que deve ser conferida ao trabalhador em função da posição hipossuficiente desse na relação trabalhista, onde trata-se dos princípios fundamentais do Direito do Trabalho, vinculado à ideia de se atribuir interpretação mais favorável ao trabalhador na aplicação da norma jurídica. (ROMITA, 2003).</p><p>O processo se faz na forma de resultado da reforma explícita para se conter o chamado ativismo judicial trabalhista, utilizado na definição e aplicação dos princípios.</p><p>Desta forma os princípios fundantes servem para evitar o choque do sistema, sob a mesma se alicerça a própria Constituição, sendo sempre necessária a interpretação de uma disposição antes de aplicá-la, assim se torna formal do ponto de vista do seu texto e material, quando considerada sua vigência e efetividade de sua aplicação na sociedade.</p><p>O princípio protetor está vinculado à ideia de se atribuir interpretação mais favorável ao trabalhador, sendo que o ordenamento jurídico tradicional não se aplica, justamente pela diversidade e individualismo que as novas relações possuem, bem como aqueles a quem se destinam as novas regras impostas pelo mercado de trabalho. (SILVA, 2003, p. 39).</p><p>De acordo com Romita (2003, p. 14), “no Brasil como em todos os países do mundo, ocorre uma realidade fatídica da hipossuficiência do trabalhador em relação ao empregador, o princípio da Proteção é um dos princípios basilares do Direito do Trabalho”, pressupõe que como o empregador é o detentor do poder econômico, por tratar de direitos que não pode o trabalhador abrir mão.</p><p>Assim sendo resulta das normas imperativas, e, portanto, de ordem pública, que caracterizam a intervenção básica do Estado nas relações de trabalho, no sentido de princípio informativo do direito, com as normas pertinentes às condições sociais do trabalhador.</p><p>A Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso XXXVI, garante ao trabalhador que nenhuma norma superveniente que prejudique direito seu atingira o disposto de trabalho, em detrimento da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho. (ROMITA, 2003).</p><p>· Princípio da irrenunciabilidade</p><p>A irrenunciabilidade de direitos é a impossibilidade jurídica de privar-se do recebimento de uma ou mais verbas de natureza trabalhista, onde que a impossibilidade jurídica de privar o empregado de uma ou mais vantagens concedidas pelo Direito do Trabalho, sendo assim bases de todo o direito do trabalho, que norteiam sua aplicação. (GASPARINI, 2020).</p><p>A irrenunciabilidade é a impossibilidade jurídica de privar o empregado de uma ou mais vantagens concedidas, não se limita a obstar a privação voluntária de direitos em caráter amplo, sobre o direito da autonomia privada como forma de restabelecer a igualdade das partes, deste modo, o tema se reveste da maior importância, sobretudo em um momento marcado por “grandes transformações” nos cenários econômico, político e social. (RODRIGUES, 1998, p. 22).</p><p>Assim a inserção dos princípios no ordenamento jurídico, se descreve aa ponto de adquirirem força na aplicação das leis e normas, onde assim contrapor uma desigualdade jurídica à desigualdade, tendo a regra da condição mais benéfica consagrada na atual Constituição Brasileira. (PIMENTA, 2018).</p><p>No processo o princípio consiste na impossibilidade jurídica de o trabalhador privar-se voluntariamente de vantagens a ele conferidas pela lei trabalhista, sobre declaração em nome da obtenção ou manutenção de um emprego, enquanto concedentes de garantias mínimas aos trabalhadores.</p><p>Os direitos trabalhistas, não são indisponíveis em regra e a priori, onde que a previsão constitucional expressa no sentido de que o direito à propriedade é direito fundamental, ato constitucional e legal, deve ser feita de forma parcimoniosa, refletindo preceitos constitucionais e legais coexistentes. (MARTINS, 2009, p. 19).</p><p>O fundamento deste princípio assenta no vício presumido do consentimento, assim a irrenunciabilidade de direitos é a impossibilidade jurídica de privar-se do recebimento de uma ou mais verbas de natureza trabalhista, descrevendo uma relação de trabalho, abordando o sentido de que o empregado pode abrir mão de algum direito previsto em lei, sim ou não.</p><p>Nesse ato e faz a comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego, de acordo com as leis trabalhistas, que em seu conceito visa proteger o trabalhador, princípio da irredutibilidade. (LIPPO, 2011).</p><p>· Princípio da primazia da realidade</p><p>O princípio define que em uma relação de trabalho o que realmente importa são os fatos que ocorrem, mesmo que algum documento formalmente indique o contrário, aborda o sentido de que, em caso de discordância entre o que ocorre na prática e o que emerge de documentos ou acordos, deve-se dar preferência ao primeiro, dando ao o trabalhador o sentido de garantia, proteção no que concernem as divergências entre a prestação de serviços e o que está documentado.</p><p>A legislação trabalhista é composta por uma infinidade de normas, sendo que as relações de trabalho vêm sofrendo inúmeras mudanças e adaptações às necessidades de mercado, à globalização e à flexibilização do trabalho, através das leis trabalhistas e da aplicação destes princípios. (PLÁ RODRIGUES, 1993).</p><p>No Direito do Trabalho a aplicação da legislação não é igual ao que se faz nas outras formas e remos do Direito, assim garantir a proteção no que concernem as divergências entre a prestação de serviços, com intuito de proteger a parte mais frágil desta relação, o empregado.</p><p>O ato do princípio é um fundamento, é o ponto de partida que norteia o fenômeno jurídico a caminho da regulação, com regras morais e valores que informam o comportamento geral das pessoas na sociedade, sendo que as questões trabalhistas com base unicamente no conjunto de normas infraconstitucionais. (CASSAR, 2014, p. 30).</p><p>De acordo com Pimenta (2018, p. 22), “a importância e funcionalidade do princípio da primazia da realidade como o fiel da balança na relação de emprego”, o princípio da primazia da realidade protege o trabalhador em situações em que não basta que o contrato de trabalho e outros documentos estejam seguindo a legislação.</p><p>Todo princípio referente a trabalho segue a linha de pensamento e atuação, de modo que as atividades realizadas possam ir além do processo de execução, princípio da realidade.</p><p>Na relação trabalhista os fatos valem acima de qualquer outra coisa no contrato formalizado, se baseia sobre a tutela da confiança e da igualdade substancial na relação de emprego, assim o princípio da primazia da realidade, assim como os demais princípios do Direito do Trabalho, se baseia na hipossuficiência do trabalhador para garantir a esse uma proteção. (LAGEMANN, 2004).</p><p>· Princípio da continuidade da relação de emprego</p><p>O princípio da continuidade presume que o vínculo trabalhista entre empregador e empregado permaneça, no intuito de tratar os iguais de maneira igual e os desiguais de maneira diferente, deve-se equiparar as partes para que enfim possa se aplicar a justiça, deste modo o ordenamento iuslaboral brasileiro guia-se em prol da manutenção da relação de emprego.</p><p>No direito trabalho busca-se a realidade em detrimento da forma, onde os fatos são mais importantes que os ajustes formais, a CLT prevê nulidade dos atos praticados com objetivos, relacionada ao princípio da continuidade da relação de emprego e suas ponderações pertinentes. (POLES, 2002).</p><p>A permanência da relação de emprego gera repercussões favoráveis ao empregado, direitos dos trabalhadores, assim o princípio da continuidade da relação de emprego constitui presunção</p><p>favorável ao empregado.</p><p>No processo de execução o princípio da continuidade pode ser chamado também de princípio da permanência, onde que na Constituição Federal de 1988, no entanto, em seu art. 7º, determina os direitos dos trabalhadores, em virtude da inquestionável presença dos elementos da relação de emprego. (CONCEIÇÃO, 2009, p. 27).</p><p>A relação entre empregador e empregado, descrito no Art. 7 da Constituição Federal, este princípio estabelece normas de proteção ao trabalhador que é a parte mais fraca da relação trabalhista, abordado como direitos e vantagens assegurados pelos princípios do Direito do Trabalho. (GASPARINI, 2020).</p><p>No contexto social e humano a maioria das pessoas depende de salário para sobreviver, e um empregado com contrato de trabalho, e com isso as repercussões favoráveis ao empregado que a permanência do contrato de trabalho gera.</p><p>Assim o princípio da continuidade é importante, permiti o efetivo confronto entre as receitas e as despesas para apuração do lucro mais próximo da realidade em cada período, o que assim determina que, na apresentação e mensuração de elementos, onde a continuidade parta do pressuposto de que a entidade deva concretizar seus objetivos continuamente, onde que pela incidência deste princípio, a ideia de um serviço regular cujo exercício, dentro das necessidades da coletividade e à vista de sua natureza, haverá de desenvolver-se sem interrupções. (CARVALIERI, 2008).</p><p>8.6 Interpretação e integração do Direito do Trabalho e a eficácia das normas</p><p>No tocante a Interpretação e integração do Direito do Trabalho e a eficácia das normas, seguem regras que se fazem e sejam aplicadas da maneira mais efetiva e compreensível, entretanto, não é sempre que os dispositivos legais conseguem acompanhar a dinâmica de evolução da sociedade e as peculiaridades de cada caso.</p><p>Assim todas autoridades da Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão conforme o caso, sendo que, a Reforma Trabalhista (Lei 13.4672017), o Art. 8º previa que o direito comum era uma fonte subsidiária do direito do trabalho apenas naquilo que não lhe fosse contrário, onde que o trabalho não podera restringir direitos legalmente previstos nem criar obrigações distintas das previstas em lei.</p><p>As normas trabalhistas, existentes sobre o direito laboral a norma hierarquicamente superior será aquela mais favorável ao trabalhador, independentemente do aspecto formal de sua produção, onde que todos esses fatores pressionam as empresas a mudar, manterem-se competitivas, impondo novos padrões de prazo, custo e qualidade, através dessas medidas se torna possível propor o que é ideal para cada indivíduo e como cada especialidade. (LIPPO, 2011, p. 19).</p><p>Esse processo se engloba em diferentes seguimentos se encontram atualmente enraizadas com a sua abrangência para vários campos de atuação em nossa sociedade, os quais devem ser muito bem conhecidos e aplicados para que o procedimento ou material desenvolvido não resulte em conflito.</p><p>Assim sendo a democracia brasileira está organicamente vinculada à formação elitista de sua sociedade, aparentemente, uma lente crítica sobre o ambiente democrático, tendo como objeto o desfazimento ou a confirmação de que o direito vela por interesses outros que não os fundados na dignidade humana e social.</p><p>Deste modo o Estado Brasileiro tem feito alguns avanços em direção a construção de políticas públicas que pautam os direitos das pessoas, onde o fator acessibilidade em sua forma universal aparece e se caracteriza como uma alternativa significativa para uma nova prática social civilizatória em observância ao direito humano fundamental para todos, e assim pertencer e ter acesso aos bens sociais.</p><p>Sendo que os Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, deste modo os direitos humanos são todos direitos e liberdades básicas, considerados fundamentais para dignidade, onde que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações nos termos da Constituição. (LIPPO, 2011).</p><p>A assembleia geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, onde se identifica culturalmente como parte de um território, usufrui dos direitos e cumpre os deveres estabelecidos em lei, sendo desta forma que seja exercer a cidadania é ter consciência de suas obrigações e lutar para que o que é justo e o correto sejam colocados em prática.</p><p>Partindo do pressuposto que das principais maneiras de conseguirmos aumentar a responsabilização dos governos e atores não governamentais é recorrendo aos processos e instrumentos de direitos humanos já existentes para ajudar a alcançar os objetivos, pois o processo de construção da concepção de uma cidadania planetária e do exercício da cidadania ativa requer, necessariamente, a formação de cidadão e cidadania. (SILVA, 2003).</p><p>Dentro dos padrões e desenvolvimentos dos Planos Nacionais e os Comitês Estaduais de Educação em Direitos Humanos são dois importantes mecanismos apontados para o processo de implementação e monitoramento, de modo a efetivar a centralidade da educação em direitos humanos, se fazendo acontecer e proceder.</p><p>Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas, assim considerando que ela gera resultados sociais positivos e contribui para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, sua implementação é fundamental, sobre do conceito de desenho universal.</p><p>Os direitos humanos compreendem garantias individuais imprescindíveis, sendo um dos princípios fundamentais dos direitos humanos constitui o princípio da dignidade da pessoa humana, que traz a ideia da dignidade como qualidade intrínseca da pessoa humana, do qual o ser humano em virtude de sua condição humana assim se consiste basicamente em protegerem os valores e necessidades mais imprescindíveis e inalienáveis do ser humano, devendo ser respeitados e concretizados. (CARVALIERI, 2008).</p><p>No Brasil são cinco as espécies tributárias que compõem o seu sistema tributário, sendo eles: impostos, taxas, contribuições especiais, contribuições de melhoria e empréstimos compulsórios.</p><p>A tributação deve ser neutra, influenciando minimamente as alocações realizadas pelo mercado. Assim, os sistemas tributários devem ser um indutor para a correção das ineficiências do setor privado, gerando poucas distorções no mercado e agindo de maneira a potencializar a utilização da política fiscal para o crescimento e a estabilização do país.</p><p>No Brasil, alguns estudos foram realizados, principalmente com enfoque sobre o sistema tributário brasileiro, analisado a elaboração de um de sistema de tributação ideal, levando em consideração os impostos já existentes. Esse sistema ideal, se baseado em uma função de bem-estar social, tendo como objetivo, a obtenção de eficiência e justiça social. (LAGEMANN, 2004).</p><p>Desde a Proclamação da República como se cada Estado Brasileiro fosse independente dos demais em sua formação sendo que, em determinado momento da história, estes resolveram unir-se em torno de uma centralidade ao poder, sancionado em 1966, nele se previu um sistema de harmonização das competências tributárias, onde se buscou atribuir, a cada Ente Federativo, a competência por legislar e administrar tributos sob todas as categorias econômicas tributárias.</p><p>Assim fica evidente e claro que os princípios da capacidade econômica e da capacidade contributiva, possui precário grau de pessoalidade que, inclusive, vem se deteriorando ao longo desses últimos anos, onde que os contribuintes se demonstraram mediante a comparação entre a variação dos montantes arrecadados versus a variação da inflação, do salário mínimo e da renda do país.</p><p>Nesse sentido desenvolver práticas de intervenção que possibilitem facilitar as resoluções de conflitos apresentados, onde as interações tendo como alvo a cooperação, a firmeza</p><p>e clareza na expressão. (BUSANELLO, 2007).</p><p>Deste modo este conhecimento deve ser cada vez mais facilitado e colocado à disposição da sociedade, das informações que possibilitem a compreensão das modificações do patrimônio e as relações sociais, pois demonstra assim como uma ciência social, e papel fundamental de servir como um instrumento de medição e mediação, capaz de interagir não somente sob o aspecto quantitativo.</p><p>Assim a observação prévia dos fatos sociais possibilita que, antes da tomada de decisão, meça as consequências de suas ações, sendo que a processo agrega conhecimentos primordiais, devendo ser estudados durante a formação e aplicadas na vida, onde o processo se executa com objetivação de resultados claros e objetivos, pois seu desenvolvimento visa, ajuda, contextualização, desenvolvimento e clareza nos resultados determinados. (BONAVIDES, 1993).</p><p>Desta maneira a praticidade e acessibilidade por parte dos usuários dos serviços e da própria equipe que a compõe garantem o bom funcionamento do gerenciamento de incidentes e consequentemente da melhoria dos serviços fornecidos, transmitindo confiança e credibilidade, aumento da eficiência, diminuição de produtos e serviços apoiados pela elevação da produtividade.</p><p>Neste sentido, o trabalho se preocupou com a incorporação a reciprocidade aos direitos do trabalho e de forma humana e acessibilidade no Brasil, onde a Constituição brasileira pode acolher, de forma contínua, disposições legais que buscam garantir a proteção de direitos e a realização do princípio constitucional da dignidade pessoa humana.</p><p>8.7 Conclusão</p><p>No Brasil, os direitos humanos são garantidos na Constituição Federal de 1988, o que pode ser considerado um grande avanço jurídico, já que o país conta com uma história marcada por episódios de graves desrespeitos a esses direitos, sobretudo no período do Regime Militar.</p><p>O presente trabalho objetivou e alcançou mostrar a organização em estudo, do funcionamento de todas as operações abrangidas em seus exercícios, assim como todos os desafios que lhe são lançados no seu dia-a-dia e suas ações.</p><p>A mais recente constituição garante os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais dos nossos cidadãos, uma das formas de entender a evolução dos direitos humanos no Brasil é através das diversas constituições brasileiras.</p><p>Assim a observação prévia dos fatos sociais possibilita que, antes da tomada de decisão, meça as consequências de suas ações, sendo que a processo agrega conhecimentos primordiais, devendo ser estudados durante a formação e aplicadas na vida, assim o processo se executa com objetivação de resultados claros e objetivos, pois seu desenvolvimento visa, ajuda, contextualização, desenvolvimento e clareza nos resultados determinados.</p><p>Atualmente e historicamente no Brasil com suas acentuadas desigualdades sociais e econômicas, promove diversificadas ações destinadas à promoção e à defesa dos direitos humanos a discussão dos Direitos Humanos e as ações técnicas e políticas relacionadas a esse tema, têm mobilizado a mídia nacional e, consequentemente, elevado a consciência da sociedade brasileira, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.</p><p>Deste modo este conhecimento deve ser cada vez mais facilitado e colocado à disposição da sociedade, das informações que possibilitem a compreensão das modificações do patrimônio e as relações sociais.</p><p>9. 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