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<p>Questão 1/10 - Antropologia</p><p>"Cultura” é um termo dotado de vários significados, a depender de seu contexto de uso:</p><p>quando um antropólogo ou outro cientista social utilizam esse conceito, eles o fazem tendo</p><p>em vista uma definição que é bastante diferente daquela encontrada no chamado “senso</p><p>comum”. Sobre as diferenças na definição de “cultura”, assinale a alternativa correta:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Embora a utilização corriqueira do termo “cultura” seja diferente daquela feita pelos</p><p>cientistas sociais, em ambos os casos a palavra se refere ao conjunto de valores e</p><p>práticas que caracterizam ambientes de alto status socioeconômico.</p><p>B Para a Antropologia, “cultura” refere-se exclusivamente aos aspectos materiais que</p><p>caracterizam a vida coletiva de um dado grupo: sua arquitetura, seu vestuário, seu</p><p>tipo de alimentação etc.</p><p>C “Cultura”, como conceito antropológico, refere-se ao conjunto de</p><p>conhecimentos, valores e modos de comportamento que são coletivamente</p><p>transmitidos de uma geração à outra.</p><p>Você assinalou essa alternativa (C)</p><p>Você acertou!</p><p>A resposta à questão pode ser encontrada no capítulo 1 do livro base, nas páginas 12 e 13.</p><p>A alternativa C está correta por ser a única que define o conceito de “ cultura” segundo o seu</p><p>significado antropológico de conjunto de saberes (de todo o tipo) que são transmitidos pela</p><p>via da socialização. São as definições de “senso comum” que enxergam na “ cultura” um</p><p>atributo relacionado a certo status ou condição econômica.</p><p>D Do ponto de vista antropológico, a “cultura” só surge quando dada sociedade atinge</p><p>um patamar mínimo de desenvolvimento material e econômico.</p><p>E “Cultura” é um conceito pouco utilizado na Antropologia devido ao seu caráter</p><p>excessivamente vago e até mesmo preconceituoso.</p><p>Questão 2/10 - Antropologia</p><p>Leia com atenção o fragmento de texto a seguir</p><p>“O conhecimento antropológico resulta de um singular processo de construção de</p><p>pensamento que não se gesta nem antes, nem depois, mas no meio [...] Assistimos, assim,</p><p>à explicitação de uma premissa importante para a produção do conhecimento antropológico,</p><p>a de que não há situações [...] sem sujeito, seja o do antropólogo, seja o do ‘nativo’, ambos</p><p>munidos de intencionalidades e de inteligências”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROCHA, A. L. C. da; ECKERT, C.</p><p>Apresentação. In: Horizontes antropológicos, Porto Alegre: v. 15, n. 32, p. 9-20, dez., 2009, p. 10.</p><p>Tendo por referência o livro-base Teoria e Prática em Antropologia, assinale a alternativa</p><p>que apresenta um dos aspectos centrais da pesquisa na área antropológica:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Método Etnográfico.</p><p>Você assinalou essa alternativa (A)</p><p>Você acertou!</p><p>“A etnografia se consolidou, ao lado do conceito de cultura, como o centro do pensamento</p><p>etnográfico. O convívio prolongado e intenso com a sociedade do outro possibilitaria, em</p><p>tese, alcançar níveis de realidade impossíveis em outras técnicas e ferramentas de</p><p>pesquisa” (livro-base, p. 76). As relações de parentesco (b) constituem uma área clássica</p><p>dentro da disciplina, mas é um dentre vários outros aspectos passíveis de serem estudados.</p><p>O trabalho de gabinete (c) é característico do evolucionismo e retrata um período inicial (ou</p><p>embrionário) da antropologia, no qual a visão de mundo do outro pouco importava. A</p><p>diacronia (d) consiste em um estudo temporal, histórico e foi muito criticado, principalmente</p><p>pelos críticos do evolucionismo. Por algumas décadas, houve recusas de abordagens</p><p>históricas, portanto, a antropologia não pode ser definida pela diacronia. A antropologia tem</p><p>como objetivo negar percepções etnocêntricas (e).</p><p>B Relações de parentesco.</p><p>C Trabalho de gabinete.</p><p>D Ênfase na diacronia.</p><p>E Etnocentrismo e eugenia.</p><p>Questão 3/10 - Antropologia</p><p>Observe o seguinte excerto de texto:</p><p>“A última onda de determinismo biológico é uma continuação dessa longa tradição, mas</p><p>com diferenças significativas em relação aos enfoques do passado. Estamos na alvorada da</p><p>era genômica; uma era na qual os avanços na biologia molecular permitem medir de forma</p><p>muito precisa as mais ínfimas diferenças genéticas entre humanos”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MEHTA, P. O ressurgimento do</p><p>determinismo biológico na era neoliberal.</p><p><http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/O-ressurgimento-do-determinismo-biologico-na-era-neoliberal/4/30516>.</p><p>Acesso 26 jan. 2017.</p><p>Considerando o conteúdo abordado no livro-base Teoria e Prática em Antropologia, sobre</p><p>as ideias e políticas decorrentes do determinismo biológico, marque as assertivas,</p><p>assinalando V para as sentenças verdadeiras e F para as sentenças falsas:</p><p>I. ( ) Está diretamente relacionado ao biocriminalismo, segundo o qual determinadas</p><p>características físicas correspondem a determinadas tendências criminosas.</p><p>II. ( ) Foi muitas vezes revestido por argumentos ideológicos, sendo utilizado para a</p><p>perseguição de minorias étnicas e raciais.</p><p>III. ( ) Foi apropriado pelas teorias da eugenia, que pressupõem a purificação racial e o</p><p>melhoramento genético da espécie.</p><p>IV. ( ) Não esteve vinculado às teorias raciais, já que destacava apenas as características</p><p>positivas de todas as raças humanas.</p><p>Assinale agora a alternativa que apresenta a sequência correta:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A V – F – V – V</p><p>B V – F – V – F</p><p>C F – F – F – V</p><p>D V – V – V – F</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>Você acertou!</p><p>“No século XIX, o criminalista italiano Césare Lombroso (1835-1909) difundiu a ideia de que</p><p>era possível identificar tendências criminosas com base em características físicas”, portanto,</p><p>a sentença I é verdadeira. “De modo geral, o biocriminalismo conduziu a políticas de</p><p>perseguição a todos aqueles grupos que eram marginalizados”, portanto, a afirmação II é</p><p>verdadeira. Apoiado em teorias raciais, também em voga no século XIX, o biocriminalismo</p><p>ajudou políticas de eugenia e criminalização de grupos étnicos e raciais, pautadas em</p><p>características físicas, por isso a sentença IV é falsa e a alternativa III, verdadeira. O</p><p>determinismo biológico se torna um instrumento ideológico, ao servir de apoio a políticas de</p><p>Estado, como ocorreu na Alemanha Nazista, como afirma a alternativa II (livro-base, p. 30).</p><p>E V – F – F – V</p><p>Questão 4/10 - Antropologia</p><p>Atente para o fragmento de texto a seguir:</p><p>“Nossa dupla tarefa é descobrir estruturas conceituais que informam o ato de nossos</p><p>sujeitos, o dito no discurso social e construir um sistema de análise [...]. Em etnografia o</p><p>dever da teoria é fornecer um vocábulo no qual o ato simbólico possa ser expresso, o que o</p><p>ato simbólico tem a dizer sobre ele mesmo”</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GEERTZ, Cliford. A Interpretação das</p><p>Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989, p. 37, 38.</p><p>Tomando por referência o livro-base Teoria e Prática em Antropologia, sobre a negação</p><p>de Clifford Geertz quanto à pretensão funcionalista de atingir a totalidade social, assinale a</p><p>alternativa correta:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Não é possível alcançar a totalidade social porque o antropólogo realiza uma</p><p>leitura de “segunda mão” sobre a totalidade social.</p><p>Você assinalou essa alternativa (A)</p><p>Você acertou!</p><p>Geertz inaugura a chamada corrente interpretativa, famosa por questionar os limites do</p><p>entendimento antropológico. Para Geertz, o entendimento é uma interpretação da realidade</p><p>e o antropólogo formula suas ideias a partir da interpretação que seus interlocutores</p><p>(nativos) fazem de sua própria realidade. É, portanto, “uma leitura de segunda mão,</p><p>incompleta” (livro-base, p. 82). As ideias da cultura como algo inventado (c) e do</p><p>conhecimento antropológico como um campo intermediário (b) fazem referência às ideias e</p><p>Roy Wagner. Malinowski é que reduz a cultura a uma mera satisfação de necessidades (d)</p><p>entre experiência e conceito (b). Eram os evolucionistas (e) que tinham a tendência de</p><p>comparar isoladamente um único elemento ordenador da sociedade, tal como parentesco,</p><p>religião, etc.</p><p>B Não é possível alcançar a totalidade social porque</p><p>o entendimento antropológico</p><p>ocorre no campo intermediário entre dois sistemas de significação universais e</p><p>simétricos.</p><p>C Não é possível alcançar a totalidade social, uma vez que a cultura é inventada,</p><p>abstratamente, dentro de um sistema de significação, articulando conceito e</p><p>experiência.</p><p>D Não é possível alcançar a totalidade social porque, no limite, a cultura não passa de</p><p>um meio com fins fixados desde fora, para atender necessidades humanas.</p><p>E Não é possível alcançar a totalidade social porque o antropólogo deve trabalhar com</p><p>comparações entre um mesmo aspecto em diferentes sociedades.</p><p>Questão 5/10 - Antropologia</p><p>“A fortiori, nenhuma intelecção do fenômeno ‘mundialização’ é possível sem aprender a</p><p>designar as dinâmicas históricas do fenômeno, as energias sociais que o atravessam, os</p><p>conflitos políticos que imprimem nele as suas formas atuais. Ora, esses movimentos,</p><p>constitutivos do mundo social e histórico atual, se conseguirmos discerni-los, não podem</p><p>nos levar a duvidar dos jogos de forças e cacifes que devem ser detectados. Tal como o</p><p>historiador faz presunções, na sua pesquisa sobre as potências imanentes em jogo nas</p><p>relações sociais, o analista da situação mundial atual deve tentar trazer à luz as fontes a</p><p>partir das quais decorrem os movimentos observados”. (BENKO, Georges. Mundialização</p><p>da economia, metropolização do mundo. Revista do Departamento de Geografia da USP,</p><p>15, São Paulo, 2002, p. 45-54.)</p><p>A respeito da mundialização, e principalmente sobre sua diferenciação em relação à</p><p>globalização, assinale a alternativa correta.</p><p>Nota: 0.0Você não pontuou essa questão</p><p>A Mundialização e globalização são sinônimos, sempre entendidos como conceitos</p><p>idênticos em forma e em conteúdo.</p><p>B Globalização pode ser entendido como processo cultural, em contraponto à</p><p>mundialização – esta entendida como processo econômico, político e tecnológico.</p><p>Você assinalou essa alternativa (B)</p><p>C As atividades econômicas não interferem em absolutamente nada na cultura global</p><p>– por isso mesmo que não há sentido em diferenciar global e mundial.</p><p>D A ideia de mundialização remete à interpretação dos contatos globais como</p><p>fenômenos que nem são homogêneos, nem tendem a tornar o mundo</p><p>culturalmente semelhantes.</p><p>Resposta correta, conforme Ortiz, referenciado em ZUCON, Otavio; BRAGA, Geslline</p><p>Giovana. Introdução às Culturas Populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013. p. 64.</p><p>Desta forma, “as transformações decorrentes da intercomunicação planetária, em processo</p><p>cada vez mais intenso, propiciam um grande conjunto de mudanças. Os indivíduos, as</p><p>comunidades e os povos, à medida que tomam contato com o ‘outro’, podem vir a adaptar</p><p>suas referências culturais de acordo com novos desejos ou novas necessidades.</p><p>E Mundialização se refere a período histórico que remonta às Grandes Navegações,</p><p>enquanto globalização se refere a período iniciado no baixo feudalismo.</p><p>Questão 6/10 - Antropologia</p><p>Leia com atenção o fragmento de texto a seguir:</p><p>“Há um certo consenso de que uma pessoa de grande cultura precisa ter uma série de</p><p>conhecimentos. Noções básicas de história, economia e ciências, entre outras, são</p><p>fundamentais - provavelmente ela saberá dizer quem foi o filósofo Platão, o que aconteceu</p><p>na Revolução Francesa ou a que se refere a teoria da seleção natural de Darwin”.</p><p>Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LIVRARIA. Descubra tudo o que uma</p><p>pessoa culta não deve saber; leia trecho. <http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u694259.shtml>. Acesso</p><p>20 jan. 2017.</p><p>Considerando o conteúdo abordado no livro-base Teoria e Prática em Antropologia, sobre</p><p>o uso cotidiano da palavra cultura no Brasil, assinale a afirmativa correta:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A A palavra cultura está associada à educação formal.</p><p>Você assinalou essa alternativa (A)</p><p>Você acertou!</p><p>“Conforme argumentou DaMatta (1981), em seu uso cotidiano, esse termo [cultura] opera</p><p>como um sistema de classificação, que separa e hierarquiza as pessoas [...]. Ter cultura,</p><p>nesse caso, diz respeito a certo nível educacional, adquirido a partir do acesso ao</p><p>conhecimento formal de ensino [...]”. (livro-base, p. 21)</p><p>B A palavra cultura está relacionada à ideia de “espírito de um povo”.</p><p>C A palavra cultura refere-se a um conjunto de crenças e costumes.</p><p>D A palavra cultura reconhece a existência de visões de mundo equivalentes e</p><p>igualitárias.</p><p>E A palavra cultura está restrita às manifestações folclóricas.</p><p>Questão 7/10 - Antropologia</p><p>“O trânsito religioso talvez seja a característica mais comum das religiosidades populares.</p><p>De acordo com Hall (2003), uma das características da modernidade tardia – período no</p><p>qual, para ele, estamos inseridos – é a fragmentação das identidades, ou seja, a</p><p>possibilidade de podermos exercer diferentes identidades, supostamente antagônicas, ao</p><p>mesmo tempo” (ZUCON, Otavio; BRAGA, Geslline Giovana. Introdução às Culturas</p><p>Populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013. p. 118.).</p><p>Sobre essa transitoriedade religiosa e sobre a religiosidade plural, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>Nota: 10.0</p><p>A A pessoa que professa uma fé e aceita auxílio de outras religiões pratica o que se</p><p>chama de heresia, pois na religiosidade plural não é dada a prática de duas religiões</p><p>diferentes ao mesmo tempo.</p><p>B A facilidade de trânsito entre religiões permite observar um aumento cada vez maior</p><p>do dogmatismo e do fanatismo.</p><p>C A pluralidade religiosa se estabelece algo estanque a determinado momento cultural</p><p>e histórico na cultura de um país.</p><p>D As novas manifestações religiosas urbanas são, em essência, plurais.</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>Você acertou!</p><p>A resposta correta encontra-se na página 119 do livro-base (ZUCON, Otavio; BRAGA,</p><p>Geslline Giovana. Introdução às Culturas Populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013.),</p><p>na qual os autores ainda acrescentam: “(...) mesclando, muitas vezes, misticismo,</p><p>cristianismo e orientalismo. Como exemplo, podemos citar uma manifestação recente</p><p>conhecida como umbandaime, ritual que mescla a ingestão do chá utilizado no santo-daime</p><p>– religião de origem amazônica que mistura elementos cristãos, religiosidade popular</p><p>cabocla da Amazônia e ingestão de um chá denominado daime (composto da mistura de um</p><p>cipó chamado jagube e das folhas de uma planta chamada chacrona – com a incorporação</p><p>das entidades da umbanda – religião fundada no Brasil há mais de cem anos, que congrega</p><p>elementos das religiosidades africanas, culto aos santos católicos e a incorporação de</p><p>espíritos de índios, caboclos, preto velhos, entre outros”.</p><p>E Manifestações religiosas no Brasil, sejam urbanas ou rurais, são de origem</p><p>essencialmente maometana.</p><p>Questão 8/10 - Antropologia</p><p>Considere com atenção o fragmento de texto a seguir:</p><p>“O que no comportamento humano pode ser atribuído à cultura e o que é determinado pela</p><p>personalidade? Como os indivíduos se ajustam aos padrões predominantes de sua</p><p>sociedade? Em que medida os tipos psicológicos e as fases de desenvolvimento</p><p>psicológicos podem ser considerados universais, ou, ao contrário, são determinados pela</p><p>cultura?”</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ZAHAR. Cultura e personalidade</p><p>(apresentação). <http://www.zahar.com.br/sites/default/files/arquivos/Cultura%20e%20personalidade.pdf>. Acesso 29 jan.</p><p>2017.</p><p>Considerando o conteúdo abordado no livro-base Teoria e Prática em Antropologia, sobre</p><p>membros precursores da escola de Cultura e Personalidade, assinale qual dos antropólogos</p><p>abaixo pertencia a esta vertente do pensamento antropológico:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Clifford Geertz.</p><p>B Edward Tylor.</p><p>C Margareth Mead.</p><p>Você assinalou essa alternativa (C)</p><p>Você acertou!</p><p>Margareth Mead foi discípula de Boas e teve como foco de estudo a relação entre indivíduo</p><p>e sociedade, em especial o modo como os papéis de gênero não estavam atrelados ao sexo</p><p>biológico, mas aos comportamentos socialmente instituídos. Clifford Geertz (a) e Roy</p><p>Wagner (e), embora herdeiros da escola norte-americana, desenvolveram questões</p><p>específicas, inaugurando novas formas de pensamento e abordagem. Edward Tylor (b) é</p><p>considerado um evolucionista, pois acreditava que as sociedades humanas estavam em</p><p>graus diferentes de desenvolvimento. Dennys Cuche (e) é proveniente da tradição francesa</p><p>(livro-base, p. 40).</p><p>D Dennys Cuche.</p><p>E Roy Wagner.</p><p>Questão 9/10 - Antropologia</p><p>O “Abaporu” é uma clássica pintura brasileira, criada por Tarsila do Amaral. Essa tela</p><p>produzida durante a fase antropofágica do Modernismo, cujo significado é “homem que</p><p>come gente”, propunha a “deglutição” da arte e da cultura estrangeiras e sua adaptação ao</p><p>contexto brasileiro. Este seria um exemplo de objeto artístico.</p><p>Sobre a diferenciação entre artesanato e objeto artístico, assinale a alternativa correta.</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Na arte há o predomínio da forma sobre a função, ou seja, na arte o que importa é a</p><p>utilidade do objeto analisado.</p><p>B Como exemplo de artesanato pode ser citada uma escultura produzida por Picasso</p><p>ou uma pintura a óleo produzida por Van Gogh.</p><p>C No artesanato o objeto é fabricado de forma manual ou industrial e sempre em</p><p>produção de escala.</p><p>D O objeto artístico produz obra única, não repetitiva.</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>Você acertou!</p><p>A resposta encontra-se na página 94 do livro-base do curso (ZUCON, Otavio; BRAGA,</p><p>Geslline Giovana. Introdução às Culturas Populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013.),</p><p>na parte em que diferencia obras artísticas e artesanato, a fim de explicar mais adiante o que</p><p>são “arte popular” e “arte culta” – geralmente vistas como contrapostas.</p><p>E A obra artística pode ser feita em escala, ou seja, em grande quantidade, com</p><p>diversas cópias e reproduções.</p><p>Questão 10/10 - Antropologia</p><p>Leia o trecho a seguir: “[...] as análises de Oliveira referentes aos Terena foram</p><p>influenciadas não só pelo culturalismo norte-americano, mas também pelas teorias de</p><p>mudança social em voga na Inglaterra. Oliveira procurou imprimir [...] a mesma linha teórica</p><p>que os sociólogos brasileiros estavam desenvolvendo, o que implicava [...] enfatizar as</p><p>relações trazidas pelo contato”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NASCIMENTO, V. A. do. O processo de</p><p>assimilação dos Terena: as múltiplas configurações da fricção interétnica.</p><p><http://revistatrias.pro.br/artigos/ed-4/O-processo-de-assimilacao-dos-Terena.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017.</p><p>Considerando o livro-base Teoria e Prática em Antropologia, sobre o conceito formulado</p><p>por Roberto Cardoso de Oliveira, assinale a alternativa correta:</p><p>Nota: 10.0</p><p>A Transfiguração étnico-científica.</p><p>B Fricção interétnica.</p><p>Você assinalou essa alternativa (B)</p><p>Você acertou!</p><p>“[...] intelectuais brasileiros se valeram da teoria da aculturação como ponto de partida para o</p><p>desenvolvimento dos seus trabalhos. Entretanto, suas preocupações em face da realidade</p><p>mostraram limites ao conceito americano, [...] substituído pela noção de fricção interétnica,</p><p>proposta por Roberto Cardoso de Oliveira [...] (livro-base, p. 105). Assim, “[...] o conceito de</p><p>fricção interétnica [...] veio a se tornar uma ferramenta teórica desenvolvida com base na</p><p>observação das relações entre índios e sociedade nacional. O antropólogo, ao estudar os</p><p>Terena, observou que, pelo contato intenso com segmentos da sociedade nacional, esse</p><p>grupo mantinha elementos próprios de sua organização social”.</p><p>Fonte: Livro-base, p. 106.</p><p>C Aculturação conflituosa.</p><p>D Identidade étnica transcendental.</p><p>E Empréstimo Cultural cosmopolitista.</p>

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