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PONTO 1. SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA 1.1. SOCIEDADE E DIREITO 1.2. CONFLITO DE INTERESSE. PRETENSÃO. LIDE. 1.2.1. Conceito de lide 1.2.2. Classificação dos conflitos de interesses a) Inter-individual; b) Intra-individual; c) Transindividual 1.3. FORMAS DE COMPOSIÇÃO DOS LITÍGIOS 1.3.1. AUTODEFESA ou AUTOTUTELA Consiste numa modalidade de solução dos litígios pela imposição da vontade do litigante mais forte sobre o mais fraco. É a justiça com as próprias mãos. 1.3.2. AUTOCOMPOSIÇÃO É a modalidade por obra dos próprios litigantes, quando um deles, ou ambos, resolve dispor do próprio interesse ou parte dele, para pôr fim ao litígio. São espécies: a) Submissão; b) Renúncia; c) Transação 1.3.3. HETEROCOMPOSIÇÃO É a modalidade de solução dos litígios derivada da atuação de um Terceiro imparcial. 1.3.3.1. Jurisdição Estatal dada pelos órgãos do Poder Judiciário 1.3.3.2. Arbitragem Arbitragem é uma técnica de solução dos conflitos mediante a qual os conflitantes buscam a solução do litígio, em uma terceira pessoa de sua confiança, denominada de árbitro. Cumpre ressaltar ser a arbitragem uma forma de solução dos litígios expressamente prevista em Lei Federal nº 9.307 de 1.996, que a disciplina e regulamenta. O artigo 1º da Lei n. 9.307/96, que disciplina a arbitragem, estabelece dois requisitos para o seu exercício: “As PESSOAS CAPAZES DE CONTRATAR poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a DIREITOS PATRIMONIAIS DISPONÍVEIS” O artigo 13 da Lei de Arbitragem trata da possibilidade de quem poderá ser arbitro. Assim, dispõe: “Art. 13. Pode ser árbitro qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes.” “Art. 14. Estão impedidos de funcionar como árbitros as pessoas que tenham, com as partes ou com o litígio que lhes for submetido, algumas das relações que caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juízes, aplicando-se-lhes, no que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme previsto no Código de Processo Civil.” O art. 3º da Lei de Arbitragem estabelece que: “as partes interessadas podem submeter a solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral”. O conceito de CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA encontra-se na Lei 9.307/96 em seu artigo 4º: “A cláusula compromissória é a convenção através da qual as partes, em um contrato, comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato”. Interessante observar ainda outros artigos da lei de arbitragem, como, por exemplo: 8º; 9º; 10; 11; 17; 18; 19; 21,§2º,3º,4º; 23; 26; 31; 32. 1.3.3.3. Outros casos, como Senado Federal, Tribunal de Contas, etc. PONTO 2. DIREITO PROCESSUAL 2.1. CONCEITO E CONTEÚDO 1. Conceito: Podemos dizer que o Processo Civil é o ramo do direito público constituído por um complexo de Normas reguladoras da função jurisdicional do Estado. 2. Conteúdo 3. Denominações: a) Direito adjetivo; b) Direito judiciário; c) Direito processual 4. Posição enciclopédica 2.2. CLASSIFICAÇÃO / DIVISÃO DO DIREITO PROCESSUAL 2.2.1 Quanto À Natureza Da Lide a) Direito processual Penal; b) Direito processual Civil 2.2.2 Quanto Ao Tratamento Legal Especializado a) Direito Processual do Trabalho; b) Direito Processual Eleitoral; c) Direito Processual Penal Militar 2.3 AUTONOMIA DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL e RELAÇÃO COM OS DEMAIS RAMOS DO DIREITO O Direito Processual Civil é autônomo, porém guarda vários contatos com os diversos ramos do Direito. 2.4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PROCESSUAL 2.4.1. Evolução a) Brasil Colônia; b) Brasil Império; c) Brasil República 2.4.2. Linhas evolutivas do Direito Processual a) Fase sincretista; b) Fase Autonomista; c) Fase Instrumentalista