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<p>AMERICAN SAFETY&■</p><p>• HEALTHINSTITUTE</p><p>- -</p><p>SUPORTE BÁSICO DE VIDA</p><p>O suporte básico de vida tem o objetivo de manter a viabilidade de órgãos vitais até que seja</p><p>iniciado o suporte avançado de vida, atualmente chamado de REANIMAÇÃO CARDIO CEREBRAL.</p><p>Parada Cardíaca</p><p>Interrupção abrupta da função de bombeamento cardíaco reversível com tratamento rápido.</p><p>Novo Protocolo RCP 2020 AHA</p><p>Associação das Técnicas: Corrente de Sobrevivência</p><p> Compressões Torácicas</p><p> Abertura de Vias Aéreas</p><p> Respiração</p><p>Pedir ajuda Suporte Básico Desfibrilação Precoce</p><p>Tempo x RCP</p><p> Até 4 minutos pode haver recuperação</p><p> Entre 4 - 6 minutos existe grande probabilidade de lesão</p><p> Após 6 minutos provável dano</p><p>Sinais de PCR</p><p> Inconsciência</p><p> Apneia</p><p> Ausência de pulso central</p><p> Dilatação da pupila</p><p>EXAME RÁPIDO</p><p>Avaliação: Responsividade</p><p>Sem respiração ou sem Gasping</p><p> Avaliar a cena</p><p> Avaliar a responsividade</p><p> Avaliar a respiração</p><p> Acionar 193 ou 192</p><p> Verificar pulso 10 seg.</p><p> Iniciar compressões</p><p>*ATENÇÃO</p><p>Não usar VER, OUVIR, e SENTIR respiração</p><p>Por que pedir ajuda?</p><p>A RCP sem desfibrilação não reverte a PCR em adultos!!</p><p>Pedido de Ajuda</p><p> Em qualquer caso de</p><p>Obs. Distúrbio respiratório grave ou PCR em crianças:</p><p>Primeiro – > 2 min. de RCP depois, pedido de ajuda.</p><p>COMPRESSSÕES TORÁCICAS</p><p>ABERTURA DAS VIAS AÉREAS</p><p>BOA RESPIRAÇÃO</p><p>PRECAUÇÕES UNIVERSAIS</p><p> Utilizar dispositivos de proteção como luvas</p><p>Máscaras de ventilação</p><p> Não realizar ventilação sem dispositivo de</p><p>Barreira</p><p> Considerar</p><p>Respiração ausente ou lenta principal sinal</p><p>de PCR no adulto</p><p>Como posicionar o paciente?</p><p> Decúbito dorsal sobre superfície plana e rígida</p><p> Utilizar manobra de rolamento</p><p> Cuidados de Trauma</p><p>Localização do ponto de compressão</p><p> 2 dedos acima do apêndice xifoide</p><p> Linha intermamilar</p><p> Terço médio do braço</p><p>C  CIRCULAÇÃO</p><p>Compressões Torácicas</p><p>Compressão do coração contra o esterno e/ou</p><p>Elevando a pressão intratorácica</p><p>Técnica de Compressão</p><p>Colocar as mãos sobre uma sobre a outra</p><p>Entrelaçando ou não os dedos</p><p>Frequência de 100 a 120 por minuto.</p><p> Manter os braços esticados</p><p> Utilizar o peso do tronco</p><p> Deprimir esterno de 5 a 6 cm</p><p> 50% do ciclo deve ser compressão</p><p>Mesmo quando perfeitamente executadas produzem</p><p>No máximo 33$ do débito cardíaco normal</p><p>C  CIRCULAÇÃO</p><p>Ressuscitação Cardio Pulmonar</p><p> Se existe risco de contaminação</p><p> Se você não tem dispositivos de proteção</p><p> Se você não puder fazer a ventilação</p><p> Abrir vias aéreas</p><p> Manobra manual</p><p> Elevação do queixo com hiperextensão da cabeça</p><p> Jaw thrust ou anteriorização</p><p>da mandíbula</p><p>Queda de Língua</p><p>É a principal causa de obstrução de</p><p>vias aéreas em vítimas inconscientes</p><p>Exame Rápido  A</p><p>A – Vias Aéreas</p><p>B - Respiração</p><p>Dispositivos de Barreira</p><p> Redução de risco de infecção</p><p> Resistencia ao fluxo aéreo</p><p>B - Respiração</p><p>TÉCNICA DE SELAMENTO E – C</p><p>TÉCNICA DE SELAMENTO E – T</p><p> 30 compressões para 2 ventilações</p><p> Durante a respiração artificial obser-</p><p>var a expansão do tórax</p><p>REAVALIAÇÃO DA VÍTIMA</p><p> Após 2 minutos de RCP</p><p>(Em torno de 5 ciclos)</p><p>RELAÇÃO DE VENTILAÇÕES E COMPRESSÕES</p><p>Maior de 1 ano – 30 compressões X 02 Ventilações</p><p>COMPLICAÇÕES DA RCP</p><p>• Fraturas de arcos costais</p><p>• Disjunções condroesternais</p><p>• Fratura de esterno</p><p>• Distensão gástrica</p><p>• Bronca aspiração</p><p>• Lesão de vísceras abdominais</p><p>• Pneumotórax</p><p>• Contusão miocárdica</p><p>DESFIBRILAÇÃO</p><p> A FV é a principal causa de PCR em adultos</p><p> O único tratamento é a desfibrilação precoce</p><p> Cada minuto reduz chance em 10%</p><p></p><p> É a prioridade na RCP de adultos</p><p> Deve constituir-se na primeira medida na reanimação se a vítima tiver menor que 4</p><p>minutos de PCR</p><p>DESFIBRILADOR SEMI-AUTOMÁTICO</p><p> Microprocessador analisa o ritmo</p><p> Aumenta o alcance e a rapidez do procedimento</p><p> Reduz a necessidade de treinamento</p><p>DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA</p><p>Iniciar RCP até desfibrilador conectar e ligar desfibrilador</p><p>Colocar aparelho em modo de análise</p><p>DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA (CONT.)</p><p> Chocar se indicado</p><p> Realizar 2 min. de RCP</p><p> Checar pulso</p><p> Se choque não indicado RCP 2 min. e repetir</p><p>análise</p><p>ORIENTAÇÕES COVID 19</p><p>• 1 SOCORRISTA</p><p>- Colorar algum anteparo de proteção na boca (Ex.: Toalha,</p><p>camisa, pano</p><p>- Realizar somente as compressões</p><p>• 2 SOCORRISTAS</p><p>- Colocar anteparo, abrir as vias aéreas e realizar compressões</p><p>Ou</p><p>- Realizar compressões</p><p>- Dispositivo de BVM (bolsa-válvula-máscara) com filtro HEPA</p><p>(high efficiency particulate arrestance)</p><p>- Técnica de selamento</p><p>Orientações AHA 2020</p><p>- Monitorar pressão arterial e ETCO2 durante e pós PCR</p><p>- Acesso venoso é preferencial. Após tentativas recomenda-se Intra ósseo</p><p>- Recomenda-se o início imediato da RCP por socorristas leigos</p><p>- Recomenda-se avaliação neurológica, psicológica e fisioterápica 24-72h pós PCR</p><p>- Recomenda-se iniciar reabilitação antes da alta hospitalar</p><p>- PCR com sucesso em gestantes deve-se priorizar oxigenação e hipotermia com</p><p>monitorização do feto</p><p>- PCR AESP/Assistolia iniciar adrenalina o mais rápido possível</p><p>- No caso de choque séptico recomenda-se infusão de cristaloides (10-20ml/kg)</p><p>- Em caso de apneia/ PCR criança realizar 1 ventilação cada 2-3 seg.</p><p>- Todos pacientes com crises convulsivas pós RPC devem ser monitorados com</p><p>EEG</p><p>- Recomenda-se uso de NALOXONA em PCR por uso de opioides</p><p>- Sugere internação em UTI e suporte de vida extra corpóreo pré PCR em crianças</p><p>com miocardite aguda evoluindo com arritmia, bloqueios e insuficiência cardíaca</p><p>aguda</p><p>- Todos profissionais de saúde devem concluir um curso de SAVC para adultos ou</p><p>equivalentes</p><p>INTERRUPÇÃO DA RCP</p><p> Ordem médica</p><p> Cansaço extremo dos socorristas</p><p> Bom senso</p><p>DISPOSITIVOS PARA MANUTENÇÃO</p><p>DE VIAS AÉREAS</p><p>1. Manobras Manuais</p><p>2. Equipamentos Básicos</p><p>3. Equipamentos Avançados</p><p>MANOBRAS MANUAIS</p><p>Chin lift / hiper extensão cervical</p><p>Anteriorização da mandíbula / Jaw Thrust</p><p>NÃO REALIZAR EM SUSPEITA</p><p>DE LESÃO CERVICAL</p><p>MANOBRAS MANUAIS</p><p>Lateralização / posição de segurança</p><p>Cânula Orofaríngea</p><p>1908 – Hewitt 1933 – Guedel</p><p>DISPOSITIVOS BÁSICOS</p><p>Cânula Orofaríngea - Cânula de Guedel</p><p>Cânula Orofaríngea - Cânula de Guedel (cont.)</p><p>FIGURA 2.18 Uma cânula oral muito curta não irá deslocar</p><p>a língua, e pode sair da boca.</p><p>[De McSwain N. Pa'!J.JJas J c The basicE MT. ed 2. 2003. Moslly.)</p><p>FIGURA 2.17 Uma cânula oral muito comprida pode pressionar</p><p>a epiglote contra a entrada da laringe, resultando em completa</p><p>obstrução dias vias aéreas.</p><p>( De McSwa in N. Paruras J: The basie-EMT. ed,2 2003, t,tost,y.)</p><p>Contra indicado em</p><p>trauma de face ou</p><p>suspeita de fratura</p><p>de base de crânio</p><p>DISPOSITIVOS BÁSICOS</p><p>Cânula Nasofaríngea</p><p>DISPOSITIVOS AVANÇADOS</p><p>COMBITUBE</p><p>37 F – 1,40m até 1,80m altura</p><p>41F – acima de 1,80m</p><p>Contra indicado em pacientes abaixo</p><p>de 1,40m</p><p>DISPOSITIVOS AVANÇADOS</p><p>MÁSCARA LARÍNGEA</p><p>N° 3 - Crianças / adolescentes 30-50kg</p><p>N° 4 - Adultos 50 – 70kg</p><p>N° 5 - Adultos 70 – 100kg</p><p>DISPOSITIVOS AVANÇADOS</p><p>MÁSCARA LARÍNGEA</p><p>Figura 2.29 O dispositivo máscara laríngea é</p><p>um exemplo de dispositivo de via aérea</p><p>extraglótica. (De: Rothrock: Alexander’s care of</p><p>patient in surgery. ed.15, St. Louis, 2015.)</p><p>DISPOSITIVOS AVANÇADOS</p><p>TUBO OROTRAQUEAL</p><p>ACLS – ADVANCED CARDIOVASCULAR LIFE SUPPORT</p><p>SUPORTE AVANÇADO DE VIDA CARDIOLÓGICO - -</p><p>• Parada cardio respiratória</p><p>• Síndromes coronarianas agudas</p><p>• Taquiarritmias</p><p>• Bradiarritmias</p><p>• Acidente Vascular Encefálico</p><p>PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA</p><p>PCR EXTRA HOSPITALAR (PCREH)</p><p>1. Reconhecimento rápido da PCR e acionamento do serviço de</p><p>emergência</p><p>Avaliar a capacidade de resposta:</p><p>Bata levemente ou aperte a vítima</p><p>está no ombro e pergunta, "Você está</p><p>bem?" ou “você me ouve?“</p><p>Use a sigla AVPU:</p><p>A = Alerta</p><p>V = Responde a estímulos verbais</p><p>P = Responde a estímulos dolorosos</p><p>(PAINFUL)</p><p>U = Não responde</p><p>(UNRESPONSIVE)</p><p>CRITÉRIOS DE CHAMADA DO SISTEMA DE RESPOSTA RÁPIDA</p><p>• Sintomas respiratórios anormais ou em agravamento.</p><p>• Alterações agudas do estado de consciência.</p><p>• Dor ou desconforto torácico que não alivia com a administração de nitroglicerina.</p><p>• Frequência cardíaca superior a 140 batimentos/min ou inferior a 40 batimentos/min.</p><p>• Valor de saturação de oxigênio inferior a 90%, apesar da suplementação de oxigênio.</p><p>• Letargia progressiva.</p><p>• Preocupação dos profissionais com o estado de saúde do paciente.</p><p>• Pressão arterial sistólica superior a 180 mmHg ou inferior a 90 mmHg.</p><p>• Via aérea em risco.</p><p>• Diurese inferior a 50 ml no espaço de 4 horas.</p><p>• Frequência respiratória superior a 28 ciclos/min ou inferior a 8 ciclos/min.</p><p>FATORES QUE INFLUENCIAM A SOBREVIVÊNCIA</p><p>NA PCEHs</p><p>• Desempenho do profissional de RCP</p><p>• Tipo de parada (i. e., respiratória versus</p><p>cardíaca)</p><p>• Parada presenciada</p><p>• Idade (avançada relacionada com</p><p>menor probabilidade de sobrevivência)</p><p>• Ritmo inicial de apresentação em FV</p><p>• Tempos de resposta curtos na</p><p>desfibrilação</p><p>• Localização da parada</p><p>• Hora do dia</p><p>PARADA CARDÍACA INTRA-HOSPITALAR</p><p>As causas mais comuns de PCIH são:</p><p>• Ritmo de apresentação inicial em</p><p>FV</p><p>• Insuficiência Respiratória Aguda</p><p>• Hipotensão</p><p>Os fatores pré-parada que influenciam a sobrevivência na PCIH são:</p><p>• Ritmo de apresentação inicial em FV</p><p>• Tempo decorrido até a RCP e</p><p>desfibrilação</p><p>• Localização</p><p>• Hora do dia</p><p>• Uso de DEA</p><p>Ritmo Inicial de Parada Cardíaca em Adultos</p><p>Parada Cardíaca Extra-hospitalar</p><p>• Assistolia (45.6%)</p><p>• Ritmo idioventricular/AESP</p><p>(21.4%)</p><p>• FV/TVSP/ritmo desconhecido</p><p>chocável (20.4%)</p><p>• Ritmo não chocável</p><p>desconhecido (12.5%)</p><p>Parada Cardíaca Intra-hospitalar</p><p>• Assistolia e AESP são mais</p><p>comuns que FV ou TVSP</p><p>PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA (PCR)</p><p>PCR EXTRA HOSPITALAR (PCREH)</p><p>RESSUSCITAÇÃO CARDIO PULMONAR</p><p>2. RCP precoce com ênfase nas</p><p>compressões torácicas</p><p>3. Rápida desfibrilação (PCREH)</p><p>4. Suporte de vida eficaz (estabilização e</p><p>cuidados pós PCR)</p><p>5. Cuidados pós PCR multidisciplinares</p><p>SUPORTE AVANÇADO DE VIDA</p><p>A (via aérea) -> considerar via aérea</p><p>avançada (intubação orotraqueal)</p><p>B (ventilar) -> ventilar 1 ventilação a</p><p>cada 5 - 6 segundos</p><p>C (acesso venoso,drogas) -> puncionar</p><p>veia periférica e administrar drogas</p><p>D (diagnóstico diferencial) -> buscar as</p><p>causas da parada cardíaca ( 5H e 5T)</p><p>SUPORTE BÁSICO DE VIDA</p><p>Circulation -> compressões</p><p>Airways -> abrir vias aéreas (manobras ou</p><p>dispositivos)</p><p>Breath -> ventilações 2 após 30</p><p>compressões</p><p>Desfibrilação precoce</p><p>Ciclos de compressão / ventilação</p><p>Adulto  30:2</p><p>Criança 15:2</p><p>Afogamento 15:2</p><p>Se estiver com via aérea avançada</p><p>Compressões 2 minutos sem parar</p><p>Ventilações 1 a cada 5 - 6 segundos</p><p>Feedback Durante a Ressuscitação Cardiopulmonar</p><p>• Vários desfibriladores estão equipados com uma</p><p>almofada de compressão torácica que permite o</p><p>monitoramento da qualidade das compressões</p><p>torácicas e fornece feedback corretivo aos socorristas</p><p>• Para pacientes intubatos, o monitoramento contínuo de</p><p>EtCO2 deve ser usado para monitorar a qualidade das</p><p>compressões durante os esforços de ressuscitação.</p><p>• FtCO2: (end tidal CO2)</p><p>• Cai acentuadamente com o início da parada cardíaca</p><p>• Aumenta quando a RCP efetiva é fornecida geralmente</p><p>a 20mm Hg)</p><p>• Retorna aos níveis fisiológicos (35 a 40mm Hg) com o</p><p>RCE</p><p>Dispositivos Mecânicos de Compressão Torácica</p><p>• Alternativa ás compressões mauais para</p><p>melhorar a profundidade, a taxa e a consistência da</p><p>compressão.</p><p>• Deve ser fornecido treinamento para reduzir o</p><p>tempo necessário para a implantação do dispositivo</p><p>• O treinamento também deve enfatizar a</p><p>importância de minimizar as interrupções nas</p><p>compressões torácicas enquanto o dispositivo</p><p>estiver em uso</p><p>RITMOS DE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA</p><p>Ritmos não chocáveis</p><p> Atividade elétrica sem pulso (AESP)</p><p> Assisstolia</p><p>Manter RCP 30 : 2</p><p>Velocidadese 100 – 120 / min 5 icclos</p><p>Ou</p><p>Compressões 2 minutos sem parar</p><p>Droga</p><p>Adrenalina 1mg cada 3 – 5 min</p><p>Não tem limite na PCR</p><p>Ritmos chocáveis</p><p> Fibrilação Ventricular</p><p> Taquiardia Ventricular</p><p>Manter RCP 30 : 2</p><p>Velocidadese 100 – 120 / min 5 icclos</p><p>Ou</p><p>Compressões 2 minutos sem parar</p><p>DESFIBRILAÇÃO</p><p>A FV é a principal causa de PCR em adultos. O único tratamento é a</p><p>desfibrilação precoce. Cada minuto de retardo produz chance em 10%</p><p>É a prioridade na RCP de adultos. Deve constituir-se na primeira medida na</p><p>reaminação se a vítima tiver menor que 4 minutos de PCR.</p><p>DESFRIBRILADOR SEMI-AUTOMÁTICO</p><p>• Microprocessador analisa o rítmo</p><p>• Aumenta o alcance e a rapidez do</p><p>procedimento</p><p>• Reduz a necessidade de treinamento</p><p>Iniciar a RCP até desfibrilador</p><p>Conectar e ligar desfibrilador</p><p>Colocar aparelho em modo</p><p>de análise</p><p>• Choque se indicado</p><p>• Realizar 2 min RCP</p><p>• Checar pulso</p><p>• Se choque não indicado</p><p>RCP 2 min e repetir</p><p>análise</p><p>FIGURA 4.13 Continue a RC P</p><p>enquanto o desfibrilador está</p><p>sendo</p><p>preparado para uso. (De Ro.bens</p><p>and Hedges' clinicai procedures in</p><p>emergency medióne, ed i6,</p><p>Philadelphia, 2014, Saunders.}</p><p>RITMOS DE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA</p><p>Desfibrilação</p><p>DEA -> Automático</p><p>Desfibrilador Monofásico -> 360 J</p><p>Desfibrilador bifásico -> 120 - 200J</p><p>DESFIBRILAÇÃO</p><p>Possíveis Complicações:</p><p>As possíveis complicações da terapia elétrica incluem as seguintes:</p><p>• Lesão do operador ou outros membros da equipe se for utilizada técnica inapropriada.</p><p>• Risco de incêndio, pela combinação de fontes elétricas e oxigênio.</p><p>• Dano ou disfunção miocárdica.</p><p>• Episódios embólicos.</p><p>• Disritmias, incluindo assistolia, bloqueio atrioventricular (AV), bradicardia ou FV após</p><p>cardioversão.</p><p>• Queimaduras na pele do paciente, como resultado da falta de material</p><p>RITMOS DE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA</p><p>Ritmos chocáveis</p><p>Droga:</p><p>- Adrenalina 1mg cada 3 – 5 min</p><p>- Amiodarona</p><p>1° dose 300mg</p><p>2° dose 150mg</p><p>- Hipóxia</p><p>- Hipovolemia</p><p>- Hidrogênio (acidose)</p><p>- Hipo / hipercalemia</p><p>- Hipotermia</p><p>CAUSAS REVERSÍVEIS 5 H e 5T</p><p>- Tensão no tórax</p><p>(pneumotórax)</p><p>- Tamponamento cardíaco</p><p>- Toxinas (drogas)</p><p>- Trombose pulmonar</p><p>(TEP)</p><p>- Trombose coronária</p><p>(IAM)</p><p>“PATCH-4-MD”</p><p>•Pulmonar, embolia — anticoagulantes? Fibrinolíticos? Cirurgia? •Acidose — ventilação, corrigir distúrbios ácido-base •Tensão, pneumotórax de — descompressão por agulha •Cardíaco, tamponamento — pericardiocentese •Hipovolemia — reposição do volume intravascular •Hipóxia — assegurar oxigenação e ventilação adequadas •Hipertermia/hipotermia — métodos de resfriamento/aquecimento •Hipocalemia/hipercalemia (e outros eletrólitos) — monitoração cuidadosa dos</p><p>níveis séricos de glicose juntamente com a correção dos distúrbios dos</p><p>eletrólitos •Miocárdico, infarto — terapia de reperfusão •Drogas, overdose/acidental — antídotos/terapia específica •</p><p>SITUAÇÕES ESPECIAIS DE PCR</p><p>OVERDOSE DE OPIÓIDES CONHECIDA E SUSPEITADA</p><p>Administrar naloxona intramuscular (IM) ou intranasal (IN)</p><p>PARADA CARDÍACA E GRAVIDEZ</p><p>- Causas: Hemorragias, sepse, embolia amniótica, pneumonia de aspiração, embolia pulmonar e</p><p>eclampsia</p><p>- Considerar cesária na segunda metade da gravidez</p><p>- Se RCP bem sucedida manter decúbito lateral esquerdo para facilitar retorno venoso</p><p>CUIDADOS PÓS PCR</p><p>- Suporte ventilatório</p><p>- Suporte hemodinâmico</p><p>- Suporte neurológico</p><p>- Suporte metabólico</p><p>- CDT (controle direcionado temperatura)</p><p>PA sist. > 90mmhg</p><p>Manter 32 – 36°c 24h</p><p>ELETRO FISIOLOGIA CARDÍACA</p><p>ELETRO FISIOLOGIA CARDÍACA</p><p>DESPOLARIZAÇÃO ATRIAL</p><p>DESPOLARIÇÃO VENTRICULAR</p><p>ELETROCARDIOGRAMA</p><p>REPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR</p><p>SEGMENTO ST</p><p>Frequência cardíaca</p><p>1500 / n° QUADRADOS PEQUENOS</p><p>300 / n° QUADRADOS GRANDES</p><p>SÍNDROME CORONIANA AGUDA</p><p>Características:</p><p>Fatores de risco associados ao desenvolvimento de SCA:</p><p>- Tabagismo</p><p>- Dislipidemia</p><p>- História Familiar Positiva</p><p>- Idade Avançada</p><p>- Cardiomiopatia / Aterosclerose</p><p>- Sexo Masculino;</p><p>- Diabetes Melitus / Doença Renal Crônica</p><p>Atenção: Pacientes idosos, mulheres, diabéticos, doentes renais crônicos</p><p>podem apresentar manifestações atípicas</p><p>Frequência cardíaca</p><p>N° QRS x 6</p><p>SINAL DE LEVINE</p><p>- Dor torácica em aperto</p><p>- Piora no esforço e stress</p><p>- Irradiação para a região do</p><p>ombro esquerdo, pescoço,</p><p>mandíbula, região interescapular</p><p>ou região epigástrica</p><p>SÍNDROME CORONIANA AGUDA</p><p>Angina</p><p>Locais comuns de desconforto anginoso</p><p>Angina estável</p><p>Atentar para as seguintes alterações</p><p>- Infarto adugo do miocárdio c /supradesnivelamento ST</p><p>- Infarto agudo do miocárdio s/ supradesnivelamento ST</p><p>• Deve ser obtido um ECG de 12 derivações em ate 10 minutos após a</p><p>chegada do paciente ao serviço de emergência. O ECG de ser repetido a</p><p>cada 15 minutos na primeira hora e depois de 6 em 6 horas nas primeiras</p><p>24 horas ou sempre que o paciente recorrer dor ou apresentar novos</p><p>sintomas relacionados.</p><p>• Devem ser realizadas de rotina as 12 derivações e ainda V7, V8 e V3R, V4R.</p><p>• Depressão do segmento ST em 0,5 mm (0,5 mV) ou mais em pelo menos</p><p>02 derivações contíguas.</p><p>• Inversão dinâmica da onda T.</p><p>• Elevação transitória ST em 0,5 mm ou mais, com duração menor que 20</p><p>minutos.</p><p>Observação: O ECG NORMAL NÃO EXCLUI O DIAGNÓSTICO DE SCA</p><p>SÍNDROME CORONIANA AGUDA</p><p>Localização de um infarto do miocárdio</p><p>Fornecido pela artéria coronária direita na</p><p>maioria da população</p><p>• D II, DIII e aVF = parede inferior</p><p>•</p><p>Leva essa áreas de exibição fornecido pela</p><p>artéria coronária esquerda:</p><p>• I, aVL, V5 e V6 = parede lateral</p><p>• V1 e V2 = septo</p><p>• V3 e V4 = parede anterior</p><p>Pistas contíguas</p><p>Note que a parede</p><p>ventricular direita (X)</p><p>nem a parede</p><p>posterior do</p><p>ventrículo esquerdo</p><p>(Y) é bem visualizada</p><p>por qualquer um dos</p><p>habituais seis peito</p><p>fios.</p><p>Exames bioquímicos e de imagem</p><p>• Marcadores de necrose miocárdica (CK-MB de 6/6 horas nas primeiras 24 horas, troponina</p><p>I (preferencialmente) uma dosagem após 10-12 horas do início da dor</p><p>• Glicemia, eletrólitos, função renal, hemograma, TP, TTPA, lipidograma;</p><p>• Radiografia de tórax (PA+ perfil);</p><p>• Ecocardiograma transtorácico - indicado quando houver dúvida diagnóstica com outras</p><p>condições clínicas concomitantes como derrame pericárdio ou dissecção de aorta ou</p><p>quando houver alterações eletrocardiográficas que dificultem a interpretação, como</p><p>Bloqueio de Ramo Esquerdo).</p><p>Infarto agudo do miocárdio</p><p>Tratamento MONABICHE (inicial)</p><p>M ORFINA</p><p>O XIGÊNIO (baixo fluxo 1- 2l /min se sinais de IR ou STO2 < 90%)</p><p>N ITRATO (Isordil 5mg – máx 15mg) – cuidado IAM VD / uso Sildenafila /hipotensão</p><p>A AS (200-300mg vo)</p><p>B etabloqueador (Metoprolol 5-15mg EV)</p><p>I ECA</p><p>C LOPIDOGREL (300 – 600mg vo)</p><p>H EPARINA (enoxaparina 1mg/kg 12/12H)</p><p>E STATINA (40mg vo)</p><p>Tratamento Definitivo</p><p>- Fibrinólise (Rtpa, Streptoquinase, Alteplase)</p><p>- Angioplastia (tempo porta balão 90 minutos)</p><p>Arritmias</p><p>Iniciar protocolo MOVER</p><p>Avaliar se a arritmia é a causa dos sintomas ou consequência de alguma</p><p>patologia de base</p><p>1. Avaliar Frequência < 60bpm Bradicardia</p><p>> 100bpm Taquicardia</p><p>2. Avaliar ritmo R-R – Regular ou irregular</p><p>3. Avaliar QRS – Estreito ou alargado</p><p>4. Avaliar onda P</p><p>Avaliar quadro clínico e ECG</p><p>Assintomático</p><p>Sintomático</p><p>Instável</p><p>TAQUIARRITMIAS</p><p>TAQUIARRITMIAS SUPRA VENTRICULARES</p><p>1. Fibrilação Atrial</p><p>- Estável</p><p>anticoagulação + antiarrítmico</p><p>oral</p><p>- Instável</p><p>Cardioversão elétrica</p><p>Obs: Principal complicação</p><p>Fenômeno tromboembólico ( AVEi</p><p>cardioembólico)</p><p>2. Flutter Atrial</p><p>R-R regular</p><p>FC >150bpm</p><p>Ondas F de flutter (dente de serra)</p><p>Tratamento:</p><p>- Inibidores do nodo AV</p><p>- Antiarrítmicos (amiodarona</p><p>200mg vo)</p><p>- Cardioversão elétrica 100J</p><p>Taquicardia Sinusal</p><p>Flutter Atrial</p><p>Fibrilação Atrial</p><p>QRS morfologia diferente</p><p>Alterando polaridade e amplitude</p><p>R-R regular ou irregular</p><p>Causa mais comum: distúrbio eletrolíticos</p><p>Tratamento: sulfato Mg 1 - 2g EV bolus diluído em 10 ml (sem pulso)</p><p>1 – 2g EV diluídos 50 a 100ml (com pulso)</p><p>Marcapasso transvenoso provisório</p><p>TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES</p><p>1. Taquicardia Ventricular Monomórfica</p><p>TV pode degenerar para Fibrilação ventricular seguir com PCR</p><p>TV não sustentada  beta bloqueador + cardiodesfibrilador implantável</p><p>TV sustentada monomórfica Estável  Procainamida / Amiodarona / Sotalol</p><p>Instável  CARDIOVERSÃO ELETRICA EMERGENCIAL</p><p>2. Taquicardia Ventricular Polimórfica / Torsades e pointes</p><p>R-R regular</p><p>FC: 100 – 300 bpm</p><p>FIBRILAÇÃO VENTRICULAR</p><p>drogas</p><p>DROGAS TAQUICARDIA ESTÁVEL QRS ESTREITO</p><p>Adenosina</p><p>Bloqueadores dos canais de cálcio</p><p>• Estável taquicardia de QRS estreito se o ritmo persiste apesar de manobras vagais</p><p>ou adenosina ou se a taquicardia é recorrente</p><p>• Para controlar a taxa ventricular em pacientes com fibrilação atrial ou flutter</p><p>atrial</p><p>Diltiazem</p><p>Indicações:</p><p>• Taquicardia regular</p><p>estável estreito-QRS</p><p>• Instável estreito-QRS</p><p>regular</p><p>• Taquicardia enquanto</p><p>os preparativos são</p><p>feitos para cardioversão</p><p>sincronizada</p><p>Taquicardia de QRS largo regular,</p><p>estável,</p><p>• 6-mg push intravenosa rápida</p><p>mais de 1 a 3 segundos</p><p>• Se nenhuma resposta</p><p>dentro de 1 a 2 minutos,</p><p>dê 12 mg</p><p>• Pode repetir a dose de 12</p><p>mg uma vez após 1 a 2</p><p>minutos</p><p>• Siga cada dose</p><p>imediatamente com um</p><p>flush de solução salino</p><p>normal 20 Ml</p><p>• Levante o braço por 10 a 20</p><p>segundos</p><p>• Monitoramento constante de</p><p>ECG é essencial.</p><p>• Os efeitos adversos são comuns</p><p>mas transitórios e geralmente</p><p>resolver dentro de 1 a 2 minutos.</p><p>• Uma dose inicial de 0,25</p><p>mg/kg via intravenosa em</p><p>bolus é dado por 2 minutos</p><p>• Se necessário, siga em 15</p><p>minutos com 0,35 mg/kg, por</p><p>2 minutos</p><p>• Doses subseqüentes em bolus</p><p>intravenoso devem ser</p><p>individualizadas para cada</p><p>paciente.</p><p>impulso de intravenosa lenta de</p><p>2,5 a 5 mg durante 2 minutos</p><p>Dar mais de 3 a 4 minutos em</p><p>adultos mais velhos ou quando</p><p>a pressão está dentro do</p><p>intervalo inferior do normal</p><p>Pode repetir com 5 a 10 mg em</p><p>15 a 30 minutos (se nenhuma</p><p>resposta e a pressão arterial</p><p>permanece normal ou</p><p>elevado)</p><p>Dose total máxima de 20 a 30</p><p>mg</p><p>Verapamil</p><p>Bloqueadores dos canais de cálcio</p><p>Pode piorar a hipotensão</p><p>• Monitorara pressão arterial, frequencia cardíaca e ECG</p><p>Evite nas seguintes situações:</p><p>• Insuficiência cardíaca e fibrilação atrial ou flutter atrial associada com conhecida</p><p>síndrome de pré-excitação</p><p>• Taquicardia de QRS largo (isto pode precipitar fibrilação ventricular</p><p>Beta Bloqueadores</p><p>METOPROLOL</p><p>• Estável taquicardias de QRS estreito se o ritmo</p><p>persiste apesar de manobras vagais ou adenosina</p><p>ou se a taquicardia é recorrente</p><p>• Para controle de taxa ventricular na fibrilação</p><p>atrial e flutter atrial, se não há sinais de insuficiência cardíaca</p><p>• Formas específicas de taquicardia ventricular polimórfica</p><p>• INFUNDIR 5mg - velocidade 1mg/min (MÁXIMO 15mg)</p><p>• Em geral, pacientes com doença das vias aéreas reativa não devem</p><p>receber beta-bloqueadores. (ASMA / DPOC)</p><p>• Alguns beta-bloqueadores devem ser usados com cautela em pacientes com</p><p>insuficiência renal ou hepática.</p><p>MANOBRAS VAGAIS</p><p> Tosse de cócoras</p><p> Exploração de respiração</p><p> Massagem do seio carotídeo</p><p> Estímulo para o rosto</p><p> Manobra de Valsalva</p><p> Engasgos</p><p>MASSAGEM DO SEIO CAROTÍDEO</p><p>drogas</p><p>DROGAS TAQUICARDIA ESTÁVEL QRS ALARGADO</p><p>• PROCAINAMIDA</p><p>20 A 50mg/min (ataque) + Infusão de manutenção de 1 a 4 mg/min</p><p>até a supressão da arritmia, hipotensão, aumento 50% QRS ou dose máxima 17mg/Kg</p><p>• AMIODARONA</p><p>PRIMEIRA DOSE: 150mg em 10 min</p><p>Repita se hover recorrência de TV</p><p>Manutenção 1mg/min nas primeiras 6h</p><p>• SOTALOL</p><p>100mg (1,5mg/kg) em 5 minutos</p><p>EVITE SE HOUVER QT PROLONGADO</p><p>P A S</p><p>LIDOCAÍNA (XILOCAÍNA)</p><p>CARDIOVERSÃO SINCRONIZADA</p><p>CARGAS INICIAIS RECOMENDADAS:</p><p>• ESTREITO REGULAR: 50 A 100 J</p><p>• ESTREITO IRREGULAR: 120 A 200 J (BIFÁSICO) OU 200 J (MONOFÁSICO)</p><p>• ALARGADO REGULAR: 100 J</p><p>• ALARGADO E IRREGULAR: DESFIBRILAÇÃO</p><p>BRADIARRITMIAS</p><p>Alterações com a Frequência < 60bpm</p><p>- Bradicardia Sinusal</p><p>- Bloqueio Sinoatrial</p><p>- BAV 1° grau</p><p>- BAV 2° grau Mobitz I e II</p><p>- BATV</p><p>1. Bradicardia Sinusal</p><p>Fc < 60bpm</p><p>Ritmo regular</p><p>Benigno</p><p>Ex: Atletas ( maratonistas /</p><p>mergulhadores de apnéia)</p><p>2. Bloqueio sinoatrial</p><p>Pausas sinusiais</p><p>Períodos sem ondas P</p><p>e sem QRS</p><p>Ex: Idosos (doença</p><p>degenerativa do</p><p>sino atrial</p><p>3. BAV 1° GRAU</p><p>PR>200ms</p><p>benigno</p><p>4. BAV 2° GRAU MOBITZ I</p><p>Onda P bloqueada sem</p><p>QRS / aumento progressivo</p><p>do intervalo PR</p><p>5. BAV 2° GRAU MOBITZ II</p><p>Onda P eventualmente</p><p>bloqueada / intervalo PR sem</p><p>alteração</p><p>6. Bloqueio Átrio Ventricular</p><p>Total (BAVT)</p><p>Completa dissociação átrio</p><p>ventricular</p><p>Dissociação das</p><p>ondas P e complexo QRS</p><p>Frequência atrial maior que a</p><p>ventricular</p><p>Bloqueio Átrio Ventricular Total (BAVT)</p><p>BRADIARRITMIAS TRATAMENTO</p><p>Instabilidade</p><p>- ATROPINA 0,5mg bolus</p><p>(pode ser repetida em 3-5min)</p><p>Dose máxima 3mg</p><p>- Dopamina 2-10 mcg/kg/min</p><p>- Adrenalina 2-10mcg/min</p><p>- Marcapasso transcutâneo ou</p><p>transvenoso</p><p>BAV 2º GRAU E BAV 3º GRAU NÃO RESPONDEM A ATROPINAUTILIZAR DOPAMINA /</p><p>ADRENALINA / ISOPROTERENOL</p><p>EPIFERINA</p><p>• Medida de temporização para o tratamento da bradicardia sintomática que não</p><p>respondeu à atropina ou para a qual a atropina é inadequada enquanto aguarda um</p><p>marcapasso</p><p>• Infusão intravenosa contínua de 2 a 10 mcg / min</p><p>• Administre usando uma bomba de infusão.</p><p>• Verifique frequentemente o local da IV quanto a sinais de descamação do tecido.</p><p>ATROPINA</p><p>• Medicamento de primeira linha para</p><p>bradicardia sintomática</p><p>• Dosagem:</p><p>0,5 mg IV a cada 3 a 5 minutos para uma</p><p>dose total de 3 mg</p><p>• Não administre lentamente ou em doses</p><p>menores que as recomendadas; pode causar</p><p>diminuição paradoxal da frequência cardíaca.</p><p>• O uso deste medicamento pode resultar em</p><p>taquicardia, palpitações e ectopia ventricular.</p><p>• Use com cautela nas síndromes coronarianas</p><p>agudas; a excessiva elevação da frequência</p><p>cardíaca pode agravar ainda mais a isquemia</p><p>ou aumentar o tamanho do infarto.</p><p>• Os corações transplantados geralmente não</p><p>respondem à atropina porque não há</p><p>EPIFERINA</p><p>Parada cardíaca</p><p>• IV/IO: 1 mg (10 mL) de solução 1:10.000 em bólus IV, seguido de infusão de 20 mL de</p><p>fluido;</p><p>pode repetir a dose de 1 mg a cada 3 a 5 min • Traqueal: 2 a 2,5 mg diluídos em 5 a 10</p><p>mL de água esterilizada ou solução salina</p><p>Cuidados pós-parada cardíaca:</p><p>infusão IV contínua de 0,1 a 0,5 mcg/kg/min</p><p>Bradicardia sintomática ou hipotensão:</p><p>infusão contínua de 2 a 10 mcg/min</p><p>DOPAMINA</p><p>• Os efeitos da dopamina estão relacionados à dose (existe alguma sobreposição de efeitos).</p><p>• Em doses baixas, causa vasodilatação renal.</p><p>• Doses moderadas aumentam a contratilidade cardíaca e o volume sistólico.</p><p>• Doses mais altas aumentam a resistência periférica, a pressão arterial e a vasoconstrição</p><p>renal.</p><p>• Administrar como infusão intravenosa contínua de 2 a 10 mcg / kg / min; titule a taxa de</p><p>infusão de acordo com a pressão sanguínea e outras respostas clínicas.</p><p>• Monitore a pressão sanguínea, o ECG e a taxa de gotejamento de perto.</p><p>• Administre usando uma bomba de infusão.</p><p>ISOPROTERENOL</p><p>• Medida de temporização no tratamento da bradicardia sintomática que não respondeu à</p><p>atropina ou para a qual a atropina é inadequada enquanto aguarda um marcapasso</p><p>• Administrar como infusão intravenosa contínua de 2 a 10 mcg / min; titule a taxa de infusão</p><p>de acordo com a frequência cardíaca e a resposta do ritmo</p><p>• Monitore a pressão sanguínea, o ECG e a taxa de gotejamento de perto.</p><p>• Administre usando uma bomba de infusão.</p><p>Marca-passo Transcutâneo</p><p>Indicações</p><p>• Bradicardia sintomática</p><p>• Pode ser usado como uma “ponte” até que a</p><p>estimulação transvenosa possa ser realizada</p><p>ou até que a causa da bradicardia seja</p><p>revertida</p><p>• Overdose de drogas</p><p>• Hipercalemia</p><p>• Aplique os eletrodos adesivos ao paciente de</p><p>acordo com as recomendações do fabricante.</p><p>• Ligue o marca-passo e defina a frequência de</p><p>estimulação para o número desejado em</p><p>bpm.</p><p>• Após a regulação da frequência, inicie o</p><p>marca-passo e aumente lentamente a</p><p>corrente de saída até alcançar a captura</p><p>elétrica.</p><p>• Após alcançar a captura elétrica, avalie a</p><p>captura mecânica por meio de palpação de</p><p>um pulso</p><p>Limitações:</p><p>• Desconforto do paciente</p><p>• Eletrodos de estimulação incompatíveis</p><p>• A captura pode ser difícil de alcançar ou</p><p>pode ser inconsistente para alguns</p><p>pacientes</p><p>• As possíveis complicações do MPTC</p><p>incluem o seguinte:</p><p>• Tosse.</p><p>• Queimaduras cutâneas.</p><p>• Interferência com a sensação de agitação</p><p>do paciente ou contrações musculares.</p><p>• Desconforto como resultado da</p><p>estimulação elétrica na pele e nos</p><p>músculos.</p><p>• Falha em reconhecer que o marca-passo</p><p>não está capturando.</p><p>• Quando a estimulação é prolongada, os</p><p>limiares se alteram, levando, assim, à falha</p><p>na captura.</p><p>ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO</p><p>TIPOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL</p><p>Protocolo MOVER (atendimento inicial)</p><p>M onitorar</p><p>O xigênio</p><p>V acesso venoso (“veia”)</p><p>E xames (Tomografia)</p><p>R eavaliar (a cada 5 minutos)</p><p>Hemorragia Subaracnóidea</p><p>• Sangue no espaço subaracnóideo pode</p><p>resultar de causas traumáticas ou não</p><p>traumáticas, como ruptura de aneurisma</p><p>cerebral ou malformação arteriovenosa.</p><p>• Cerca de 3% de todos os AVCs são</p><p>resultado de HSA.</p><p>Hemorragia Intracerebral</p><p>• Cerca de 10% de todos os AVCs são</p><p>resultado de uma HIC</p><p>• A HIC é mais frequentemente causada</p><p>por ruptura espontânea de pequenas</p><p>artérias dentro da substância do</p><p>cérebro.</p><p>• A deterioração neurológica é comum</p><p>nas primeiras horas de início da HIC.</p><p>Acidente Vascular Cerebral Isquêmico</p><p>• Tipo mais comum de AVC.</p><p>• A artéria cerebral média é o vaso</p><p>sanguíneo mais frequentemente</p><p>envolvido.</p><p>• Trombótico</p><p>• Embólico</p><p>Penumbra Esquêmica</p><p>Ataque Esquêmico Transitório</p><p>• É “um episódio transitório de</p><p>disfunção neurológica causado por</p><p>isquemia cerebral focal, medular</p><p>espinhal ou retiniana, sem infarto</p><p>agudo”</p><p>• O AIT é um dos mais importantes</p><p>sinais de alerta de AVC agudo</p><p>• A maioria dos AITs dura menos de</p><p>duas horas, mas podem ocorrer</p><p>episódios prolongados</p><p>Copyright © 2017, Elsevier Inc. All rights reserved.</p><p>Acidente Vascular Encefálico</p><p>AVC ISQUÊMICO</p><p>Acidente Vascular Encefálico</p><p>Atendimento inicial:</p><p>- Avaliar pressão arterial</p><p>- Nível de consciência</p><p>- HGT</p><p>- Oxigênio</p><p>- Remoção para unidade de suporte</p><p>Tratamento:</p><p>- Medicamentoso (trombólise – AVE isquêmico)</p><p>Delta T < 4,5h</p><p>- Cirúrgico (AVE hemorrágico – se necessário)</p><p>- Suporte clinico</p><p>-</p><p>-</p><p>• Parada cardio respiratória</p><p>• Ritmo de apresentação inicial em FV</p><p>Parada Cardíaca Intra-hospitalar</p>

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