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<p>- A teoria do risco foi concebida no final do século XIX quando o problema industrial</p><p>agitava o problema da reparação dos acidentes de trabalho.</p><p>- A modalidade de risco denominada " risco proveito" é a que serve de base para a</p><p>Responsabilidade Objetiva no Código de Defesa do Consumidor</p><p>-A teoria do risco integral é a modalidade extremada da doutrina do risco destinada a</p><p>justificar o dever de indenizar daquele que criou o risco mesmo em situações de caso</p><p>fortuito e força maior.</p><p>-Pelo entendimento pacífico das cortes superiores são cumuláveis as</p><p>indenizações por dano material e dano moral, bem como a cumulação das</p><p>indenizações por dano material, dano moral e dano estético, oriundos do mesmo</p><p>fato. Súmula 37 e 387 STJ</p><p>— Dano moral é a lesão de interesses jurídicos extrapatrimoniais de pessoas físicas</p><p>e jurídicas provocada pelo fato lesivo. Sumula 227 STJ</p><p>— A indenização será medida pela extensão do dano, não sendo, em regra,</p><p>relevante a gravidade da culpa. (art.944,cc)</p><p>— Na responsabilidade civil, tanto quanto possível, deve-se repor à vítima a situação</p><p>imediatamente anterior à lesão.</p><p>— A responsabilidade civil é um dever jurídico sucessivo que surge para recompor o</p><p>dano decorrente da violação de um dever jurídico originário.</p><p>— A evolução da responsabilidade civil se direciona no sentido de indenizar a vítima</p><p>independentemente de culpa do agente, porque provar a culpa nem sempre é</p><p>possível. Por isso o Código Civil e a estrutura da responsabilidade civil adota a</p><p>responsabilidade subjetiva e a responsabilidade objetiva.</p><p>-Pelo entendimento pacífico das cortes superiores são cumuláveis as indenizações</p><p>por dano material e dano</p><p>moral, bem como a cumulação das indenizações por dano material, dano moral e</p><p>dano estético, oriundos do mesmo fato.</p><p>— Dano moral é a lesão de interesses jurídicos extrapatrimoniais de pessoas físicas e</p><p>jurídicas provocada pelo</p><p>fato lesivo.</p><p>— A indenização será medida pela extensão do dano, não sendo, em regra, relevante</p><p>a gravidade da culpa</p><p>— Na responsabilidade civil, tanto quanto possível, deve-se repor à vítima a situação</p><p>imediatamente anterior à</p><p>lesão.</p><p>— A responsabilidade civil é um dever jurídico sucessivo que surge para recompor o</p><p>dano decorrente da violação</p><p>de um dever jurídico originário.</p><p>— A evolução da responsabilidade civil se direciona no sentido de indenizar a vítima</p><p>independentemente de culpa</p><p>do agente, porque provar a culpa nem sempre é possível. Por isso o Código Civil e a</p><p>estrutura da responsabilidade</p><p>civil adota a responsabilidade subjetiva e a responsabilidade objetiva.</p><p>— Pode existir responsabilidade sem culpa, mas nunca</p><p>ocorrerá sem o dano.</p><p>— Apenas haverá imputabilidade e dever de ressarcimento se</p><p>da conduta do agente puder se deduzir o dano</p><p>sofrido. Isto é imperativo tanto na responsabilidade objetiva</p><p>quanto na responsabilidade subjetiva.</p><p>— Dano é a lesão que sofre alguém em seus interesses</p><p>jurídicos, incluídos nestes os patrimoniais e os morais.</p><p>— O dano deve ser certo e deve ser subsistente ao momento da</p><p>propositura da ação.</p><p>SÚMULA 37 - SÃO CUMULÁVEIS AS INDENIZAÇÕES POR DANO MATERIAL E DANO MORAL</p><p>ORIUNDOS DO MESMO</p><p>FATO.</p><p>SÚMULA 227 - A PESSOA JURÍDICA PODE SOFRER DANO MORAL.</p><p>SÚMULA 281 - A INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL NÃO ESTÁ SUJEITA À TARIFAÇÃO PREVISTA</p><p>NA LEI DE IMPRENSA.</p><p>• SÚMULA 362 - A CORREÇÃO MONETÁRIA DO VALOR DA INDENIZAÇÃO DO DANO MORAL</p><p>INCIDE DESDE A DATA DO</p><p>ARBITRAMENTO</p><p>SÚMULA 370 - CARACTERIZA DANO MORAL A APRESENTAÇÃO ANTECIPADA DE CHEQUE PRÉ-</p><p>DATADO. (DANO IN RE</p><p>IPSA)</p><p>SÚMULA 385 - DA ANOTAÇÃO IRREGULAR EM CADASTRO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, NÃO</p><p>CABE INDENIZAÇÃO</p><p>POR DANO MORAL, QUANDO PREEXISTENTE LEGÍTIMA INSCRIÇÃO, RESSALVADO O DIREITO</p><p>AO CANCELAMENTO.</p><p>SÚMULA 387 - É LÍCITA A CUMULAÇÃO DAS INDENIZAÇÕES DE DANO ESTÉTICO E DANO</p><p>MORAL.</p>