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<p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: ARTE CONCEITUAL</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.103 - 189930/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E SUAS</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>TC 01</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>KOSUTH, Joseph. Uma e Três Pás. Ano: 1965.</p><p>Disponível em: http://teoriadaarte-t2.blogspot.com.br. Acesso em 25 jan. 2018.</p><p>A obra de Joseph Kosuth ilustra, de forma bastante precisa, a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados</p><p>Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970. Influenciada pelo conceito do ready-made do Dadaísmo, esse</p><p>movimento artístico promoveu uma grande mudança na história da arte, defendendo como princípio fundamental</p><p>a) a materialidade do objeto como aspecto definidor da identidade da obra.</p><p>b) a ressignificação do objeto por meio de uma leitura subjetiva.</p><p>c) a reinterpretação do objeto por mediações historicamente definidas.</p><p>d) a renovação da linguagem por meio de práticas artísticas consagradas.</p><p>e) a mediação filosófica como elemento de restrição de suportes.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 107.103 - 189930/24</p><p>//////////////////</p><p>2.</p><p>OITICICA, Hélio. Penetrável de Gal. Disponível em: https://mam.rio.com.br</p><p>Acesso em 5 ago. 2024.</p><p>A instalação Penetrável de Gal, do artista brasileiro Hélio Oiticica, transformou o espaço do Museu de Arte Moderna do Rio</p><p>de Janeiro em um ambiente singular, explorando como principal característica artística a</p><p>a) participação do público na interação lúdica, ampliando a experiência sensorial na arte.</p><p>b) distribuição de obstáculos no espaço da exposição para sugerir a expansão dos sentidos.</p><p>c) representação simbólica de objetos oníricos, dimensionando um jogo lúdico.</p><p>d) interpretação subjetiva da lei da gravidade a partir das sensações tácteis.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 3 107.103 - 189930/24</p><p>//////////////////</p><p>e) valorização de técnicas de artesanato, enfatizando a importância da cultura popular.</p><p>3.</p><p>MEIRELES, Cildo. Olvido. Instalação</p><p>(aproximadamente 6000 cédulas de dinheiro de países do continente americano,</p><p>carvão vegetal, 3 toneladas de ossos, tinta, aproximadamente 70.000 velas de parafina)</p><p>Disponível em: https://artrianon.com</p><p>Os artistas, liberados do peso da história, ficavam livres para fazer arte da maneira que desejassem ou mesmo sem nenhuma</p><p>finalidade. Essa é a marca da arte contemporânea, e não é para menos que, em contraste com o Modernismo, não existe essa coisa</p><p>de estilo contemporâneo.</p><p>DANTO, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus, 2006.</p><p>A obra de Cildo Meireles revela a liberdade de criação abordada no texto ao</p><p>a) destacar o papel da arte na valorização das culturas primitivas e originárias do continente americano.</p><p>b) romper com a estrutura dos referenciais estéticos contemporâneos a partir da renovação da arte.</p><p>c) empregar suportes e materiais não convencionais para construir uma representação subjetiva da realidade.</p><p>d) reproduzir no espaço da galeria um fragmento fiel da realidade a partir de fatos históricos delimitados.</p><p>e) utilizar a linearidade de estilos artísticos anteriores para atualizar temas, suportes e materiais.</p><p>GABARITO</p><p>1 2 3</p><p>B A C</p><p>DIG: VALDIR - REV: ALEXANDRE</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: VARIANTES DE LINGUAGEM</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.106 - 189929/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E SUAS</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>TC 02</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>NÍTIDO E OBSCURO</p><p>Sobe inté o coração – e é bão!</p><p>(...)</p><p>Mas o próximo é ilusão – que bão!</p><p>(....)</p><p>E quando eu rio faz frio de calafrio</p><p>As moça tem arrupio e terção</p><p>É alegria capaz de acovardar lobisome.</p><p>Eu mato a cobra</p><p>E dispois exibo o pau pra nós dois.</p><p>Guinga e Aldir Blanc</p><p>Disponível em: http://www.filologia.org.br.</p><p>Acesso em 11 maio 2020.</p><p>No trecho da canção, identificamos registros de linguagem</p><p>que tipificam a presença da variante</p><p>a) social da linguagem, identificada com os falantes da</p><p>zona urbana.</p><p>b) informal da língua para denunciar o descaso com a</p><p>escrita formal.</p><p>c) sociocultural e geográfica, produzindo identidade</p><p>cultural da comunidade.</p><p>d) regional da língua, desconsiderando o aspecto social na</p><p>representação.</p><p>e) dialetal da linguagem, destacando as distorções sociais</p><p>presentes no brasil.</p><p>2.</p><p>PRONOMINAIS</p><p>Dê-me um cigarro</p><p>Diz a gramática</p><p>Do professor e do aluno</p><p>E do mulato sabido</p><p>Mas o bom negro e o bom branco</p><p>Da Nação Brasileira</p><p>Dizem todos os dias</p><p>Deixa disso camarada</p><p>Me dá um cigarro.</p><p>Oswald de Andrade</p><p>Nesse poema, Oswald de Andrade, poeta do Modernismo</p><p>de 22, defende o uso de uma variante de linguagem</p><p>considerada inadequada na norma-padrão da língua. Esse</p><p>uso, exemplificado por “me dá um cigarro” é legitimado</p><p>pelo (a)</p><p>a) proposta do contexto cultural a que está filiado o autor.</p><p>b) característica enunciativa requerida pelo gênero poesia.</p><p>c) interlocução construída entre o eu lírico e os leitores do</p><p>poema.</p><p>d) mobilização da função poética da linguagem na</p><p>composição do texto.</p><p>e) reconhecimento do valor social da variedade de</p><p>prestígio em textos escritos.</p><p>3.</p><p>O POETA DA ROÇA</p><p>Sou fio das mata, cantô da mão grosa</p><p>Trabaio na roça, de inverno e de estio</p><p>A minha chupana é tapada de barro</p><p>Só fumo cigarro de paia de mio</p><p>Sou poeta das brenha, não faço o papé</p><p>De argum menestrê, ou errante cantô</p><p>Que veve vagando, com sua viola</p><p>Cantando, pachola, à percura de amô</p><p>Não tenho sabença, pois nunca estudei</p><p>Apenas eu sei o meu nome assiná</p><p>Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre</p><p>E o fio do pobre não pode estudá</p><p>Meu verso rastero, singelo e sem graça</p><p>Não entra na praça, no rico salão</p><p>Meu verso só entra no campo da roça e</p><p>[dos eito</p><p>E às vezes, recordando feliz mocidade</p><p>Canto uma sodade que mora em meu peito.</p><p>[...]</p><p>Adaptada de ASSARÉ, Patativa do.</p><p>Cante lá que eu canto cá: Filosofia de um trovador</p><p>nordestino. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 1978.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 107.106 - 189929/24</p><p>//////////////////</p><p>Os versos do poema de Patativa do Assaré exemplificam o</p><p>emprego de uma variedade linguística do português</p><p>brasileiro que se justifica ao considerarmos a intenção do</p><p>poeta de:</p><p>a) denunciar a situação de decadência a que está</p><p>submetida a educação formal no sertão do Nordeste</p><p>brasileiro.</p><p>b) estabelecer uma correspondência entre realidade</p><p>representada e a linguagem empregada para reforçar a</p><p>verossimilhança.</p><p>c) reiterar a situação linguística exigida pelo gênero</p><p>cordel, o que conduz o autor a empregar uma variante</p><p>dialetal.</p><p>d) satirizar a poesia rural, realizando uma grande</p><p>caricatura linguística do falar do homem sertanejo.</p><p>e) valorizar a poesia regional, elevando-a à categoria de</p><p>cultura acadêmica e enfatizando suas particularidades</p><p>linguísticas.</p><p>GABARITO</p><p>1 2 3</p><p>C A B</p><p>DIG: VALDIR - REV: EMANUELLE</p><p>FRENTE: PORTUGUÊS</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: GÊNEROS TEXTUAIS</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 03</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>Lá no fim do século XIX e no começo do XX, o Brasil</p><p>passava pelo dilema que todas as nações modernas enfrentaram</p><p>(e, de certa maneira, ainda enfrentam): como criar uma</p><p>identidade nacional que justifique e mantenha o Estado?</p><p>Notem que eu ouso criar, porque é bem isso mesmo,</p><p>inventar uma história que servisse aos interesses da elite</p><p>dominante e homogeneizasse a população brasileira. Ora, essa</p><p>população era formada, principalmente, por pretos escravos ou</p><p>ex-escravos, indígenas perseguidos e uma parcela de gente</p><p>branca. No centro da discussão estava: quem</p><p>seria o cidadão</p><p>brasileiro.</p><p>Houve quem defendesse a educação para o trabalho:</p><p>ensinar os pretos amolecidos e degenerados pela escravidão</p><p>(faz me rir) a trabalhar resignado. Teve aqueles que achavam</p><p>que a inferioridade dos pretos era tão grande que não adiantava</p><p>educar nem nada, era melhor expulsar ou deixar morrer. O</p><p>Brasil, em seus debates sobre a nação e seus cidadãos, bebeu</p><p>muito das teorias racialistas que estavam em voga na Europa e</p><p>sendo amplamente utilizadas para justificar a colonização na</p><p>África depois de séculos e séculos de saque humano. [...]</p><p>Daí surge o pardo como a gente conhece hoje. O pardo</p><p>não é raça, não é povo, não é cidadão brasileiro. Ele é o estágio</p><p>transitório entre a base da pirâmide (os negros) e o topo (os</p><p>brancos). Não é branco, ainda não chegou no estágio sublime</p><p>de branquitude que garante o direito à vida, oportunidades e</p><p>cidadania, mas é prova viva da boa vontade e do esforço de se</p><p>embranquecer tão valorizado por uma elite branca que, desde</p><p>sempre, morre de medo dos pretos fazerem daqui o Haiti.</p><p>Como fala Foucault, o poder, no estado moderno, não</p><p>é negativo, ele é normatizador. Ou seja, estabelece normas de</p><p>conduta, estéticas, discursivas, e beneficia aqueles que fazem o</p><p>jogo.</p><p>[...]</p><p>Disponível em: https://medium.com/@isabelapsena/o-n%C3%A3o-lugar-do-</p><p>pardo.</p><p>Considerando o contexto de circulação e o propósito</p><p>discursivo da autora, o texto anterior classifica-se, quanto</p><p>ao gênero textual, como artigo de opinião, porque</p><p>a) defende a importância da tomada de consciência acerca</p><p>de condutas sociais, a fim de estancar os preconceitos</p><p>na sociedade brasileira.</p><p>b) influencia o leitor para um comportamento social mais</p><p>ético e moral, a fim de hierarquizar a sociedade racial</p><p>brasileira.</p><p>c) apresenta divergências raciais recorrentes, a fim de</p><p>ocultar as condições de representatividade étnica.</p><p>d) expõe, de maneira irônica, práticas sociais existentes, a</p><p>fim de chamar a atenção do leitor para as atitudes</p><p>preconceituosas existentes na conduta brasileira.</p><p>e) reflete sobre as ideias expostas pelos intelectuais</p><p>contemporâneos, a fim de ressaltar a topografia étnica</p><p>brasileira.</p><p>2.</p><p>Sofie é uma mulher bonita, inteligente e bem-sucedida,</p><p>de cerca de 40 anos, que mora em Estocolmo, na Suécia, com o</p><p>marido, a filha mais velha e o filho mais novo. Eles vivem em</p><p>uma casa adorável e tem uma relação que parece harmoniosa,</p><p>com trajetórias profissionais independentes e jantares em</p><p>família. A única peça fora de lugar nesse mundo que está</p><p>perfeitamente de acordo com as expectativas sociais é o pai de</p><p>Sofie, um homem que faz protestos e críticas ao modo de vida</p><p>neoliberal, e parece completamente deslocado do cenário.</p><p>Em muitos momentos, Sofie age como a adulta,</p><p>segundo os critérios vigentes, enquanto o pai é uma espécie de</p><p>adolescente rebelde, que vive lhe dando trabalho. Apesar das</p><p>diferenças e dos embates, a relação entre eles é próxima,</p><p>afetuosa e até mesmo divertida. Olhando um pouco mais de</p><p>perto, talvez exista mais em comum entre Sofie e o pai do que</p><p>ela mesma gostaria.</p><p>Amor e anarquia é uma série sueca, criada por Lisa</p><p>Langseth. À primeira vista, pode parecer só mais uma</p><p>produção de entretenimento, uma comédia romântica como</p><p>muitas outras, o que, em certo sentido, é verdade. Mas não</p><p>demoramos para perceber que há um senso de humor peculiar,</p><p>um estranhamento que vai se intensificando e tornando o</p><p>desenrolar do enredo cada vez mais e mais interessante.</p><p>https://medium.com/@isabelapsena/o-n%C3%A3o-lugar-do-pardo</p><p>https://medium.com/@isabelapsena/o-n%C3%A3o-lugar-do-pardo</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.002 - 190499/24</p><p>//////////////////</p><p>Amor e anarquia é uma grata surpresa: tem todos os</p><p>elementos para agradar às expectativas mainstream — é</p><p>genuinamente engraçada, há amor, sexo e tantas confusões</p><p>improváveis, além de personagens muito bem construídas —,</p><p>ao mesmo tempo que não foge da dor e faz uma crítica afiada e</p><p>consistente ao neoliberalismo, tomando uma posição clara ao</p><p>final. De outro lado, sem negar o desalento e a gravidade do</p><p>que vivemos, aponta caminhos, ainda que tímidos, e nos deixa</p><p>com um aceno de esperança.</p><p>Fabiane Secches é psicanalista, crítica literária e doutoranda em Teoria</p><p>Literária e Literatura Comparada na Universidade de São Paulo.</p><p>Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/amor-e-anarquia-serie-</p><p>deve-agradar-as-expectativas-mainstream-enquanto-critica-o-</p><p>neoliberalismo/. Acesso em: 15 ago. 2024.</p><p>O texto é exemplar de um gênero discursivo que cumpre a</p><p>função social de</p><p>a) narrar, por meio da exposição íntima e poética, cenas da</p><p>vida conturbada de uma família.</p><p>b) descrever, por meio do cotidiano de uma família sueca,</p><p>a dificuldade das relações entre seus membros.</p><p>c) resumir, sem intervenções analíticas, as principais cenas</p><p>de uma série que trata dos conflitos familiares.</p><p>d) lançar, por meio da história de vida das personagens,</p><p>uma releitura do cotidiano de uma família sueca.</p><p>e) avaliar, por meio de análise crítica, uma série que trata</p><p>das relações no âmbito da estrutura familiar.</p><p>3.</p><p>NOTAS</p><p>Soluços, lágrimas, casa armada, veludo preto nos</p><p>portais, um homem que veio vestir o cadáver, outro que</p><p>tomou a medida do caixão, caixão, essa, tocheiros,</p><p>convites, convidados que entravam, lentamente, a passo</p><p>surdo, e apertavam a mão à família, alguns tristes, todos</p><p>sérios e calados, padre e sacristão, rezas, aspersões d’água</p><p>benta, o fechar do caixão, a prego e martelo, seis pessoas</p><p>que o tomam da essa, e o levantam, e o descem a custo pela</p><p>escada, não obstante os gritos, soluços e novas lágrimas da</p><p>família, e vão até o coche fúnebre, e o colocam em cima e</p><p>traspassam e apertam as correias, o rodar do coche, o rodar</p><p>dos carros, um a um... Isto que parece um simples</p><p>inventário eram notas que eu havia tomado para um</p><p>capítulo triste e vulgar que não escrevo.</p><p>ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em:</p><p>www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 25 jul. 2022.</p><p>O capítulo “Notas”, extraído do romance Memórias</p><p>póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, é</p><p>considerado pelo narrador como um inventário. Essa</p><p>classificação dada por Brás Cubas justifica-se ao se</p><p>observar o emprego de um recuso linguístico evidenciado</p><p>pela</p><p>a) enumeração de objetos e fatos.</p><p>b) predominância de linguagem objetiva.</p><p>c) ocorrência de período longo no trecho.</p><p>d) combinação de verbos no presente e no pretérito.</p><p>e) presença de léxico do campo semântico de funerais.</p><p>GABARITO</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1 2 3</p><p>D E A</p><p>DIG.: JE - REV.: SARAH</p><p>https://revistacult.uol.com.br/home/amor-e-anarquia-serie-deve-agradar-as-expectativas-mainstream-enquanto-critica-o-neoliberalismo/</p><p>https://revistacult.uol.com.br/home/amor-e-anarquia-serie-deve-agradar-as-expectativas-mainstream-enquanto-critica-o-neoliberalismo/</p><p>https://revistacult.uol.com.br/home/amor-e-anarquia-serie-deve-agradar-as-expectativas-mainstream-enquanto-critica-o-neoliberalismo/</p><p>FRENTE: PORTUGUÊS</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: TEXTOS MULTIMODAIS: RECURSOS, ESTRATÉGIAS E</p><p>POSICIONAMENTOS CRÍTICOS</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 04</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1. (Enem)</p><p>Disponível em: www.portaldapropaganda.com.br.</p><p>Acesso em: 29 out. 2013. Adaptado.</p><p>Para convencer o público-alvo sobre a necessidade de um</p><p>trânsito mais seguro, essa peça publicitária apela para o(a)</p><p>a) sentimento de culpa provocado no condutor causador</p><p>de acidentes.</p><p>b) dano psicológico causado nas vítimas da violência nas</p><p>estradas.</p><p>c) importância do monitoramento do trânsito pelas</p><p>autoridades competentes.</p><p>d) necessidade de punição a motoristas alcoolizados</p><p>envolvidos</p><p>memória das línguas, quanto à formação da língua</p><p>portuguesa, constata-se que</p><p>a) a presença de elementos de outras línguas no português</p><p>foi historicamente avaliada como um índice de riqueza.</p><p>b) o estudioso da língua pode identificar com precisão os</p><p>elementos deixados por outras línguas na transformação</p><p>da língua portuguesa.</p><p>c) o português é o resultado da influência de outras</p><p>línguas no passado e carrega marcas delas em suas</p><p>múltiplas camadas.</p><p>d) o árabe e o latim estão na formação escolar e na</p><p>memória dos falantes brasileiros.</p><p>e) a influência de outras línguas no português ocorreu de</p><p>maneira uniforme ao longo da história.</p><p>GABARITO</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1 2 3</p><p>E A C</p><p>DIG: VALDIR - REV: SÁVIO.</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: FUNÇÕES DA LINGUAGEM</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 06</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>PROCURA DA POESIA</p><p>Carlos Drummond de Andrade</p><p>Não faças versos sobre acontecimentos.</p><p>Não há criação nem morte perante a poesia.</p><p>[...]</p><p>Não cantes tua cidade, deixa-a em paz.</p><p>[...]</p><p>Não dramatizes, não invoques,</p><p>não indagues. Não percas tempo em mentir.</p><p>Não te aborreças.</p><p>[...]</p><p>Não recomponhas</p><p>tua sepultada e merencória infância.</p><p>Não osciles entre o espelho e a</p><p>memória em dissipação.</p><p>[...]</p><p>Penetra surdamente no reino das palavras.</p><p>Lá estão os poemas que esperam ser escritos.</p><p>Estão paralisados, mas não há desespero,</p><p>há calma e frescura na superfície intata.</p><p>Carlos Drummond de Andrade</p><p>Nos versos, a reflexão metalinguística, aspecto recorrente</p><p>na poesia de Carlos Drummond de Andrade, evidencia-se</p><p>por meio de</p><p>a) interações com o leitor, indicando o pessimismo do</p><p>poeta quanto ao fazer poético.</p><p>b) diálogos extratextuais, estabelecendo os deslimites da</p><p>poesia moderna.</p><p>c) sequências injuntivas, propondo uma série de</p><p>orientações sobre o fazer poético.</p><p>d) relações dicotômicas, ratificando as contradições do</p><p>exercício literário.</p><p>e) indução, conduzindo o leitor a pensar a poesia a partir</p><p>do olhar do poeta.</p><p>2.</p><p>Há o hipotrélico. O termo é novo, de impesquisada</p><p>origem e ainda sem definição que lhe apanhe em todas as</p><p>pétalas o significado. Sabe-se, só, que vem do bom</p><p>português. Para a prática, tome-se hipotrélico querendo</p><p>dizer: antipodático, sengraçante imprizido; ou, talvez,</p><p>vice-dito: indivíduo pedante, importuno agudo, falto de</p><p>respeito para com a opinião alheia. Sob mais que, tratando-se</p><p>de palavra inventada, e, como adiante se verá, embirrando</p><p>o hipotrélico em não tolerar neologismos, começa ele por</p><p>se negar nominalmente a própria existência.</p><p>ROSA, G. Tutameia: terceiras estórias.</p><p>Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. Fragmento.</p><p>Nesse trecho de uma obra de Guimarães Rosa, depreende-se</p><p>a predominância de uma das funções da linguagem,</p><p>identificada como</p><p>a) metalinguística, pois o trecho tem como propósito</p><p>essencial usar a língua portuguesa para explicar a</p><p>própria língua, por isso a utilização de vários sinônimos</p><p>e definições.</p><p>b) referencial, pois o trecho tem como principal objetivo</p><p>discorrer sobre um fato que não diz respeito ao escritor</p><p>ou ao leitor, por isso o predomínio da terceira pessoa.</p><p>c) fática, pois o trecho apresenta clara tentativa de</p><p>estabelecimento de conexão com o leitor, por isso o</p><p>emprego dos termos “sabe-se lá” e “tome-se</p><p>hipotrélico”.</p><p>d) poética, pois o trecho trata da criação de palavras</p><p>novas, necessária para textos em prosa, por isso o</p><p>emprego de “hipotrélico”.</p><p>e) expressiva, pois o trecho tem como meta mostrar a</p><p>subjetividade do autor, por isso o uso do advérbio de</p><p>dúvida “talvez”.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.284 – 190604/24</p><p>//////////////////</p><p>3. (Enem)</p><p>TRECHOS DO DISCURSO DE ULYSSES</p><p>GUIMARÃES NA PROMULGAÇÃO DA</p><p>CONSTITUIÇÃO EM 1988</p><p>Senhoras e senhores constituintes.</p><p>Dois de fevereiro de 1987. Ecoam nesta sala as</p><p>reivindicações das ruas. A Nação quer mudar. A Nação</p><p>deve mudar. A Nação vai mudar. São palavras constantes</p><p>do discurso de posse como presidente da Assembleia</p><p>Nacional Constituinte.</p><p>Hoje, 5 de outubro de 1988, no que tange à</p><p>Constituição, a Nação mudou. A Constituição mudou na</p><p>sua elaboração, mudou na definição dos Poderes. Mudou</p><p>restaurando a federação, mudou quando quer mudar o</p><p>homem cidadão. E é só cidadão quem ganha justo e</p><p>suficiente salário, lê e escreve, mora, tem hospital e</p><p>remédio, lazer quando descansa.</p><p>A Nação nos mandou executar um serviço. Nós o</p><p>fizemos com amor, aplicação e sem medo.</p><p>A Constituição certamente não é perfeita. Ela própria</p><p>o confessa ao admitir a reforma. Quanto a ela, discordar,</p><p>sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca.</p><p>Quando, após tantos anos de lutas e sacrifícios,</p><p>promulgamos o Estatuto do Homem, da Liberdade e da</p><p>Democracia, bradamos por imposição de sua honra.</p><p>Nós, os legisladores, ampliamos os nossos deveres.</p><p>Teremos de honrá-los. A Nação repudia a preguiça, a</p><p>negligência e a inépcia.</p><p>O povo é o superlegislador habilitado a rejeitar pelo</p><p>referendo os projetos aprovados pelo Parlamento.</p><p>Não é a Constituição perfeita, mas será útil,</p><p>pioneira, desbravadora.</p><p>Termino com as palavras com que comecei esta fala.</p><p>A Nação quer mudar. A Nação deve mudar.</p><p>A Nação vai mudar. A Constituição pretende ser a voz, a</p><p>letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança.</p><p>Que a promulgação seja o nosso grito. Mudar para</p><p>vencer. Muda, Brasil!</p><p>Disponível em: www.senadofederal.br.</p><p>Acesso em: 30 out. 2021.</p><p>O discurso de Ulysses Guimarães apresenta características</p><p>de duas funções da linguagem: ora revela a subjetividade</p><p>de quem vive um momento histórico, ora busca informar a</p><p>população sobre a Carta Magna. Essas duas funções</p><p>manifestam-se, respectivamente, nos trechos:</p><p>a) “São palavras constantes do discurso de posse como</p><p>presidente da Assembleia Nacional Constituinte.” e</p><p>“A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade</p><p>política da sociedade rumo à mudança”.</p><p>b) “Nós o fizemos com amor, aplicação e sem medo.” e</p><p>“A Constituição mudou na sua elaboração, mudou na</p><p>definição dos Poderes”.</p><p>c) “Quando, após tantos anos de lutas e sacrifícios,</p><p>promulgamos o Estatuto do Homem, da Liberdade e da</p><p>Democracia, bradamos por imposição de sua honra.” e</p><p>“Nós, os legisladores, ampliamos os nossos deveres.</p><p>Teremos de honrá-los”.</p><p>d) “O povo é o superlegislador habilitado a rejeitar pelo</p><p>referendo os projetos aprovados pelo Parlamento.” e</p><p>“Termino com as palavras com que comecei esta fala”.</p><p>e) “Não é a Constituição perfeita, mas será útil, pioneira,</p><p>desbravadora.” e “Que a promulgação seja o nosso</p><p>grito”.</p><p>GABARITO</p><p>1 2 3</p><p>C A B</p><p>DIG: Zilmar - REV: SÁVIO.</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: LINGUAGENS DIGITAIS</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 07</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>Os amigos são um dos principais indicadores de bem-estar</p><p>na vida social das pessoas. Da mesma forma que em outras</p><p>áreas, a internet também inovou as maneiras de vivenciar a</p><p>amizade. Da leitura do infográfico, depreendem-se dois</p><p>tipos de amizade virtual, a simétrica e a assimétrica, ambas</p><p>com seus prós e contras. Enquanto a primeira se baseia na</p><p>relação de reciprocidade, a segunda</p><p>a) reduz o número de amigos virtuais, ao limitar o acesso</p><p>à rede.</p><p>b) parte do anonimato obrigatório para se difundir.</p><p>c) reforça a configuração de laços mais profundos de</p><p>amizade.</p><p>d) facilita a interação entre pessoas em virtude de</p><p>interesses comuns.</p><p>e) tem a responsabilidade de promover a proximidade</p><p>física.</p><p>2.</p><p>O hipertexto refere-se à escritura eletrônica não</p><p>sequencial e não linear, que se bifurca e permite ao leitor o</p><p>acesso a um número praticamente ilimitado de outros textos a</p><p>partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real. Assim,</p><p>o leitor tem condições de definir interativamente o fluxo de sua</p><p>leitura a partir de assuntos tratados no texto sem se prender a</p><p>uma sequência fixa ou a tópicos estabelecidos por um autor.</p><p>Trata-se de uma forma de estruturação textual que faz do leitor</p><p>simultaneamente coautor do texto final. O hipertexto se</p><p>caracteriza, pois, como um processo de escritura/leitura</p><p>eletrônica multilinearizado, multisequencial e indeterminado,</p><p>realizado em um novo espaço de escrita. Assim, ao permitir</p><p>vários níveis de tratamento de um tema, o hipertexto oferece a</p><p>possibilidade de múltiplos graus de profundidade</p><p>simultaneamente, já que não tem sequência definida, mas liga</p><p>textos não necessariamente correlacionados.</p><p>MARCUSCHI, L. A. Disponível em: http://www.pucsp.br.</p><p>Acesso em: 29 jun. 2011.</p><p>O computador mudou nossa maneira de ler e escrever,</p><p>e o hipertexto pode ser considerado como um novo espaço</p><p>de escrita e leitura. Definido como um conjunto de blocos</p><p>autônomos de texto, apresentado em meio eletrônico</p><p>computadorizado e no qual há remissões associando entre</p><p>si diversos elementos, o hipertexto</p><p>a) é uma estratégia que, ao possibilitar caminhos</p><p>totalmente abertos, desfavorece o leitor, ao confundir os</p><p>conceitos cristalizados tradicionalmente.</p><p>b) é uma forma artificial de produção da escrita, que, ao</p><p>desviar o foco da leitura, pode ter como consequência o</p><p>menosprezo pela escrita tradicional.</p><p>c) exige do leitor um maior grau de conhecimentos</p><p>prévios, por isso deve ser evitado pelos estudantes nas</p><p>suas pesquisas escolares.</p><p>d) facilita a pesquisa, pois proporciona uma informação</p><p>específica, segura e verdadeira, em qualquer site de</p><p>busca ou blog oferecidos na internet.</p><p>e) possibilita ao leitor escolher seu próprio percurso de</p><p>leitura, sem seguir sequência predeterminada,</p><p>constituindo-se em atividade mais coletiva e</p><p>colaborativa.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.867 - 190795/24</p><p>//////////////////</p><p>3.</p><p>A internet proporcionou o surgimento de novos paradigmas</p><p>sociais e impulsionou a modificação de outros</p><p>já estabelecidos nas esferas da comunicação e da</p><p>informação. A principal consequência criticada na tirinha</p><p>sobre esse processo é a</p><p>a) criação de memes.</p><p>b) ampliação da blogosfera.</p><p>c) supremacia das ideias cibernéticas.</p><p>d) comercialização de pontos de vista.</p><p>e) banalização do comércio eletrônico.</p><p>GABARITO</p><p>1 2 3</p><p>D E D</p><p>DIG: VALDIR – REV: EMANUELLE</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: LINGUAGEM CORPORAL</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 08</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1. (Enem)</p><p>É dia de festa na roça. Fogueira posicionada, caipiras</p><p>arrumados, barraquinhas com quitutes suculentos e</p><p>bandeirinhas de todas as cores enfeitando o salão. Mas o</p><p>ponto mais esperado de toda a festa é sempre a quadrilha,</p><p>embalada por música típica e linguajar próprio. Anarriê,</p><p>alavantú, balancê de damas e tantos outros termos agitados</p><p>pelo puxador da quadrilha deixam a festa de São João,</p><p>comemorada em todo o Brasil, ainda mais completa.</p><p>Embora os festejos juninos sejam uma herança da</p><p>colonização portuguesa no Brasil, grande parte das tradições</p><p>da quadrilha tem origem francesa. E muita gente dança sem</p><p>saber.</p><p>As influências estrangeiras são muitas nas festas dos</p><p>três santos do mês de junho (Santo Antônio, no dia 13, e São</p><p>Pedro, no dia 29, completam o grupo). O “changê de damas”</p><p>nada mais é do que a troca de damas na dança, do francês</p><p>“changer”. O “alavantú”, quando os casais se aproximam e</p><p>se cumprimentam, também é francês, e vem de “en avant</p><p>tous”. Assim também acontece com o “balancê”, que</p><p>também vem de bailar em francês.</p><p>SOARES, L. Disponível em: http://gazetaonline.globo.com.</p><p>Acesso em: 30 jun. 2015. Adaptado.</p><p>Ao discorrer sobre a festa de São João e a quadrilha como</p><p>manifestações da cultura corporal, o texto privilegia a</p><p>descrição de:</p><p>a) movimentos realizados durante a coreografia da dança.</p><p>b) personagens presentes nos festejos de São João.</p><p>c) vestimentas utilizadas pelos participantes.</p><p>d) ritmos existentes na dança da quadrilha.</p><p>e) folguedos constituintes do evento.</p><p>2. (Enem)</p><p>O hip hop tem sua filosofia própria, com valores</p><p>construídos pela condição das experiências vividas nas</p><p>periferias de muitas cidades. Colocando-se como um</p><p>contraponto à miséria, às drogas, ao crime e à violência,</p><p>o hip hop busca interpretar a realidade social. Seu objetivo é</p><p>justamente encontrar saídas e fornecer uma alternativa à</p><p>população excluída.</p><p>SOUZA, J.; FIALHO, V. M.; ARALDI, J. Hip hop: da rua para a escola.</p><p>Porto Alegre: Sulina, 2008.</p><p>As autoras abordam no texto um movimento cultural que</p><p>também tem características reconhecidas:</p><p>a) nos traços e formas que representam personagens de</p><p>olhos desproporcionalmente maiores e expressivos,</p><p>conhecidos como mangá.</p><p>b) nas formas de se vestir e de cortar os cabelos com</p><p>objetivos contestadores à ordem social, próprios do</p><p>movimento punk.</p><p>c) nas frases e dizeres de qualquer espécie, rabiscados</p><p>sobre fachadas de edifícios, que marcam a pichação.</p><p>d) nos movimentos leves e sincronizados com os pés que</p><p>deslocam o dançarino, denominado moonwalk.</p><p>e) nas declamações rápidas e ritmadas de um texto,</p><p>associadas a um estilo de dança e de vestuário,</p><p>características do rap.</p><p>3.</p><p>A dança é importante para o índio preparar o corpo e</p><p>a garganta e significa energia para o corpo, que fica robusto.</p><p>Na aldeia, para preparo físico, dançamos desde cinco horas</p><p>da manhã até seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro</p><p>dançando quando os padrinhos planejam a dança dos</p><p>adolescentes. O padrinho é como um professor, um</p><p>preparador físico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho</p><p>sonha com um determinado canto e planeja para todos</p><p>entoarem. Todos os tipos de dança vêm dos</p><p>primeiros xavantes: Wamarĩdzadadzeiwawẽ, Butséwawẽ,</p><p>Tseretomodzatsewawẽ, que foram descobrindo através da</p><p>sabedoria como iria ser a cultura Xavante. Até hoje existe</p><p>essa cultura, essa celebração. Quando o adolescente fura a</p><p>orelha, é obrigatório ele dançar toda a noite, tem de acordar</p><p>meia-noite para dançar e cantar, é obrigatório, eles vão</p><p>chamando um ao outro com um grito especial.</p><p>WÉRÉ' É TSI'RÓBÓ, E. A dança e o cantocelebração da existência xavante.</p><p>Revista do Pós-Graduação em Arte da UnB. V. 5, n. 2, dez. 2006.</p><p>A partir das informações sobre a dança Xavante, conclui-se</p><p>que o valor da diversidade artística e da tradição cultural</p><p>apresentados originam-se da</p><p>a) iniciativa individual do indígena para a prática da dança</p><p>e do canto.</p><p>b) excelente forma física apresentada pelo povo xavante.</p><p>c) multiculturalidade presente na sua manifestação cênica.</p><p>d) inexistência de um planejamento da estética da dança,</p><p>caracterizada pelo ineditismo.</p><p>e) preservação de uma identidade entre a gestualidade</p><p>ancestral e a novidade dos cantos a serem entoados</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.977 - 190796/24</p><p>//////////////////</p><p>GABARITO</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1 2 3</p><p>A E E</p><p>DIG.: JE - REV.: EMANUELLE</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: POESIA MODERNA BRASILEIRA</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 09</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>MOMENTO NUM CAFÉ</p><p>Quando o enterro passou</p><p>Os homens que se achavam no café</p><p>Tiraram o chapéu maquinalmente</p><p>Saudavam o morto distraídos</p><p>Estavam todos voltados para a vida</p><p>Absortos na vida</p><p>Confiantes na vida.</p><p>Um no entanto se descobriu num gesto largo e demorado</p><p>Olhando o esquife longamente</p><p>Este sabia que a vida é uma agitação feroz e sem finalidade</p><p>Que a vida é traição</p><p>E saudava a matéria que passava</p><p>Liberta para sempre da alma extinta.</p><p>Estrela da manhã, Manuel Bandeira.</p><p>A lírica de Manuel Bandeira é pautada na apreensão de</p><p>significados profundos a partir de elementos do cotidiano.</p><p>No poema Momento num café, o lirismo presente no</p><p>contraste entre os que agiram maquinalmente e aquele que</p><p>se demorou na observação do esquife revela</p><p>a) a percepção do caráter efêmero da vida, possibilitada</p><p>pela observação da aparente inércia da vida urbana.</p><p>b) a visão negativa da passagem do tempo, visto que esta</p><p>gera insegurança.</p><p>c) a profunda sensação de medo gerada pela reflexão</p><p>sobre a inevitabilidade da morte.</p><p>d) a capacidade de emocionar-se diante das situações</p><p>estranhas ao cotidiano solitário do poeta.</p><p>e) a reflexão acerca da fragilidade da existência e</p><p>inexorabilidade da morte num contexto de indiferenças.</p><p>2.</p><p>MOTIVO</p><p>Eu canto porque o instante existe</p><p>e a minha vida está completa.</p><p>Não sou alegre nem sou triste:</p><p>sou poeta.</p><p>Irmão das coisas fugidias,</p><p>não sinto gozo nem tormento.</p><p>Atravesso noites e dias</p><p>no vento.</p><p>Se desmorono ou se edifico,</p><p>se permaneço ou me desfaço,</p><p>— não sei, não sei. Não sei se fico</p><p>ou passo.</p><p>Sei que canto. E a canção é tudo.</p><p>Tem sangue eterno a asa ritmada.</p><p>E um dia sei que estarei mudo:</p><p>— mais nada.</p><p>Viagem (1939), Cecília Meireles.</p><p>No poema Motivo, Cecília Meireles recorre a recursos</p><p>estratégicos como o uso expressivo dos verbos “existir” e</p><p>“ser” para propor um tom existencialista em seu texto.</p><p>Apoiando-se nessa proposição, o discurso lírico presente no</p><p>poema explicita</p><p>a) a importância da poesia como espaço de evasão para a</p><p>angústia existencial do eu lírico.</p><p>b) a consciência da fugacidade da vida e da efemeridade</p><p>do tempo sugeridas pela delicadeza das imagens</p><p>poéticas.</p><p>c) a fragilidade do homem diante da inexorabilidade da</p><p>velhice e da inevitabilidade da morte.</p><p>d) a eternidade do canto poético e a presentificação da</p><p>obra artística como atributos da criação literária.</p><p>e) a delicadeza da poesia em tratar temas sensíveis de</p><p>nossa herança transcendental.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.978 - 190797/24</p><p>//////////////////</p><p>3.</p><p>MÃOS DADAS</p><p>Não serei o poeta de um mundo caduco</p><p>Também não cantarei o mundo futuro</p><p>Estou preso à vida e olho meus companheiros</p><p>Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças</p><p>Entre eles, considero a enorme realidade</p><p>O presente é tão grande, não nos afastemos</p><p>Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas</p><p>Não serei o cantor de uma mulher, de uma história</p><p>Não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da</p><p>janela</p><p>Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida</p><p>Não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins</p><p>O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens</p><p>presentes</p><p>A vida presente</p><p>Sentimento do mundo (1940), Carlos Drummond de Andrade.</p><p>O poema Mãos dadas bem traduz o contexto histórico em</p><p>que está inserido o livro Sentimento do mundo. A posição</p><p>do eu lírico, nos versos, evidencia que</p><p>a) os ideais utópicos de um revolucionário devem levar</p><p>em conta as mais consequentes lições do passado.</p><p>b) o encantamento mítico pelo passado deu lugar ao</p><p>ceticismo presente que leva o poeta a desconfiar do</p><p>futuro.</p><p>c) os compromissos com um determinado grupo social</p><p>podem significar o aprisionamento de uma consciência.</p><p>d) a gravidade real do sombrio tempo presente demanda</p><p>do poeta a completa disposição para a luta solidária.</p><p>e) a falta de perspectiva histórica faz com que o poeta</p><p>militante desconfie dos velhos projetos socialistas.</p><p>GABARITO</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1 2 3</p><p>E B D</p><p>DIG.: JE - REV.: EMANUELLE</p><p>FRENTE: LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>PROFESSOR: PAULO LOBÃO</p><p>ASSUNTO: PROSA DE FICÇÃO BRASILEIRA</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 107.517 - 190198/24</p><p>//////////////////</p><p>LINGUAGENS E</p><p>CÓDIGOS</p><p>TC 10</p><p>REVISÃO ENEM</p><p>2024</p><p>1.</p><p>Que Stendhal confessasse haver escrito um de seus</p><p>livros para cem leitores, coisa é que admira e consterna. O que</p><p>não admira, nem provavelmente consternará, é se este outro</p><p>livro não tiver os cem leitores de Stendhal, nem cinquenta, nem</p><p>vinte, e quando muito, dez. Dez? Talvez cinco. Trata-se, na</p><p>verdade, de uma obra difusa, na qual eu, Brás Cubas, se adotei</p><p>a forma livre de um Sterne, ou de um Xavier de Maistre, não</p><p>sei se lhe meti algumas rabugens de pessimismo. Pode ser.</p><p>Obra de finado. Escrevia-a com a pena da galhofa e a tinta da</p><p>melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair desse</p><p>conúbio. Acresce que a gente grave achará no livro umas</p><p>aparências de puro romance, ao passo que a gente frívola não</p><p>achará nele o seu romance usual; ei-lo aí fica privado da estima</p><p>dos graves e do amor dos frívolos, que são as duas colunas</p><p>máximas da opinião.</p><p>ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em:</p><p>www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 8 ago. 2015.</p><p>No fragmento transcrito da dedicatória “Ao leitor”, em</p><p>Memórias póstumas de Brás Cubas, o autor serve-se da</p><p>figura do narrador-defunto para</p><p>a) desqualificar o gênero romance, forma literária à qual</p><p>Machado de Assis pouco se dedicou.</p><p>b) ressaltar a inverossimilhança dos fatos narrados,</p><p>confrontados com a realidade da burguesia carioca do</p><p>século XIX.</p><p>c) criticar a sociedade burguesa brasileira da época,</p><p>valendo-se do uso da terceira pessoa e do ponto de vista</p><p>distanciado.</p><p>d) sobrepor a “tinta da melancolia” ao aspecto humorístico,</p><p>de modo a valorizar o tom sóbrio e a temática realista</p><p>típicos do romance burguês brasileiro.</p><p>e) fazer intromissões na narrativa, introduzindo pausas no</p><p>relato durante as quais estabelece com o leitor um diálogo</p><p>de tom sarcástico e provocativo.</p><p>2.</p><p>Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula</p><p>disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da</p><p>pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca</p><p>e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o</p><p>universo jamais começou.</p><p>[...]</p><p>Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta</p><p>continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas</p><p>acontecem antes de acontecer? Se antes da pré-pré-história já</p><p>havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe,</p><p>passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois</p><p>juntos – sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [...]</p><p>Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas</p><p>nordestinas que andam por aí aos montes.</p><p>Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado</p><p>de uma visão gradual – há dois anos e meio venho aos poucos</p><p>descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê?</p><p>Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo</p><p>na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que</p><p>justificaria o começo – como a morte parece dizer sobre a vida</p><p>– porque preciso registrar os fatos antecedentes.</p><p>LISPECTOR, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro:</p><p>Rocco, 1998. Fragmento.</p><p>A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a</p><p>trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a</p><p>obra</p><p>A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora.</p><p>Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o</p><p>narrador</p><p>a) observa os acontecimentos que narra sob uma ótica</p><p>distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens.</p><p>b) relata a história sem ter tido a preocupação de</p><p>investigar os motivos que levaram aos eventos que a</p><p>compõem.</p><p>c) revela-se um sujeito que reflete sobre questões</p><p>existenciais e sobre a construção do discurso.</p><p>d) admite a dificuldade de escrever uma história em razão</p><p>da complexidade para escolher as palavras exatas.</p><p>e) propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e</p><p>metafísica, incomuns na narrativa de ficção.</p><p>F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.891- 190798/24</p><p>//////////////////</p><p>3.</p><p>Abatidos pelo fadinho harmonioso e nostálgico dos</p><p>desterrados, iam todos, até mesmo os brasileiros, se</p><p>concentrando e caindo em tristeza; mas, de repente, o</p><p>cavaquinho de Porfiro, acompanhado pelo violão do Firmo,</p><p>romperam vibrantemente com um chorado baiano. Nada mais</p><p>que os primeiros acordes da música crioula para que o sangue</p><p>de toda aquela gente despertasse logo, como se alguém lhe</p><p>fustigasse o corpo com urtigas bravas. E seguiram-se outras</p><p>notas, e outras, cada vez mais ardentes e mais delirantes. Já não</p><p>eram dois instrumentos que soavam, eram lúbricos gemidos e</p><p>suspiros soltos em torrente, a correrem serpenteando, como</p><p>cobras numa floresta incendiada; eram ais convulsos, chorados</p><p>em frenesi de amor: música feita de beijos e soluços gostosos;</p><p>carícia de fera, carícia de doer, fazendo estalar de gozo.</p><p>AZEVEDO, A. O Cortiço. São Paulo: Ática, 1983. Fragmento.</p><p>No romance O Cortiço (1890), de Aluízio Azevedo, as</p><p>personagens são observadas como elementos coletivos</p><p>caracterizados por condicionantes de origem social, sexo e</p><p>etnia. Na passagem transcrita, o confronto entre brasileiros</p><p>e portugueses revela prevalência do elemento brasileiro,</p><p>pois</p><p>a) destaca o nome de personagens brasileiras e omite o de</p><p>personagens portuguesas.</p><p>b) exalta a força do cenário natural brasileiro e considera o</p><p>do português inexpressivo.</p><p>c) mostra o poder envolvente da música brasileira, que</p><p>cala o fado português.</p><p>d) destaca o sentimentalismo brasileiro, contrário à tristeza</p><p>dos portugueses.</p><p>e) atribui aos brasileiros uma habilidade maior com</p><p>instrumentos musicais.</p><p>GABARITO</p><p>1 2 3</p><p>E C C</p><p>DIG: VALDIR - REV: ISAAC</p>A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. 
Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o 
narrador 
a) observa os acontecimentos que narra sob uma ótica 
distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens. 
b) relata a história sem ter tido a preocupação de 
investigar os motivos que levaram aos eventos que a 
compõem. 
c) revela-se um sujeito que reflete sobre questões 
existenciais e sobre a construção do discurso. 
d) admite a dificuldade de escrever uma história em razão 
da complexidade para escolher as palavras exatas. 
e) propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e 
metafísica, incomuns na narrativa de ficção. 
 
 
 
 
F B O N L I N E . C O M . B R 2 108.891- 190798/24 
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3. 
Abatidos pelo fadinho harmonioso e nostálgico dos 
desterrados, iam todos, até mesmo os brasileiros, se 
concentrando e caindo em tristeza; mas, de repente, o 
cavaquinho de Porfiro, acompanhado pelo violão do Firmo, 
romperam vibrantemente com um chorado baiano. Nada mais 
que os primeiros acordes da música crioula para que o sangue 
de toda aquela gente despertasse logo, como se alguém lhe 
fustigasse o corpo com urtigas bravas. E seguiram-se outras 
notas, e outras, cada vez mais ardentes e mais delirantes. Já não 
eram dois instrumentos que soavam, eram lúbricos gemidos e 
suspiros soltos em torrente, a correrem serpenteando, como 
cobras numa floresta incendiada; eram ais convulsos, chorados 
em frenesi de amor: música feita de beijos e soluços gostosos; 
carícia de fera, carícia de doer, fazendo estalar de gozo. 
 
AZEVEDO, A. O Cortiço. São Paulo: Ática, 1983. Fragmento. 
 
No romance O Cortiço (1890), de Aluízio Azevedo, as 
personagens são observadas como elementos coletivos 
caracterizados por condicionantes de origem social, sexo e 
etnia. Na passagem transcrita, o confronto entre brasileiros 
e portugueses revela prevalência do elemento brasileiro, 
pois 
a) destaca o nome de personagens brasileiras e omite o de 
personagens portuguesas. 
b) exalta a força do cenário natural brasileiro e considera o 
do português inexpressivo. 
c) mostra o poder envolvente da música brasileira, que 
cala o fado português. 
d) destaca o sentimentalismo brasileiro, contrário à tristeza 
dos portugueses. 
e) atribui aos brasileiros uma habilidade maior com 
instrumentos musicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
 
1 2 3 
E C C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIG: VALDIR - REV: ISAAC

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