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<p>Disciplina:</p><p>ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO</p><p>Unidade:</p><p>Geral</p><p>Aluno:</p><p>Desafio da disciplina</p><p>1. Após a leitura dos textos indicados e de assistir aos vídeos,</p><p>observe atentamente os modelos de escrita a seguir.</p><p>2. Faça a análise e classificação dos modelos de escrita, segundo a psicogênese da escrita de Emília Ferreiro</p><p>3. Justifique o porquê da sua classificação, segundo as referências.</p><p>MODELO DE ESCRITA</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>COCCO. M. F., HAILER M. A. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.</p><p>Considerando os aspectos observados, podemos classificar a escrita da criança como silábico-alfabética. Essa classificação se justifica pelo fato de a criança já utilizar algumas letras de forma convencional e tentar estabelecer uma correspondência entre os sons da fala e as letras, mas ainda cometer alguns erros na representação de alguns sons e na ordem das letras.</p><p>Justificativa segundo as Referências Teóricas:</p><p>De acordo com as teorias de Emília Ferreiro, a fase silábico-alfabética é caracterizada pela transição entre a representação silábica e a alfabética. A criança nessa fase já compreende que as letras representam os sons da fala, mas ainda não domina completamente o sistema alfabético.</p><p>SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e escrever. São Paulo: Contexto, 2020.</p><p>Ela está no estágio silábico-alfabético da psicogênese da escrita, de acordo com a teoria de Emília Ferreiro.</p><p>Justificativa segundo as Referências Teóricas:</p><p>Segundo os preceitos de Emília Ferreiro, a escrita demonstra uma tentativa de representar palavras usando letras para sons ou sílabas, mas a correspondência entre letras e fonemas ainda não é completamente precisa. Por exemplo ela usa cada letra ara representar uma silaba, em pera que teria duas silabas ela usa duas letras, em pé que tem uma ela usa uma letra, e assim por diante.</p><p>COCCO. M. F., HAILER M. A. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996</p><p>A partir da Imagem, é possível identificar que a criança ainda não estabeleceu uma relação clara entre os sons da fala e as letras, o que é característico da fase Pré –Silábica.</p><p>Justificativa segundo as Referências Teóricas:</p><p>A classificação da escrita da criança como pré-silábica, segundo a teoria da psicogênese da escrita de Emília Ferreiro, é a mais adequada por diversas razões entre elas o uso de letras junto com números ou desenhos.</p><p>Arquivo Pessoal da Professora</p><p>A escrita "DE" para "doce", "idk" para "pipoca", e "A" para "bala" sugere que a criança está no estágio silábico, onde começa a usar letras para representar sílabas ou sons de forma mais intuitiva, mas ainda com muitos erros e simplificações</p><p>Justificativa segundo as Referências Teóricas:</p><p>Segundo os preceitos de Emília Ferreiro, a escrita está no estágio silábico porque reflete uma tentativa de usar letras para representar sílabas ou sons da palavra, mas com erros e simplificações evidentes. A criança está começando a explorar a relação entre letras e sons, mas ainda não aplicou completamente as regras ortográficas.</p><p>SEBER. M.G. A escrita infantil: o caminho da construção. São Paulo: Scipione, 1997.</p><p>Com base na teoria de Emília Ferreiro, a escrita de Marina corresponde ao estágio alfabético.</p><p>Justificativa segundo as Referências Teóricas:</p><p>Pois segundo a referência, Neste estágio, a criança está desenvolvendo uma compreensão mais clara da correspondência entre letras e sons, mas ainda com erros e imprecisões na aplicação das regras ortográficas.</p><p>image1.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p>