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<p>RESUMO ENDODONTIA G2</p><p>PREPARO DO CANAL RADICULAR</p><p>ORDEM CRONOLÓGICA</p><p>• Exploração do canal (alargamento manual do terço</p><p>médio e cervical até aproximadamente o diâmetro 35.</p><p>• Preparo cervical com brocas Gattes</p><p>• Odontometria pela técnica de Ingle ou localizador</p><p>foraminal</p><p>• Instrumentar (preparar) o canal até determinar o</p><p>Instrumento Memória</p><p>• Recuo anatômico com 2 instrumentos e alisamento</p><p>das paredes com limas Hedstroem.</p><p>OBJETIVOS DO PREPARO DO CANAL</p><p>• LIMPEZA DO CANAL:</p><p>➢ Remoção de todo conteúdo do canal</p><p>➢ Bactérias</p><p>➢ Toxinas</p><p>➢ Sangue</p><p>➢ Tecido cariado</p><p>➢ Remanescentes de material de obturação</p><p>➢ Detritos resultantes do preparo do canal</p><p>• MODELAGEM DO CANAL RADICULAR:</p><p>➢ Proporcionar ao canal a forma cônica-contínua,</p><p>para receber uma obturação eficiente, fácil e</p><p>segura.</p><p>INSTRUMENTO DE PATÊNCIA</p><p>• Instrumento de fino calibre</p><p>• Usado durante a exploração do canal</p><p>• Tem como objetivo desobstruir o canal até o forame,</p><p>removendo os detritos resultantes do preparo do</p><p>canal.</p><p>• Assegura que a solução irrigadora e medicação</p><p>intracanal cheguem até o forame apical, e não aquém</p><p>dele.</p><p>• Ex: lima 10, 08, 06</p><p>INSTRUMENTO MEMÓRIA</p><p>• Instrumento de maior calibre que é levado</p><p>até o comprimento de trabalho.</p><p>• É a última lima mais calibrosa que foi até o</p><p>CT apical</p><p>• Fará com que o cone fique repousado nessa</p><p>medida no ápice.</p><p>AÇÃO ANTICURVATURA</p><p>• Consiste no preparo controlado e direcionado</p><p>as zonas volumosas do canal;</p><p>• É um preparo realizado longe das porções</p><p>finas da estrutura radicular, pois pode</p><p>ocorrer perfuração radicular.</p><p>• Exemplo:</p><p>➢ Dentes posteriores por exemplo que tem</p><p>mais de 1 raiz, é necessário “forçar” a lima</p><p>para a zona de segurança (que sempre será</p><p>para fora e não em direção a furca), pois na</p><p>furca a estrutura da raiz é mais fina do que</p><p>a parte externa da raiz, lado vestibular por</p><p>exemplo.</p><p>PREPARO CIRCUNFERENCIAL</p><p>• É o preparo realizado em todas as paredes do</p><p>canal.</p><p>• É a limagem uniforme do canal;</p><p>• Será feito com limas durante a sua tração,</p><p>com movimentos verticais no sentido ápice-</p><p>coroa.</p><p>Highlight</p><p>OBJETIVOS DA MODELAGEM DO CANAL</p><p>RADICULAR</p><p>• Modelar o canal com forma afunilada (formato de</p><p>funil)</p><p>• Manter o estreitamento apical e foraminal</p><p>• Manter a posição espacial do forame</p><p>• Retificar as curvaturas localizadas no terço</p><p>cervical</p><p>• Obter um adequado preparo apical (batente</p><p>apical)</p><p>• Alisar e dar planimetria as paredes do canal.</p><p>VANTAGENS DO ALARGAMENTO REVERSO</p><p>• Melhor irrigação-aspiração do canal (permite</p><p>melhor penetração da solução irrigadora,</p><p>garantindo bom refluxo)</p><p>• Acesso mais reto dos instrumentos em direção ao</p><p>terço apical;</p><p>• Remoção da constrição cervical, permitindo a</p><p>entrada mais reta dos instrumentos;</p><p>• Menor possibilidade de deformação apical, como</p><p>zip e transporte (menos chances de ocorrer erros)</p><p>• Prevenção de extrusão de detritos e bactérias em</p><p>direção aos tecidos periapicais (não leva sujidades</p><p>para o ápice);</p><p>MODELAGEM DO TERÇO APICAL</p><p>• É a região apical do canal que compreende 3 a 5mm</p><p>da raiz apical</p><p>• Local onde contem o canal acessório, canal</p><p>secundário e canal principal, sendo um dos locais</p><p>que mais ocorrem problemas e falhas no preparo.</p><p>• Este local deve ser preparado corretamente para</p><p>que o cone de gutta percha se posicione</p><p>corretamente, sem haver falhas. Se não tiver</p><p>gutta percha o suficiente no terço apical, este irá</p><p>trazer problemas futuros no canal.</p><p>MODELAGEM APICAL EM CANAIS RETOS</p><p>• A constrição apical deverá ser aproveitada para</p><p>produzir uma área adequada para receber o cone</p><p>de gutta percha principal.</p><p>• Para modelagem em canais retos, é necessário</p><p>conferir a esse preparo a forma mais circular</p><p>possível, formando um nicho com a forma</p><p>aproximada à do cone.</p><p>• Quando o instrumento endodôntico chega no CT,</p><p>ele recebe movimentos curtos de vaivém, até</p><p>ficar razoavelmente livre dentro do canal.</p><p>• Aí começa a modelagem: o instrumento é</p><p>tracionado para oclusal em movimento em</p><p>diagonal, e recebendo movimento rotacional de</p><p>volta, criando uma forma circular no término</p><p>apical do preto.</p><p>• O alargamento é estendido até o instrumento</p><p>memória, quando será feito o batente apical.</p><p>• Em polpa viva: se as condições anatômicas</p><p>permitirem, usar 2 instrumentos mais calibrosos.</p><p>• Em polpa necrótica: de 3 a 4 instrumentos</p><p>maiores.</p><p>TÉCNICA DE BERGER</p><p>• Exploração do canal (até diâmetro 35)</p><p>• Utilizar instrumentos rotatórios nessa região,</p><p>dando forma cônica ao preparo (preparo cervical)</p><p>• Odontometria</p><p>• Estabelecer diâmetro anatômico apical</p><p>• Liberar o instrumento no terço apical; alternando</p><p>força balanceada e limagem com ação</p><p>anticurvatura, levar o preparo até o instrumento</p><p>memória e a partir daí recuar os instrumentos mais</p><p>calibrosos, introduzindo sem pressão apical. Entre</p><p>esses instrumentos, repassar o instrumento</p><p>memoria e irrigar sempre. Concluir o preparo com</p><p>refinamento feito com limas Hedstroem.</p><p>FINALIDADE DO ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>• Impedir que a saliva chegue ao campo de trabalho</p><p>• Construir uma barreira ao redor do dente, evitando a</p><p>entrada de líquidos irrigadores para a cavidade oral.</p><p>VANTAGENS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>• Campo operatório seco e limpo</p><p>• Mantem as condições de assepsia</p><p>• Facilita as manobras operatórias</p><p>• Melhora a visibilidade</p><p>• Impede a difusão de medicamentos</p><p>• Evita a deglutição ou aspiração de instrumentos.</p><p>SUBSTANCIAS AUXILIARES NO PREPARO</p><p>RADICULAR</p><p>A irrigação e aspiração constituem fase</p><p>importante no preparo do canal radicular e devem</p><p>ser feitas antes, durante e após a instrumentação.</p><p>IRRIGAÇÃO:</p><p>• Ato de limpar um campo operatório, do canal</p><p>radicular, pela movimentação e renovação</p><p>frequente de líquido em sua superfície.</p><p>• Tem como função remover restos necróticos,</p><p>tecidos pulpares, raspas de dentina, sangue,</p><p>exsudatos;</p><p>• Além disso, tem função de conservar umedecidas</p><p>as paredes do canal e lubrifica-las, para facilidade</p><p>a ação dos instrumentos endodônticos.</p><p>• Além disso, diminui o número de microorganismos</p><p>no interior do canal</p><p>• Propicia melhor ação dos curativos intracanal,</p><p>melhor adesão dos materiais obturadores na</p><p>parede do canal</p><p>• Manter a suspensão as partículas presentes no</p><p>interior do canal, facilitando sua remoção com a</p><p>aspiração.</p><p>NORMAS PARA IRRIGAÇÃO</p><p>➢ Movimentos de vai-vem (refluxo)</p><p>➢ Ponta aspiradora fica na entrada do canal</p><p>➢ A agulha irrigadora deve ser ponta romba e não</p><p>deve obstruir o canal.</p><p>➢ A solução deve fluir suavemente</p><p>➢ Irrigar até o liquido sair limpo do canal.</p><p>ASPIRAÇÃO</p><p>• É a ação de atrair, por meio de formação de vácuo,</p><p>fluídos e partículas sólidas de uma cavidade ou</p><p>superfície.</p><p>• Deve ser feita simultaneamente com a irrigação</p><p>para facilidade a remoção da solução</p><p>• Ajuda também no término do preparo biomecânico,</p><p>ajudando na secagem, diminuindo assim a</p><p>quantidade de papel absorvente.</p><p>FATORES IMPORTANTES NO ATO DE</p><p>INSTRUMENTAR</p><p>• Um dos fatores é ampliação apical, pois melhora o</p><p>fluxo do irrigante para o terço apical</p><p>• Deve ser ampliado no mínimo até o instrumento 35.</p><p>• Realizar a patência utilizando lima tipo K 10 no limite</p><p>do forame ou 1mm além do mesmo.</p><p>PRINCIPAIS PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES</p><p>IRRIGADORAS</p><p>• Dissolvente dos tecidos orgânicos e inorgânicos</p><p>• Baixa toxicidade</p><p>• Baixa tensão superficial</p><p>• Ser lubrificante das paredes do canal</p><p>• Ser desinfetante</p><p>• Não ser irritante para os tecidos</p><p>• Ser estimulante a reparação dos tecidos</p><p>HIPOCLORITO DE SÓDIO</p><p>• Componente associados ao hipoclorito de sódio</p><p>são:</p><p>➢ 0,5% - liquido de Dakin</p><p>➢ 1% - liquido de Milton (é o que vamos usar na</p><p>clínica)</p><p>➢ 2% - Cicatrizol</p><p>➢ 2,5% solução de Labarraque</p><p>➢ 4 a 6% soda clorada duplamente concentrada</p><p>O hipoclorito de sódio é o mais utilizado no</p><p>tratamento endodôntico, por apresentar</p><p>propriedades reunidas numa mesma solução:</p><p>➢ Possui baixa tensão superficial</p><p>➢ É bactericida</p><p>➢ Possui pH alcalino (11,8) – neutraliza acidez do</p><p>meio</p><p>➢ Neutraliza os produtos tóxicos rapidamente</p><p>➢ Desidrata e solubiza as substancias proteicas</p><p>➢ Dissolvente</p><p>➢ Favorece instrumentação</p><p>➢ Não é irritante em condições clinicas de uso</p><p>➢ Possui dupla ação detergente</p><p>➢ Fácil manipulação.</p><p>CAPACIDADE DE DISSOLUÇÃO QUÍMICA</p><p>• Tempo de ação</p><p>• Temperatura da solução</p><p>• Agitação mecânica</p><p>• Concentração da solução</p><p>• Frequência da renovação da solução no interior</p><p>do canal radicular.</p><p>CLOREXIDINA NA ENDODONTIA</p><p>• A clorexidina usada sozinha, não é eficaz pois</p><p>não tem capacidade de dissolver tecidos</p><p>pulpares.</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>OBTURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES</p><p>• Significa preencher em toda a sua extensão com</p><p>material inerte ou anti-séptico;</p><p>• É o preenchimento de todo o espaço anteriormente</p><p>ocupado pela polpa;</p><p>OBJETIVOS DA OBTURAÇÃO</p><p>1- Selar espaço vazio</p><p>2- Selador antimicrobiano</p><p>3- Objetivo biológico</p><p>MOMENTO CERTO DE OBTURAÇÃO</p><p>SEGUNDO BERGER</p><p>1- Assintomático</p><p>2- Sem edema e mobilidade</p><p>3- Seco</p><p>4- A restauração provisória deve estar intacta</p><p>5- Ausência de fístula</p><p>MOMENTO CERTO DE OBTURAÇÃO</p><p>SEGUNDO SIQUEIRA</p><p>1- Preparo químico-mecânico completo</p><p>2- Ausência de exsudação persistente</p><p>3- Ausência de sintomatologia</p><p>4- Ausência de Odor</p><p>LIMITE APICAL DE OBTURAÇÃO</p><p>• A obturação deve preencher toda a extensão do</p><p>canal preparado.</p><p>• Devendo se localizar sempre que possível de:</p><p>➢ 0,5 a 2mm do ápice radiográfico</p><p>➢ A média que trabalhamos na clínica é de 1mm</p><p>As fases operatórias do tratamento endodôntico,</p><p>desde o preparo até a obturação, ou seja, todas as</p><p>fases devem ser encaradas com a mesma atenção e</p><p>importância para o sucesso dessa terapia.</p><p>REQUISITOS PARA MATERIAL</p><p>OBTURADOR IDEAL</p><p>PROPRIEDADES BIOLÓGICAS</p><p>• Ter ação antimicrobiana</p><p>• Não desencadear resposta imune nos</p><p>tecidos apicais</p><p>• Não ser mutagênico ou carcinogênico</p><p>PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS</p><p>• Ser plástico no momento da inserção;</p><p>• Propiciar bom tempo de trabalho</p><p>• Não sofrer contrações</p><p>• Não deve ser permeável</p><p>• Possuir bom escoamento</p><p>• Boa viscosidade e aderência</p><p>• Possuir pH próximo do neutro</p><p>• Ser radiopaco</p><p>• Não manchar as estruturas dentais</p><p>• Ser fácil remoção;</p><p>CIMENTOS ENDODONTICOS DEVEM SER:</p><p>• A base de Óxido de Zinco e Eugenol</p><p>• A base de resinas plásticas</p><p>• A base que contem hidróxido de cálcio</p><p>• A base de ionômero de vidro</p><p>• A base de silicone</p><p>• Que contenham MTA</p><p>• A base de silicato de cálcio</p><p>• E bioceramicos.</p><p>Os BIOCERAMICOS possuem propriedades</p><p>osteogênicas que estimulam células para</p><p>formar tecido mineralizado.</p><p>Highlight</p><p>SEALER 26</p><p>SEALER 26</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>PASSO A PASSO OBTURAÇÃO</p><p>• Seleção do cone de guta-percha</p><p>• Colocação do cone principal carregado com cimento</p><p>no interior do canal</p><p>• Compactação lateral</p><p>• Termino da compactação lateral</p><p>• Corte dos cones de guta percha com instrumento</p><p>aquecido</p><p>• Compactação vertical a frio e compressão do</p><p>material obturador.</p><p>CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DO CONE</p><p>PRINCIPAL</p><p>• Inspeção visual (se está tangenciando o bordo de</p><p>referência)</p><p>• Tátil (se quando puxa o cone ele está firme no ápice)</p><p>• Radiográfica (se está a 1mm aquém do vértice</p><p>radiográfico)</p><p>TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO LATERAL</p><p>• Seleção do cone de guta percha</p><p>• Colocação do cone principal com cimento</p><p>endodôntico</p><p>• Compactação lateral com espaçador digital</p><p>• Durante esse processo com o espaçador digital,</p><p>vai sendo criado espaço lateral e levando cone</p><p>acessório do menor diâmetro para o maior</p><p>diâmetro.</p><p>• Término da compactação lateral</p><p>• Corte dos cones de guta-percha com</p><p>instrumento aquecido</p><p>• Compactação vertical a frio e compressão do</p><p>material obturador.</p><p>Resultado final: selamento da embocadura do</p><p>canal e da abertura coronária.</p><p>TÉCNICA HÍBRIDA DE TAGGER</p><p>• Consiste em termocompactar o material</p><p>obturador com o cimento dentro do canal antes</p><p>de cortar as guttas.</p><p>• Usa-se Termocompactador de Mac Spadden +</p><p>calcador a frio.</p><p>• Essa técnica ajudará a empregar todo o material</p><p>nas paredes do canal e teremos certeza que o canal</p><p>foi obturado em toda a sua extensão.</p>

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