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<p>UNIVERSIDADEDOGRANDERIO UNIGRANRIO COMPANHIANILZACORDEIROHERDYED. CULTURA ESCOLADECIÊNCIASOCIALEAPLICADA CIÊNCIASCONTÁBEIS</p><p>ALEXANDRA DA SILVA SARRES NEPOMUCENO – 2111469 DANIEL DA SILVA FERREIRA – 2110019</p><p>KATLEN TAINÃ MESCHKE DOS SANTOS – 2111474 MIRIAM DE PAULA DA SILVA – 2111475</p><p>VERÔNICA TOTA DO NASCIMENTO – 2111127</p><p>PCA-Projeto Curricular Articulador Equivalência Patrimonial.</p><p>Duque de Caxias–RJ 09.2021</p><p>UNIVERSIDADEDOGRANDERIO UNIGRANRIO COMPANHIANILZACORDEIROHERDYED. CULTURA ESCOLADECIÊNCIASOCIALEAPLICADA CIÊNCIASCONTÁBEIS</p><p>PCA-Projeto Curricular de Equivalência Patrimonial</p><p>RelatórioTécnicoapresentadoàUniver sidadedo GrandeRio– “COMPANHIANILZACORDEIROHER</p><p>DYED.CULTURA”comopartedosrequi sitosnecessáriosa aprovação na disciplina Projeto CurricularArticulador.</p><p>Orientador: Joebeo Ramos de Oliveira</p><p>DUQUE DE CAXIAS</p><p>09-2021.2</p><p>SUMÁRIO</p><p>Apresentação do PCA 4</p><p>Objetivos 4</p><p>Levantamento e pesquisa do MEP 5</p><p>Obrigatoriedade 5</p><p>Avaliação de Investimentos Permanentes 6</p><p>Conceitos 7</p><p>Classificação Contábil 7</p><p>Avaliação pelo método de custo 8</p><p>Avaliação pelo método da equivalência patrimonial 9</p><p>Apêndice F3 e Apêndice F4 13</p><p>Bibliografia 15</p><p>2</p><p>1 APRESENTAÇÃO DO PCA</p><p>É o método que a empresa investidora reconhece os resultados de seus investimentos e quaisquer variações patrimoniais relevantes em coligadas e controladas no momento em que estes resultados são gerados nas empresas investidas e não apenas quando são distribuídos na forma de dividendos, como ocorre no método de custo. Assim, a Equivalência Patrimonial pressupõe a aplicação do percentual de participação no capital da investida sobre o valor do Patrimônio Líquido da coligada ou controlada.</p><p>Segundo o art. 248 da Lei nº 6.404/76, é obrigatória a aplicação deste método somente na avaliação de investimentos relevantes, assim considerados aqueles em sociedades coligadas, sobre cuja administração a investidora tenha influência ou de que participe com 20% ou mais do capital social, e em sociedades controladas.</p><p>O valor do investimento, portanto, será determinado mediante a aplicação da porcentagem de participação no capital social, sobre o patrimônio líquido de cada sociedade coligada ou controlada. Os investimentos em participações societárias são classificados no Balanço Patrimonial, no subgrupo Investimentos do Ativo não Circulante, e são avaliados: Conforme o caso, pelo valor de Patrimônio Líquido (Método de Equivalência Patrimonial) ou, Pelo custo de aquisição.</p><p>A avaliação das participações societárias em empresas pelo valor de Patrimônio Líquido está disposta na Lei nº 6.404 de 1976, arts. 179, 183, 243,</p><p>247 e 248, Lei nº 11.941 de 2009, Decreto nº 3.000 de 1999 - RIR/1999, arts.</p><p>384 a 391, 426 a 428 e 654, Resoluções do CFC nº 1.139 de 2008 e 1.157 de 2009, item 39 a 51, Parecer Normativo CST nº 82/1978, Parecer Normativo CST nº 107/1978 e Parecer Normativo CST nº 16/1983.</p><p>1.1 OBJETIVO</p><p>Tem por objetivo esclarecer quais são os percentuais de direito de uma empresa sobre outras empresas em que possuem participação. É por meio deste método que são realizadas atualizações dos valores contábeis do investimento em relação ao valor equivalente à participação societária da</p><p>empresa investidora no patrimônio líquido. A primeira aplicação ocorre no instante em que o investimento da empresa que possui ações, torna-se relevante para a empresa controlada.</p><p>1.2 LEVANTAMENTO E PESQUISA MEP</p><p>O Método de Equivalência Patrimonial (MEP) surgiu por meio da legislação, mas está diretamente ligado à contabilidade. Ele diz respeito ao valor do investimento na porcentagem de participação do capital social sobre o patrimônio líquido de uma empresa.</p><p>Artigo 248 Lei 6.404/1976 – Sociedades por ações que, na data do balanço, tiverem investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum.</p><p>NBC TG 18 item 10 – Entidades que tiverem investimentos em coligadas, em controladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint venture).</p><p>Conceitos legais (Lei 6.404/76 e CPC 18) Presunção de influência significativa. É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem controlá- la (art. 243, § 4o).</p><p>Controladas – CPC 36 é a entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.</p><p>1.3 OBRIGATORIEDADE</p><p>Estão obrigadas a proceder ao Método da Equivalência Patrimonial (MEP) os investimentos da pessoa jurídica: a) em sociedades controladas; b) em sociedades coligadas; e c) em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum.</p><p>A necessidade deste método foi criada por meio do Decreto 1598/77, em acordo com o previsto na Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76). Este é o mesmo decreto que regulamenta a cobrança do imposto sobre o lucro das pessoas jurídicas no Brasil. Por causa da legislação, as regras da equivalência patrimonial a tornam obrigatória em determinados casos. Logo, a equivalência patrimonial é obrigatória para:</p><p>· Sociedades controladas;</p><p>· Sociedades coligadas das quais a sociedade investidora tenha pelo menos 20% do capital social;</p><p>· Sociedades coligadas nas quais o investidor tem influência em decisões administrativas.</p><p>Porém, como a ideia de influência pode ser subjetiva, há alguns pontos predefinidos que são considerados influência. Quando a empresa investidora tem menos de 20% do capital, mas fornece um serviço primordial para a produção, podendo optar por determinados diretores ou funcionários; ou quando a empresa investidora tem menos de 20% do capital, porém é responsável pela administração e finanças do negócio, deixando a produção para os demais acionistas.</p><p>2. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PERMANENTES</p><p>2.1 Conceitos</p><p>Os Investimentos Permanentes são as aplicações de recursos financeiros em participações societárias permanentes e em direitos e bens não destinados à manutenção das atividades da empresa, não classificados no Ativo Circulante e no Realizável em Longo Prazo. Tem como principais tipos as participações permanentes em outras empresas, os incentivos fiscais, os imóveis não destinados a uso pela empresa e as obras de arte. Estão classificados no Ativo Permanente, subgrupo Investimentos. Apresentando como métodos de avaliação o Custo de aquisição e a Equivalência patrimonial. São contabilizados como: Custo de aquisição do investimento; Rendimentos auferidos; Provisão para perdas; incentivas fiscais e Baixas do investimento.</p><p>A Lei n° 6.404/76 estabelece em seu art.179, inciso III, que são classificadas como investimentos “as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”.</p><p>Assim a avaliação, é o centro de todas as decisões em investimentos, seja para comprar ou vender. A precificação de qualquer ativo financeiro, porém, tem tornado uma tarefa mais complexa no atual mercado financeiro. A Lei 6.404/76 introduz critérios contábeis de Avaliação de Investimentos adequados, desdobrando o entendimento e análise em Método de Custo, adotado para os investimentos menores e o Método de Equivalência Patrimonial para os mais significativos.</p><p>2.2 Classificação</p><p>Os Investimentos Permanentes tem a classificação das contas em função da natureza e dos critérios de avaliação correspondentes, está dividido em Participações em Outras Sociedades, que engloba todas as participações de caráter permanente, e Outros Investimentos Permanentes, que engloba os demais investimentos.</p><p>Os investimentos com intenção de permanência e que não se destinem à manutenção da atividade operacional devem ser registrados contabilmente no ativo não</p><p>circulante conforme o artigo nº179 da Lei 6.404/76, a seguir:</p><p>O art. 179 da Lei 6.404/76, determina: Art. 179 – As contas serão classificadas do seguinte modo:</p><p>Em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.</p><p>A intenção de permanência se manifesta no momento em que se adquire a participação:</p><p>Ativo Circulante: caso exista a intenção de alienar o investimento no exercício seguinte. São as aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda e devem ser avaliadas pelo valor justo.</p><p>Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.</p><p>Investimentos: caso exista o interesse de permanência São as aplicações em instrumentos patrimoniais de outras sociedades como ativo financeiro que serão mantidos para outra finalidade que não sua realização. As participações em outras sociedades que não coligadas ou controladas devem ser avaliadas pelo método de custo, já as participações em coligadas e controladas devem ser avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.</p><p>2.3 Avaliação pelo método de custo.</p><p>O Método de Custo consiste em reconhecer o investimento pelo valor da transação, ou seja, pelo custo de aquisição constante em documento que comprove o ingresso do investimento, acrescido dos demais encargos.</p><p>Nesse método, as perdas ocorridas no patrimônio da investida não repercutem diretamente na investidora, salvo nos casos de perda de difícil recuperação ou perda irrecuperável – já que a investida será avaliada pelo custo ou valor realizável, o que for inferior. Por outro lado, a ascensão patrimonial também não será reconhecida no patrimônio da investidora, salvo na distribuição de dividendos.</p><p>O Método de Custo é uma forma de mensuração na qual o investimento é reconhecido inicialmente pelo custo, sendo necessários alguns ajustes à medida que o investidor recebe as distribuições do resultado da investida – por exemplo, os dividendos mínimos obrigatórios. Também conhecido como Método do Custo de Aquisição ou do Custo Histórico, consiste em avaliar os componentes do patrimônio tendo como base os valores das transações que lhe deram origem.</p><p>Deve ser contabilizado pelo valor de entrada, isto é, pelo custo de aquisição constante do documento que comprova o ingresso do respectivo investimento, acrescido dos demais encargos com a transação (Custos de Transação), Corretagens, emolumentos, tributos etc.</p><p>O reconhecimento no resultado, tendo como base as distribuições de dividendos recebidas pela investidora, pode não representar uma informação</p><p>confiável e adequada, já que tais distribuições têm pouca relação com o real desempenho da investida.</p><p>Dessa forma, uma investida que distribua 40% de dividendo poderia gerar um resultado positivo na investidora superior ao de uma investida que distribuía 20% de dividendo, ainda que a última tenha alcançado um resultado final maior – ou seja, ainda que esta tenha agregado mais ao patrimônio do investidor do que aquela.</p><p>Por essa razão, nos casos de controladas, coligadas e em empreendimento controlado em conjunto, em razão da importância do investimento no patrimônio do investidor, o CPC 18, relacionado à norma IAS 28, determina que em regra seja adotado o Método de Equivalência Patrimonial, já que a aplicação deste proporciona relatórios com maior grau de informação acerca dos ativos líquidos do investidor e de suas receitas e despesas.</p><p>2.4 Avaliação pelo método da equivalência patrimonial</p><p>Pelo Método de Equivalência Patrimonial, o investimento em coligada, em empreendimento controlado em conjunto e em controlada – neste caso, no balanço individual – deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição.</p><p>Em outras palavras, após o reconhecimento inicial será necessário realizar ajustes contábeis no patrimônio do investidor em contrapartida ao resultado do período.</p><p>O MEP é aplicado nos casos em que o investimento em outra sociedade configure uma controlada, coligada ou controle em conjunto. Nos demais caso, ressalvado devidas exceções, aplica-se método de custo. O MEP é aplicado nos casos em que o investimento em outra sociedade configure uma controlada, coligada ou controle em conjunto. Nos demais caso, ressalvado devidas exceções, aplica-se método de custo.</p><p>É importante destacar que, além do resultado do lucro ou prejuízo do período, deverão ser realizados ajustes no valor contábil do investimento</p><p>pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações saldos dos componentes dos outros resultados abrangentes da investida (reconhecidos diretamente em seu Patrimônio Líquido (PL) – sendo reconhecidos de forma reflexa diretamente no Patrimônio Líquido do investidor, e não no resultado).</p><p>Sendo assim, é possível observar que no momento do reconhecimento inicial o valor reconhecido pela investidora na conta Investimentos em ativo não circulante será proporcional ao valor do Patrimônio Líquido da investida.</p><p>Contudo, ao final do período, a investida irá apurar lucros (ou prejuízos), e isso fará com que o valor reconhecido pela investidora já não seja mais coerente com o valor do Patrimônio Líquido da investida. Nesse contexto é que surge o EVP – com intuito de reestabelecer a proporção entre o Patrimônio Líquido da investida e a conta Investimentos na investidora.</p><p>Exemplo:</p><p>Empresa Alfa adquire ações correspondentes a 10% do patrimônio líquido da empresa Beta que é de R$ 100.000,00, sendo que estes 10% correspondem a mais de 20% do capital votante.</p><p>D= Participações em coligadas e controladas (Ativo não circulante/investimento) 10.000,00</p><p>C= Caixa ou Banco c/movimento (Ativo circulante/disponibilidade) 10.000,00</p><p>Suponhamos que a empresa Beta operou no final do ano, apurando um resultado de R$ 20.000,00, passando seu P.L para R$ 120.000,00</p><p>CÁLCULO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL = 10% de 120.000,00 = 12.000,00</p><p>Ajuste na empresa Alfa: 12.000 - 10.000 = 2.000,00</p><p>D= Participações em coligadas e controladas (Ativo não circulante/Investimento) 2.000,00</p><p>C= Equivalência Patrimonial (Conta de resultado/receita) 2.000,00.</p><p>10</p><p>OBS.: se Beta (empresa investida) tivesse apurado um prejuízo, o lançamento seria:</p><p>D= Equivalência Patrimonial (Conta de resultado/despesa) C= Participações em coligadas e controladas</p><p>O método de equivalência patrimonial tem uma complexibilidade, no que acaba exigindo um tratamento específico, por isso, os investimentos que estejam sujeitos a esse método (essencialmente, coligadas e controladas) deverão obrigatoriamente observar as disposições das normas CPC 15/IFRS 3, CPC 18/IAS 28 e CPC 36/IFRS 10.</p><p>Apesar do CPC 18 não definir o que são controladas, considera-se a sociedade na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.</p><p>O investidor controla a investida se, e somente se, possuir todos os atributos seguintes:</p><p>· Poder sobre a investida;</p><p>· Exposição a, ou direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida; e</p><p>· A capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor de seus retornos.</p><p>É preciso explicar que o termo “poder” aqui empregado simboliza direitos existentes que dão a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes (que são atividades da investida que afetam significativamente seus retornos).</p><p>Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem certa influência significativa, mas não suficientemente para gerar uma obtenção de controle.</p><p>Por sua vez, influência significativa</p><p>é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.</p><p>De acordo com a norma contábil, onde estabelece uma simplificação na aplicação do conceito de influência, estabelecendo que:</p><p>14</p><p>1. Se o investidor mantém direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), vinte por cento ou mais do poder de voto da investida, presume-se que ele tenha influência significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado o contrário.</p><p>2. Se o investidor detém, direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), menos de vinte por cento do poder de voto da investida, presume-se que ele não tenha influência significativa, a menos que essa influência possa ser claramente demonstrada.</p><p>Observa-se que tais presunções são relativas, não absolutas. Onde, devem ser observadas em conjunto com outras evidências:</p><p>· Representação no conselho de administração ou na diretoria da investida; Participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições;</p><p>· Operações materiais entre o investidor e a investida;</p><p>· Intercâmbio de diretores ou gerentes;</p><p>· Fornecimento de informação técnica essencial.</p><p>3. APÊNDICE F3 E APÊNDICE F4</p><p>5. Referências Bibliografias</p><p>CONTABILIDADE. Disponível em: http://idetpesquisas.com.br/noticia-13-03- 2017-metodo-de-custo-e-do-valor-justo-avaliacao-de-investimentos/<Acesso em: 29/09/2021 às 19h24min></p><p>DOCUMENTOS. Disponível em: Acesso em:</p><p><http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos/Pronuncia mento?Id=69> Acesso em 24/09/2021 às 10h:34min></p><p>GESTÃO. Disponível em: Disponível em: https://investorcp.com/gestao-ativo- imobilizado/o-que-e-valor- justo/#:~:text=O%20valor%20justo%20tem%20diversas,reconhecimento%20de</p><p>%20receitas%2C%20dentre%20outras.&text=Al%C3%A9m%20dessas%20apli ca%C3%A7%C3%B5es%2C%20o%20m%C3%A9todo,de%20ativos%20de%2 0uma%20empresa . Acesso em 29/11/21 às 14h: 40min></p><p>INVESTIMENTOS. Disponível em: https://docplayer.com.br/2333503- Avaliacao-de-investimentos-permanentes.html<Acesso em: 29/09/2021 às 22h:51min></p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p>