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Prévia do material em texto

<p>FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – DOROTEIAS</p><p>CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM</p><p>DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II</p><p>HOSPITAL UNICLINIC</p><p>(Relatório de Estágio Supervisionado II)</p><p>FORTALEZA – CE</p><p>2024</p><p>2</p><p>Sumário</p><p>1.IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 3</p><p>2.INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4</p><p>3.DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 6</p><p>4.CONCLUSÃO .......................................................................................................... 18</p><p>5.REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 19</p><p>3</p><p>2</p><p>1.IDENTIFICAÇÃO</p><p>1.1 Nome dos Alunos</p><p>1. Francisco Adailson Rodrigues Pinto.......................... matrícula:01234767</p><p>2. Francisca Daniele Bento da Silva...............................matricula:01185344</p><p>1.2 Estágio</p><p>Estágio Supervisionado II.</p><p>1.3 Local do Estágio</p><p>HOSPITAL UNICLINIC, Av. Aguanambi, 332 – José Bonifacio, Fortaleza – CE.</p><p>Telefone: (85) 33116000</p><p>1.4 Periodo do Estágio</p><p>Início em 11/03/2024 e Término em 28/06/2024 e será cumprido no horário de 07:00hrs</p><p>às 12:00hrs, nos dias da semana de Segunda à Sexta.</p><p>4</p><p>2. INTRODUÇÃO</p><p>O aspecto rigoroso da Enfermagem passa por todos segmentos do ensino: os</p><p>estudos teóricos, os seminários, os outros vários estágios, até chegar no estágio</p><p>supervisionado II. Aqui o objetivo principal foi podermos vivenciar o aprendizado de</p><p>uma forma mais ampla. O estágio nos permitiu correlacionar à prática com a teoria,</p><p>confrontar a real necessidade dos pacientes. O estágio acadêmico é um momento</p><p>único, onde é possível aproveitar a experiência dos profissionais que nos</p><p>acompanharam e poder através desses profissionais aprender e adquirir habilidades.</p><p>Trocar conhecimentos e experiências. Foi aqui que tivemos a oportunidade de</p><p>aprender e colocar em prática diversos procedimentos. Também nos faz sentir</p><p>confiantes, pois acreditamos que sem um estágio seria mais longo o caminho do</p><p>aprendizado. A enfermagem também é um processo de constante aperfeicoamento e</p><p>atualizações.</p><p>O presente Estágio Supervisionado II, foi desenvolvido na área de Atenção</p><p>Secundária à Saúde. De acordo com a estrutura e os serviços prestados pelo Hospital</p><p>Uniclinic, que é uma instituição hospitalar privada, fundada em 1978, a partir de um</p><p>consultório médico, se tornando hoje, um dos cinco maiores hospitais de Fortaleza. Na</p><p>instituição, tivemos a oportunidade de desenvolver diversas atividades, abrangendo</p><p>desde o acolhimento do paciente até aos cuidados nas Unidades de Terapia Intensiva</p><p>(UTI). Dentro do âmbito hospitalar, podemos também ter o contato mais humanizado</p><p>com o paciente atendendo dentro dos nossos conhecimentos as demandas presentes,</p><p>transformando em pratica a teoria adquirida durantes os 9 semestres anteriores.</p><p>Como afirmam SALUM;BERTOLOZZI;OLIVEIRA(1999) “ a enfermagem</p><p>profissional no Brasil emergiu na década de 20 sob a influência norte-americana, com a</p><p>participação das enfermeiras visitadoras”. Os ensinos de enfermagem no Brasil,</p><p>procurou seguir o modelo americano, principalmente quanto a estruturação dos</p><p>serviços de enfermagem nos hospitais. “ A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la</p><p>como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra</p><p>de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore</p><p>comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes;</p><p>poder-se-ia dizer, a mais belas das artes(NIGHTINGALE, F.,).</p><p>Dentro desde contexto podemos citar o que diz LIMA(2005) a enfermagem é</p><p>compreendida como arte e ciência, pessoas que convivem e cuidam das outras: uma</p><p>profissão dinâmica, submetidas a transformações continuas e que sucessivamente</p><p>está incorporando novas reflexões, problemas e ações, porque seu princípio ético é o</p><p>de conservar ou restabelecer a dignidade do corpo em todos os âmbitos da vida. As</p><p>5</p><p>habilidades adquiridas neste estágio serão fundamental para ajudarmos a salvar</p><p>vidas e fazermos a promoção de saúde. O enfermeiro(a) é um profissional que têm</p><p>como princípio o bem estar do outro, e é baseado nesse princípio, que se estabelece</p><p>a sua atuação. O estágios nos proporcionam um confronto com a realidade e com a</p><p>reflexão de nos posicionar a respeito de nossas escolhas.</p><p>Ser enfermeiro(a) não é só ter práticas, habilidades e o conhecimento teórico,</p><p>é também ter carisma, paciência, respeito a cultura de cada um, ser cuidadoso, ter um</p><p>olhar critico, saber ouvir, ter uma tomada de decisões apurada e prezar pelo bem</p><p>estar dos seus pacientes.</p><p>6</p><p>3. DESENVOLVIMENTO</p><p>3.1 Admissão</p><p>A admissão é o momento onde o paciente é internado na instituição, sendo</p><p>também o momento de conhecer mais afundo as questões do paciente afim de</p><p>promover segurança, acolhimento e conforto para o mesmo. O paciente ao chegar na</p><p>unidade é encaminhado por um profissional para a enfermaria onde é feita uma</p><p>avaliação física e mental do seu estado. O enfermeiro por sua vez deve acolher</p><p>cordialmente o paciente, buscar entender a hsitória prévia da queixa, apresentar as</p><p>acomodações e encaixar o pacinete a rotina hospitalar.</p><p>Procedimentos de admissão:</p><p>1- Ser receptivo ao paciente.</p><p>2- Acompanhar o paciente até o seu leito apresentando as acomodações do</p><p>hospital.</p><p>3- Identificar nome completo, hora e data da admissão.</p><p>4- Identificar pacinete com pulseira de identificação.</p><p>5- Identificar se existem comorbidades.</p><p>6- Identificar alergias do paciente.</p><p>7- Avaliar seu nível de consciência e marcha.</p><p>8- Verificar se há presença de acesso periférico/ ou se é necessário puncionar.</p><p>9- Apresentar as instalações da estadia do paciente/ e acompanhante.</p><p>10- Fornecer roupa de uso hospitalar.</p><p>11- Abrir prontuário, reunindo evoluções e exames preexistentes.</p><p>7</p><p>3.2 Sinais Vitais</p><p>Os sinais vitais são importantes indicadores de saúde que permitem</p><p>identificar as necessidades básicas de um paciente, fazendo parte da grande maioria</p><p>dos serviços de saúde. Dentro do âmbito hospitalar, os sinais vitais ajudam a verificar</p><p>se o paciente está evoluindo positivamente e se está estavel naquele momento. Na</p><p>unidad concedida, a rotina de sinais vitais é feita de 6 em 6 horas pela equipe de</p><p>enfermagem.</p><p>3.2.1 Pressão arterial: descreve-se pressão arterial sendo a força que o sangue exerce</p><p>sob as paredes arteriais, sendo essa força necessária para impulsionar a circulação do</p><p>sangue pelo corpo. Para sabermos se a pressão arterial se encontra normal, é</p><p>necessário que o valor aferido seja comparado com os parametros estabelecidos:</p><p>Pressão Arterial</p><p>Diastólica (PAD)</p><p>Pressão Arterial Sistólica</p><p>(PAS)</p><p>Classificação</p><p>Menor que 85 mmHg Menor que 130 mmHg Normal</p><p>Entre 85 e 89 mmHg Entre 130 e 139 mmHg Normal limítrofe</p><p>Entre 90 e 99 mmHg Entre 140 e 159 mmHg</p><p>Hipertensão leve (estágio</p><p>1)</p><p>Entre 100 e 109 mmHg Entre 160 e 179 mmHg</p><p>Hipertensão moderada</p><p>(estágio 2)</p><p>Maior ou igual a 110 mmHg Maior ou igual a 180 mmHg</p><p>Hipertensão grave</p><p>(estágio 3)</p><p>Menor que 90 mmHg Maior ou igual a 140 mmHg</p><p>Hipertensão sistólica</p><p>isolada</p><p>- Materiais necessários para aferir a P.A:</p><p>- Esfigmamonômetro.</p><p>- Estetoscópio.</p><p>- Luvas de procedimento.</p><p>3.2.2 Temperatura</p><p>O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC,</p><p>sendo que as extremidades do corpo podem se apresentar em menor temperatura,</p><p>com isso os limites de temperatura em que o metabolismo</p><p>pode apresentar falhas são</p><p>de menos que 21ºC e maior que 42ºC, pois a perda ou ganho excessivo de calor pode</p><p>levar a morte.</p><p>Febre: Aumento anormal da temperatura corporal devido à produção excessiva de</p><p>8</p><p>calor e incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da</p><p>produção de calor.</p><p>Hipotermia: Redução da T. corporal para valores abaixo de 35°C, classificada em</p><p>acidental (primária) ou devido disfunção do centro regulador hipotalâmico</p><p>(secundária).</p><p>- Materiais necessários para medição:</p><p>- Termômetro digital/mercúrio</p><p>- Luvas de procedimento</p><p>3.2.3 Saturação</p><p>A saturação de oxigenio indica o quanto de O2 está sendo suprido no</p><p>sangue. Os índices indicam que os valores para um adulto é de 95% a 100%,</p><p>considerando que quanto mais proximo a 100% mais o organismo se encontra</p><p>saudável. Se durante a verificação de sinais vitais for identificado que o paciente está</p><p>saturando abaixo de 90% é necessário que hja o suprimento de oxigenio de forma</p><p>externa pois este valor é considerado oxigenação baixa</p><p>A avaliação dos niveis de oxigenio no sangue é dada atravez da oximetria,</p><p>podendo ser realizada de duas seguintes formas:</p><p>- Oximetro de dedo: o aparelho é posicionado nas extremidades do paciente,</p><p>aferindo assim a porcentagem atual. Sendo a forma mais prática, rotineira e comum.</p><p>- Gasometria Arterial: realizada através da coleta de sangue arterial por profissional</p><p>habilitado afim de ver os reais valores de oxigenação do sangue. Sendo a forma mais</p><p>comum durante intercorrencias e também sendo a forma mais precisa.</p><p>3.2.4 Frequência respiratória</p><p>A frequencia respiratória é caratectrizada pelo número do respirações que o</p><p>paciente realiza por minuto. É um parametro importante para a equipe identifcar se há</p><p>alterações na respiração. O exame físico deve ser realizado enquanto o paciente se</p><p>encontra em repouso, sendo contatadas a quantidade de vezes que o peitoral do</p><p>paciente sobe dentro do tempo de 1 minuto.</p><p>- Valores considerados de referência considerados normais:</p><p>- Mulher: 18 a 20 mpm.</p><p>- Homem: 16 a 18 mpm.</p><p>- Criança : 20 a 25 mpm.</p><p>9</p><p>3.3 Sondas</p><p>3.3.1 Sonda Vesical de Demora (SVD)</p><p>O cateterismo vescal de demora é um técnica onde o cateter permanece por</p><p>mais tempo, proporcionando a drenagem continua da bexiga.Tmbém utilizado para</p><p>monitorar o débito urinario, fazer irrigações na bexiga e até evitar contato da urina</p><p>com lesões próximas que possam ser infectadas.</p><p>Materiais:</p><p>1. Sonda de Folley e coletor de urina de sistema coletor fechado</p><p>2. Campo estéril</p><p>3. Luvas estéreis</p><p>4. Clorexidina aquosa</p><p>5. Xilocaína gel</p><p>6. Gazes</p><p>7. Seringa</p><p>8. Água destilada</p><p>Procedimento:</p><p>1. Posicionar o paciente em decúbito dorsal;</p><p>2. Calçar luvas de procedimento;</p><p>3. Higienizar o pênis/vagina com clorexidina aquosa;</p><p>4. Retirar as luvas, proceder a lavagem das mãos e calçar as luvas estéreis;</p><p>5. Posicionar os campos estéreis de modo a deixar o pênis/ vagina exposto (a);</p><p>6. Aspirar água destilada em uma seringa e xilocaína gel em outra;</p><p>7. Testar o cuff da sonda instilando água destilada;</p><p>8. Com a mão não dominante, posicionar o pênis perpendicularmente ao</p><p>corpo/posicionar a mão de forma que exponha a uretra da paciente feminina;</p><p>9. Com a mão dominante, introduzir a sonda até retornar urina pelo ósteo da sonda,</p><p>sendo seguro introduzir mais uma porção para evitar lesão de canal uretral;</p><p>10. Insuflar o balonete com água destilada (não se pode usar soro fisiológico, visto que</p><p>ele pode cristalizar no interior do balão e dificultar a retirada da sonda);</p><p>11. Tracionar a sonda para verificar se está fixa a bexiga;</p><p>12. Conectar a sonda ao sistema coletor (esse passo pode ser realizado antes de</p><p>iniciar o procedimento, a fim de evitar com que suje o paciente com urina);</p><p>13. Posicionar o pênis (se paciente masculino) sobre sobre a região supra púbica e</p><p>fixe a sonda (cuidado para não a deixar tracionada);</p><p>10</p><p>14. Pendurar a bolsa coletora em suporte localizado abaixo do leito;</p><p>15. Identificação do saco coletor com a data em que foi colocado.</p><p>3.3.2 Sonda Vesical de Alívio (SVA)</p><p>É um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda no</p><p>interior da bexiga, através da uretra, a fim de drenar a urina, e ao contrário da sonda</p><p>vesical de demora, a mesma é removida após atingida a finalidade do procedimento.</p><p>Materiais:</p><p>1. 01 pacote estéril de sondagem vesical;</p><p>2. 01 par de luvas estéreis;</p><p>3. 01 par de luvas de procedimento;</p><p>4. 01 sonda vesical de calibre adequado;</p><p>5. Xilocaína gel 2%;</p><p>6. Pacotes de gaze;</p><p>7. Solução de Clorexidina</p><p>Procedimento:</p><p>1. Lavar as mãos;</p><p>2. Reunir o material e levar até ao paciente;</p><p>3. Promover ambiente iluminado e privativo;</p><p>4. Explicar o procedimento ao paciente;</p><p>5. Calçar luvas de procedimento;</p><p>6. Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à</p><p>higienização com água morna e sabão, secar após;</p><p>7. Posicionar a paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas e afastadas e</p><p>visualizar a uretra;</p><p>8. Retirar as luvas de procedimento;</p><p>9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível;</p><p>10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade Clorexidina Aquosa na</p><p>cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril, uma porção de xilocaína gel (após</p><p>descartar o primeiro jato) sobre o campo e a sonda;</p><p>11. Calçar as luvas estéreis;</p><p>11</p><p>12. Dobrar gaze e colocar na cuba com o antisséptico;</p><p>13. Proceder à antissepsia do períneo com as gazes que foram embebidas no</p><p>antisséptico, no sentido anteroposterior e lateral-medial;</p><p>14. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral;</p><p>15. Colocar a cuba rim sobre o campo fenestrado, em frente à fenestra do campo;</p><p>16. Com a mão não dominante e auxílio de gaze estéril, afastar os grandes</p><p>lábios/expor a glande e expor o meato uretral; em seguida, com a mão dominate</p><p>introduzir a sonda, com a xylocaína gel 2% na sua extremidade, no meato uretral da</p><p>paciente até retornar urina;</p><p>17. Drenar a urina no saco coletor ou nopote de coleta de acordo com a necessidade</p><p>da passagem da sonda;</p><p>18. Retirar a sonda, quando parar de drenar urina, clampeando a sonda com a ponta</p><p>de um dos dedos e puxando-a da bexiga;</p><p>19. Remover o antisséptico da pele da paciente com auxílio de uma compressa</p><p>úmida, secando em seguida;</p><p>20. Higienizar as mãos</p><p>21. Auxiliar a paciente vestir-se, deixando-a confortável;</p><p>22. Verificar o volume drenado;</p><p>23. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado dos</p><p>materiais;</p><p>24. Higienizar as mãos novamente;</p><p>25. Registrar o procedimento na evolução ou folha de observação complementar de</p><p>enfermagem da paciente, atentando para as características e volume urinário.</p><p>12</p><p>3.3.3 Sonda Nasograstrica</p><p>Trata-se de um tubo de plastico flexivel inserido pelo nariz e com o objetivo de</p><p>se instalar até o estomago Muito utilizada para administração de medicamentos,</p><p>alimentação e líquidos em pacientes com dificuldade de deglutição ou que tem deficit</p><p>na ingestão. A sonda tem como obejtivo manter a nutrição e hidratação em níveis</p><p>suficientes e garantir a ingestão da terapia medicamentosa.</p><p>Outra função da sondagem nasogastrica é fazer o esvaziamento gastrico em</p><p>casos onde existem secreções, excessos de medicamentos, venenos e até mesmo</p><p>esvaziar para preparos cirugicos.</p><p>Materiais:</p><p>1. Bandeja contendo sonda nasogástrica em calibre adequado;</p><p>2. Frasco coletor;</p><p>3. Seringa de 20 ml;</p><p>4. Pacote de gaze;</p><p>5. Lubrificante;</p><p>6. Micropore para fixação;</p><p>7. Estetoscópio;</p><p>8. Tesoura.</p><p>Procedimento:</p><p>1. Higienizar as mãos;</p><p>2. Preparar material e ambiente;</p><p>3. Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento;</p><p>4. Paramentar-se adequadamente;</p><p>5. Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro.</p><p>6. Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide, e</p><p>adicionar mais 3 cm marcando com esparadrapo;</p><p>7. Lubrificar a ponta da sonda;</p><p>8. Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie</p><p>13</p><p>(quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver</p><p>náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos;</p><p>9. Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo;</p><p>10. Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo</p><p>gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o</p><p>epigástrio, auscultar a presença de som estridente;</p><p>11. Adaptar a sonda no frasco coletor;</p><p>12. Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do</p><p>paciente (região nasal);</p><p>13. Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo;</p><p>14. Recolher o material;</p><p>15. Retirar as luvas e lavar as mãos;</p><p>16. Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e</p><p>posicionamento da sonda.</p><p>3.4 SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem</p><p>A sistematização da assistência de enfermagem visa organizar o serviço da</p><p>Enfermagem no Brasil. É disposta sobre a Resolução do Conselho Federal de</p><p>Enfermagem (Cofen) nº 358/2009 e deve ser implementada em todas as instituições</p><p>de saúde do país, públicas e privadas.</p><p>A SAE garante que todos os procedimentos de enfermagem e cuidados com</p><p>pacientes sejam feitos de forma padronizada, de acordo com metodologias testadas e</p><p>aprovadas. Desde 2009, a sistematização da assistência de enfermagem passou a</p><p>ser considerada método organizacional para aplicação do Processo de Enfermagem</p><p>(PE).</p><p>5 etapas da SAE:</p><p>1- Histórico de Enfermagem/ coleta de dados</p><p>Esse processo pode ser realizado com o auxílio de métodos e técnicas</p><p>diferentes. Entretanto, é sempre sistemático e contínuo. O exame físico visa obter o</p><p>maior número de informações possíveis sobre o paciente, o histórico familiar ou o</p><p>14</p><p>coletivo em que o ser humano está inserindo. Também procura obter respostas em</p><p>relação à evolução do quadro perante o tratamento ou a doença.</p><p>Exame físico:</p><p>1- inspeção;</p><p>2- palpação;</p><p>3- percussão;</p><p>4- ausculta.</p><p>2- Diagnóstico de Enfermagem</p><p>A partir dos dados coletados na primeira etapa citada, é necessário agrupá-</p><p>los e interpretá-los. O enfermeiro tem como responsabilidade diagnosticar os riscos,</p><p>de que forma a doença se manifesta e quais as necessidades do paciente a partir</p><p>daquele quadro.</p><p>Tipos de diagnóstico:</p><p>1- Diagnóstico de enfermagem real: respostas humanas existentes;</p><p>2- Diagnóstico de enfermagem de risco: respostas humanas que podem ser</p><p>desenvolvidas;</p><p>3- Diagnóstico de enfermagem de bem-estar: respostas humanas em relação ao</p><p>bem-estar;</p><p>4- Diagnóstico de enfermagem de promoção à saúde: julgamento clínico ou</p><p>motivação de elevar o bem-estar e concretizar o potencial de saúde do</p><p>indivíduo.</p><p>3- Planejamento de Enfermagem</p><p>A partir do diagnóstico, o planejamento visa determinar quais são os</p><p>resultados esperados e como eles serão alcançados, de modo a prevenir, controlar ou</p><p>resolver os problemas de saúde do paciente.Todas as etapas citadas devem estar</p><p>devidamente relatadas no prontuário do paciente.</p><p>4- Implementação</p><p>Todas as etapas anteriores serão analisadas e colcadas em prática. Tudo é</p><p>realizado de acordo com o prescrito no prontuário, que deve ser atualizado após</p><p>conclusão de cada ação.</p><p>15</p><p>Exemplos de ações:</p><p>1- dar banho;</p><p>2- mudar de posição;</p><p>3- avaliar;</p><p>4- supervisionar;</p><p>5- conduzir;</p><p>5- Avaliação de Enfermagem</p><p>É a última etapa da sistematização da assistência de enfermagem. Visa</p><p>fazer o acompanhamento de como o paciente está respondendo aos cuidados</p><p>prestados pela equipe de enfermagem. Por isso as anotações no prontuário são tão</p><p>importantes. É nessa etapa que é determinado se são necessárias mudanças ou</p><p>adaptações nos processos anteriores.</p><p>3.5 Evolução</p><p>Evolução de Enfermagem consiste em um registro feito única e</p><p>exclusivamente pelo enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente, desse</p><p>registro devem constar os problemas novos identificados, um resumo dos resultados</p><p>dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas</p><p>subseqüentes. Além de também descrever se as mudanças ja implementadas já</p><p>surtiram efeitos positivos para o paciente.</p><p>3.6 Acesso Venoso Central (CVC)</p><p>O Acesso Venoso Central consite em um dispositivo que tem como obejtivo</p><p>garantir a infusão de medicamentos e se tornar uma via de coleta de exames em</p><p>pacientes com vias perifericas de dificil acesso. Sendo de responsabilidade restrita do</p><p>enfermeiro realizar a troca diária dos curativos estéreis desse tipo de cateter, afim de</p><p>manter a higienização e evitar contaminações quem possam ocorrer por ploriferação</p><p>de microorganismos.</p><p>Materiais:</p><p>1- Luva estéril;</p><p>2- Gazes estéreis</p><p>3- Micropore</p><p>16</p><p>4- Clorexidina alcoolica;</p><p>5- Bandeja de cateterismo;</p><p>6- Se preescrito IV300.</p><p>Procedimento:</p><p>1- Higienizar as mãos;</p><p>2- Abrir badeja de cateterismo;</p><p>3- Dispor sob a bandeja micropore, clorexidina e gaze;</p><p>4- Calçar luva estéril;</p><p>5- Com auxilio da pinça clampear gaze e embeber em clorexidina alcoolica</p><p>6- Fazer a descontaminação do óstio do CVC</p><p>7- Repetir o procedimento até o cateter ser totalmente limpo;</p><p>8- Ocluir o óstio com curativo convencional ou IV300 de acordo com preescrição;</p><p>9- Descartar material;</p><p>10- Retirar luvas;</p><p>11- Realizar higiene das mãos.</p><p>3.7 Curativos</p><p>O curativos tem como finalidade manter a assepsia das lesões e tratar delas</p><p>de acordo com uma análise do estado da lesão. No Hospital Uniclinic, a rotina de</p><p>curativos é bem intensa, temos a disposição pacientes com multiplas lesões. A</p><p>unidade conta com um estomaterapêuta que faz a análise, preecreve os cuidados</p><p>que devem ser seguidos pela equipe de enfermagem e acompanha as evoluções</p><p>das feridas.</p><p>Sendo dever privativo do enfemeiro utilizar as coberturas preescritas e fazer</p><p>as evoluções durante a rotina. Garantindo uma cicatrização efetiva das lesões, um</p><p>tratamento adequado, assepsia e evitando infecções cruzadas. Além disso o</p><p>cuidado com as feridas garante a remoção de exudato, necrose e outros agentes</p><p>que impeçam a devida cicatrização saudável da lesão.</p><p>3.8 Balanço Hídrico</p><p>O balanço hídrico, consiste na monitorização clínica, permitindo aos</p><p>profissionais acompanhar meticulosamente a entrada e a saída de líquidos do corpo do</p><p>paciente. Essa prática é essencial para garantir que o paciente mantenha um estado de</p><p>hidratação adequado, prevenindo a desidratação e evitando o acúmulo de líquidos. O</p><p>17</p><p>entendimento do balanço hídrico é importante já que, por meio dessa ferramenta, o</p><p>profissional pode detectar mudanças no estado de saúde do paciente, permitindo</p><p>intervenções rápidas e eficazes.</p><p>O balanço hídrico engloba desde a hidratação oral até as soluções</p><p>intravenosas. Um balanço hídrico preciso ajuda a manter esse equilíbrio, evitando</p><p>complicações como edema (excesso de líquidos) ou desidratação.</p><p>Cálculo:</p><p>Registro de Entradas: todos os líquidos que entram no corpo do paciente. Isso inclui</p><p>água, sopas, sucos, e soluções administradas intravenosamente.</p><p>Registro de Saídas: saídas de líquidos como a urina, transpiração, vômitos ou</p><p>drenagens.</p><p>Cálculo do Balanço: Após a coleta desses dados, a equipe de enfermagem soma os</p><p>volumes de entrada e saída. A diferença entre estes dois números é o balanço hídrico.</p><p>Um balanço positivo indica que mais líquido foi recebido do que perdido, enquanto um</p><p>balanço negativo mostra o oposto.</p><p>18</p><p>4. Conclusão</p><p>1- Francisco Adailson Rodrigues Pinto – 01234767</p><p>Quero agradecer de todo meu coração a toda a equipe de enfermagem que</p><p>se disponibilizou do seu tempo todo esse período de estágio supervisionado 2, foi</p><p>muito importante para que em seguida como enfermeiro eu possa colocar em</p><p>prática todo conhecimento adquirido no hospital Uniclinic, em especial quero</p><p>agradecer a enfermeira LAYANE e o enfermeiro ALEXANDRE por toda paciência</p><p>em me repassar todos os conhecimentos devidos, obrigado de coração, tenho</p><p>certeza que vou ser um profissional melhor é bem preparado. Obrigado meu Deus!</p><p>2- Francisca Daniele Bento da Silva – 01185344</p><p>O estagio supervisionado II me proporcionou uma experiencia incrível e</p><p>única na minha trajetória final de conclusão de curso. Me deparei com situações</p><p>em que fui confrontada a tomar iniciativas como uma profissional completa.</p><p>Consegui desbloquear medos que jamais imaginei conseguir.</p><p>Agradeco a Deus por ter completado mais essa etapa da minha vida e aos</p><p>profissionais que foram muito receptivos e colaborativos, repassando todo</p><p>conhecimento e pratica.</p><p>19</p><p>5.REFERÊNCIAS</p><p>- Como fazer com que a admissão hospitalar seja mais efetiva? Disponível em:</p><p><https://www.be3.co/admissao-</p><p>hospitalar/#:~:text=Em%20geral%2C%20o%20paciente%20%C3%A9>. Acesso em:</p><p>26 jun. 2024.</p><p>- Tabela de pressão arterial: veja se a medição é normal. Disponível em:</p><p><https://telemedicinamorsch.com.br/blog/tabela-de-pressao-arterial>.</p><p>- Hipertensão Arterial - Hipertensão Arterial. [s.l: s.n.]. Disponível em:</p><p><https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf>.</p><p>- Saturação normal de oxigênio: quais os parâmetros? Disponível em:</p><p><https://telemedicinamorsch.com.br/blog/saturacao-normal>.</p><p>-Cateterismo vesical de demora — Português (Brasil). Disponível em:</p><p><https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/cateterismo-vesical-de-demora>.</p><p>- SILVA JÚNIOR, R. F. DA; ZACARON, S. S.; OLIVEIRA, H. C. DE. PROCEDIMENTO</p><p>OPERACIONAL PADRÃO (POP). Revista do Instituto Brasileiro de Segurança Pública</p><p>(RIBSP), v. 4, n. 9, p. 127–142, 4 jul. 2021.</p><p>-FARACO, M. et al. Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de</p><p>Enfermagem Título Sondagem nasogástrica Versão 02 Próxima revisão: 2020</p><p>Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Local de guardo do documento:</p><p>Rede/Obelix/POP Responsável pelo POP e pela atualização: Membros</p><p>permanentes do NEPEN e Diretoria de Enfermagem. [s.l: s.n.]. Disponível em:</p><p><http://www.hu.ufsc.br/documentos/pop/enfermagem/assistenciais/UTI/POPS_UT</p><p>I_SNG.doc.pdf>.</p><p>- UM GUIA PARA A PRÁTICA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.coren-</p><p>ba.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/GUIA_PRATICO_148X210_COREN.pdf>.</p><p>- BOAVENTURA, A. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM: PROPOSTA DE UM MODELO</p><p>ATUAL. [s.l: s.n.]. Disponível em:</p><p><https://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/saude/epg/EPG00168_01</p><p>C.pdf>.</p><p>- APARECIDA, E. et al. Rev Latino-am Enfermagem 2008 janeiro-fevereiro. v. 16, n. 1,</p><p>[s.d.].</p><p>20</p><p>Estudo de caso</p><p>Nome do aluno : FRANCISCA DANIELE BENTO DA SILVA</p><p>Matrícula : 01185344</p><p>Curso que está vinculado ao caso: Enfermagem.</p><p>Disciplina que está vinculada: Estágio Supervisionado II</p><p>Assunto ou diagnóstico: NEOPLASIA DE COLON</p><p>Cidade e estado (que ocorreu o caso) Fortaleza, Ceará.</p><p>RELATO DO CASO: Paciente L.G.R.S, sexo masculino, 72anos,</p><p>casado, deu entrada nesta unidade com dores</p><p>abdominais. Paciente ostomizado, historia de</p><p>colectomia por neoplasia há 1 ano.</p><p>Encaminhado ao medico para internação para</p><p>realização de colonoscopia com tatuagem e</p><p>reconstrução de transito intestinal. Ostomia</p><p>funcionante em fossa ilíaca esquerda.</p><p>Comorbidades: HAS/DM 2. Neoplasia de colón (</p><p>tratada cirurgicamente + quimio). Em uso de</p><p>diamicron 60mg, losartana 50mg, alérgico a</p><p>ibuprofeno.</p><p>EXAMES: colonoscopia (introdução por</p><p>rima anal).</p><p>Introdução do aparelho ate o reto</p><p>superior, que se apresenta com alça em</p><p>fundo cego. Mucosa de reto com</p><p>aspecto do órgão desfuncionalizado.</p><p>Observados fios cirúrgicos decorrentes</p><p>de cirurgia previa, realizado tatuagem</p><p>com tinta, sendo utilizado agulha de</p><p>injeção. POR ESTOMIA: introdução do</p><p>aparelho ate o ceco. Calibre,</p><p>distensibilidade e mucosa de aspecto</p><p>normais em todos os segmentos</p><p>examinados. Ausência de pólipos,</p><p>ectasias vasculares e ósteos</p><p>diverticulares. CONCLUSÕES: Status</p><p>pos sigmoidectomia com ostomia</p><p>terminal, realizado tatuagem em cúpula</p><p>de reto.</p><p>Paciente segue sobre os cuidados de</p><p>enfermagem consciente, orientado,</p><p>deambulando, em ar ambiente, dieta via</p><p>oral para HAS/DM, com diurese</p><p>presente, evacuações em bolsa de</p><p>Karaya trocada a cada 7 dias ou quando</p><p>se necessário, sinais vitais de 6/6hrs,</p><p>glicemia capilar 4x dia 6/6hrs. Internado</p><p>há 14 dias aguardando</p><p>21</p><p>liberação do procedimento cirúrgico</p><p>pelo plano de saúde.</p><p>Quais as possíveis condutas? Paciente está sob estresse devido a</p><p>demora quanto a resolução do seu</p><p>problema. Foi observado pela equipe,</p><p>alguns diagnósticos de enfermagem.</p><p>RISCO DE INFECÇÃO- Suscetibilidade</p><p>a invasão e multiplicação de organismos</p><p>patogênicos que pode comprometer a</p><p>saúde. Fatores de risco: alteração da</p><p>integridade da pele. Paciente com</p><p>colostomia.</p><p>RISCO DE SENTIMENTO DE</p><p>IMPOTÊNCIA- Suscetibilidade à</p><p>experiencia vivida de falta de controle</p><p>sobre uma situação, inclusive uma</p><p>percepção de que as próprias ações</p><p>não afetam, de forma significativa, um</p><p>resultado, que pode comprometer a</p><p>saúde.</p><p>Fatores de risco – estresse, ansiedade,</p><p>baixa autoestima.</p><p>Considerações importantes Uma das atividades acadêmicas no</p><p>estágio supervisionado II, é a visita no</p><p>leito. Nesse momento buscamos</p><p>interagir em outros assuntos</p><p>desfocando do principal motivo da</p><p>sua internação.</p><p>FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – DOROTEIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM</p><p>HOSPITAL UNICLINIC</p><p>1.IDENTIFICAÇÃO</p><p>1.2 Estágio</p><p>1.3 Local do Estágio</p><p>1.4 Periodo do Estágio</p><p>2. INTRODUÇÃO</p><p>3. DESENVOLVIMENTO</p><p>3.3.1 Sonda Vesical de Demora (SVD)</p><p>O cateterismo vescal de demora é um técnica onde o cateter permanece por mais tempo, proporcionando a drenagem continua da bexiga.Tmbém utilizado para monitorar o débito urinario, fazer irrigações na bexiga e até evitar contato da urina com ...</p><p>Materiais:</p><p>3.3.2 Sonda Vesical de Alívio (SVA)</p><p>É um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda no interior da bexiga, através da uretra, a fim de drenar a urina, e ao contrário da sonda vesical de demora, a mesma é removida após atingida a finalidade do procedimento.</p><p>Materiais: (1)</p><p>1. 01 pacote estéril de sondagem vesical;</p><p>2. 01 par de luvas estéreis;</p><p>3. 01 par de luvas de procedimento;</p><p>4. 01 sonda vesical de calibre adequado;</p><p>5. Xilocaína gel 2%;</p><p>6. Pacotes de gaze;</p><p>7. Solução de Clorexidina</p><p>Procedimento:</p><p>1. Lavar as mãos;</p><p>2. Reunir o material e levar até ao paciente;</p><p>3. Promover ambiente iluminado e privativo;</p><p>4. Explicar o procedimento ao paciente;</p><p>5. Calçar luvas de procedimento;</p><p>6. Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à higienização com água morna e sabão, secar após;</p><p>7. Posicionar a paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas e afastadas e visualizar a uretra;</p><p>8. Retirar as luvas de procedimento;</p><p>9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível;</p><p>10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade Clorexidina Aquosa na cuba rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril, uma porção de xilocaína gel (após descartar o primeiro jato) sobre o campo e a sonda;</p><p>11. Calçar as luvas estéreis;</p><p>12. Dobrar gaze e colocar na cuba com o antisséptico;</p><p>13. Proceder à antissepsia do períneo com as gazes que foram embebidas no antisséptico, no sentido anteroposterior e lateral-medial;</p><p>14. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral;</p><p>15. Colocar a cuba rim sobre o campo fenestrado, em frente</p><p>à fenestra do campo;</p><p>16. Com a mão não dominante e auxílio de gaze estéril, afastar os grandes lábios/expor a glande e expor o meato uretral; em seguida, com a mão dominate introduzir a sonda, com a xylocaína gel 2% na sua extremidade, no meato uretral da paciente até ret...</p><p>17. Drenar a urina no saco coletor ou nopote de coleta de acordo com a necessidade da passagem da sonda;</p><p>18. Retirar a sonda, quando parar de drenar urina, clampeando a sonda com a ponta de um dos dedos e puxando-a da bexiga;</p><p>19. Remover o antisséptico da pele da paciente com auxílio de uma compressa úmida, secando em seguida;</p><p>20. Higienizar as mãos</p><p>21. Auxiliar a paciente vestir-se, deixando-a confortável;</p><p>22. Verificar o volume drenado;</p><p>23. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado dos materiais;</p><p>24. Higienizar as mãos novamente;</p><p>25. Registrar o procedimento na evolução ou folha de observação complementar de enfermagem da paciente, atentando para as características e volume urinário.</p><p>3.3.3 Sonda Nasograstrica</p><p>Trata-se de um tubo de plastico flexivel inserido pelo nariz e com o objetivo de se instalar até o estomago Muito utilizada para administração de medicamentos, alimentação e líquidos em pacientes com dificuldade de deglutição ou que tem def...</p><p>Outra função da sondagem nasogastrica é fazer o esvaziamento gastrico em casos onde existem secreções, excessos de medicamentos, venenos e até mesmo esvaziar para preparos cirugicos.</p><p>Materiais: (2)</p><p>1. Bandeja contendo sonda nasogástrica em calibre adequado;</p><p>2. Frasco coletor;</p><p>3. Seringa de 20 ml;</p><p>4. Pacote de gaze;</p><p>5. Lubrificante;</p><p>6. Micropore para fixação;</p><p>7. Estetoscópio;</p><p>8. Tesoura.</p><p>Procedimento: (1)</p><p>1. Higienizar as mãos;</p><p>2. Preparar material e ambiente;</p><p>3. Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento;</p><p>4. Paramentar-se adequadamente;</p><p>5. Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro.</p><p>6. Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide, e adicionar mais 3 cm marcando com esparadrapo;</p><p>7. Lubrificar a ponta da sonda;</p><p>8. Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos;</p><p>9. Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo;</p><p>10. Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presença de som estridente;</p><p>11. Adaptar a sonda no frasco coletor;</p><p>12. Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal);</p><p>13. Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo;</p><p>14. Recolher o material;</p><p>15. Retirar as luvas e lavar as mãos;</p><p>16. Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda.</p><p>3.4 SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem</p><p>2- Diagnóstico de Enfermagem</p><p>3- Planejamento de Enfermagem</p><p>4- Implementação</p><p>5- Avaliação de Enfermagem</p><p>3.5 Evolução</p><p>Evolução de Enfermagem consiste em um registro feito única e exclusivamente pelo enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente, desse registro devem constar os problemas novos identificados, um resumo dos resultados dos cuidado...</p><p>3.6 Acesso Venoso Central (CVC)</p><p>O Acesso Venoso Central consite em um dispositivo que tem como obejtivo garantir a infusão de medicamentos e se tornar uma via de coleta de exames em pacientes com vias perifericas de dificil acesso. Sendo de responsabilidade restrita d...</p><p>Materiais: (3)</p><p>1- Luva estéril;</p><p>2- Gazes estéreis</p><p>3- Micropore</p><p>4- Clorexidina alcoolica;</p><p>5- Bandeja de cateterismo;</p><p>6- Se preescrito IV300.</p><p>Procedimento: (2)</p><p>1- Higienizar as mãos;</p><p>2- Abrir badeja de cateterismo;</p><p>3- Dispor sob a bandeja micropore, clorexidina e gaze;</p><p>4- Calçar luva estéril;</p><p>5- Com auxilio da pinça clampear gaze e embeber em clorexidina alcoolica</p><p>6- Fazer a descontaminação do óstio do CVC</p><p>7- Repetir o procedimento até o cateter ser totalmente limpo;</p><p>8- Ocluir o óstio com curativo convencional ou IV300 de acordo com preescrição;</p><p>9- Descartar material;</p><p>10- Retirar luvas;</p><p>11- Realizar higiene das mãos.</p><p>3.7 Curativos</p><p>O curativos tem como finalidade manter a assepsia das lesões e tratar delas de acordo com uma análise do estado da lesão. No Hospital Uniclinic, a rotina de curativos é bem intensa, temos a disposição pacientes com multiplas lesões. A unida...</p><p>Sendo dever privativo do enfemeiro utilizar as coberturas preescritas e fazer as evoluções durante a rotina. Garantindo uma cicatrização efetiva das lesões, um tratamento adequado, assepsia e evitando infecções cruzadas. Além disso o cuidado...</p><p>3.8 Balanço Hídrico</p><p>4. Conclusão</p><p>1- Francisco Adailson Rodrigues Pinto – 01234767</p><p>Quero agradecer de todo meu coração a toda a equipe de enfermagem que se disponibilizou do seu tempo todo esse período de estágio supervisionado 2, foi muito importante para que em seguida como enfermeiro eu possa colocar em prática todo c...</p><p>2- Francisca Daniele Bento da Silva – 01185344</p><p>O estagio supervisionado II me proporcionou uma experiencia incrível e única na minha trajetória final de conclusão de curso. Me deparei com situações em que fui confrontada a tomar iniciativas como uma profissional completa. Consegui desblo...</p><p>Agradeco a Deus por ter completado mais essa etapa da minha vida e aos profissionais que foram muito receptivos e colaborativos, repassando todo conhecimento e pratica.</p><p>5.REFERÊNCIAS</p>

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