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Questões resolvidas

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<p>O que é Filosofia e para que serve?</p><p>1. O fundamento da filosofia surge na Grécia Antiga como um motor à atividade filosófica — por que ou para que se filosofa? Desse modo, o ato de filosofar está intrinsecamente ligado com a relação que se estabelece com o mundo e com a existência. Para tanto, a terminologia do termo “filosofia”, habitualmente, serve como ponto de partida para esse questionamento e essa reflexão.</p><p>Acerca do sentido e da significação do termo, assinale a resposta correta.</p><p>B.Amor à sabedoria.</p><p>______________________________________________________________________</p><p>2. Desde a Antiguidade, com o surgimento da lógica, a filosofia desenvolve e se baseia em métodos conhecidos como indutivos e dedutivos. Nesse contexto, ela passa a se articular sob a organização de argumentos, seguindo uma lógica e assumindo premissas (alegações) para se chegar a uma conclusão.</p><p>Acerca do que se entende por argumento dedutivo, assinale a alternativa correta.</p><p>A. Argumento em que as premissas garantem a verdade da conclusão.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. Muitos teóricos, ao longo da tradição filosófica e também de outras matrizes de conhecimento, reconhecem na filosofia o surgimento de diversos saberes que, atualmente, são tidos como autônomos. Isso porque a filosofia se diferencia das demais ciências.</p><p>Acerca dessa temática, assinale a alternativa correta.</p><p>D. A filosofia se preocupa com princípios fundamentais da explicação, definindo também as demais ciências.</p><p>4. A metáfora de "claro e escuro" remete à possibilidade de conhecer. Nesse sentido, a claridade está ligada ao olhar, à luz e ao dia — na medida em que só se consegue enxergar quando tudo está dado e iluminado. Essa metáfora tem um valor filosófico muito significativo, pois circunda a questão: o que é “pensar claramente” segundo a filosofia?</p><p>A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.</p><p>A. A metáfora diz respeito a ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve ser lógico.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. O ato de justificar, na filosofia, está associado à validade do argumento. Assim, uma sentença, um argumento ou uma reflexão que não apresente um substrato que a(o) justifique deixa o campo da filosofia e adentra o campo da opinião. Portanto, para um argumento ser válido na filosofia, deve ter alegações justificadas.</p><p>A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.</p><p>C. Apontar as razões suficientes para tomar a alegação como verdadeira.</p><p>As exigências da reflexão filosófica</p><p>1. O que é a radicalização na filosofia?</p><p>A. Saber radical.</p><p>______________________________________________________________________</p><p>2. O que é dialética para a filosofia?</p><p>B. Dialogar e argumentar.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. Qual o principal foco da filosofia?</p><p>A.O conhecimento sobre todas as coisas.</p><p>4. Qual a visão de "homem prático" para a filosofia?</p><p>C. Quando o homem reconhece somente os bens materiais.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. Por que a filosofia não é considerada uma ciência?</p><p>E. A filosofia não é uma ciência porque não busca fatos.</p><p>O racionalismo Cartesiano.</p><p>1. A Modernidade é marcada por teorias de cunho racional que demarcam uma ruptura com o pensamento medievo. Nesse contexto, o pensamento moderno tem a razão como fundamento e princípio de reflexão sobre o mundo e a existência. Partindo disso, pode-se dizer que o movimento racionalista inaugurado por Descartes tem uma posição extremamente vertical aos seus contemporâneos.</p><p>A partir dessas afirmações, considere as alternativas a seguir em relação à relevância do pensamento cartesiano na história da filosofia e assinale a alternativa correta.</p><p>B. Descartes aponta uma filosofia que rejeita o ceticismo.</p><p>______________________________________________________________________</p><p>2. Até o Renascimento, o fundamento da filosofia era Deus, ou seja, o âmago para tudo o que existia era tido como divino, bem como o conhecimento era visto como um resquício da divindade no humano. Durante o Renascimento, a filosofia passou a ter como fundamento o homem. Assim, a máxima de que “o homem é a medida de todas as coisas” é retomada durante o chamado Renascimento Cultural. Contudo, o fundamento que norteia a Modernidade e a inaugura é outro.</p><p>A esse respeito, assinale a alternativa correta.</p><p>B. Descartes afirma que o homem é uma "coisa pensante" devido ao fato de a razão ser um elemento universal entre os homens.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. O conhecimento, para Descartes, não é algo meramente dado, apesar de termos ideias inatas. Nesse sentido, o ser humano busca acessar a verdade e isso só é possível por meio do processo da dúvida metódica, que depende, essencialmente, de um princípio. É dessa forma que Descartes chega à máxima “penso, logo existo”.</p><p>Acerca da afirmação cartesiana, analise as alternativas a seguir e marque a alternativa correta.</p><p>D.A afirmação "penso, logo existo" designa o "pensar" como elemento central do conhecimento.</p><p>4. Ao se deparar com a realidade, o ser humano se dá conta de que, ao conhecer as coisas-em-si, ele não participa de uma compreensão delas, ou seja, universal. Dessa forma, o conhecimento em si pode se mostrar variável, bem como aquilo que é considerado conhecimento. Entretanto, como demonstra Descartes, por meio do método cartesiano, é possível chegar às verdades universais sobre a realidade e sobre o sujeito.</p><p>A respeito do método cartesiano, assinale a alternativa correta.</p><p>B. O método cartesiano está concentrado na capacidade do homem de duvidar.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. Descartes não produziu uma obra voltada somente à filosofia, mas também à matemática. Nesse sentido, o raciocínio lógico-matemático não fica meramente reservado a seus estudos sobre o tema, mas influenciam a sua forma de pensar a filosofia. Desse modo, a sua teoria filosófica é atravessada por métodos que seguem o rigor matemático.</p><p>A respeito dessa intersecção, assinale a alternativa correta.</p><p>E. O raciocínio filosófico, para Descartes, consiste em seguir etapas.</p><p>Platão, as ideias e o Realismo Aristotélico.</p><p>1. Segundo Platão, por exemplo, é possível afirmar que a ideia sobre um cavalo é perfeita, mas, ao encontrar o seu correspondente na realidade, vê-se que o cavalo real destoa daquele imaginado. Isso se dá porque a realidade é imperfeita, sendo uma mera representação desse mundo outro que é perfeito e imutável.</p><p>A partir de tais afirmações, complete corretamente a seguinte frase:</p><p>Platão é considerado um filósofo das ideias porque</p><p>D. entende que o conhecimento é externo e fruto da reflexão sobre as coisas.</p><p>_____________________________________________________________________</p><p>2. É comum o ser humano questionar pelo ser das coisas. Nesse sentido, pode-se dizer que o ser do objeto cadeira também está nele porque, de alguma forma, a cadeira comunica o que ela é. Ou seja, ainda que existam mil formatos de cadeiras, sempre é possível saber por intuição que se trata de uma cadeira e para que serve.</p><p>Aristóteles fundamenta a sua teoria epistemológica a partir do sentido dessa reflexão. A esse respeito, assinale a alternativa correta.</p><p>B. Aristóteles é conhecido como realista porque aponta que a essência está nos próprios objetos que experimentamos, não externos a eles.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. Uma das questões essenciais em relação às teorias do conhecimento gregas é que o bem se relaciona, de uma forma ou de outra, ao conhecimento e à finalidade das coisas. Assim, o bem, para Platão, por exemplo, tem um papel fundamental no processo de conhecimento da verdade. O mesmo se pode atribuir ao seu mentor, Sócrates.</p><p>Para Platão, sabe-se o que é o "bem" a partir:</p><p>B. da ideia perfeita do "bom", fruto da reflexão filosófica.</p><p>4.</p><p>É inegável que a formulação ética passa por um crivo do que é o “bem”. Contudo, diferentemente do âmbito moral, o que realiza a conduta ética é o seu caráter universal. Esse caráter ético foi responsável por diferenciar a filosofia que se inaugurara com Sócrates daquela fundada pelos pré-socráticos.</p><p>Aristóteles foi um dos principais representantes dessa matriz reflexiva sobre a conduta humana, e para ele o certo e o bom são alcançados a partir:</p><p>D. da experiência prática das ações.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. Segundo a reflexão de Aristóteles, o conhecimento intelectual é a continuação do conhecimento sensível. Assim, é possível elaborar as coisas a partir da experiência de conhecê-las. Contudo, isso não implica uma exclusão das ideias do conhecimento. Na verdade, as ideias são elaborações que se dão a partir das experiências.</p><p>De acordo com essas afirmações, assinale a alternativa correta a respeito de Aristóteles.</p><p>A. É um filósofo realista.</p><p>Pré-Socráticos, Sócrates e Sofistas</p><p>1. Os pré-socráticos, Sócrates e os sofistas podem ser considerados precursores da filosofia grega, sendo expoentes de seu desenvolvimento inicial. A preocupação desses filósofos era:</p><p>A. Questionar o mundo que tinham a sua volta.</p><p>______________________________________________________________________</p><p>2. Os pré-socráticos podem ser considerados o primeiro conjunto de filósofos gregos. Seu objetivo filosófico era:</p><p>C. Compreender a origem da vida.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. Os sofistas alteram o cenário da Filosofia quando mudam o foco de interesse das indagações da origem da vida para o homem em si. Seu objetivo não era:</p><p>C. Descobrir a verdade universal.</p><p>4. Em contraponto aos sofistas, Sócrates acreditava na existência de uma verdade absoluta e universal, que fundamentasse todas as coisas do universo. Assim, para Sócrates, a verdade valeria para:</p><p>A. Para todas as pessoas em qualquer tempo e espaço.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. No julgamento que o levou à morte, Sócrates, ao defender-se das acusações que lhe eram atribuídas de incitar e corromper os jovens gregos com pensamentos contra os deuses e o poder instituído na época, questionava como poderia não acreditar nos Deuses ao mesmo tempo em que era preciso se unir a eles. Foram dadas duas escolhas à Sócrates, ou se exilava para sempre ou cortavam-lhe a língua. Caso se negasse a cumprir a pena escolhida, seria morto ingerindo veneno. Sócrates preferiu morrer porque:</p><p>A. Morrendo, Sócrates acreditava que não "abriria mão" de uma vida justa.</p><p>O criticismo Kantiano</p><p>1. Apesar de a leitura que Kant fez de Hume ter reorientado a forma como o filósofo alemão pensava a filosofia e a relação entre sujeito e objeto no sentido epistemológico, existe, em relativa medida, uma crítica kantiana direcionada ao dogmatismo presente também na teoria humeniana. A respeito de tal constatação, assinale a alternativa correta.</p><p>C. O conhecimento é um elemento comum tanto à racionalidade quanto à experiência, não estando, portanto, restrito a um ou outro.</p><p>______________________________________________________________________</p><p>2. Até Kant, as teorias empírica e racionalista se mantinham em posições contrárias em relação às suas possibilidades de conhecimento. Kant se deu conta de que ambas tratam de etapas essenciais à racionalidade na organização da compreensão sobre o objeto. Daí a importância do pensamento de Kant. Assinale a alternativa correta.</p><p>A. O juízo sintético a priori permitiu perceber que a matemática é um campo próprio do conhecimento intelectivo humano.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>3. De acordo com Kant, os juízos sintéticos são aqueles que reúnem tanto o conhecimento empírico quanto o racional, que não depende da experiência. Os juízos sintéticos têm a capacidade de portar um predicado mesmo sem sujeito. Por isso, eles são designados como a priori e a posteriori. A partir dessa explicação, avalie as alternativas a seguir e assinale aquela que apresenta um juízo sintético. Lembre-se de que o juízo sintético corresponde àquele cujo predicado acrescenta algo ao sujeito.</p><p>B. O cachorro do João morreu.</p><p>4. Kant se referia à sua reflexão filosófica anterior ao idealismo transcendental como dogmática. Isso porque o filósofo defendia concepções acerca da verdade e do conhecimento que eram inatingíveis pela crítica, ao menos de acordo com a sua filosofia e a de seu grande “mentor” Leibniz. Contudo, isso muda ao ponto de Kant afirmar que “acordou do sono dogmático”. Assinale a alternativa correta.</p><p>D. A filosofia kantiana buscou romper com a ideia de que racionalismo e empirismo seriam extremos.</p><p>________________________________________________________________________</p><p>5. Desde os gregos, o modo como se alcança a verdade ou, ainda, o caminho para o conhecimento – que leva o nome de epistemologia – é uma das questões de maior relevância. Afinal, não há como afirmar que se conhece sem avaliar o modo pelo qual se conhece. É por essa razão que Kant também se dedica a essa problematização. Nesse sentido, as razões a posteriori são baseadas ou derivadas da experiência.</p><p>Equivale a “razões a posteriori”:</p><p>B. conhecimento empírico.</p>

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