OSSOS DA PELVE

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<p>Ossos da pelve</p><p>Guilherme Bento</p><p>Gabriela Canavez</p><p>Julia Ghedini</p><p>Júlia Lins Pereira Alves</p><p>Julia Pimenta</p><p>Profa. Márcia Pucci Green</p><p>Pelve</p><p>É a parte posteroinfeior ao</p><p>abdome, sendo a área de</p><p>transição entre o tronco</p><p>Composta pelos ossos do</p><p>quadril e pelo sacro</p><p>pélvica em virtude de seus limites ósseos, mas</p><p>abdominal em termos de conteúdo</p><p>A pelve maior (pelve falsa) é a parte da pelve:</p><p>•Acima da abertura superior da pelve</p><p>•Limitada pelas asas do ílio posterolateralmente e a face</p><p>anterossuperior da vértebra S I posteriormente</p><p>•Ocupada por vísceras abdominais (p. ex., o íleo e o colo</p><p>sigmoide).</p><p>A pelve menor (pelve verdadeira) é a parte da pelve:</p><p>•Situada entre as aberturas superior e inferior da pelve</p><p>•Limitada pelas faces pélvicas dos ossos do quadril, sacro</p><p>e cóccix</p><p>•Que inclui a cavidade pélvica verdadeira e as partes</p><p>profundas do períneo (compartimento perineal),</p><p>especificamente as fossas isquioanais.</p><p>•Que tem maior importância obstétrica e ginecológica.</p><p>* proporciona o arcabouço ósseo (esqueleto) para a</p><p>cavidade pélvica e a parte profunda do períneo.</p><p>Pelve ossea</p><p>Anteriormente, os ossos do quadril estão unidos por</p><p>meio de uma sinartrose, a sínfise púbica</p><p>Posteriormente, estão unidos ao sacro por meio de</p><p>uma anfiartrose, a articulação sacro ilíaca</p><p>isso forma um anel ósseo estável, mas que ainda</p><p>apresenta certa flexibilidade</p><p>Púbis</p><p>Púbis</p><p>Púbis</p><p>Sacro</p><p>Sacro</p><p>Sacro</p><p>Ílio</p><p>Vista medial</p><p>Ílio</p><p>Vista lateral</p><p>Ísquio</p><p>Vista lateral</p><p>Ísquio</p><p>Vista medial</p><p>Articulações e ligamento</p><p>Vista anterior</p><p>Articulações e ligamento</p><p>Posterior</p><p>Variações</p><p>DIÂMETROS DA BACIA</p><p>Variações</p><p>TIPOS DE BACIA</p><p>50-62%</p><p>Estreito superior arredondado</p><p>Diâmetro AP grande</p><p>Sacro largo e côncavo</p><p>Ângulo subpúbico médio</p><p>18,5-20%</p><p>Estreito superior triangular</p><p>Diâmetro AP pequeno</p><p>Sacro estreito e plano</p><p>Ângulo subpúbico levemente estreito</p><p>Variações</p><p>TIPOS DE BACIA</p><p>11-25%</p><p>Estreito superior elíptico</p><p>Diâmetro AP predominante</p><p>Sacro estreito e longo</p><p>Ângulo subpúbico estreito</p><p>5-8%</p><p>Estreito superior ovalado</p><p>Diâmetro AP menor</p><p>Sacro largo e curto</p><p>Ângulo subpúbico amplo</p><p>Comparação entre as pelves ósseas</p><p>ESTRUTURA GERAL</p><p>PELVE MAIOR</p><p>PELVE MENOR</p><p>ÂNGULO SUBPÚBICO</p><p>ACETÁBULO</p><p>Compacta e pesada</p><p>Profunda</p><p>Afunilada</p><p>Estreito</p><p>Grande</p><p>Delgada e leve</p><p>Rasa</p><p>Cilíndrica</p><p>Amplo</p><p>Pequeno</p><p>Referências:</p><p>MOORE K.L.; DALEY A.F.; AGUR A.M.R. Anatomia orientada para a clínica. 8a edição.</p><p>Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2018.</p><p>NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019.</p><p>SOBOTTA, J. e BECHER, H. - Atlas de anatomia humana. 21ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara</p><p>Koogan, 2000, Vols. I, e II.</p><p>ZUGAIB, Marcelo e FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira. Zugaib obstetrícia. . Barueri, SP:</p><p>Manole., 2020</p><p>Obrigada!</p>