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<p>Propriedade</p><p>Consiste no poder de usar, gozar, dispor da coisa.</p><p>FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE</p><p>Dar utilidade à coisa, desde que não prejudique os</p><p>que estão ao redor.</p><p>• o interesse social e econômico na</p><p>propriedade está presente na redação do</p><p>art. 1.228, § 4º;</p><p>• o abuso de direito na propriedade pela</p><p>dicção legal do art. 1.228 do Código;</p><p>• a função social da propriedade no texto</p><p>constitucional (arts. 5o, XXII, XXIII; 170, II e</p><p>III; 182, § 1o; 186).</p><p>ESTATUTO DA CIDADE</p><p>Lei no 10.257, de 10-7-2001, regulamenta os arts.</p><p>182 e 183 da CF/88, estabelecendo diretrizes</p><p>gerais da política urbana;</p><p>A crescente urbanização das cidades exige</p><p>normas de uso e ocupação do solo.</p><p>NATUREZA JURÍDICA DA PROPRIEDADE</p><p>A propriedade decorrendo da lei, da natureza</p><p>humana, devendo sua utilidade social ser sopesada</p><p>com a proteção do direito garantidor da</p><p>propriedade privada.</p><p>RESTRIÇÕES AO DIREITO DE PROPRIEDADE</p><p>• A função social da propriedade requer do</p><p>ordenamento princípios limitadores da</p><p>atuação do proprietário;</p><p>• A limitação voluntária ao direito de</p><p>propriedade pela imposição das cláusulas</p><p>de inalienabilidade, impenhorabilidade e</p><p>incomunicabilidade em doações ou</p><p>testamentos.</p><p>NOÇÃO DE PATRIMÔNIO</p><p>• No patrimônio considera-se a</p><p>universalidade de direitos e obrigações;</p><p>• A noção de patrimônio relacionada aos</p><p>direitos reais e ao conceito de propriedade</p><p>ou domínio.</p><p>AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE</p><p>• A propriedade imóvel se adquire pela</p><p>usucapião, pelo registro de título e por</p><p>acessão.</p><p>• A propriedade móvel se adquire pela</p><p>usucapião, por ocupação, achado de</p><p>tesouro, tradição, especificação,</p><p>confusão, comistão e adjunção.</p><p>SISTEMA DE AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE</p><p>Francês: o contrato como obrigação e fato</p><p>gerador de direito real;</p><p>Alemão: a transferência da propriedade fundada</p><p>no registro imobiliário (presunção absoluta de</p><p>propriedade);</p><p>Brasileiro: adoção do sistema alemão com</p><p>mitigações (arts. 1.245 e 1.246) (presunção</p><p>relativa de propriedade);</p><p>AÇÃO PESSOAL PARA ENTREGA DE COISA</p><p>Se a aquisição de bem móvel ou imóvel se deu por</p><p>contrato, terá, o adquirente, ação pessoal para</p><p>obrigar o alienante a lhe entregar a coisa. Havendo</p><p>condenação por sentença caberá a execução de</p><p>dar coisa certa.</p><p>TIPOS DE AQUISIÇÃO</p><p>Originária: ausência de vínculo com o titular</p><p>anterior (ocupação, usucapião e acessão natural);</p><p>Derivada: existe relação jurídica com o antecessor</p><p>(por direito hereditário, por contrato e por</p><p>tradição);</p><p>A título singular: tem por objeto bem ou bens</p><p>certos e individualizados;</p><p>A título universal: transfere a universalidade</p><p>(herança);</p><p>AQUISIÇÃO POR TRANSCRIÇÃO/REGISTRO</p><p>Princípios fundamentais que regem o registro</p><p>imobiliário: publicidade, conservação e</p><p>responsabilidade dos oficiais de registro;</p><p>• A regra temporal de prioridade para o</p><p>registro com a prenotação (art. 1.246).</p><p>Quem primeiro apresenta o título a</p><p>registro adquire a propriedade.</p><p>• O requisito da continuidade na matrícula do</p><p>imóvel;</p><p>• O registro Torrens, facultado para imóveis</p><p>rurais, visa conferir presunção absoluta de</p><p>propriedade.</p><p>ACESSÃO</p><p>O aumento na coisa objeto de propriedade pelo</p><p>que a ela se acresce, natural ou artificialmente.</p><p>ACESSÃO POR FORMAÇÃO DE ILHAS</p><p>O artigo 1.249 do CC dispõe sobre as regras de</p><p>como proprietário ribeirinhos tornam-se senhores</p><p>de novas terras formada por ilhas.</p><p>• A acessão por formação de ilhas é</p><p>regulada pelo Código de Águas (Decreto no</p><p>24.643/34).</p><p>ACESSÃO POR FORMAÇÃO DE ALUVIÃO</p><p>São os depósitos e aterros naturais ao longo das</p><p>margens das correntes (art. 1.250) que passam a</p><p>pertencer ao proprietário do terreno marginal.</p><p>ACESSÃO POR AVULSÃO</p><p>É a força súbita da corrente que arranca parte</p><p>considerável de um prédio, arrojando-o sobre</p><p>outro (art. 1.251).</p><p>O dono do prédio que recebeu a porção somente</p><p>se tornará proprietário dessa porção se indenizar</p><p>o proprietário do terreno que sofreu o</p><p>decréscimo ou se este não reclamar dentro do</p><p>prazo de um ano.</p><p>ACESSÃO POR ÁLVEO ABANDONADO</p><p>Ocorre quando o curso da água seca e se desvia;</p><p>O álveo abandonado, particular ou público passa a</p><p>pertencer aos proprietários ribeirinhos (art.</p><p>1.252).</p><p>CONSTRUÇÕES E PLANTAÇÕES</p><p>Há presunção de que a construção e a plantação</p><p>pertencem ao proprietário do solo (art. 1.253);</p><p>• semear, plantar ou edificar em terreno</p><p>próprio com materiais alheios (art. 1.254)</p><p>– adquire-se a propriedade, porém se</p><p>deve indenizar o proprietário dos</p><p>materiais;</p><p>• semear, plantar ou construir em terreno</p><p>alheio com materiais próprios (art. 1.255) -</p><p>se de boa-fé tem direito o obreiro a ser</p><p>indenizado já que perderá o que fez para</p><p>o proprietário do solo;</p><p>• semear, plantar ou construir em terreno</p><p>alheio com materiais alheios (art. 1.257) –</p><p>o obreiro terá direito a indenização se de</p><p>obrou de boa-fé devendo indenizar o dono</p><p>dos materiais</p><p>CONSTRUÇÕES EM IMÓVEL ALHEIO</p><p>O critério objetivo estabelecido no atual Código</p><p>para a construção em terreno alheio (art. 1.258 e</p><p>1.259);</p><p>ACESSÃO NATURAL DE ANIMAIS:</p><p>Sobre animais identificáveis e persistindo o dono</p><p>em sua busca, permanece a propriedade;</p><p>• Tornando-se inviável o retorno dos animais,</p><p>seu proprietário deve ser indenizado.</p><p>USUCAPIÃO</p><p>É a aquisição da propriedade mediante posse</p><p>suficientemente prolongada.</p><p>• Prescrição extintiva: extingue o direito de</p><p>propriedade de uma pessoa; É o caso de</p><p>quem possui propriedade mas não exerce</p><p>domínio, não cuida de sua propriedade.</p><p>• Prescrição aquisitiva: alguém ganha o</p><p>direito de propriedade.</p><p>Para que haja a usucapião é necessário que seja</p><p>coisa hábil, por exemplo, existem coisas não</p><p>passíveis de usucapião, como por exemplo áreas</p><p>públicas. Além disso, é necessária justa causa,</p><p>boa-fé, posse e tempo.</p><p>Obs. Em caso de promulgação de lei específica</p><p>para tal fim, pode haver a transferência da</p><p>propriedade de área pública para um particular.</p><p>• Relação posse e tempo: para o processo,</p><p>é necessário provar a posse e o tempo de</p><p>posse exercida.</p><p>MODALIDADES DE USUCAPIÃO DE BEM IMÓVEL</p><p>Extraordinário: (art. 1238, caput e art. 1238,§</p><p>único, CC).</p><p>• São necessários 15 anos (imóvel) ou 5 anos</p><p>(móvel) de posse sem interrupção e nem</p><p>oposição/contradição por parte do</p><p>proprietário.</p><p>• Independe de justo título e boa-fé;</p><p>• O prazo será de 10 anos no caso em que</p><p>a utilização do bem foi destinada à moradia</p><p>ou se o possuidor tiver construído obras</p><p>de caráter produtivo (restaurante, ...).</p><p>Usucapião ordinário: (art. 1242, caput e § único,</p><p>CC).</p><p>• Utilizado quando há um fato impeditivo para</p><p>o registro da escritura do imóvel.</p><p>• São necessários 10 (imóvel) ou 3 (móvel)</p><p>anos de posse sem interrupção e nem</p><p>oposição/ contradição por parte do</p><p>proprietário.</p><p>• É necessário o justo título e a boa-fé do</p><p>possuidor;</p><p>• O prazo será de 5 anos se houver</p><p>aquisição onerosa, registro imobiliário e o</p><p>bem deve ter sido utilizado como moradia,</p><p>comércio ou para agricultura (são</p><p>necessários todos os requisitos citados).</p><p>Usucapião especial: (art. 1240, CC + 183, CF – em</p><p>caso de imóvel urbano e art. 1239, CC + 191, CF –</p><p>caso de imóvel rural).</p><p>Prazo de 5 anos</p><p>Necessária a posse mansa, pacífica, ininterrupta</p><p>e sem oposição, em imóvel urbano, utiliza-se em</p><p>áreas de até 250m²; já em imóveis rurais, utiliza-</p><p>se em áreas de até 50 hectares;</p><p>• A casa deve ser de moradia;</p><p>• No imóvel rural deve haver trabalho na</p><p>terra (plantações);</p><p>• A pessoa não pode ser proprietária de</p><p>outro imóvel.</p><p>Usucapião coletivo: (art. 1228, CC, estatuto da</p><p>cidade).</p><p>Prazo de 5 anos; Posse</p><p>mansa/pacífica/ininterrupta/sem oposição de</p><p>área urbana maior de 250m²;</p><p>• Ocupação por população de baixa renda;</p><p>• Deve ser imóvel utilizado para moradia;</p><p>• As pessoas não podem ser proprietárias</p><p>de outros imóveis.</p><p>Usucapião urbano por abandono do lar conjugal:</p><p>(art. 1240, CC e lei 12..424/2011).</p><p>• Caso em que um dos cônjuges abandona o</p><p>lar e o outro permanece residindo no</p><p>imóvel;</p><p>• Prazo de 2 anos;</p><p>• Área de até 250m²;</p><p>• O imóvel deve ser utilizado como moradia.</p><p>• Pode ser tanto uma ação autônoma como</p><p>uma alegação no próprio processo de</p><p>divórcio/dissolução de união estável.</p><p>O PROCESSO JUDICIAL DE USUCAPIÃO</p><p>A ação de usucapião tem eficácia declaratória (art.</p><p>1.241 do Código Civil); Procedimento comum.</p><p>• O efeito da sentença é ex tunc</p><p>• O pedido deverá ser instruído com a prova</p><p>da posse, planta do imóvel e certidão da</p><p>matrícula;</p><p>• É obrigatório a citação do proprietário do</p><p>bem e confinantes (art. 246 § 3º do CPC)</p><p>e por edital dos réus incertos e</p><p>interessados (artigo 259 I do CPC);</p><p>• Deve ser intimada a fazenda pública</p><p>(Federal, Estadual e Municipal), bem como</p><p>o Ministério Público;</p><p>• A sentença será transcrita no registro de</p><p>imóveis;</p><p>PROCEDIMENTO DE USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL</p><p>Art. 1.071 do CPC inclui o artigo 216-A na Lei de</p><p>Registros Públicos (6.015/73). Trata-se de pedido</p><p>de reconhecimento extrajudicial de usucapião.</p><p>Processa-se perante o Cartório de Registro de</p><p>Imóveis onde estiver registrado o imóvel</p><p>usucapiendo.</p><p>• Inicia-se com Requerimento do</p><p>interessado, representado por advogado.</p><p>O requerimento deve ser instruído com: 1)</p><p>ata notarial atestando o tempo de posse;</p><p>2) planta e memorial descritivo assinado</p><p>por Engenheiro com ART, por titulares de</p><p>outros diretos reais registrados ou</p><p>averbados e pelos confinantes; 3)</p><p>certidões negativas; 4) documentos que</p><p>comprovem a posse; 5).</p><p>• O Oficial do Cartório autuará o pedido</p><p>fazendo a prenotação; Notificará o</p><p>proprietário registral concedendo-lhe</p><p>prazo de 30 dia para manifestação;</p><p>faltando assinaturas na planta o Oficial</p><p>notificará os faltantes concedendo prazo</p><p>de 15 dias para manifestação; O Oficial</p><p>dará ciência ao Município, Estado e União</p><p>concedendo prazo de 15 dias para</p><p>manifestação; O Oficial promoverá a</p><p>publicação de editais para ciência de</p><p>terceiros e interessados.</p><p>AQUISIÇÃO PELO DIREITO HEREDITÁRIO</p><p>O princípio da saisine, presente no art. 1.784 do</p><p>Código;</p><p>A posse e a propriedade recebida pelos herdeiros</p><p>mantêm a mesma natureza e características da</p><p>que era exercida pelo morto.</p><p>AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE MÓVEL</p><p>OCUPAÇÃO</p><p>A propriedade adquirida pela ocupação da coisa</p><p>sem dono/abandonada (art. 1.263).</p><p>CAÇA</p><p>A caça não está disciplinada no Código Civil, é</p><p>objeto de legislação específica; A atividade de</p><p>subsistência das sociedades primitivas e os</p><p>princípios do ordenamento civil anterior como</p><p>referência;</p><p>• a caça exercida na propriedade e os limites</p><p>impostos pela Administração em atenção</p><p>ao equilíbrio do meio ambiente (Lei no</p><p>5.197/67).</p><p>PESCA</p><p>A pesca, como modalidade de aquisição da</p><p>propriedade, em harmonia com as disposições</p><p>sobre a caça, da lei civil anterior; A matéria</p><p>também não está presente no atual Código,</p><p>devendo ser objeto de legislação específica.</p><p>INVENÇÃO OU DESCOBERTA</p><p>Inventor ou descobridor é aquele que encontra</p><p>coisas perdidas, que têm dono (art. 1.233);</p><p>• O direito a recompensa do inventor (art.</p><p>1.237);</p><p>• A fixação da recompensa na atual lei civil</p><p>(art. 1.234);</p><p>• É dever do inventor em procurar o titular</p><p>da coisa achada (art. 1.235).</p><p>TESOURO</p><p>O tesouro caracteriza-se por ser um depósito de</p><p>coisas móveis de certo valor, decorrente de ato</p><p>voluntário;</p><p>• A coisa encontrada deve estar enterrada</p><p>ou oculta; Deve ser tão antigo de molde a</p><p>não existir notícia de sua origem ou</p><p>propriedade;</p><p>• Coisas preciosas encontradas casualmente</p><p>deverão ser divididas entre o inventor e o</p><p>proprietário do prédio (art. 1.264);</p><p>ESPECIFICAÇÃO</p><p>É a aquisição da propriedade móvel pelo trabalho</p><p>realizado em matéria-prima de propriedade alheia,</p><p>total ou parcial, não podendo a coisa retornar à</p><p>espécie anterior (art. 1.270);</p><p>• Cabe indenização pela matéria-prima</p><p>perdida, importando o exame da boa ou</p><p>má-fé (art. 1.271).</p><p>CONFUSÃO, COMISTÃO E ADJUNÇÃO</p><p>Representa a acessão de móvel a móvel em três</p><p>modalidades :</p><p>• Confusão: mistura de líquidos de pessoas</p><p>diferentes (ex: mistura de vinhos de</p><p>qualidades diferentes);</p><p>• Comistão: mescla de coisas secas de</p><p>pessoas diferentes (ex: mistura de grãos</p><p>de cafés de qualidades diferentes);</p><p>• Adjunção: a justaposição de uma coisa</p><p>sobre a outra (ex: a solda de uma peça a</p><p>um motor);</p><p>Se forma o condomínio estabelecido entre os</p><p>vários titulares (arts. 1.271 e 1.272), se não for</p><p>possível desfazer a acessão;</p><p>Evita-se o injusto enriquecimento (art. 1.273).</p><p>USUCAPIÃO DA COISA MÓVEL</p><p>Os arts. 1.260 e 1.261 estabelecem o lapso</p><p>possessório ao usucapião ordinário (3 anos) e</p><p>extraordinário (5 anos);</p><p>TRADIÇÃO</p><p>A propriedade dos móveis no direito nacional</p><p>transfere-se pela tradição (art. 1.267); São</p><p>modalidades de tradição:</p><p>• real: a efetiva entrega material da coisa;</p><p>• Simbólica: a entrega representativa da</p><p>coisa;</p><p>• Constituto possessório: a entrega ficta, na</p><p>alteração do ânimo de possuidor;</p><p>• A tradição a non domino ( entrega da coisa</p><p>por quem não é proprietário). (art. 1.268).</p><p>AÇÃO REIVINDICATÓRIA E OUTROS MEIOS DE</p><p>TUTELA DA PROPRIEDADE</p><p>Juízo possessório e juízo petitório. Tutela da</p><p>propriedade: são os diversos meios de tutela da</p><p>propriedade através do poder judiciário, contra</p><p>violação ao direito dominial.</p><p>Ação reivindicatória: a ação reivindicatória é ação</p><p>petitória por excelência, que deflui do direito de</p><p>sequela do proprietário (art. 1.228). O pedido de</p><p>reivindicação da propriedade pode ser cumulado</p><p>com o pedido de declaração de propriedade, bem</p><p>como com o de indenização por perdas e danos;</p><p>• Cabível contra o possuidor não proprietário</p><p>(sem título).</p><p>Ação declaratória: o interesse do proprietário</p><p>está limitado apenas à declaração de seu título</p><p>(art. 19, I, do CPC).</p><p>Ação negatória: a ação negatória visa repelir uma</p><p>pretensão restritiva ao direito do proprietário;</p><p>princípio desta ação presente no art. 1.231 do</p><p>Código Civil.</p><p>Ex: a declaração de que sobre o imóvel não pesa</p><p>servidão, usufruto, uso ou habitação;</p><p>Outros meios de tutela da propriedade:</p><p>• Retificação do registro imobiliário;</p><p>• Ação de divisão da coisa comum e a ação</p><p>demarcatória (art. 569 e seguintes do</p><p>CPC).</p><p>• Nunciação de obra nova; dano infecto;</p><p>embargos de terceiro;</p>

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