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<p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG</p><p>INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS</p><p>CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO</p><p>Grupo de Pesquisa – Organizações e o Desenvolvimento Econômico e Social</p><p>Aula Semana 2</p><p>Arquitetura Corporativa Aplicada a SI/TI.</p><p>Como podemos conceber, projetar e implantar modelos de arquiteturas organizacionais adaptativos que permitam rápida reação organizacional, com o apoio e o engajamento das pessoas, viabilizando o cumprimento dos objetivos e o alcance das metas ?</p><p>Contexto</p><p>Qual a Diferença ente EA e EAI?</p><p>EA (Enterprise Architecture) é a prática de aplicar um método compreensivo e rigoroso, para descrever a estrutura dos processo organizacionais, visando alinhar as estruturas com os objetivos principais e direções estratégicas de uma organização..</p><p>EAI (Enterprise Application Integration) é uma referência as formas e aos princípios de arquitetura de sistemas de informação utilizados no processo de Integração de Aplicações Corporativas. Os procedimentos e ferramentas de EAI viabilizam a interação entre sistemas de informação corporativos hetereogêneos por meio da utilização de serviços de troca de informação.</p><p>O Que é Enterprise?</p><p>Enterprise pode ser traduzido por empreendimento ou organização, ou seja, um grupo de pessoas com um objetivo comum, que tem certa recursos à sua disposição para alcançar este objetivo. Na abordagem tradicional, a organização está dividida em diferentes departamentos com base nas funções que desempenham. Estes departamentos funcionam isoladamente e têm seus próprios sistemas de coleta de dados e análise.</p><p>Toda a organização é considerada um sistema e todos os departamentos são seus subsistemas e cada subsistema sabe (deve saber) o que os outros estão fazendo, por que eles estão fazendo e o que deve ser feito para mover a empresa em direção a sua meta comum.</p><p>Toda informação que é gerada deve ser precisa, oportuna e relevante, para que os sistemas possam percorrer seu caminho para ajudar a organização a atingir os seus objetivos.</p><p>Evolução da Arquitetura Organizacional</p><p>O que são Sistemas?</p><p>Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. Vindo do grego o termo "sistema" significa "combinar", "ajustar", "formar um conjunto".</p><p>Todo sistema possui um objetivo geral a ser atingido. O sistema é um conjunto de partes funcionais, componentes, entidades, partes ou elementos e as relações entre eles, a integração entre esses componentes pode se dar por fluxo de informações, fluxo de matéria, fluxo de sangue, fluxo de energia, enfim, ocorre comunicação entre os órgãos componentes de um sistema.</p><p>Características dos sistemas: o sistema é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas: decorrem de</p><p>dois conceitos o do proposito e de globalismo:</p><p>1. Propósito ou objetivo: buscam um objetivo ou finalidade a alcançar</p><p>2. Globalismo ou totalidade: qualquer estimulação em qualquer unidade do sistema afetará todas as unidades devido ao relacionamento existente entre elas.</p><p>As Organizações como Sistemas</p><p>Os sistemas existem dentro de sistemas. Cada sistema é constituído de subsistemas e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior, o supra-sistema.</p><p>Os sistemas são abertos. Cada sistema existe dentro de um meio ambiente constituído por outros sistemas. Os sistemas abertos são caracterizados por um processo infinito de intercâmbio com o seu ambiente para trocar energia e informação.</p><p>As funções de um sistema dependem de sua estrutura. Cada sistema tem um objetivo ou finalidade que constitui seu papel no intercâmbio com outros sistemas dentro do meio ambiente</p><p>Tipos de Sistemas</p><p>Quanto à sua constituição: concretos (hardware-máquina – descritos em termos quantitativos) ou abstratos (software – conceitos, filosofias, planos).</p><p>Quanto à sua natureza: fechados (sem intercâmbio com o meio ambiente – são os chamados sistemas mecânicos, como máquinas e equipamentos) ou abertos (apresentam relação de intercambio com o ambiente por meio de inúmeras entradas e saída).</p><p>Elementos de um sistema</p><p>Uma organização é um sistema composto de elementos ou componentes interdependentes:</p><p>Entradas ou insumo (input) – é a força ou impulso de arranque ou de partida do sistema que fornece o material ou a informação para a operação do sistema.</p><p>Saída ou resultado (output) – é a consequência para a qual se reuniram elementos e relações do sistema.</p><p>Processamento ou transformador (throughput) – é o fenômeno que produz mudanças, é o mecanismo de conversão das entradas em saídas.</p><p>Retroação ou retroalimentação (feedback) – é a função de sistema que compara a saída com um critério ou padrão previamente estabelecido.</p><p>Ambiente – é o meio que envolve externamente o sistema. O sistema e o ambiente encontram‐se inter-relacionados e interdependentes</p><p>Homeostase ou "estado firme“</p><p>“Todo sistema busca o equilíbrio” porém “Todo o sistema tende a se desorganizar”</p><p>Interdependência das partes: A organização é um sistema social cujas partes são independentes mas inter-relacionadas. A organização não é um sistema mecânico no qual uma das partes pode ser mudada sem um efeito concomitante sobre as outras partes. Devido à diferenciação provocada pela divisão do trabalho, as partes precisam ser coordenadas através de meios de integração e de controle.</p><p>Homeostase: A organização alcança um estado firme - ou seja, um estado de equilíbrio - quando satisfaz dois requisitos:</p><p>Unidirecionalidade ou constância de direção, em que apesar das mudanças do ambiente ou da organização, os mesmos resultados são atingidos. O sistema continua orientado para o mesmo fim, usando outros meios.</p><p>Progresso em relação ao objetivo, no qual o sistema mantém, em relação ao fim desejado, um grau de progresso dentro dos limites definidos como toleráveis.</p><p>Homeostasia x Adaptabilidade</p><p>A organização - como um sistema aberto - precisa conciliar dois processos opostos, ambos imprescindíveis para a sua sobrevivência, a saber:</p><p>Homeostasia. É a tendência do sistema em permanecer estático ou em equilíbrio, mantendo inalterado o seu status quo interno.</p><p>Adaptabilidade. É a mudança do sistema no sentido de ajustar-se aos padrões requeridos em sua interação com o ambiente externo, alterando o seu status quo interno para alcançar um equilíbrio frente a novas situações.</p><p>Características dos Sistemas Organizacionais</p><p>Fronteira é a linha que demarca e define o que está dentro e o que está fora do sistema ou subsistema, é ela que as diferenciam dos ambientes. As fronteiras variam quanto ao grau de permeabilidade: são linhas de demarcação que podem deixar passar maior ou menor intercâmbio com o ambiente. As transações entre organização e ambiente são feitas pelos elementos situados nas fronteiras organizacionais, isto é, na periferia da organização.</p><p>Morfogênese é a capacidade do sistema organizacional de modificar a si próprio e sua estrutura básica. A organização pode modificar sua constituição e estrutura por um processo institucionalização (Mimética, Normativa ou Coercitiva), por meio do qual os seus membros comparam os resultados desejados com os resultados obtidos e detectam os erros que devem ser corrigidos para modificar a situação.</p><p>Resiliência é a capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo. Como sistemas abertos, as organizações têm capacidade de enfrentar e superar perturbações externas provocadas pela sociedade sem que desapareça seu potencial de auto-organização.</p><p>A organização em relação a seu meio ambiente</p><p>Os sistemas sociais - como sistemas abertos – dependem de outros sistemas sociais. Sua caracterização como subsistemas, sistemas ou supersistemas depende do grau de autonomia na execução de suas funções.</p><p>Cultura e Clima Organizacionais: A cultura do sistema reflete as normas e os valores do sistema formal e sua reinterpretação pelo sistema informal, bem como decorre das disputas internas e externas das pessoas que a organização atrai,</p><p>seus processos de trabalho e distribuição física, as modalidades de comunicação e o exercício da autoridade dentro do sistema.</p><p>Modelo “Cebola” – Práticas, Valores, Rituais, Heróis e Símbolos (Hofstede e Hofstede, 2005).</p><p>Arquétipos de Cameron e Quinn (1999) (Clã; Hierárquica; Mercado; Inovativa) posicionados em dois eixos:</p><p>1- Flexibilidade/liberdade x Elasticidade/Controle</p><p>2 – Interno x Externo</p><p>A Organização e seus Processos</p><p>Quais são os problemas enfrentados pelas organizações que não trabalham apropriadamente com o gerenciamento de processos do negócio ?</p><p>Ilustrações:</p><p>BPM CBOK V3.0</p><p>Gerenciamento de Processos de Negócio BPM</p><p>O Verdadeiro Poder, Vicente Falconi</p><p>Departamental x Visão de Processos</p><p>A visão por processo procura entender o que precisa ser feito e como fazê-lo.</p><p>Agregação de valor.</p><p>Stakeholders:</p><p>Clientes</p><p>Empregados</p><p>Acionistas</p><p>Processos transversais e silos funcionais</p><p>Os três níveis de desempenho</p><p>As três necessidades de desempenho</p><p>“Temos que ter metas bem estabelecidas, projetos revistos frequentemente e gerenciamento metódico nos três níveis de desempenho”</p><p>Vicente Falconi</p><p>As nove variáveis de desempenho</p><p>Quem não tem meta não gerencia !</p><p>Modelo estrutural mostrando uma linha de desdobramento de uma meta</p><p>“As metas são estabelecidas para estreitar a distância entre o real e o ideal”</p><p>Katsuya Hosotani</p><p>Estrutura organizacional</p><p>“o poder político e econômico que nos controla sem que possamos perceber”</p><p>Michel Foucault (1975) - Jeremy Bentham</p><p>Autogestão/Autocensura: auto gerenciar seu comportamento, dificultando a coordenação e a mesclagem com o grupo, a fim de manter o comportamento dentro de um padrão estabelecido como correto pelo poder. A formação e a ação de grupos divergentes com a ordem estabelecida são difíceis.</p><p>As Estruturas Formais ou Informais legitimam o poder organizacional</p><p>Estrutura organizacional</p><p>“A estrutura organizacional é o elemento fundamental para que uma empresa mantenha o foco nos seus objetivos. A missão, a visão, os valores e as estratégias de mercado servirão de base para a formulação da estrutura”.</p><p>“Estruturas organizacionais são todos os aspectos da organização formal, e abrange divisão do trabalho, especialização e hierarquia. São definidas na estratégia organizacional, pela gerência, diretoria ou qualquer outro conceito que seja ligado ao conceito de “alta cúpula da organização”.</p><p>“Como a organização será comandada – se funcionalmente (por funções), se linearmente (por unidade de comando) ou se será a mistura dos dois, com o conceito de linha-staff (por funções e por hierarquias)</p><p>“As estruturas organizacionais definem estas linhas de comando para a organização como um todo, e não para departamentos específicos”</p><p>Estrutura Funcional</p><p>“Agrupa pessoas que exercem funções em uma determinada área, na organização.</p><p>Ex. : As funções técnicas, funções comerciais, funções financeiras, funções de segurança, funções contábeis e funções administrativas.</p><p>Estrutura Funcional</p><p>Vantagens da estrutura funcional</p><p>maior especialização dos funcionários (eles sabem mais sobre suas respectivas áreas);</p><p>aumenta o relacionamento entre empregados que estão dentro de um mesmo setor;</p><p>autoridade baseada no conhecimento (e não na pura e simples hierarquia).</p><p>Desvantagens da estrutura funcional</p><p>demasiada especialização dificulta a interdisciplinaridade das funções;</p><p>diminui a visão global da empresa;</p><p>dificulta a tomada de decisão;</p><p>líderes têm menos poder hierárquico, o que leva a perda de autoridade (e dificulta a aceitação de mudanças pelos empregados).</p><p>Estrutura Linear</p><p>Esta é a estrutura organizacional “linear” recebe esse nome porque é extremamente verticalizada: começa com alguém da alta administração da organização e vai descendo para níveis mais baixos com apenas um “setor”.</p><p>As estruturas lineares, muitas vezes, tomam a forma piramidal (de pirâmide!), pois começam por um chefe, tendo, em média, dois subordinados, e cada um desses dois com mais dois subordinados, em média, e assim por diante.</p><p>Estrutura linha-staff</p><p>A estrutura linha-staff combina a autoridade hierárquica (estrutura linear) com as funções especializadas (estrutura funcional).</p><p>Importante: estrutura linear é ≠ de estrutura linha-staff!</p><p>Vantagens da estrutura linha-staff</p><p>faz uma mistura entre a estrutura funcional (porque mantém a especialização) e a linear (porque mantém a autoridade). Isso fará trazer as vantagens desses dois tipos de estrutura.</p><p>Desvantagens da estrutura linha-staff</p><p>pode haver conflitos entre a área especializada (staff) e os executores (linha);</p><p>altos custos de se manter uma assessoria dentro da empresa;</p><p>pouca especialização de quem realmente toma as decisões (linha).</p><p>Os tipos de departamentalização são: funcional; por clientes; por produtos ou serviços; territorial ou geográfica; por processos; por projetos; e matricial.</p><p>“As departamentalizações mostram como os departamentos ou setores de determinadas organizações serão divididos. Algumas empresas dividem-se de acordo com seus clientes, seus projetos, seus produtos etc”.</p><p>Importante: existe a estrutura funcional e a departamentalização funcional!</p><p>Departamentalizações</p><p>Departamentalizações</p><p>Estrutura organizacional</p><p>Arquitetura de Negócio</p><p>A arquitetura de negócio é definida como um conjunto organizado de elementos com relacionamentos transparentes entre si e que, juntos, formam um conjunto definido por sua funcionalidade.</p><p>Elementos do Domínio de Negócio</p><p>Mercado: descreve os mercados nos quais o negócio opera, os perfis e ofertas dos clientes ou os produtos e serviços que o negócio oferece aos clientes nos mercados alvo.</p><p>Processo de Negócio: descreve as metas significativas do negócio e esboça os casos de uso de negócios principais que suportam essas metas. Quando os casos de uso de negócios são utilizados para documentar processos de negócios, essa visualização é denominada Visualização de Caso de Uso de Negócios.</p><p>Organização ou Estrutura: descreve os agrupamentos de funções e responsabilidades do negócio e a realização de casos de uso de negócios.</p><p>Recursos Humanos: descreve os perfis de remuneração e mecanismos de incentivo, características e mecanismos culturais principais, perfis de competência e mecanismos de educação e treinamento.</p><p>Geográfica: descreve a distribuição de estrutura organizacional, função e recursos em locais físicos como cidades e países.</p><p>Comunicação: descreve os caminhos de comunicação do negócio.</p><p>Arquitetura de Aplicação</p><p>Descreve e organiza todos os sistemas de informação utilizados na organização, além de serviços, componentes, processos e tudo que pode ser relacionado ao processamento da informação.</p><p>Tem como objetivo mapear todas as integrações e interfaces entre esses componentes, indicando quem usa determinado serviço de quem e o porquê.</p><p>Descreve o conjunto de aplicativos específicos que são utilizados pelas empresas e como eles interagem e entregam a informação para os processos de negócio.</p><p>Elementos do Domínio de Aplicação</p><p>Prover a interação do usuário com as aplicações do sistema.</p><p>Interface que oferece suporte à comunicação e disponibilização da regra de negócio como serviço.</p><p>Aplicações que implementam e executa a lógica do negócio da aplicação (Regras de Negócio).</p><p>Aplicação para serviços externos (WebServices).</p><p>Aplicação para acesso a dados.</p><p>Aplicações para gerenciar a exceções, comunicação com serviços e aplicações, autenticação e autorização.</p><p>Inventário das aplicações</p><p>Arquitetura de Dados e Informação</p><p>Estabelece como a empresa gerencia seu ambiente de informação, definindo a natureza e o alcance de um serviço de informação em relação as aplicações e processos de negócio.</p><p>Descreve como os dados são estruturados, protegidos, garantidos, organizados, providos e acessados.</p><p>Componentes da</p><p>Arquitetura da Informação</p><p>Organização Esquemática e Estruturas: Como classificar e estruturar informação (taxonomia da informação)</p><p>Sistemas de Rotulagem: Como representar informação (tags ou palavras-chaves)</p><p>Sistemas de Navegação: Como os usuários</p><p>navegam — Como nos movemos de um segmento de informação para outro quando essa informação nos é apresentada;</p><p>Sistemas de Pesquisa: Como os usuários pesquisam informação — Por exemplo, numa caixa de pesquisa, você pode digitar várias palavras para restringir os resultados e aproximar-se dos tópicos que deseja.</p><p>Componentes da</p><p>Arquitetura da Informação</p><p>Segundo Wurman, a informação pode ser organizada apenas de 5 maneiras possíveis (LATCH):</p><p>Localização: Quando a informação vem de diferentes fontes ou locais (ex: vinho francês, carne argentina, etc.);</p><p>Alfabética: Quando a informação existe em um grande volume de dados (ex: lista telefónica, lista de websites, etc.);</p><p>Tempo: Quando existe informação onde uma duração fixa é prevalente</p><p>Categoria: Quando a informação pode ser agrupada em virtude de um sentido comum</p><p>Hierarquia (ou magnitude): Quando podemos agrupar informação de forma ilustrativa (ex: preço, tamanho, etc.)</p><p>Modelo de Dados</p><p>É representação de estrutura de dados reais mais complexas, sendo esta um modelo de uma abstração de um objeto ou evento real de maior complexidade.</p><p>é um modelo que representa estruturas de dados e suas característica, relações, restrições, transformações e outros elementos que tenham finalidade de dar suporte ao problema específico de um domínio da arquitetura.</p><p>Modelo de Dados</p><p>Um modelo de dados pronto para implementação terá as seguintes características:</p><p>Descrição da estrutura de dados que armazenará os dados finais;</p><p>Conjunto de regras aplicáveis para garantir a integridade, autenticidade, disponibilidade, veracidade, confidencialidade, conformidade, rastreabilidade dos dados;</p><p>Metodologia de manipulação de dados que dê suporte a transformação de dados reais;</p><p>Modelagem de dados</p><p>Conjunto de teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno.</p><p>A modelagem conceitual basea-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente, pois o foco aqui é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia.</p><p>O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras.</p><p>O modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.</p><p>Modelo Logico – Dicionário de Dados</p><p>Modelo Conceitual</p><p>Modelo Logico</p><p>Modelo de Entidade e Relacionamento para criar o modelo do banco</p><p>Modelagem de dados</p><p>Entidade: é o nome da entidade que foi definida no MER. A entidade é uma pessoa, objeto ou lugar que será considerada como objeto pelo qual temos interesse em guardar informações a seu respeito.</p><p>Atributo: Os atributos são as características da entidade Cliente que desejamos guardar.</p><p>Classe: as classes podem ser: simples, composto, multivalorado e determinante. Simples indica um atributo normal. Composto indica que ele poderá ser dividido em outros atributos, como por exemplo, o endereço. Multivalorado é quando o valor do atributo poderá não ser único e determinante é um atributo que será usado como chave, como CPF, Código do cliente, etc.</p><p>Domínio: podem ser numérico, texto, data e boleano. Podemos chamar também de tipo do valor que o atributo irá receber. A definição desses tipos deve seguir um processo lógico, exemplo: nome é texto, salário é numérico, data de nascimento é data e assim por diante.</p><p>Tamanho: define a quantidade de caracteres que serão necessários para armazenar o seu conteúdo. Geralmente o tamanho é definido apenas para atributos de domínio texto.</p><p>Descrição: é opcional e pode ser usado para descrever o que é aquele atributo ou dar informações adicionais que possam ser usadas futuramente pelo analista ou programador do sistema.</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG</p><p>INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS</p><p>CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO</p><p>Grupo de Pesquisa – Organizações e o Desenvolvimento Econômico e Social</p><p>Aula Semana 2</p><p>Arquitetura Corporativa Aplicada a SI/TI.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.png</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p>