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<p>C6 - Aneurisma de Aorta Abdominal</p><p>Clínica Cirúrgica (Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>C6 - Aneurisma de Aorta Abdominal</p><p>Clínica Cirúrgica (Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/instituto-tocantinense-presidente-antonio-carlos/clinica-cirurgica/c6-aneurisma-de-aorta-abdominal/70332545?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/instituto-tocantinense-presidente-antonio-carlos/clinica-cirurgica/6019479?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/instituto-tocantinense-presidente-antonio-carlos/clinica-cirurgica/c6-aneurisma-de-aorta-abdominal/70332545?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/instituto-tocantinense-presidente-antonio-carlos/clinica-cirurgica/6019479?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>1 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>CASO CLÍNICO Nº 06</p><p>Durante um exame físico de rotina, um médico de família identifica uma massa abdominal pulsátil</p><p>assintomática em um homem com 62 anos. A ultrassonografia realizada em seguida demonstrou um</p><p>aneurisma de 4,2 cm na aorta infrarrenal. O paciente então é encaminhado para avaliação e tratamento.</p><p>Sua história clínica é significativa para hipertensão e angina estável. Ele fuma 40 maços de cigarro por</p><p>ano. Suas medicações atuais incluem ácido acetilsalicílico, -bloqueador e nitratos. O paciente se descreve</p><p>como um homem aposentado ativo que joga golfe duas vezes por semana. Ao exame, os pulsos carotídeos</p><p>e dos membros superiores estão normais. O abdome não está sensível e a pulsação aórtica é proeminente.</p><p>É fácil palpar os pulsos nas regiões femorais e poplíteas e eles parecem mais proeminentes que de hábito.</p><p>▪ Homem, 62 anos, aposentado.</p><p>▪ Tabagista (40 maços/ano)</p><p>▪ Comorbidades pré-existentes:</p><p> hipertensão arterial;</p><p> angina estável.</p><p>▪ Medicações de uso atual:</p><p> AAS;</p><p> betabloqueador;</p><p> nitrato.</p><p>▪ Afirma realizar atividade física – joga golfe 2 vezes/semana.</p><p>▪ Achado em exame de rotina uma massa abdominal pulsátil</p><p>assintomática.</p><p>ectoscopia:</p><p>→ pulsos carotídeos e de MMSS</p><p>normais.</p><p>exame de abdome:</p><p>→ abdome sem sensibilidade;</p><p>→ a palpação, encontrado massa</p><p>abdominal pulsátil;</p><p>→ pulsação aórtica proeminente.</p><p>exames de imagem:</p><p>→ USG compatível com</p><p>aneurisma de 4,2 cm na aorta</p><p>infrarrenal.</p><p> Tabagismo;</p><p> Sedentarismo;</p><p> Hipertensão;</p><p> Aneurisma de aorta abdominal assintomático.</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>2 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p> Encaminhado para avaliação com cirurgião vascular.</p><p>Estudar a apresentação, a avaliação, o tratamento e o acompanhamento de pacientes</p><p>com aneurismas;</p><p>Estudar os riscos e os resultados associados ao reparo aberto eletivo de aneurismas, ao</p><p>reparo endovascular eletivo e ao reparo de aneurismas rotos.</p><p>Referência do caso: Toy, E. C. Casos clínicos em cirurgia. [recurso eletrônico] – 4. ed. –</p><p>Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2013. Caso 29.</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>3 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL</p><p>➢ O aneurisma aórtico pode envolver qualquer</p><p>parte da artéria aorta, sendo elas:</p><p>a aorta ascendente;</p><p>a arco aórtico;</p><p>a aorta descendente;</p><p>a aorta toracoabdominal;</p><p>a aorta abdominal.</p><p>➢ O aneurisma da aorta abdominal (AAA) é</p><p>uma dilatação patológica e permanente da</p><p>aorta.</p><p>➢ O limiar mais comumente adotado é um</p><p>diâmetro ≥ 3 cm.</p><p>➢ Condição com risco de vida que requer</p><p>monitoramento ou tratamento a depender do</p><p>tamanho do aneurisma e/ou sintomatologia.</p><p>Epidemiologia</p><p> A frequência do AAA varia de 0,5 a 3%.</p><p> Mais de 90% dos aneurismas se originam</p><p>abaixo das artérias renais.</p><p> A incidência aumenta após os 60 anos de idade</p><p>e atinge pico na 7ª e 8ª décadas de vida.</p><p> Homens brancos possuem maior risco.</p><p> prevalência de 4 a 6 vezes mais elevada.</p><p> São incomuns em indivíduos asiáticos, afro-</p><p>americanos e hispânicos.</p><p> O diagnóstico cresceu com o aumento do uso</p><p>de ultrassom, sendo bastante comum.</p><p>Etiologia</p><p> A principal etiologia presente é a aterosclerose,</p><p>sendo o fator causador em especial dos</p><p>aneurismas da aorta abdominal e nas artérias</p><p>ilíacas comuns.</p><p> A segunda etiologia é a hipertensão, estando</p><p>mais relacionada ao aneurisma da aorta</p><p>ascendente.</p><p> Outras condições incluem:</p><p>a defeitos congênitos;</p><p>a infecção;</p><p>a trauma;</p><p>a vasculite;</p><p>a sífilis (causa rara).</p><p>fatores de risco de surgimento</p><p>fatores fortes</p><p> tabagismo (maior fator);</p><p> história familiar de aneurisma;</p><p> idade > 55 anos em homens e > 65 em</p><p>mulheres;</p><p> sexo masculino (maior prevalência);</p><p> sexo feminino (maior risco de ruptura);</p><p> distúrbios congênitos e do tecido conjuntivo:</p><p>Q válvulas aórticas bicúspides;</p><p>Q síndrome de Marfan, em específico a</p><p>necrose cística medial da aorta;</p><p>Q síndrome de Ehlers-Danlos;</p><p>Q síndrome de Loeys-Dietz.</p><p> gestação.</p><p>fatores fracos</p><p> hiperlipidemia;</p><p> doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC);</p><p> há degradação da elastina induzida pelo tabaco.</p><p> aterosclerose (fatores associados a ele);</p><p> doença arterial coronariana (DAC) é um fator</p><p>independente.</p><p> hipertensão não controlada;</p><p> alta estatura;</p><p> obesidade central;</p><p> não diabéticos.</p><p>• Dilatação localizada e anormal de um</p><p>vaso sanguíneo, que pode acometer</p><p>artérias e veias.</p><p>• São mais comuns na artéria aorta.</p><p>ANEURISMA</p><p>• Dilatação localizada permanente do</p><p>vaso em pelo menos 150% em</p><p>comparação com um diâmetro</p><p>adjacente relativamente normal dessa</p><p>artéria.</p><p>ANEURISMA ARTERIAL</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>4 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>fatores protetivos</p><p> Raça não caucasiana;</p><p> Diabetes.</p><p>fatores associados à ruptura</p><p> Diâmetro máximo do aneurisma, sendo a taxa</p><p>de aumento para AAA:</p><p>Q pequenos (3 a 5 cm) de 0,2 a 0,3 cm/ano;</p><p>Q grandes (> 5 cm) de 0,3 a 0,5 cm/ano.</p><p> Sexo feminino + AAA + tabagismo;</p><p> Pressão arterial elevada (fator independente).</p><p> efeitos hemodinâmicos na parede aórtica.</p><p>Fisiopatologia</p><p> Tendem a ocorrer quando há alterações nas</p><p>células musculares lisas ou na matriz</p><p>extracelular, comprometendo a integridade</p><p>estrutural da camada média arterial.</p><p> Na aorta abdominal, há uma falha das</p><p>proteínas estruturais da camada média.</p><p> A causa ainda é desconhecida, mas resulta no</p><p>enfraquecimento gradual da parede aórtica.</p><p> Foi identificada a diminuição</p><p>de proteínas</p><p>estruturais da prede aórtica, como elastina e</p><p>colágeno.</p><p> A composição da parede aórtica é feita de</p><p>unidades lamelares de colágeno, contendo um</p><p>menor número na parte infrarrenal da aorta do</p><p>que na parte torácica.</p><p>mecanismos causais</p><p>1. degradação proteolítica do</p><p>tecido conjuntivo da aorta</p><p> ocasionada pela atividade desproporcional da</p><p>enzima proteolítica na parede aórtica;</p><p> a alteração pode promover a degradação de</p><p>proteínas da matriz estrutural (ex.: elastina e</p><p>colágeno);</p><p> nesses casos, os aneurismas podem se romper</p><p>facilmente, mesmo quando pequenos.</p><p>2. inflamação e resposta imune</p><p> infiltração transmural por macrófagos e</p><p>linfócitos, na qual essas células podem liberar</p><p>uma cascata de citocinas, ativando proteases;</p><p> deposição de imunoglobulina G na parede da</p><p>aorta, gerando uma resposta autoimune;</p><p> sugere-se presença de espécies reativas de</p><p>oxigênio e antioxidante na formação AAA.</p><p>3. estresse biomecânico da parede</p><p> os níveis de elastina e a relação colágeno/</p><p>elastina diminuem progressivamente no</p><p>sentido distal da aorta;</p><p> D elastina associa-se à dilatação da aorta;</p><p> degradação do colágeno predispõe à ruptura;</p><p> além disso, o fluxo desordenado, aumento da</p><p>tensão na parede e a hipóxia tecidual relativa</p><p>na aorta distal (infrarrenal).</p><p>4. genética molecular</p><p> herdabilidade significativa;</p><p> o gene DAB21P possui variação que aumenta</p><p>em 20% o risco de desenvolver AAA.</p><p>Classificação Geral</p><p>quanto a localização</p><p>aorta ascendente</p><p> compromete da raiz da aorta até a origem do</p><p>tronco braquiocefálico.</p><p>arco aórtico</p><p> acomete a região da aorta que envolve os</p><p>troncos supra-aórticos.</p><p>aorta torácica descendente</p><p> envolve a aorta após a origem da artéria</p><p>subclávia esquerda apenas no segmento</p><p>torácico.</p><p>aorta toracoabdominal</p><p> considerado complexo;</p><p> acomete tanto o segmento torácico como o</p><p>abdominal;</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>5 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>Classificação de Crawford</p><p>Tipo Característica</p><p>I</p><p>Tipo mais comum. Inicia-se acima do</p><p>6º espaço intercostal (próximo 愃�</p><p>origem da artéria subclávia esquerda) e</p><p>se estende até a origem do tronco</p><p>celíaco e da artéria mesentérica</p><p>superior. São chamados de</p><p>infrarrenais.</p><p>II</p><p>Considerados justarrenais. Originam-</p><p>se acima do 6º espaço intercostal até o</p><p>segmento da aorta imediatamente</p><p>após a emergência das artérias renais.</p><p>III</p><p>Iniciam-se no terço médio torácico,</p><p>abaixo do 6º espaço intercostal,</p><p>estendendo-se até um segmento</p><p>variável da aorta abdominal.</p><p>Enquadram-se como pararrenais.</p><p>IV</p><p>Envolvem todo o segmento da aorta</p><p>abdominal, a partir do 13º espaço</p><p>intercostal. São reconhecidas como</p><p>aneurismas toracoabdominais.</p><p>V</p><p>Iniciam-se a partir do 6º espaço</p><p>intercostal até logo acima das artérias</p><p>renais.</p><p>aorta abdominal (AAA)</p><p> representa 80% dos aneurismas de aorta;</p><p> tem sua classificação própria envolvendo os</p><p>ramos viscerais da aorta abdominal:</p><p>IN</p><p>F</p><p>R</p><p>A</p><p>R</p><p>R</p><p>E</p><p>N</p><p>A</p><p>IS</p><p>distância entre a origem do aneurisma e</p><p>a artéria renal mais caudal > 10 mm</p><p>Colo Curto</p><p>4 a 10 mm entre a</p><p>artéria renal e o</p><p>início do</p><p>aneurisma</p><p>Justarrenais</p><p>0 a 4 mm entre o</p><p>início do</p><p>aneurisma e a</p><p>artéria renal mais</p><p>caudal</p><p>SU</p><p>P</p><p>R</p><p>A</p><p>R</p><p>R</p><p>E</p><p>N</p><p>A</p><p>IS</p><p>Pararrenais</p><p>envolve pelo menos</p><p>1 artéria renal sem</p><p>envolver a artéria</p><p>mesentérica</p><p>superior</p><p>Paravisceral</p><p>envolve as artérias</p><p>renais + artéria</p><p>mesentérica</p><p>superior, sem</p><p>envolver o tronco</p><p>celíaco</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>6 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>quanto a causa</p><p>pelo envolvimento de camadas</p><p>quanto a formatação geométrica</p><p>Avaliação do Paciente</p><p>história clínica</p><p> Geralmente identificados acidentalmente em</p><p>exame para outra patologia não relacionada.</p><p> A maioria é assintomática.</p><p> Quando crescentes, podem causar sintomas de</p><p>dor abdominal, no flanco ou nas costas.</p><p> A história clínica é direcionada pela presença</p><p>de fatores de risco (já mencionados).</p><p> História de cirurgia abdominal prévia ou</p><p>reparo de aneurisma da aorta endovascular</p><p>prévio pode ser obtida.</p><p>exame físico</p><p> O exame físico de portadores de AAA não tem</p><p>sensibilidade e especificidade satisfatórios.</p><p> Palpação de abdome revela massa abdominal</p><p>pulsátil e indolor.</p><p> maior sensibilidade em pacientes magros e</p><p>com AAA > 5 cm (68%).</p><p> A presença de febre pode aumentar a suspeita</p><p>de AAA infeccioso no contexto clínico</p><p>adequado.</p><p> Pode haver sinal de Debakey positivo,</p><p>caracterizado pela impossibilidade de palpação</p><p>dos limites superiores do aneurisma.</p><p> sugere acometimento dos ramos viscerais.</p><p>Congênita</p><p>válvula aótica</p><p>bicúspide</p><p>síndrome de Marfan</p><p>Infecciosa</p><p>aneurisma micótico</p><p>(raro)</p><p>Staphylococcus</p><p>(principal)</p><p>Salmonella</p><p>Chamydia</p><p>Sífilis terciária</p><p>Inflamatória</p><p>acúmulo anormal de</p><p>citocinas + macrófagos</p><p>fibrose</p><p>perianeurismática</p><p>espessamento das</p><p>paredes e aderências</p><p>densas</p><p>Verdadeiro</p><p>todas as</p><p>camadas da</p><p>artéria</p><p>compõem o</p><p>aneurisma</p><p>Falso</p><p>ou</p><p>Pseudoaneurisma</p><p>aneurisma se</p><p>encontra nas</p><p>estruturas</p><p>adjacentes da</p><p>artéria</p><p>FUSIFORMES</p><p>+ comuns</p><p>dilatação ocorre</p><p>perpendicular ao</p><p>eixo da aorta</p><p>degeneração da</p><p>parede</p><p>secundária à</p><p>doença</p><p>aterosclerótica</p><p>SACULARES</p><p>+ raros na aorta</p><p>dilatação ocorre</p><p>paralelamente e</p><p>perpendicular-</p><p>mente ao eixo</p><p>etiologia variada,</p><p>podem envolver</p><p>infecção</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>7 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>Aneurisma de aorta abdominal representado pelo</p><p>tumor pulsátil no abdome continua até o gradil costal.</p><p>Sinal de Debakey positivo.</p><p> Nos aneurismas grandes, especialmente em</p><p>pacientes magros, pode referir sensação de</p><p>batimento no abdome.</p><p> Normalmente a palpação é indolor, mas é</p><p>possível que o paciente refira dor.</p><p> suspeitar de aneurisma inflamatório ou em</p><p>processo de ruptura.</p><p>exames laboratoriais</p><p>hemograma completo</p><p>a podem revelar leucocitose e anemia;</p><p>a se hemocultura positiva, é indicativo de</p><p>infecção</p><p>velocidade de hemossedimentação</p><p>a encontra-se elevado;</p><p>a indicativo de inflamação.</p><p>proteína C-reativa</p><p>a encontra-se elevada;</p><p>a sugere AAA inflamatório.</p><p>exames de imagem</p><p>ultrassonografia abdominal</p><p>a apresenta maior sensibilidade e especificidade</p><p>para AAA, de 92% a 99% e  100%;</p><p>a em caso de suspeita, pedir USG abdominal e</p><p>de membros inferiores;</p><p>a achado: dilatação da aorta abdominal > 1,5</p><p>vezes o diâmetro anteroposterior esperado.</p><p>angiotomografia computadorizada</p><p>a é a primeira escolha para planejamento</p><p>intraoperatório, seja via aberta ou</p><p>endovascular;</p><p>a possui vantagem de visualização do lúmen do</p><p>vaso em questão, além de sua parede e das</p><p>estruturas adjacentes;</p><p>a pode revelar sinais de ruptura, sendo:</p><p>Q hematoma retroperitoneal;</p><p>Q descontinuidade da parede aórtica;</p><p>Q extravasamento de contraste para a cavidade</p><p>peritoneal.</p><p>a achado: dilatação da aorta abdominal > 1,5</p><p>vezes o diâmetro anteroposterior esperado.</p><p>angiografia por ressonância</p><p>a estudo pré-operatório preferencial;</p><p>a auxilia na escolha da estratégia operacional, se</p><p>paciente alérgico ao contraste iodado;</p><p>a achado: dilatação da aorta abdominal > 1,5</p><p>vezes o diâmetro anteroposterior esperado.</p><p>Diagnóstico</p><p>SEGUIR PARA REPARO</p><p>CIRÚRGICO!</p><p> A maioria dos aneurismas está localizado</p><p>abaixo da origem das artérias renais.</p><p>• Os tumores que estão apoiados na</p><p>aorta podem diferenciados de um</p><p>aneurisma, pois não apresentam</p><p>expansão lateral.</p><p>OBSERVAÇÃO</p><p>• Um aneurisma pode ser dectectado</p><p>incidentalmente (maioria dos casos)</p><p>ou no momento de sua ruptura.</p><p>OBSERVAÇÃO</p><p>EXAMES PREPARATÓRIOS</p><p>USG</p><p>angioTC ou angioRM</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>8 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>critérios de rastreamento</p><p> As atuais recomendações US Pretentive</p><p>Services Task Force (USPSTF) incluem:</p><p> A diretriz da Sociedade Brasileira de</p><p>Angiologia e Cirurgia Endovascular (SBACV)</p><p>rastreia:</p><p> Não se recomenda o rastreio em mulheres.</p><p>vigilância de aneurisma</p><p>Diâmetro da aorta Recomendação</p><p>Ectasia de aorta</p><p>(entre 2,5 e 3 cm)</p><p>Novo exame em</p><p>10 anos</p><p>AAA com diâmetro</p><p>entre 3 e 3,9 cm</p><p>USG ou TM a cada</p><p>3 anos</p><p>AAA com diâmetro</p><p>entre 4 e 4,9 cm</p><p>USG ou TM a cada</p><p>12 meses</p><p>AAA com diâmetro</p><p>entre 4 e 4,9 cm</p><p>USG ou TM a cada</p><p>6 meses</p><p>Protocolos da Society for Vascular Surgery (EUA).</p><p>Diagnóstico Diferencial</p><p>▪ 5º distúrbio gastrintestinal mais dispendioso.</p><p>▪ Apresenta-se como indicação principal para</p><p>ressecção eletiva do cólon.</p><p>▪ constipação intestinal;</p><p>▪ dor abdominal localizada no quadrante</p><p>inferior esquerdo;</p><p>▪ ausência de massa pulsátil, havendo</p><p>“preenchimento” abdominal ou perirretal;</p><p>▪ pode haver febre.</p><p>▪ teste guiáico positivo para sangue;</p><p>▪ leucocitose;</p><p>tomografia</p><p>▪ aorta de calibre normal;</p><p>▪ divertículos.</p><p>▪ Processo inflamatório do apêndice.</p><p>▪ Mais frequente entre 10 a 19 anos.</p><p>▪ Cerca 70% dos pacientes têm menos de 30</p><p>anos, e a maioria é do sexo masculino.</p><p>▪ hipersensibilidade e dor periumbilical no</p><p>quadrante inferior direito;</p><p>▪ náusea e vômitos;</p><p>▪ anorexia;</p><p>▪ febre acompanhada de:</p><p> sensibilidade no quadrante inferior direito;</p><p> dor à descompressão brusca.</p><p>• Todos os pacientes precisam de</p><p>exames de sangue de rotina, incluindo</p><p>uma prova cruzada se a cirurgia for</p><p>necessária.</p><p>IMPORTANTE</p><p>Homens que já</p><p>fumaram</p><p>rastrear AAA em homens de</p><p>65 a 75 anos que já fumaram</p><p>realizar único USG</p><p>Homens que</p><p>não fumaram</p><p>rastramento seletivo com base</p><p>nos fatores de risco</p><p>Homens > 65 anos</p><p>com histórico de</p><p>tabagismo</p><p>Homens sem</p><p>histórico de</p><p>tabagismo + fatores</p><p>de risco</p><p>• A apendicite deve ser incluída no</p><p>diagnóstico diferencial de dor</p><p>abdominal em qualquer faixa etária,</p><p>a menos que se tenha certeza de que o</p><p>órgão já foi retirado.</p><p>OBSERVAÇÃO</p><p>diverticulite</p><p>apendicite</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>9 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>urinálise</p><p>▪ leucocitose;</p><p>▪ piúria estéril.</p><p>ultrassom ou tomografia</p><p>▪ aorta de calibre normal;</p><p>▪ evidências de perfuração.</p><p>▪ dor abdominal intensa que se inicia no flanco</p><p>e irradia anteriormente para a virilha;</p><p>▪ pode estar associado a:</p><p> náuseas e vômito;</p><p> hematúria;</p><p> disúria;</p><p> polaciúria;</p><p> urgência urinária.</p><p>▪ urinálise positiva;</p><p>▪ USG + TC revelam:</p><p> aorta de calibre normal;</p><p> cálculos renais ou uretrais.</p><p>Tratamento</p><p> É recomendado tratamento quando:</p><p> Padrão-ouro: reparo cirúrgico aberto por via</p><p>transabdominal ou retroperitoneal.</p><p>intervenção educativa</p><p> Cessação do tabagismo;</p><p> Encorajar a procura de tratamento apropriado</p><p>para HAS, dislipidemia, DM e outros fatores</p><p>de risco cardiovasculares.</p><p>intervenção cirúrgica</p><p> São indicados para correção cirúrgica os casos:</p><p>Society for Vascular Surgery</p><p>cirurgiões vasculares brasileiros</p><p>indicações cirúrgicas gerais</p><p>• Homens > 55 anos com cólica deve-</p><p>se consider como vazamento/</p><p>rompimento do AAA até que se</p><p>prove o contrário.</p><p>OBSERVAÇÃO</p><p>Diâmetro do</p><p>aneurisma atinge</p><p>5 a 5,5 cm</p><p>Aumento rápido</p><p>> 0,5 cm em 6</p><p>meses</p><p>Paciente se torna sintomático</p><p>Aneurisma > 5 cm</p><p>em mulheres e</p><p>pacientes jovens com</p><p>boa condição clínica</p><p>Aneurisma com</p><p>diâmetro > 5,5 cm</p><p>em homens</p><p>Velocidade de</p><p>crescimento > 1 cm</p><p>por ano</p><p>Aneurisma</p><p>sintomática</p><p>(recomendação absoluta)</p><p>Independente do sexo, sendo</p><p>diâmetro > 5 cm</p><p>cólica uretral</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>10 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>métodos cirúrgicos</p><p>a escolha mais invasiva;</p><p>a consiste na substituição da parte da aorta</p><p>lesionada pelo aneurisma, por um tubo</p><p>sintético ou enxerto aórtico;</p><p>Técnica convencional de aneurismectomia de aorta</p><p>abdominal infrarrenal. A: aneurisma exposto após</p><p>acesso por laparotomia mediana xifopúbica</p><p>transperitoneal, com demarcação do local da abertura</p><p>longitudinal do saco aneurismático; B: saco</p><p>aneurismático aberto, com clampeamento proximal na</p><p>aorta infrarrenal e distal nas artérias ilíacas comuns.</p><p>Observa-se a endo-aneurismorrafia das artérias lomba</p><p>res para evitar sangramento retrógrado; C: enxerto de</p><p>interposição aorto-aórtico, no término da anastomose</p><p>distal; D: enxerto de interposição aorto-bilíaco, outra</p><p>possibilidade de confecção de enxerto nos casos que</p><p>acometem a ilíaca comum.</p><p>a escolha menos invasiva;</p><p>a decorre do uso de uma endoprótese para</p><p>reforçar a parede da aorta e para ajudar a</p><p>impedir que a área lesionada se rompa;</p><p>a o procedimento consiste na punção da artéria</p><p>femoral em região inguinal.</p><p>Recomendações</p><p>aneurismas < 5,4 cm</p><p> Avaliar de acordo com o tamanho, sendo:</p><p>aneurismas > 5,4 cm</p><p> Considerados aneurismas grandes.</p><p> Apresenta ruptura mais frequente.</p><p> Indicados para cirurgia aberta ou EVAR,</p><p>sendo a última mais indicada.</p><p> Realizar controle cardiovascular.</p><p>aneurismas inflamatórios</p><p> Responsável por 5 a 10% de todos os casos.</p><p> Na presença da tríade de inflamação, sugere-se</p><p>controle clínico e acompanhamento</p><p>semelhante aos demais AAA.</p><p> Há falta de evidências para tratamento.</p><p> Observa-se grande processo inflamatório</p><p>periarterial, tornando-a mais alargada, sendo</p><p>mais a cirurgia endovascular.</p><p>aneurismas saculares</p><p> Considerados como alto risco de ruptura, por</p><p>apresentar uma parede mais fragilizada.</p><p>• tamanho < 4 cm</p><p>• monitoramento regular com</p><p>exames de imagem a cada 2</p><p>a 3 anos</p><p>MUITO</p><p>PEQUENOS</p><p>• tamanho entre 4,0 e 5,5 cm</p><p>• monitoramento clínico e</p><p>com exame de imagem a</p><p>cada 6 a 12 meses</p><p>PEQUENOS</p><p>Tríade Aneurisma Inflamatório</p><p>• Dor abdominal e/ou dorsalgia +</p><p>perca de peso+</p><p>elevados marcadores sistêmicos</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>11 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p> Indicado correção cirúrgica</p><p>independentemente do tamanho</p><p>(considerando o raio).</p><p> Recomendado cirurgia de emergência.</p><p>aneurismas sintomáticos não rotos</p><p> Avaliar sinais e sintomas como:</p><p>Q dor lombar ou abdominal;</p><p>Q embolização distal;</p><p>Q manifestações de compressão de estruturas</p><p>vizinhas.</p><p> Os sintomas podem representar um aneurisma</p><p>roto ou uma expansão aguda e, portanto, um</p><p>risco de ruptura eminente.</p><p>aneurismas rotos</p><p> Na presença da tríade de ruptura, necessitam</p><p>de ressuscitação imediata e avaliação cirúrgica.</p><p> O reparo é a única cura possível.</p><p> Se roto contido, pode-se pedir tomografia, caso</p><p>não contido, realizar cirurgia de emergência.</p><p> A maioria dos pacientes com ruptura não</p><p>sobrevive até a sala de cirurgia.</p><p>medidas de suporte de AAA roto</p><p>a manejo das vias aéreas (O2 suplementar ou</p><p>intubação traqueal e ventilação assistida, caso</p><p>paciente inconsciente);</p><p>a acesso intravenoso (cateter venoso central);</p><p>a ressuscitação hipotensa;</p><p> recomenda-se tentar atingir PA sistólica de</p><p>50 a 70 mmHg e supressão de fluidos no pré-</p><p>operatório.</p><p>a disponibilidade de hemoderivados e</p><p>transfusão para ressuscitação,</p><p>anemia grave e</p><p>coagulopatia</p><p>a notificar anestesistas, unidade de terapia</p><p>intensiva (UTI) e equipes operatórias.</p><p>Complicações</p><p> Hemorragia;</p><p> Isquemia do membro;</p><p> devido a formação de trombo por conta do</p><p>aneurisma, podendo ser tratado com</p><p>antiagregante antiplaquetário.</p><p> Fistula intestinal, aortocava e/ou</p><p>aortoentérica;</p><p> Ruptura retardada secundária a Endoleaks;</p><p> vazamento vindo do tratamento endovascular.</p><p> Síndrome do compartimento abdominal;</p><p> Infarto do miocárdio;</p><p> pela instabilidade hemodinâmica.</p><p> Pneumonia;</p><p> Infecção de enxerto (cirurgia aberta);</p><p> Isquemia do cólon;</p><p> devido aneurisma volumoso infrarrenal pode</p><p>comprometer a artéria mesentérica inferior</p><p>e/ou colaterais.</p><p> Insuficiência renal (principalmente aguda);</p><p> hipoperfusão das artérias por oclusão.</p><p> Obstrução intestinal;</p><p> Síndrome do dedo azul;</p><p> oclusão arterial aguda da arteríola digital.</p><p> Amputação;</p><p> Impotência;</p><p> envolvimento dar artérias ilíacas internas.</p><p> Linfocele;</p><p> comprometimento na região pré-sacral, onde</p><p>localiza-se a aorta terminal.</p><p> Morte (aneurisma roto).</p><p>Referencial Bibliográfico</p><p>AMORIM, J. E. et al. Manual de angiologia e</p><p>cirurgia vascular e endovascular. – 1ª ed. –</p><p>Barueri [SP]: Manole, 2020. Cap. 38.</p><p>BMJ Best Practice. Aneurisma da Aorta</p><p>Abdominal. Última atualização: 07 ago. 2020.</p><p>• Quando o paciente se torna</p><p>sintomático, o reparo é indicado</p><p>independentemente do diâmetro.</p><p>IMPORTANTE</p><p>Tríade Aneurisma Roto</p><p>• Dor abdominal e/ou dorsalgia +</p><p>massa abdominal pulsátil +</p><p>Hipotensão</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=c6-aneurisma-de-aorta-abdominal</p><p>Caso Clínico nº 06 | Clínica Cirúrgica IV</p><p>12 Ana Paula Bárbara Carneiro Oliveira</p><p>GAO, J.-P.; GUO, W. Mechanisms of abdominal</p><p>aortic aneurysm progression: A review. Vascular</p><p>Medicine, v. 27, n. 1, p. 88-96, 2022.</p><p>GOLLEDGE, J. Abdominal aortic aneurysm:</p><p>update on pathogenesis and medical treatments.</p><p>Nature Reviews Cardiology, v. 16, n. 4, p. 225-</p><p>242, 2019.</p><p>KUMAR, V. Robbins patologia básica. –</p><p>[Reimpr.]. – Rio de Janeiro: GEN | Grupo</p><p>Editorial Nacional. Publicado pelo selo Editora</p><p>Guanabara Koogan Ltda., 2021. Cap. 10, p. 378.</p><p>MAFFEI, F. H. A. et al. Doenças vasculares</p><p>periféricas, volumes 1 e 2. – 5ª ed. – Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Cap. 109.</p><p>MAGLIANO, C. A.; SENNA, K.; SANTOS, M.</p><p>Diretriz brasileira para o tratamento do aneurisma</p><p>de aorta abdominal. CONITEC, v. 240, p. 1-55,</p><p>2017. Disponível em: http://antigo-</p><p>conitec.saude.gov.br/images/Relatorios/2017/R</p><p>elatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_fi</p><p>nal.pdf. Acesso em: 18/03/2023.</p><p>SHAW, P. M.; LOREE, J.; GIBBONS R. C.</p><p>Abdominal Aortic Aneurysm. [Updated 2022</p><p>Nov 11]. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island</p><p>(FL): StatPearls Publishing; 2022 Jan-. Available:</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK4702</p><p>37/. Acesso em: 18/03/2023.</p><p>Baixado por Danielle Souza (sdaniellereis@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|9312212</p><p>http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf</p><p>http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf</p><p>http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf</p><p>http://antigo-conitec.saude.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK470237/</p><p>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK470237/</p>

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