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LISTA DE QUESTOES SOI V COM GABARITO

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Questões resolvidas

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<p>LISTA DE QUESTÕES – SOI V – COM GABARITO</p><p>(UFC, CE, 2011) Qual a principal causa etiológica de</p><p>lombalgia em trabalhadores em idade produtiva?</p><p>A) Fratura traumática.</p><p>B) Osteoartrose.</p><p>C) Hérnia de disco.</p><p>D) Espondilolistese.</p><p>E) Musculoligamentar.</p><p>(UDI, MA, 2020) O diagnóstico diferencial de lombalgia é</p><p>amplo e muitas vezes pode ser realizado sem</p><p>propedêutica armada e considerando história clínica e</p><p>exame físico bem apurado. Assinale a opção onde há</p><p>correspondência coerente entre o sinal de alerta em</p><p>lombalgia e a causa potencial para tal achado.</p><p>A) Febre e perda de peso - causas inflamatórias</p><p>B) Rigidez matinal maior que 1 hora - causas traumáticas</p><p>C) Dor com maior intensidade à noite – osteoartrite</p><p>D) Diminuição da força muscular - espondilite ou epifisite</p><p>E) Anestesia em sela - compressão da cauda equina</p><p>(HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, SP, 2018)</p><p>Homem, 78 anos, com dor lombar em pressão, diária e</p><p>contínua nos últimos quatro meses. Quadro se iniciou</p><p>após queda da própria altura e procura atendimento</p><p>médico por persistência dos sintomas neste período.</p><p>Comorbidades: diabetes e câncer de próstata. O exame</p><p>físico é normal. Os sinais de alarme que indicam</p><p>necessidade de exame de imagem lombar neste</p><p>paciente:</p><p>A) Sexo masculino, idade > 50 anos e câncer.</p><p>B) Sexo masculino, dor lombar > 1 mês, trauma e</p><p>diabetes.</p><p>C) Idade > 50 anos, dor lombar > 1 mês, trauma e</p><p>câncer.</p><p>D) Idade > 50 anos, dor lombar > 1 mês, trauma, câncer</p><p>e diabetes.</p><p>E) Idade > 50 anos, sexo masculino, trauma, diabetes e</p><p>câncer.</p><p>(HCFMUSP, SP, 2020) Homem de 42 anos de idade com</p><p>antecedente de hipertensão arterial, apresenta dor</p><p>lombar crônica há cinco anos, após levantar peso no</p><p>ambiente de trabalho. No episódio inicial apresentou dor</p><p>intensa e súbita associada à limitação de movimentos</p><p>que levou a afastamento do trabalho por um período de</p><p>10 dias. Voltou a trabalhar, porém, manteve dor lombar</p><p>contínua, de intensidade leve a moderada com</p><p>irradiação para ambas as coxas de forma difusa e piora</p><p>com esforços. Vários períodos de afastamento laboral</p><p>desde então, sempre com manutenção das queixas. Há 6</p><p>meses refere dor moderada a intensa com irradiação</p><p>para ambos os membros inferiores e grande limitação</p><p>para atividades diárias sem qualquer melhora com uso</p><p>de anti-inflamatórios ou analgésicos. Faz uso eventual de</p><p>tramadol, porém nega melhora significativa. Nega febre</p><p>ou perda de peso. O exame clínico é normal exceto por</p><p>dor à flexão e extensão lombar. O exame neurológico é</p><p>normal. Paciente traz exame de ressonância magnética</p><p>realizado há 2 meses com desidratação discal L4-L5 e L5-</p><p>S1. Discretas protrusões discais nestes níveis sem</p><p>conflito radicular. Qual é a principal hipótese</p><p>diagnóstica?</p><p>A) Lombalgia mecânica comum.</p><p>B) Estenose do canal lombar.</p><p>C) Espondilite anquilosante.</p><p>D) Hérnia discal.</p><p>(HOSPITAL DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, SP, 2019)</p><p>Homem de 35 anos, sem antecedentes de queda ou</p><p>trauma, refere há 10 dias de dor lombar sem irradiação,</p><p>que melhora quando anda e piora quando dorme. A</p><p>principal hipótese diagnóstica é:</p><p>A) Lombociatalgia.</p><p>B) Espondiloartrite.</p><p>C) Osteoartrite de coluna lombar.</p><p>D) Estenose de canal medular.</p><p>(SECRETARIA MUNICIPAL DE SINOP, MT, 2017) Homem,</p><p>enfermo, 79 anos, queixa-se de dor lombar aguda com</p><p>início há quase 3 semanas. Refere ainda, insônia e perda</p><p>de peso de 5 kg nos últimos 8 meses. Nega melhora da</p><p>dor após uso de anti-inflamatórios não hormonais,</p><p>derivados morfínicos e repouso no leito. A hipótese</p><p>diagnóstica mais provável é:</p><p>A) Comprometimento metastático da coluna lombar.</p><p>B) Estenose do canal medular.</p><p>C) Fratura vertebral por osteoporose senil.</p><p>D) Lombalgia mecânica.</p><p>(SECRETARIA MUNICIPAL DE SINOP, MT, 2018) Paciente</p><p>de 34 anos com queixa de dor lombar, na região glútea e</p><p>nas coxas há 15 dias. Trabalhador braçal em frigorífico.</p><p>Histórico clínico sem outras anormalidades. Apresenta</p><p>sensibilidade, reflexos, mobilidade, trofismo e força</p><p>muscular dos membros inferiores normais. À manobra</p><p>de Lasègue a direita, elevação do membro inferior a 60</p><p>graus na posição supina, refere dor na região lombar. No</p><p>teste de carga axial, a compressão vertical sobre a</p><p>cabeça do paciente desencadeia dor lombar. Assinale a</p><p>alternativa CORRETA em relação ao manejo deste caso:</p><p>A) Solicitar ressonância magnética da coluna lombar para</p><p>investigar os sinais de compressão radicular</p><p>identificados no exame físico.</p><p>B) Solicitar radiografia de coluna lombar para afastar</p><p>fratura e/ou artrose.</p><p>C) Solicitar radiografia de coluna lombar e VHS para</p><p>descartar infecção ou neoplasia.</p><p>D) Solicitar exames complementares não é necessário</p><p>pela suspeita de lombalgia inespecífica aguda.</p><p>E) Recomendar repouso por 30 dias e fisioterapia pois</p><p>tais medidas aceleram a recuperação.</p><p>(UNIEVANGÉLICA DE ANÁPOLIS, GO, 2020) Você, médico</p><p>(a) de uma UBS, depara-se com o seguinte caso: paciente</p><p>de 42 anos, pedreiro, vem ao seu consultório com queixa</p><p>de dor lombar não irradiada há 1 dia. Relata que no dia</p><p>anterior chegou em casa após uma extenuante tarde de</p><p>trabalho, sentou-se no chão para jogar videogame com</p><p>seu filho de 11 anos e ao tentar se levantar ""travou a</p><p>coluna"". Desde então não consegue mantê-la ereta,</p><p>caminha com dificuldade e não encontra posição</p><p>confortável para sentar ou dormir. Tem alívio parcial ao</p><p>repouso e ao uso de anti-inflamatório não esteroide</p><p>(AINE). Nega episódios prévios semelhantes. Ao exame</p><p>físico você constata adoção de posição antálgica (leve</p><p>flexão de tronco), trigger points distribuídos em</p><p>musculatura paravertebral de região lombar e dor</p><p>lombar à manobra de Laségue. A conduta mais adequada</p><p>para o caso é:</p><p>A) orientar repouso absoluto, compressas mornas locais,</p><p>manter AINE por tempo prolongado, associar opioide.</p><p>B) solicitar radiografia de coluna lombar, manter AINE</p><p>por período prolongado, associar opioide, encaminhar à</p><p>fisioterapia.</p><p>C) solicitar ressonância magnética de coluna lombar,</p><p>orientar repouso absoluto, manter AINE por curto</p><p>período de tempo, associar relaxante muscular.</p><p>D) orientar o paciente a manter-se ativo, compressas</p><p>mornas locais, manter AINE por curto período de</p><p>tempo, associar relaxante muscular.</p><p>(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ, PA, 2018) A.V.S.,</p><p>sexo masculino, 30 anos de idade, solteiro, comparece</p><p>pela primeira vez à Unidade Básica de Saúde (UBS) de</p><p>seu bairro por conta de dor nas costas há 2 dias. Ao ser</p><p>atendido pelo médico, inicia a conversa dizendo que</p><p>gostaria que lhe fosse pedido um raio X da coluna ou</p><p>uma ressonância. O médico pediu detalhes do ocorrido</p><p>e ficou sabendo que A.V.S trabalha como carregador em</p><p>uma embarcação e que sentiu “a coluna travar”,</p><p>enquanto tentava organizar sacos de cimento no chão.</p><p>Já havia tomado, por conta própria, diclofenaco 50 mg, 2</p><p>comprimidos ao dia, sem melhora do quadro. Estava</p><p>preocupado, pois seu tio de 60 anos tinha morrido</p><p>recentemente de câncer cuja investigação se iniciou por</p><p>quadro de dor nas costas. Sobre a queixa trazida pelo</p><p>paciente, do caso clínico acima, é correto afirmar que:</p><p>A) na maioria dos quadros de lombalgia é possível</p><p>identificar a causa específica.</p><p>B) é prudente a solicitação de exames de imagem dado</p><p>ao risco para neoplasia ou doença grave.</p><p>C) se houver piora da dor no período noturno, neoplasia</p><p>precisa ser considerada.</p><p>D) o uso de diclofenaco não faz parte do arsenal</p><p>terapêutico da dor lombar.</p><p>E) o desejo de ser aposentado precocemente não é</p><p>diagnóstico diferencial.</p><p>(HUOL, RN, 2016) Homem de 45 anos, obeso, apresenta</p><p>lombalgia de início recente, de forte intensidade, com</p><p>irradiação para membro inferior esquerdo (face lateral</p><p>da coxa e perna) com parestesia e dificuldade de</p><p>deambular. Ao exame clínico, apresenta postura</p><p>antálgica, marcha prejudicada e dificuldade de realizar</p><p>os movimentos da coluna, sinal de Lasègue positivo a 30°</p><p>com</p><p>efeitos cognitivos e comportamentais. Escolha a</p><p>alternativa correta:</p><p>A) Efeitos cognitivos mais observados são déficits de</p><p>memória, redução da vigilância e lentidão psicomotora.</p><p>B) A carbamazepina e o ácido valproico não tem eficácia</p><p>no tratamento dos transtornos de humor.</p><p>C) Os fármacos antiepilépticos só podem produzir efeitos</p><p>psicotrópicos negativos.</p><p>D) O fenobarbital e os benzodiazepínicos parecem estar</p><p>associados a menos efeitos cognitivos.</p><p>E) Os efeitos cognitivos costumam ser leves quando</p><p>usados em politerapia e doses elevadas.</p><p>(SMA-VR 2015) Paciente do sexo feminino, 35 anos,</p><p>mora sozinha, trabalha como secretária, é separada, não</p><p>tem filhos. Procurou atendimentocom queixa de insônia</p><p>inicial. Faz acompanhamento médico há alguns anos e</p><p>sempre demonstra preocupação quando necessita</p><p>realizar exames ou fazer uso de alguma medicação.</p><p>Relata que sempre foi muito preocupada, mesmo</p><p>quando não tinha problemas. Preocupava-se</p><p>frequentemente com a possibilidade de ter problemas</p><p>de saúde e vir a morrer. Apresenta episódios frequentes</p><p>de cefaleia tensional, que pioram quando se aborrece.</p><p>Diz não ver necessidade de realizar rituais para aliviar as</p><p>preocupações ou as crises espontâneas de medo</p><p>intenso. A paciente sente que seu modo de ser a</p><p>sobrecarrega e, nos últimos meses, tem-se sentido</p><p>cansada e irritada. Nunca usou substâncias ilícitas e não</p><p>lembrou que tivesse outras doenças. Relata que já tinha</p><p>apresentado quadro parecido com esse há 3 anos atrás.</p><p>Exame físico geral e neurológico normais. O diagnóstico</p><p>correto para esse quadro clínico é de transtorno:</p><p>A) obsessivo-compulsivo.</p><p>B) fóbico.</p><p>C) bipolar.</p><p>D) depressivo.</p><p>E) de ansiedade generalizada.</p><p>(SMS-CE 11) Uma senhora de 54 anos, portadora de</p><p>ansiedade generalizada, comparece para consulta por</p><p>intensa dificuldade de memória, redução da capacidade</p><p>laboral e lentidão. Ela usa alprazolam há seis meses na</p><p>dose de 4 mg por dia. Qual das medicações é a mais</p><p>adequada ao seu tratamento?</p><p>A) Naloxona.</p><p>B) Fluoxetina.</p><p>C) Nifedipina.</p><p>D) Clonazepam.</p><p>E) Flumazenil.</p><p>(HUBFS/HUJBB 2012) Uma jovem de 18 anos é trazida ao</p><p>pronto-socorro devido ao início súbito de dor torácica</p><p>com irradiação atípica. Ela está agitada e chorando</p><p>muito. Refere sensação de morte iminente. A pressão</p><p>arterial é de 125 x 80 mmHg, a frequência cardíaca de</p><p>115 bpm e a frequência respiratória de 28 irpm, com</p><p>uma saturação de 100% em ar ambiente. Foi realizado</p><p>um eletrocardiograma que demonstrou taquicardia</p><p>sinusal. Os familiares informam que este não é o</p><p>primeiro episódio, tendo ocorrido cinco outros nos</p><p>últimos dois meses, com investigação inconclusiva nas</p><p>crises anteriores. Diante desse quadro, você orienta os</p><p>familiares que, provavelmente, se trata de:</p><p>A) Síndrome de Brugada.</p><p>B) Síndrome de Wolff-Parkinson-White.</p><p>C) Infarto agudo do miocárdico.</p><p>D) Transtorno de pânico.</p><p>E) Feocromocitoma.</p><p>(HMMG 2015) Quanto aos agentes farmacológicos</p><p>considerados de primeira linha para o tratamento da</p><p>ansiedade da ansiedade social, assinale a alternativa</p><p>CORRETA:</p><p>A) Os diazepínicos são ainda hoje os agentes de primeira</p><p>linha no tratamento da ansiedade (transtorno da</p><p>ansiedade social).</p><p>B) Os diazepínicos e os betabloqueadores são os agentes</p><p>de primeira linha no tratamento da ansiedade</p><p>(transtorno da ansiedade social).</p><p>C) Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina</p><p>e os inibidores de recaptação de serotonina e</p><p>noradrenalina são os agentes de primeira linha no</p><p>tratamento da ansiedade (transtorno da ansiedade</p><p>social).</p><p>D) Os betabloqueadores são os agentes de primeira linha</p><p>no tratamento da ansiedade (transtorno da ansiedade</p><p>social).</p><p>(HCG 2020) Paciente de 23 anos, do sexo feminino, sofre</p><p>desde muito cedo de ataques de pânico precipitados</p><p>pela necessidade de fazer exames de sangue, ver</p><p>agulhas, tomar injeções e quando vê sangue. Ela chega a</p><p>ficar dias sem dormir na expectativa de ter que vir a se</p><p>deparar com esse tipo de situação e chega a desmaiar</p><p>em algumas ocasiões, nas quais é exposta a isso. Relata</p><p>que os mesmos sintomas também acontecem na</p><p>presença de alguns animais, tais como lagartas. Nesse</p><p>caso, qual é, respectivamente, o diagnóstico e</p><p>tratamento ideal para tal condição?</p><p>A) Fobia específica e terapia comportamental.</p><p>B) Transtorno de ansiedade generalizada e inibidores</p><p>seletivos de recaptação de serotonina.</p><p>C) Transtorno de pânico e inibidores seletivos de</p><p>recaptação de serotonina e benzodiazepínicos na</p><p>exposição.</p><p>D) Agorafobia e terapia comportamental e</p><p>benzodiazepínico na exposição.</p><p>(HDG 2017) Mulher, 54 anos, obesa, diabética e</p><p>hipertensa mal controlada, em uso irregular dos seus</p><p>medicamentos, queixando-se de sensação de vazio e</p><p>falta de interesse em realizar as atividades antes</p><p>consideradas prazerosas, há cerca de um mês, sendo o</p><p>quadro acompanhado por irritabilidade, ganho de peso,</p><p>aumento acentuado do apetite e sonolência excessiva</p><p>diurna, com sono noturno não reparador. Negou</p><p>pensamentos suicidas. Apresentou choro fácil, com</p><p>nítida labilidade emocional durante a realização da</p><p>anamnese. Estava asseada e parecia abatida. Há seis</p><p>meses, apresentou quadro semelhante, com resolução</p><p>espontânea após dois meses. Diante deste perfil, a</p><p>terapia farmacológica mais indicada nesta situação é:</p><p>A) Venlafaxina.</p><p>B) Escitalopram.</p><p>C) Olanzapina.</p><p>D) Clonazepan.</p><p>E) Amitriptilina</p><p>(UNIRG 2019) Mulher, 40 anos, tem permanecido</p><p>acordada a noite toda nas últimas semanas, fazendo</p><p>serviços domiciliares (lavar roupa, limpar a casa), indo ao</p><p>trabalho no dia seguinte sem apresentar cansaço. Está</p><p>muito agitada e faz compras acima do que o orçamento</p><p>familiar permite. O marido refere também que a esposa</p><p>está com a libido aumentada. Os familiares estão</p><p>preocupados, pois a paciente está muito “intensa e</p><p>acelerada”. Ao ser entrevistada, apresenta fala com fuga</p><p>de ideias e arborização. Além disso, afirma que os</p><p>familiares estão exagerando e que só ela consegue</p><p>resolver tudo porque é a mais habilitada para as funções.</p><p>Não realiza uso de medicações ou drogas ilícitas.</p><p>A hipótese diagnóstica mais compatível é de:</p><p>A) Esquizofrenia;</p><p>B) Transtorno delirante persistente;</p><p>C) Episódio maníaco;</p><p>D) Episódio depressivo.</p><p>Sobre a sensopercepção, selecione a afirmativa correta:</p><p>1. Embora seja potencializada pela percepção</p><p>sensorial, estes não são necessários para que</p><p>ocorra</p><p>2. A capacidade de perceber e integrar estímulos</p><p>apresentados aos órgãos dos sentidos é</p><p>fundamental à sensopercepção</p><p>3. Reúne o conjunto de atributos psíquicos que nos</p><p>permitem receber, assimilar, integrar e processar</p><p>informações da realidade.</p><p>a)Somente a 1 está correta</p><p>b)Somente 1 e 2 estão corretas</p><p>c)Somente 2 e 3 estão corretas</p><p>d)Todas as afirmativas estão corretas</p><p>Sobre a sensopercepção, selecione a afirmativa</p><p>INCORRETA:</p><p>a)Processos patológicos da sensopercepção podem</p><p>resultar de lesão/disfunção do receptor, da via de</p><p>condução, do centro cortical ou decorrer de alteração</p><p>psíquica</p><p>b)O paciente depressivo comumente tem uma</p><p>hipoestesia</p><p>c)Em processos como o coma e o sopor, é comum a</p><p>referência de hiperestesia</p><p>d)Alucinose, alucinações, pseudo-alucinações e ilusões</p><p>compõem alterações qualitativas da sensopercepção.</p><p>Sobre a memória, selecione a afirmativa correta:</p><p>1. É a capacidade de registrar, reter e evocar dados</p><p>2. Relaciona-se intimamente com o nível de</p><p>consciência, atenção e interesse afetivo na</p><p>experiência</p><p>3. Os órgãos dos sentidos relacionam-se à um tipo</p><p>de memória específica, a memória sensorial</p><p>a)Somente a 1 está correta</p><p>b)Somente 1 e 2 estao corretas</p><p>c)Somente 1 e 3 estão corretas</p><p>d)Todas as afirmativas estão corretas</p><p>Em relação à orientação, selecione a afirmativa correta:</p><p>1- A orientação dificilmente é afetada em casos</p><p>de danos cerebrais.</p><p>2- A orientação pode ser definida como o</p><p>reconhecimento do espaço, da relação</p><p>de tempo</p><p>e das pessoas.</p><p>3- A capacidade de orientar-se requer a</p><p>integração de capacidades como atenção,</p><p>percepção e memória.</p><p>a)Somente a 1 está correta.</p><p>b)Somente 1 e 2 estão corretas.</p><p>c)Somente 2 e 3 estão corretas.</p><p>d)Todas as afirmativas estão corretas.</p><p>(GO - SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA -</p><p>SCMGO 2022)Em relação às vias diretas e indiretas dos</p><p>gânglios da base, sabe-se que</p><p>A) distúrbios do movimento hipercinéticos resultam de</p><p>aumento da atividade na via indireta.</p><p>B) distúrbios do movimento hipocinético resultam de</p><p>aumento da atividade na via direta.</p><p>C) o efeito fisiológico na via indireta é para aumentar o</p><p>movimento.</p><p>D) distúrbios do movimento hipercinéticos resultam de</p><p>redução de atividade na via indireta.</p><p>(AMRIGS 2021) Paciente apresenta movimentos</p><p>musculares súbitos, de curta duração (< 100 ms),</p><p>bruscos, semelhantes a choque, que</p><p>acontecem em descargas musculares únicas ou</p><p>repetitivas. Como se descreve esses movimentos?</p><p>A) Distonia.</p><p>B) Atetose.</p><p>C) Coreia.</p><p>D) Mioclonias.</p><p>(ENARE - 2024) É considerada uma manifestação clínica</p><p>comum da Doença de Parkinson a</p><p>A) estabilidade postural.hipercinesia.</p><p>B) fasciculação.</p><p>C) hipermobilidade.</p><p>D) rigidez em roda dentada.</p><p>(CENTRO MÉDICO DE CAMPINAS - CMC - 2023) Sobre os</p><p>distúrbios hipocinéticos de movimento assinale a</p><p>alternativa incorreta:</p><p>A) O parkinsonismo é causado por condições que</p><p>reduzem adopamina na via nigroestriatal.</p><p>B) A bradicinesia consiste na redução progressiva da</p><p>amplitude de movimento.</p><p>C) O tremor em repouso é causado por anormalidade</p><p>oscilatória exclusivamente na cápsula interna.</p><p>D) Na rigidez do parkinsonismo não há aumento do tônus</p><p>conforme aumenta a velocidade do movimento.</p><p>(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO - UNESP -</p><p>2023) Homem de 60 anos apresenta há dois anos tremor</p><p>no braço direito e dificuldade para fazer os movimentos</p><p>devido a rigidez, com piora progressiva. Queixa-se de dor</p><p>no membro superior direito, perda de olfato e</p><p>constipação intestinal. Acompanhante relatou que ele se</p><p>movimenta muito e fala durante o sono. EF: leve</p><p>bradicinesia, tremor de repouso e rigidez do lado direito</p><p>(mais evidente no membro superior); hipomimia facial e</p><p>anosmia; marcha com arrasto da perna direita e</p><p>diminuição do balanço passivo do braço direito, sem</p><p>instabilidade postural. É correto afirmar.</p><p>A) Hipomimia facial, alteração da marcha, dor e</p><p>hipotensão postural são classificados como sintomas não</p><p>motores da doença.</p><p>B) Os sintomas motores cardinais da doença de</p><p>Parkinson apresentados pelo paciente são: rigidez</p><p>unilateral ou assimétrica e bradicinesia.</p><p>C) Esse paciente apresenta alguns sintomas não motores</p><p>da doença de Parkinson, tais como: hipotensão postural,</p><p>dor, anosmia, transtorno comportamental do sono REM.</p><p>D) A constipação intestinal, o transtorno</p><p>comportamental do sono REM e a anosmia são</p><p>classificados como sintomas pré-motores da doença de</p><p>Parkinson.</p><p>(HOSPITAL ANGELINA CARON - HAC PR - 2023) No que se</p><p>refere à doença de Parkinson (DP), assinale a alternativa</p><p>correta: (TRATADO DENEUROLOGIA DA ACADEMIA</p><p>BRASILEIRA DE NEUROLOGIA, 2A EDIÇÃO, 2019). A fase</p><p>pré-motora apresenta manifestações como distúrbios do</p><p>sono e sintomas neuropsiquiátricos, autonômicos e</p><p>olfativos, surgindo em graus variados após o diagnóstico</p><p>da doença.</p><p>A) No início da doença, é comum surgir a instabilidade</p><p>postural.</p><p>B) A síndrome parkinsoniana é caracterizada pela</p><p>presença de rigidez e de pelo menos um dos seguintes</p><p>sintomas: bradicinesia/confusão mental/instabilidade</p><p>postural.</p><p>C) No momento do diagnóstico da doença, estima-se que</p><p>os pacientes apresentam 50% - 60% de perda neuronal</p><p>da substância negra e 70% - 80% de depleção dopamina.</p><p>D) Como não demonstram danos na via nigroestriatal,</p><p>exames com PET/SPECT falham no diagnóstico</p><p>diferencial de DP em relação a outras doenças, tais</p><p>como tremor essencial e parkinsonismo</p><p>medicamentoso.</p><p>(UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP-SP 2024) Paciente</p><p>do sexo masculino, 71 anos, diagnosticado com doença</p><p>de Parkinson há 11 anos. No início desenvolveu somente</p><p>tremor de extremidades, mas evolui com a tríade</p><p>clássica de sintomas: tremor de repouso, rigidez</p><p>muscular e bradicinesia, fechando o diagnóstico.</p><p>Inicialmente, o paciente respondeu bem ao tratamento</p><p>com levodopa e agonistas de dopamina, que ajudaram a</p><p>controlar os sintomas motores, mas houve progressão</p><p>da doença nos últimos 2 anos e o paciente começou a</p><p>apresentar flutuações motoras, com períodos de bom</p><p>controle motor alternados com períodos de piora dos</p><p>sintomas. Nas últimas semanas, vem apresentando</p><p>sintomas psicóticos (por exemplo, acredita que o vizinho</p><p>o está vigiando, que mexe em sua lata de lixo, etc), mas</p><p>são ideias pouco estruturadas. Assinale qual é a afirm</p><p>relacionada a sintomas psicóticos na doença de</p><p>Parkinson.</p><p>A) Ocorre mais no início dos sintomas da doença,</p><p>podendo ser exacerbado com o tratamento da levodopa.</p><p>B) Há relatos de sintomas psicóticos em pacientes com a</p><p>doença, mas são raros (menos de 1% dos casos).</p><p>C) Ocorre em uma frequência semelhante à prevalência</p><p>na população geral, ou seja, por volta de 2%.</p><p>D) Está associado com os estágios mais avançados da</p><p>doença, podendo atingir 20% dos casos.</p><p>(SECRETÁRIA DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS - SES-GO</p><p>2022) Um homem de 52 anos apresentou-se ao</p><p>neurologista queixando-se de um tremor. Sua esposa</p><p>havia notado que o sintoma teve início há um ano,</p><p>principalmente quando estava em repouso. Ele também</p><p>reclamou de andar mais devagar, e sua esposa relatou</p><p>que sua voz estava mais suave. Relatou que sua caligrafia</p><p>havia ficado menor e que era saudável e não tinha</p><p>queixas de problemas cognitivos. No exame físico, ele</p><p>tinha um tremor de repouso com frequência moderada</p><p>na mão direita, com leve roda dentada no braço direito.</p><p>Ao exame da marcha, ele tinha uma postura</p><p>ligeiramente flexionada e balançou o braço direito</p><p>menos do que o esquerdo. Qual é o diagnóstico mais</p><p>provável para esse paciente?</p><p>A) Doença de Parkinson idiopática.</p><p>B) Demência com doença do corpo de Lewy (DLB).</p><p>C) Parkinsonismo vascular.</p><p>D) Parkinsonismo induzido por drogas.</p><p>(UEL - 2023) Paciente masculino, 70 anos de idade,</p><p>procura auxílio médico devido a queixa de tremor no</p><p>membro superior direito, principalmente em repouso,</p><p>há 1 ano. Os familiares complementam a história</p><p>referindo alteração da memória nos últimos meses e</p><p>sonolência diurna. Ao exame, além do tremor, detectou-</p><p>se bradicinesia bilateral e rigidez plástica à</p><p>direita.Assinale a alternativa que apresenta,</p><p>corretamente, o melhor tratamento para esse paciente.</p><p>A) Amantadina.</p><p>B) Biperideno.</p><p>C) Levodopa.</p><p>D) Pramipexol.</p><p>E) Rotigotina.</p><p>QUESTÕES – PROVAS ANTIGAS</p><p>OBS: algumas questões estão sem acesso às alternativas</p><p>incorretas.</p><p>1)Um médico clínico é chamado na enfermaria para</p><p>atender paciente do sexo feminino, 64 anos,que</p><p>apresentou agitação súbita e gritando que haveria</p><p>animais em seu quarto e que não sabia onde estava. Ela</p><p>fora submetida a cirurgia ortopédica há três dias, estava</p><p>em uso de várias medicações e não apresentava</p><p>diagnóstico de doença psquiátrica prévia. A enfermeira</p><p>de plantão refere que a paciente estava sonolenta e</p><p>tranquila ao longo do dia.</p><p>Considerando o quadro de Delirium da paciente acima é</p><p>correto afirmar:</p><p>I - Pode ser a única manifestação de doenças</p><p>potencialmente fatais.</p><p>II - O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais</p><p>e de imagem.</p><p>III - Apresenta flutuações da cognição no período de</p><p>horas ou dias.</p><p>IV - O tratamento consiste no uso de benzodiazepínicos.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>2) Mulher, 46 anos, bancária e destra, buscou a Unidade</p><p>de Saúde da Família (USF) do bairro devido à dor crônica</p><p>em ombro direito. Ela relata que o problema surgiu há 3</p><p>anos e desde então apresenta episódios de dor intensa,</p><p>fazendo o uso frequente de anti-inflamatórios e</p><p>analgésicos. Nas últimas seis semanas refere que a dor</p><p>aumentou consideravelmente e por isso não consegue</p><p>realizar suas atividades ocupacionais. Ao realizar o</p><p>exame físico, o médico identificou sinal de pinçamento</p><p>positivo e dor ao realizar movimento de rotação do</p><p>ombro. Não foram observados sinais de inflamação local</p><p>ou outros achados clínicos.</p><p>Analise os dados apresentados e identifique qual a</p><p>melhor conduta a ser adotada pelo médico é?</p><p>3)A sensopercepção desempenha um papel</p><p>fundamental na compreensão do mundo ao nosso redor</p><p>e na interação com ele. Ela pode ser afetada por diversas</p><p>condições psicopatológicas, resultando em alterações</p><p>qualitativas e quantitativas.</p><p>Adapatdo de: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e</p><p>semiologia dos transtornos mentais. Grupo A, 2019.</p><p>Marque a alternativa que descreve corretamente os</p><p>tipos específicos de alterações da sensopercepção.</p><p>4) Uma mulher de 72 anos, que recentemente sofreu</p><p>uma fratura no quadril após uma queda relativamente</p><p>pequena, procura atendimento médico. Ela apresenta</p><p>histórico de menopausa há cerca de 10 anos e possui</p><p>uma dieta pobre em cálcio. O exame de densitometria</p><p>óssea revela uma densidade mineral óssea abaixo da</p><p>média esperada para a idade.</p><p>Com base no caso clinico, qual o processo fisiopatológico</p><p>associado?</p><p>5)Um paciente do sexo masculino, 22 anos, comparece a</p><p>consulta na UBS levado pelos pais apreensivos. Os</p><p>parentes informam que o jovem ao ingerir pequena</p><p>quantidade de álcool fica extremamente agressivo,</p><p>quebrando objetos e lesionando as pessoas ao redor</p><p>como “se não enxergasse quem estava a sua volta”. Logo</p><p>após o episódio, cai em sono profundo e quando se</p><p>recupera “não se lembra de nada do que aconteceu”.</p><p>Com base no caso acima, qual a alteração</p><p>psicopatológica encontrada no paciente?</p><p>7) Paciente, sexo masculino, 5 anos, apresenta febre</p><p>intermitente nos últimos cinco dias. Ele se queixa de dor</p><p>na perna direita e tem tido dificuldade crescente para</p><p>caminhar nos últimos dois dias. Ele tem um histórico de</p><p>queda há sete dias. O exame de suas extremidades</p><p>revela inchaço e sensibilidade na tíbia proximal direita.</p><p>Uma ressonância magnética indica pequena bolsa de pus</p><p>elevando o periósteo e inchaço dos tecidos moles da</p><p>tíbia proximal direita, sugestivo de osteomielite. Realiza-</p><p>se drenagem na área. A vancomicina IV é iniciada e as</p><p>culturas das amostras coletadas crescem para</p><p>Staphylococcus aureus sensível à meticilina.</p><p>Seus antibióticos são alterados de vancomicina para</p><p>oxacilina. Enquanto está no hospital, sua febre diminui e</p><p>sua função retorna. Ele recebe alta com antibióticos</p><p>orais para completar quatro semanas de tratamento.</p><p>Fonte: Adaptado de</p><p>https://www.hawaii.edu/medicine/pediatrics/pedtext/s</p><p>19c04.html , acesso</p><p>em 13/08/2023.</p><p>Considerando o contexto do caso clínico acima, assinale</p><p>a alternativa correta.</p><p>8) Mulher, 38 anos, apresentou problemas de dor</p><p>ocasional no pulso direito e sensações de formigamento</p><p>no polegar, indicador e dedo médio direitos por um</p><p>período de 6 semanas. Os sintomas tiveram um início</p><p>insidioso e progrediram gradualmente ao longo de 6</p><p>semanas, quando a paciente procurou atendimento</p><p>médico. Não havia história de trauma prévio, febre, dor</p><p>articular múltipla ou rigidez matinal. Ela não tinha</p><p>histórico de qualquer outra doença. O sinal de Tinel foi</p><p>positivo para o nervo mediano e o teste de Phalen</p><p>também foi positivo.</p><p>Fonte: Adaptado de</p><p>https://casereports.bmj.com/content/13/11/e236142 ,</p><p>acesso em 13/08/2023.</p><p>Considerando o caso clínico acima, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>9) Uma criança de 7 anos é trazida pelos pais ao pronto-</p><p>atendimento pediátrico após ter sido encontrada em</p><p>casa pelo irmão, caída ao solo, sonolenta e urinada. Os</p><p>pais estão visivelmente preocupados e mencionam que</p><p>o irmão mais velho da criança também teve episódios</p><p>semelhantes na infância.</p><p>Com base na apresentação e no histórico familiar,</p><p>assinale a alternativa que contém os sinais e/ou</p><p>sintomas possíveis de se encontrar em uma criança com</p><p>condição semelhante.</p><p>10) Jovem, mochileira sueca de 23 anos, apresentava um</p><p>histórico de três meses de dor lombar e, mais</p><p>recentemente, dor na perna direita. A hipótese de hérnia</p><p>de disco lombar L5/S1, com radiculopatia S1 associada,</p><p>foi aceita com base em: (i) Presença de distribuição da</p><p>dor ao longo do dermátomo S1; (ii) Reflexo S1 ausente;</p><p>(iii) Fraqueza do miótomo S1; (iv) Correlação entre esses</p><p>achados físicos e os resultados da tomografia</p><p>computadorizada lombar.</p><p>Fonte: Adaptado de</p><p>https://www.raynersmale.com/blog/2015/2/7/lumbar-</p><p>disc-herniation-with-radiculopathy-a-case-study , acesso</p><p>em: 13/08/2023.</p><p>Considerando o caso clínico acima e a estruturação</p><p>morfofisiológica das regiões anatômicas acometidas pela</p><p>condição patológica descrita, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>11) Paciente de 72 anos, sexo feminino, procurou ajuda</p><p>médica referindo tremor na mão direita de início há dois</p><p>anos, com envolvimento da mão esquerda há um ano.</p><p>Afirmou, também, possuir lentidão de movimentos e</p><p>“endurecimento das pernas”. No momento da consulta</p><p>se queixou</p><p>de apatia, sonolência diurna excessiva e sintomas</p><p>depressivos, mas sem queixas cognitivas. No exame</p><p>físico, a paciente exibia um tremor parkinsoniano</p><p>clássico, em repouso, atingindo principalmente as mãos,</p><p>mento, lábios e pés. Apesar de apresentar uma síndrome</p><p>parkinsoniana clássica, a paciente não exibia quaisquer</p><p>sintomas não motores. Após descartar outras hipóteses</p><p>diagnósticas e a possibilidade de um parkinsonismo</p><p>medicamentoso, o tratamento indicado para a paciente</p><p>foi uma associação de levodopa, carbidopa e</p><p>entacapona.</p><p>Com base no mecanismo de ação dos fármacos</p><p>indicados, assinale a alternativa correta:</p><p>12) Mulher, 55 anos, diabética e hipertensa, deu entrada</p><p>no Pronto Socorro após quadro de cefaléia discreta</p><p>holocraniana evoluindo, subitamente, com alteração do</p><p>nível de consciência, desorientação em tempo e espaço,</p><p>desvio de comissura labial e hemiparesia. A tomografia</p><p>de crânio realizada evidenciou: apagamento de sulcos</p><p>corticais e hipodensidades focais.</p><p>Com base na principal hipótese diagnóstica:</p><p>a) Explique a fisiopatologia envolvida no caso da</p><p>paciente destacando cinco eventos fundamentais.</p><p>b) Indique cinco ações necessárias para o plano</p><p>terapêutico da paciente.</p><p>13) O Santo Daime é uma doutrina espiritual fundada na</p><p>década de 1920, em Basileia, no estado do Acre, pelo</p><p>seringueiro Raimundo Irineu Serra. Chamado pelos</p><p>adeptos de Mestre Irineu, ele teve seu primeiro contato</p><p>com a ayahuasca (principal componente do chá do Santo</p><p>Daime) na Amazônia boliviana. O Santo Daime é focado</p><p>no ritual do chá, durante o culto, o Daime é ingerido três</p><p>vezes. Curiosos e adeptos relatam que, durante os</p><p>rituais, sons são ouvidos de forma muito amplificada; um</p><p>ruído parece um estrondo; as imagens e as cores</p><p>tornam-se mais vivas e intensas.</p><p>Qual dos termos, abaixo listados, melhor identifica o tipo</p><p>de alteração sensoperceptiva descrita no relato acima?</p><p>14) Uma mulher saudável de 30 anos, recentemente</p><p>sofreu uma fratura no braço direito devido a um</p><p>acidente de bicicleta. Ela foi submetida a uma cirurgia</p><p>para corrigir a fratura e teve um fixador metálico</p><p>implantado no osso. Cerca de duas semanas após a</p><p>cirurgia, ela começa a sentir dor intensa no local da</p><p>fratura e nota vermelhidão e inchaço ao redor da incisão.</p><p>Com base na situação acima, assinale a alternativa que</p><p>apresenta a complicação que paciente está enfrentando:</p><p>15) Em um hotel o alarme de incêndio foi acionado na</p><p>madrugada e os hóspedes tiveram que evacuar o</p><p>estabelecimento. Um adolescente de 15 anos não</p><p>acordou com o alarme sendo, então, chamado e</p><p>sacudido pela mãe. Percebendo que o filho despertou</p><p>um pouco confuso, a mãe solicitou atendimento médico</p><p>no local e relatou que ele não fez uso de bebidas</p><p>alcoólicas</p><p>ou medicamentos indutores do sono. Ao ser</p><p>avaliado, o paciente já estava lúcido. O médico,não</p><p>observando alterações, explicou para a mãe que o sono</p><p>possui estágios e a dificuldade de despertar e a leve</p><p>confusão tem relação com o estágio do sono que seu</p><p>filho estava.</p><p>Considerando o caso acima:</p><p>a) Cite qual estágio do sono o adolescente se encontrava</p><p>ao ser despertado e o tipo de onda correspondente no</p><p>eletroencefalograma (EEG).</p><p>b) Indique quatro características do sono REM.</p><p>c) Descreva o ciclo circadiano e sua regulação.</p><p>Respostas</p><p>1) I e III, apenas.</p><p>2) Solicitar radiografia do ombro afetado.</p><p>3) Hipersensibilidade olfativa, que resulta em uma</p><p>capacidade aumentada de discriminar odores e é</p><p>frequentemente observada em transtornos do</p><p>espectro autista.</p><p>4) Desequilíbrio entre a reabsorção e formação</p><p>óssea, resultando em ossos suscetíveis à fraturas.</p><p>5) Alteração qualitativa da consciência</p><p>caracterizada por um estreitamento do nível de</p><p>consciência.</p><p>6) Solicitar uma densitometria óssea para avaliar a</p><p>densidade mineral dos ossos, e após confirmação</p><p>tratar com bifosfonatos para inibir a perda óssea.</p><p>7) A antibioticoterapia deve ser instituída o mais</p><p>rápido possível, logo após a coleta do material</p><p>para realização da cultura e antibiograma.</p><p>8) O sexo feminino é considerado fator de risco</p><p>relevante pois as mulheres possuem mais</p><p>chances de desenvolvimento de síndrome do</p><p>túnel do carpo (STC) em comparação aos</p><p>homens.</p><p>9) Convulsões, momentos de ausência e</p><p>movimentos musculares involuntários.</p><p>10) A maioria das condições de hérnia ocorre entre</p><p>L4-L5 ou L5-S1 (caso da paciente). Os principais</p><p>sintomas são lombalgia e lombociatalgia, mas,</p><p>em alguns indivíduos, a hérnia pode ocorrer de</p><p>maneira assintomática.</p><p>11) A levodopa age promovendo o aumento dos</p><p>precursores de dopamina, a carbidopa age</p><p>impedindo a conversão da levodopa em</p><p>dopamina na periferia do SNC e a entacapona age</p><p>inibindo o metabolismo de dopamina.</p><p>12) a) A lesão cerebral isquêmica ocorre por uma</p><p>cascata de eventos que envolve:</p><p>Falta de suprimento sanguíneo para o tecido</p><p>cerebral</p><p>Déficit de glicose</p><p>Hipóxia</p><p>Morte celular (necrose tecidual)</p><p>Formação da zona de penumbra isquêmica</p><p>(tecido cerebral pouco funcionante, mas</p><p>potencialmente recuperável, a depender do fluxo</p><p>sanguíneo residual, duração da isquemia e</p><p>ocorrência da reperfusão tecidual).</p><p>b) Controle glicêmico</p><p>Controle de temperatura</p><p>Manejo pressórico</p><p>Avaliação da trombólise endovenosa</p><p>Terapia com antiagregantes plaquetários e</p><p>anticoagulação na fase aguda</p><p>Terapia endovascular, se necessário.</p><p>13) Hiperestesia.</p><p>14) Infecção no local da cirurgia, possivelmente</p><p>levando à osteomielite.</p><p>15) a) Estágio 3 - sono mais profundo com ondas</p><p>delta;</p><p>Estágio 4 - sono mais profundo, com predomínio</p><p>de ondas delta.</p><p>b) Padrão de movimentos oculares rápidos e</p><p>conjugados (movimentos oculares sacádicos)</p><p>Relaxamento muscular profundo e generalizado</p><p>(atonia muscular), interrompido</p><p>esporadicamente por contrações de pequenos</p><p>grupos musculares</p><p>Irregularidade da frequência cardíaca e débito</p><p>cardíaco</p><p>Irregularidade da frequência respiratória</p><p>Irregularidade da pressão sanguínea</p><p>Ereções penianas totais e parciais</p><p>Instabilidade no sistema nervoso autônomo</p><p>simpático</p><p>Instabilidade do fluxo sanguíneo cerebral.</p><p>c) Os ritmos circadianos são oscilações</p><p>endógenas autossustentadas do ritmo biológico</p><p>no período de um dia de 24 horas (que inclui</p><p>centralmente as oscilações do nível de</p><p>consciência da vigília e do sono).</p><p>A glândula pineal secreta melatonina e funciona</p><p>como oscilador que controla o ritmo sono-vigília</p><p>no período de 24 horas.</p><p>à esquerda e dificuldade em realizar a dorso-flexão do pé</p><p>esquerdo. A hipótese diagnóstica para esse paciente é:</p><p>A) Radiculopatia lombar compressiva, provavelmente de</p><p>S1.</p><p>B) Espondilite anquilosante, com acometimento</p><p>radicular típico da doença.</p><p>C) Radiculopatia lombar compressiva, provavelmente</p><p>de L5.</p><p>D) Osteoartrite na coluna vertebral e joelhos,</p><p>principalmente do MIE.</p><p>(PSU, MG, 2013) Em face da ressonância magnética</p><p>abaixo reproduzida, esperar-se-iam os seguintes</p><p>achados ao exame clínico de paciente com</p><p>lombociatalgia aguda:</p><p>A) Reflexo aquileu diminuído ou abolido, marcha na</p><p>ponta dos pés dificultada.</p><p>B) Reflexo aquileu diminuído ou abolido, marcha sobre</p><p>os calcanhares dificultada.</p><p>C) Reflexo aquileu preservado, marcha na ponta dos pés</p><p>dificultada.</p><p>D) Reflexo aquileu preservado, marcha sobre os</p><p>calcanhares dificultada.</p><p>(UFCSPA, ES, 2009) Paciente portadora de lombalgia</p><p>crônica, há 20 anos, consultou por ter sentido, após</p><p>esforço, forte dor no membro inferior esquerdo seguida</p><p>de parestesia no dorso do hálux. O exame radiográfico</p><p>revelou discopatia degenerativa em múltiplos níveis</p><p>lombares. Devido à piora da dor, cogitou-se hérnia de</p><p>disco lombar. Que exame de imagem complementar</p><p>confirmaria a hipótese diagnóstica?</p><p>A) Eletroneuromiografia.</p><p>B) Radiografia dinâmica da coluna vertebral lombar.</p><p>C) Mielotomografia.</p><p>D) Ressonância magnética.</p><p>E) Cintilografia óssea.</p><p>(MULTIVIX, ES, 2018) Homem, 58 anos, obeso, com</p><p>queixa lombociatalgia de intensidade leve a moderada</p><p>há 4 semanas Exame físico sem sinais de déficit</p><p>neurológico e com força muscular grau V nos membros</p><p>inferiores. Levando em consideração a principal hipótese</p><p>diagnóstica, qual é a conduta a ser tomada?</p><p>A) Perda de peso, fisioterapia, analgésicos e relaxantes</p><p>musculares com reavaliação em 4 semanas.</p><p>B) Solicitar ressonância magnética.</p><p>C) Indicar cirurgia de fusão com aloenxerto ósseo e placa</p><p>de titânio e parafusos.</p><p>D) Indicar cirurgia de laminotomia.</p><p>E) Indicar cirurgia de hemilaminectomia.</p><p>(SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE, PE, 2015) A hérnia de</p><p>disco lombar:</p><p>A) Predomina entre L1 e L2.</p><p>B) Deve ser sempre tratada clinicamente, na fase inicial.</p><p>O tratamento cirúrgico é contraindicado, mesmo que</p><p>haja déficit neurológico não responsivo ao tratamento</p><p>clínico inicial.</p><p>C) Evolui, geralmente, com dor lombar que pode se</p><p>irradiar para parte posterior da coxa e perna, piora ao</p><p>caminhar e às manobras de Valsalva. Melhora ao</p><p>deitar.</p><p>D) Decorre da herniação do ânulo (anel) fibroso externo</p><p>ou do núcleo pulposo numa proporção aproximada de</p><p>meio a meio.</p><p>E) É melhor avaliada pela TC multislice do que pela</p><p>ressonância.</p><p>(HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS, AM, 2009)</p><p>Sobre as síndromes dolorosas da coluna tóraco-lombar,</p><p>podemos afirmar que:</p><p>A) A estenose do canal lombar é frequente e atinge</p><p>qualquer faixa etária, mas que atinge preferencialmente</p><p>a população entre 20 a 30 anos.</p><p>B) A hérnia discal lombar é a forma mais frequente de</p><p>hérnia de disco em toda a coluna vertebral e podemos</p><p>dizer que a cirurgia de urgência está indicada na</p><p>síndrome da cauda equina.</p><p>C) Na hérnia discal lombar os níveis de L1- L2 e L2- L3 são</p><p>os mais frequentes, e na hérnia discal torácica são os</p><p>níveis de T7- T8 e T8- T9.</p><p>D) O tratamento da hérnia discal lombar é</p><p>eminentemente cirúrgico, sendo o tratamento</p><p>conservador utilizado apenas em casos mais leves e por</p><p>uma ou duas semanas. Se não melhorar, a cirurgia está</p><p>indicada.</p><p>E) Na síndrome da cauda equina a forma aguda é que</p><p>menos preocupa e sua etiologia é mais frequentemente</p><p>associada aos tumores.</p><p>(HOSPITAL DE OLHOS DE APARECIDA, GO, 2020)</p><p>Adolescente do sexo masculino, 14 anos, refere dor nas</p><p>costas há 5 semanas tanto ao jogar voleibol (pratica</p><p>todos os dias por 3 horas) como em repouso, às vezes</p><p>piorando em repouso. Já procurou atendimento e o</p><p>médico disse ser “dor do crescimento” e que as dores</p><p>vão passar com o tempo. Com bases nessas informações,</p><p>qual a hipótese diagnóstica?</p><p>A) Espondilólise.</p><p>B) Doença de Sever.</p><p>C) Tumor de vértebras.</p><p>D) Artrite reumatoide juvenil.</p><p>(PONTÍFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA, PR, 2019) No</p><p>estudo do manguito rotador, frequentemente</p><p>acometido por lesões que determinam dor no ombro,</p><p>análises microangiográficas revelam uma área</p><p>hipovascular (zona crítica de Codman) que se localiza:</p><p>A) Na região subacromial proximal.</p><p>B) Na região da inserção do infraespinal na pequena</p><p>tuberosidade.</p><p>C) A 3 cm proximal à inserção do supraespinal na grande</p><p>tuberosidade.</p><p>D) Imediatamente proximal à inserção do supraespinal</p><p>na grande tuberosidade.</p><p>E) Na região 2 cm proximal à inserção do infraespinal na</p><p>pequena tuberosidade.</p><p>(PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA, PR, 2016) O</p><p>músculo do manguito rotador que realiza rotação</p><p>interna do ombro é o:</p><p>A) Redondo menor.</p><p>B) Redondo maior.</p><p>C) Supraespinhoso.</p><p>D) Subescapular.</p><p>E) Infraespinhoso.</p><p>(PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA, PR, 2011) Em</p><p>relação à semiologia do membro superior, é</p><p>VERDADEIRO:</p><p>A) O teste do impacto de Neer é utilizado para avaliar a</p><p>estabilidade da articulação glenoumeral.</p><p>B) O teste de Jobe é a manobra mais adequada para a</p><p>avaliação das epicondilites mediais.</p><p>C) O teste de impacto de Yocum é utilizado para</p><p>reproduzir o impacto entre a cabeça do úmero e o</p><p>processo coronoide.</p><p>D) O teste de Neer consiste na elevação ativa, abrupta do</p><p>membro superior no plano da escápula.</p><p>E) O teste de Jobe é semelhante ao teste do</p><p>supraespinhal, porém é realizado com o membro</p><p>superior em rotação interna e polegar voltado para o</p><p>chão.</p><p>(HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, RS, 2017)</p><p>Agricultora de 40 anos compareceu à consulta</p><p>queixando- se de dor no punho direito há 1 ano, com</p><p>piora há 6 meses, início de formigamento na ponta dos</p><p>dedos e perda de força para segurar pequenos objetos.</p><p>Por 10 anos trabalhou na colheita de algodão e há 2 anos</p><p>realiza colheita de flores. Recentemente, vem fazendo o</p><p>corte de cerca de 2.000 hastes de plantas/dia. Ao exame</p><p>físico osteomuscular, não se observaram anormalidades</p><p>à inspeção. Os resultados dos testes de Phalen e de Tinel</p><p>foram positivos à direita, e os de Cozen e Mills,</p><p>negativos. Qual o diagnóstico mais provável?</p><p>A) Síndrome do túnel do carpo.</p><p>B) Epicondilite lateral.</p><p>C) Tendinite medial.</p><p>D) Tenossinovite de De Quervain.</p><p>E) Cisto sinovial em punho.</p><p>(SURCE, CE, 2019) Paciente com 45 anos apresenta dor</p><p>na região do ombro esquerdo, progressiva nos últimos 6</p><p>meses. Está relacionada</p><p>com certos movimentos do membro superior,</p><p>principalmente à abdução acima da linha da escápula</p><p>durante prática esportiva e na sua</p><p>atividade laboral, a qual exerce com um pouco de</p><p>dificuldade por causa da dor. Nota também que às vezes,</p><p>à noite, mesmo em repouso, tem</p><p>episódios dolorosos que o incomodam durante o sono ao</p><p>se deitar sobre o ombro. É praticante de basquetebol,</p><p>desde a adolescência. Acerca</p><p>da situação descrita pode se afirmar que:</p><p>A) O paciente tem um diagnóstico de síndrome da</p><p>ruptura de manguito rotador.</p><p>B) A progressão dos sintomas foi decorrente de ruptura</p><p>total de tendão na região do ombro.</p><p>C) O impacto em qualidade de vida deve ser fator</p><p>determinante na escolha do tipo de tratamento.</p><p>D) Deve-se realizar uma tomografia computadorizada</p><p>para decidir a indicação do tratamento cirúrgico.</p><p>(USP RIBEIRÃO PRETO, SP, 2018) Homem de 53 anos</p><p>apresenta dor na região lateral do ombro esquerdo há 3</p><p>meses. Houve aumento progressivo da intensidade da</p><p>dor que hoje o impede de trabalhar como pintor de</p><p>parede. A dor é descrita como profunda, de moderada</p><p>intensidade e que apresenta períodos de melhora</p><p>durante o dia. A pior está relacionada com elevação do</p><p>ombro. O que é correto afirmar?</p><p>A) O tratamento conservador da síndrome do manguito</p><p>rotador (ou ombro doloroso ou pinçamento do</p><p>manguito) é baseado no fortalecimento</p><p>do músculo</p><p>deltoide para compensação da deficiência do manquito</p><p>rotador.</p><p>B) Devido ao alto custo da ressonância magnética, a</p><p>substituição deste exame pela combinação de</p><p>radiografia e ultrassonografia é adequada para</p><p>investigação do quadro descrito.</p><p>C) A positividade dos testes de Neer, Hawkins-Kennedy e</p><p>Yocum, no exame físico, são fortemente sugestivos de</p><p>instabilidade anterior do ombro.</p><p>D) A elevação da cabeça umeral em relação à glenóide</p><p>na radiografia em AP verdadeiro do ombro é típica de</p><p>luxação superior do ombro.</p><p>(UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GO, 2021) As</p><p>afecções do ombro são comuns, e muitas vezes</p><p>provocam grande incapacidade</p><p>funcional. A história clínica, por vezes, é insuficiente para</p><p>o diagnóstico das lesões do manguito rotador. Dessa</p><p>forma, lança-se mão do exame</p><p>físico, com a realização de testes especiais. Para o auxílio</p><p>diagnóstico da síndrome do impacto do ombro, pode-se</p><p>usar o teste de:</p><p>A) Phalen.</p><p>B) Allen.</p><p>C) Neer.</p><p>D) Yergason.</p><p>(HOSPITAL ORTOPÉDICO DE GOIÂNIA, GO, 2019) Sobre</p><p>paciente com quadro de síndrome do túnel do carpo,</p><p>podemos dizer que o nervo</p><p>acometido nessa região é o seguinte:</p><p>A) Ulnar</p><p>B) Radial</p><p>C) Cutâneo lateral</p><p>D) Mediano</p><p>E) Cutâneo medial</p><p>(USP RIBEIRÃO PRETO, SP, 2012) Menino, 7 anos de</p><p>idade, compareceu à emergência com queixa de dor no</p><p>joelho esquerdo e febre há 2 dias. Ao exame: apresenta</p><p>edema difuso em joelho esquerdo e não consegue apoiar</p><p>esse membro no chão. Refere dor à palpação da metáfise</p><p>distal do fêmur, sem derrame articular, e a sua</p><p>temperatura é de 38,5°C. A radiografia mostra edema de</p><p>partes moles na região do joelho. O diagnóstico mais</p><p>provável é:</p><p>A) Artrite séptica do joelho.</p><p>B) Osteomielite do fêmur distal.</p><p>C) Fratura articular do fêmur distal.</p><p>D) Celulite na região do joelho.</p><p>(HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO MATO GROSSO DO SUL –</p><p>MS, 2019) Paciente com 41 anos de idade, feminina,</p><p>refere dor com piora à noite, parestesia em 2o e 3o</p><p>dedos da mão, perda de força. O exame clínico mais</p><p>sensível e específico que pode confirmar sua hipótese</p><p>diagnóstica é:</p><p>A) Durkan</p><p>B) Tinel</p><p>C) Phalen</p><p>D) Jobe.</p><p>(HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE GOIÁS, GO, 2019) A</p><p>alteração mais comum do nervo mediano é a sua</p><p>compressão no punho, denominada síndrome do túnel</p><p>do carpo. Entretanto, existem várias outras afecções que</p><p>acometem o nervo mediano e alguns achados clínicos</p><p>e/ou eletrofisiológicos conduzem ao diagnóstico</p><p>diferencial, como a ocorrência de:</p><p>A) Atrofia do músculo abdutor curto do polegar.</p><p>B) Hipoestesia do primeiro ao terceiro dedos.</p><p>C) Sinal de Tinel na região anterior do punho.</p><p>D) Atrofia dos músculos proximais do antebraço.</p><p>(CENTRO MÉDICO DE CAMPINAS, SP, 2020) Qual das</p><p>manobras semiológicas abaixo é a mais positiva na</p><p>tendinite de De Quervain?</p><p>A) Tinel.</p><p>B) Phalen.</p><p>C) Speed.</p><p>D) Finkelstein.</p><p>(HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, RS, 2016)</p><p>Bancária de 45 anos veio à consulta queixando-se de dor</p><p>na face radial do punho direito, de início insidioso,</p><p>agravada por movimentos do polegar, abdução e</p><p>extensão do polegar com o punho em flexão e desvio do</p><p>ulnar. Ao exame físico, apresentava dor à palpação local</p><p>sem outras alterações. O teste de Finkelstein foi positivo,</p><p>e os de Phalen e de Tinel, negativos.</p><p>Qual o diagnóstico mais provável?</p><p>A) Epicondilite lateral direita.</p><p>B) Síndrome do túnel do carpo.</p><p>C) Tenossinovite do extensor ulnar do carpo.</p><p>D) Tenossinovite dos flexores radial e ulnar do carpo.</p><p>E) Tenossinovite de De Quervain.</p><p>(HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPR, PR, 2009) Com</p><p>relação à osteomielite hematogênica aguda, é</p><p>INCORRETO afirmar:</p><p>A) Ela é secundária a uma bacteremia. A bacteremia na</p><p>infância está relacionada, entre outros motivos, a otite,</p><p>faringite, sinusite e ao ato</p><p>de escovar os dentes.</p><p>B) O agente etiológico mais frequentemente isolado é o</p><p>Staphylococus aureus.</p><p>C) Ela acomete principalmente a região diafisária dos</p><p>ossos longos.</p><p>D) O osso mais frequentemente acometido é o fêmur</p><p>(27%) e depois a tíbia (22%).</p><p>E) O traumatismo local é um fator predisponente para a</p><p>infecção.</p><p>(PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA, SP, 2017) Quais</p><p>os principais agentes que causam osteomielite em</p><p>crianças portadoras de anemia falciforme?</p><p>A) Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.</p><p>B) Staphylococcus aureus e Salmonella sp.</p><p>C) Haemophilus influenzae e Escherichia coli</p><p>D) Neisseria meningitidis e Klebsiella sp.</p><p>(CRER, GO, 2013) Em relação aos métodos de imagem</p><p>mais sensíveis utilizados para diagnosticar paciente com</p><p>sinais clínicos de osteomielite em fase inicial,</p><p>consideramos correto realizar:</p><p>A) ultrassonografia e radiografias convencionais.</p><p>B) radiografias convencionais e cintilografia.</p><p>C) cintilografia e ressonância magnética.</p><p>D) tomografia convencional e ressonância magnética.</p><p>E) densitometria óssea e tomografia computadorizada.</p><p>(SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LIMEIRA, SP, 2013)</p><p>Em relação à osteomielite na infância é CORRETO afirmar</p><p>que:</p><p>A) O tempo de antibioticoterapia varia de quatro a seis</p><p>semanas. Utiliza-se a normalização da velocidade de</p><p>hemossedimentação como critério para suspensão do</p><p>tratamento.</p><p>B) A invasão do osso a partir de um foco contíguo de</p><p>infecção, usualmente uma celulite, é via mais frequente</p><p>de acometimento ósseo na infância.</p><p>C) O agente etiológico que mais frequentemente</p><p>provoca osteomielite é o Haemophilus influenzae tipo B.</p><p>D) A radiografia é um exame muito útil nos casos de</p><p>osteomielite desde os primeiros dias de doença, sendo</p><p>de extrema importância para o acompanhamento</p><p>precoce e para o rápido tratamento que a doença</p><p>requer.</p><p>(UEL, PR, 2010) A localização mais frequente de</p><p>osteomielite hematogênica no adulto é:</p><p>A) Tíbia proximal.</p><p>B) Coluna vertebral.</p><p>C) Fêmur distal.</p><p>D) Calcâneo.</p><p>E) Úmero proximal.</p><p>(AMP, PR, 2021) Paciente de 46 anos, previamente</p><p>hígido, relata 2 semanas de evolução de dor em coluna</p><p>torácica, contínua, seguida de febre aferida. Quando da</p><p>investigação, realizou ressonância que demonstrou</p><p>alteração de T5 e T6, com hipossinal em T1 com perda de</p><p>definição de corpos e planaltos vertebrais e hipersinal do</p><p>disco e corpos vertebrais em T2. Foi feita punção guiada</p><p>por tomografia que evidenciou cocos gram positivos.</p><p>Considerando a hipótese diagnóstica principal, assinale a</p><p>assertiva correta:</p><p>A) Leucocitose e neutrofilia têm altos níveis de</p><p>sensibilidade diagnóstica.</p><p>B) A biópsia guiada por tomografia tem alta sensibilidade</p><p>e exclui a doença quando negativa.</p><p>C) VHS e proteína c reativa têm baixa sensibilidade, não</p><p>podendo ser usados para excluir a condição.</p><p>D) A tomografia por emissão de pósitrons (FDG-PET)</p><p>apresenta alta acurácia e é alternativa à ressonância.</p><p>E) A radiografia simples apresenta alta sensibilidade na</p><p>detecção da condição, com menor custo em relação à</p><p>ressonância.</p><p>(AMP, PR, 2011) Com relação ao tratamento da</p><p>osteomielite bacteriana da coluna vertebral, é CORRETO</p><p>afirmar que:</p><p>A) A drenagem cirúrgica está indicada na maioria dos</p><p>casos.</p><p>B) O tempo de tratamento com antibióticos adequados</p><p>deve se prolongar, em geral, por 6 a 8 semanas.</p><p>C) A melhora da dor não está relacionada à imobilização</p><p>e repouso no leito.</p><p>D) O tratamento com antibióticos deve ser</p><p>descontinuado mesmo que a melhora dos níveis de VHS</p><p>e PCR, com relação aos valores iniciais, seja < 30%.</p><p>E) Os grandes abscessos epidurais não devem ser</p><p>drenados.</p><p>(UFRJ 2019) Mulher, 27 anos, apresenta dor lombar</p><p>moderada com piora nos últimos meses. Na Ressonância</p><p>Magnética (RM) observa-se:</p><p>A) destruição do disco de L4-L5 com provável abscesso</p><p>perivertebral</p><p>B) focos de impregnação de contraste nos corpos de L1 a</p><p>L5, devendo corresponder a lesões metastáticas</p><p>C) lesões nodulares hiperintensas em T1 e em T2 nos</p><p>corpos de L4 e L5, sugestivas de hemangiomas</p><p>D) redução do espaço discal com esclerosa do platô</p><p>discal</p><p>de L4-L5, por provável artrose degenerativa</p><p>HUPAA/UFAL (questão adaptada): Os Nódulos de</p><p>Heberden são secundários à osteoartrose e ocorrem:</p><p>a) Nos punhos.</p><p>b) Nas interfalangeanas distais.</p><p>c) Nas interfalangeanas proximais.</p><p>d) Na primeira metatarsofalangeana.</p><p>(SMS Piracicaba 2018 (ID 4000116656)) Quais são os</p><p>principais fatores de risco para acidente vascular</p><p>encefálico?</p><p>A) Tabagismo e obesidade.</p><p>B) Diabetes e obesidade.</p><p>C) HAS e hipercolesterolemia.</p><p>D) Fibrilação atrial e estenose de artéria carotídea.</p><p>E) Sexo masculino e ingestão de álcool.</p><p>(UFES 2019) São fatores de risco não modificáveis para</p><p>acidente vascular cerebral.</p><p>A) Evento cerebrovascular prévio, diabetes, uso de</p><p>contraceptivos orais.</p><p>B) Estresse, raça negra, tabagismo.</p><p>C) Sexo feminino, raça negra, hipercoagulabilidade.</p><p>D) Sexo masculino, predisposição genética, raça negra.</p><p>(HUOL UFRN 2018) Um paciente do sexo masculino, 68</p><p>anos de idade, hipertenso de longa data, tabagista por</p><p>50 anos e com diabetes mellitus diagnosticada há 20</p><p>anos, chega ao serviço de pronto-atendimento com</p><p>relato de que, ao ter iniciado atividade física com</p><p>membro superior esquerdo, apresentou tonteira</p><p>seguida por síncope e de que não se recorda bem do que</p><p>aconteceu. Os acompanhantes informaram que ele</p><p>apresentou fala arrastada e desvio da comissura labial.</p><p>Porém, após 6 horas de observação no serviço de pronto</p><p>atendimento, todas as alterações já haviam se</p><p>normalizado. Foram solicitados, à admissão, glicemia</p><p>capilar, que revelou 86 mg/dl; tomografia</p><p>computadorizada do encéfalo, que se mostrou normal e</p><p>duplex scan de carótidas e vertebrais, que revelou</p><p>ateromatose carotídea bilateral com placas ulceradas,</p><p>com inversão de fluxo sisto/diastólico, contínuo, em</p><p>artéria vertebral esquerda. A artéria vertebral direita</p><p>apresentava-se com fluxo ascendente, com velocidade</p><p>normal. A inversão do fluxo na artéria vertebral esquerda</p><p>pode ser explicada pela</p><p>A) oclusão da artéria subclávia esquerda proximal à</p><p>origem da artéria vertebral.</p><p>B) lesão aterosclerótica suboclusiva na origem da artéria</p><p>vertebral.</p><p>C) oclusão da carótida interna esquerda proximal à</p><p>origem da cerebral média.</p><p>D) lesão aterosclerótica suboclusiva em artéria carótida</p><p>interna.</p><p>(SCM São Paulo 2014) Mulher de 42 anos dá entrada no</p><p>serviço de emergência com quadro de febre há quatro</p><p>dias e há 8 horas com déficit no hemicorpo direito. Ao</p><p>exame, apresenta-se com força motora grau 3 em</p><p>hemicorpo direito, sonolenta, com rigidez de nuca,</p><p>ausculta pulmonar sem alterações e cardíaca com</p><p>presença de sopro sistólico 4+/6+ em foco mitral. Sinais</p><p>vitais: PA = 90 x 70 mmHg em ambos os membros</p><p>superiores; FC = 130 bpm; SatO2 = 94% em ar ambiente.</p><p>Realizada tomografia de crânio que evidenciou diversas</p><p>áreas hipoatenuantes, sem desvio de linha média.</p><p>Realizada coleta de líquor que revelou 1.200 células com</p><p>predomínio neutrofílico, glicose = 20 mg/dl e presença</p><p>de cocos Gram-positivos. A paciente apresentava, na</p><p>entrada, hemiparesia associada à hemi-hipoestesia com</p><p>predomínio braquiofacial à direita.Apresentava também</p><p>afasia, porém com compreensão não prejudicada e</p><p>executando ordens simples. Com esta apresentação da</p><p>afasia descrita e do território acometido corresponde a:</p><p>A) Broca e artéria cerebral média.</p><p>B) Wernicke e artéria carótida interna.</p><p>C) Wernicke e artéria cerebral anterior.</p><p>D) Broca e artéria cerebral anterior.</p><p>E) Afasia de condução e artéria cerebral média.</p><p>(HUPD UFMA 2019) Paciente idoso,74 anos, destro,</p><p>hipertenso, diabético tipo II e com sequela de AVE</p><p>isquêmico, é trazido à emergência por cuidadora por ter</p><p>acordado “confuso e esquisito”. Ao exame neurológico,</p><p>o paciente apresenta uma hemiparesia esquerda,</p><p>desorientação direito-esquerda, agrafia, acalculia,</p><p>agnosia digital e afasia motora, além de uma discreta</p><p>paralisia facial, com movimentação ocular e palpebral</p><p>preservadas. Por ser recentemente contratada, a</p><p>cuidadora hesita em descrever o status neurológico</p><p>prévio do paciente, não conseguindo dar pistas de quais</p><p>desses sinais poderiam ser novos. A glicemia capilar é de</p><p>82 mg/dL, e a pressão arterial é de 160 x 80 mmHg. A</p><p>tomografia de crânio revela uma área hipodensa frontal</p><p>direita, compatível com lesão antiga. A respeito desse</p><p>caso, pode dizer- se que:</p><p>A) os achados do exame neurológico são todos</p><p>justificáveis pela lesão isquêmica antiga.</p><p>B) trata-se mais provavelmente de encefalopatia</p><p>metabólica.</p><p>C) o paciente apresenta mais provavelmente nova lesão</p><p>isquêmica.</p><p>D) está indicada punção liquórica para esclarecimento</p><p>diagnóstico</p><p>(HC UFPR 2018) Em relação ao acidente vascular</p><p>encefálico isquêmico, assinale a alternativa que</p><p>apresenta as principais manifestações clínicas típicas de</p><p>envolvimento da artéria cerebral anterior.</p><p>A) Déficit sensorial e/ou motor contralateral, com</p><p>predomínio facial e braquial (face e braço > perna);</p><p>afasia.</p><p>B) Déficit sensorial e/ou motor contralateral, com</p><p>predomínio crural (perna > braço e face); abulia.</p><p>C) Déficit sensorial e/ou motor contralateral, com</p><p>predomínio facial e braquial (face e braço > perna);</p><p>negligência hemiespacial contralateral.</p><p>D) Déficit sensorial e/ou motor ipsilateral, com</p><p>predomínio facial e braquial (face e braço > perna);</p><p>afasia.</p><p>E) Déficit sensorial e/ou motor ipsilateral, com</p><p>predomínio crural (perna > braço e face); abulia.</p><p>(UFPA 2020 (ADAPTADA)) Paciente 50 anos sexo</p><p>feminino, com hipertensão mal controlada, trazida ao</p><p>serviço de urgência devido à instalação nas últimas duas</p><p>horas de déficit motor proporcionado à esquerda</p><p>apenas. A paciente encontra-se consciente e orientada,</p><p>não há heminegligência, afasia, evidência de síndrome</p><p>alterna, alteração de sensibilidade ou outros achados. À</p><p>sua chegada ao hospital, realiza-se tomografia</p><p>computadorizada de crânio que não demonstra</p><p>anormalidades. Considerando-se a doença representada</p><p>pelo quadro clínico em questão, o vaso e a estrutura</p><p>encefálica acometida são, respectivamente,</p><p>A) artéria cerebral anterior e córtex frontal direito.</p><p>B) artéria lentículo-estriada e cápsula interna direita.</p><p>C) artéria cerebral anterior e cápsula interna direita.</p><p>D) artéria lentículo-estriada e córtex frontal direito.</p><p>(HDG MG 2019) Os pacientes portadores de doença</p><p>arterial carotídea podem apresentar manifestações</p><p>clínicas com graus variados, exceto:</p><p>A) placas de Hollenhorst.</p><p>B) isquemia cerebral ipsilateral.</p><p>C) ataque isquêmico transitório.</p><p>D) afasia quando ocorre no lado esquerdo.</p><p>E) hematoma cerebral intra parenquimatoso.</p><p>(PUC RS 2017) Homem, 65 anos, hipertenso, apresenta</p><p>acidente vascular isquêmico, comprometendo o lobo</p><p>occipital direito e lesionando as áreas visuais à direita.</p><p>Qual é o achado esperado no exame neurológico?</p><p>A) Amaurose direita.</p><p>B) Amaurose esquerda.</p><p>C) Hemianopsia bitemporal.</p><p>D) Hemianopsia homônima direita.</p><p>E) Hemianopsia homônima esquerda.</p><p>(SUS SP 2016) Paralisia de nervos cranianos, diplopia,</p><p>tontura, náusea, vômitos, disartria, disfagia, soluços,</p><p>ataxia de marcha. Um quadro de acidente vascular</p><p>encefálico isquêmico com tais características clínicas</p><p>provavelmente ocorreria em território vascular de</p><p>artéria:</p><p>A) cerebral anterior.</p><p>B) vertebrobasilar.</p><p>C) cerebral média.</p><p>D) cerebral posterior.</p><p>E) carótida interna.</p><p>(SUS RR 2018) Os acidentes vasculares cerebrais são a</p><p>segunda maior causa de mortalidade mundial e a maior</p><p>causa de invalidez em adultos nos EUA. Sobre os AVCs</p><p>isquêmicos, marque a alternativa CORRETA:</p><p>A) No AVC da artéria cerebral média encontra-se</p><p>fraqueza contralateral e perda sensitiva na face e</p><p>membro superior, além de hemianopsia e desvio do</p><p>olhar para o lado da lesão.</p><p>B) Na oclusão da artéria cerebral anterior podem causar</p><p>hemianestesia ipsilateral completa e dor lancinante.</p><p>C) Na oclusão da artéria basilar ocorre fraqueza do</p><p>neurônio motor inferior</p><p>e déficit sensitivos em MMII.</p><p>D) A oclusão da artéria cerebral anterior está relacionada</p><p>à síndrome do cativeiro.</p><p>(HSL PUC – RS 2009) Paciente apresenta crise</p><p>hipertensiva com perda fugaz dos sentidos.</p><p>Subsequentemente, estabelecem-se hemiplegia</p><p>direita e paralisia de hemilíngua esquerda. Ressonância</p><p>magnética de encéfalo demonstra acidente vascular</p><p>isquêmico. Qual é o diagnóstico topográfico mais</p><p>provável?</p><p>A) Córtex cerebral.</p><p>B) Cápsula interna.</p><p>C) Mesencéfalo.</p><p>D) Ponte.</p><p>E) Bulbo.</p><p>(IFF RJ 2016) Assinale a opção que apresenta o conjunto</p><p>de manifestações clínicas mais provavelmente</p><p>encontradas num paciente acometido por um acidente</p><p>vascular encefálico isquêmico cerebelar.</p><p>A) Disbasia, nistagmo e bradicinesia.</p><p>B) Disartria, disfagia e disfonia.</p><p>C) Hiperreflexia, hipercinesia e disfasia</p><p>D) Ataxia, disdiadococinesia e disartria</p><p>(UFCG PB 2017) Em relação às características clínicas do</p><p>Acidente Vascular Encefálico isquêmico, assinale a</p><p>alternativa INCORRETA.</p><p>A) Oclusão do ramo superior da artéria cerebral média</p><p>do hemisfério dominante provoca afasia de Broca.</p><p>B) Oclusão do ramo inferior da artéria cerebral média do</p><p>hemisfério direito provoca astereognosia à esquerda.</p><p>C) Oclusão dos ramos lenticuloestriatais à esquerda</p><p>provoca hemiplegia facio-braquio-crural proporcionada</p><p>à direita.</p><p>D) Paralisia facial periférica à direita, com hemiplegia</p><p>facio-braquio-crural à esquerda é compatível com lesão</p><p>de tronco encefálico.</p><p>E) Oclusão da artéria cerebelar ântero superior (AICA) à</p><p>direita cursa com ataxia cerebelar no dimídio esquerdo.</p><p>(UNESC ES 2018) O melhor escore para avaliar a</p><p>gravidade clínica de um paciente com AVE isquêmico, e</p><p>que deve ser utilizado antes da</p><p>trombólise química, está relacionado com o seguinte</p><p>termo/sigla:</p><p>A) TIMI.</p><p>B) NIH.</p><p>C) ASPECTS.</p><p>D) CHA2DS2VASC.</p><p>E) MELD.</p><p>(UEPA Belém 2018) Paciente de 27 anos comparece ao</p><p>serviço de urgência queixando-se de cefaleia importante</p><p>há 2 horas. Refere já ter tido quadro semelhante no</p><p>passado. O episódio inicia com sensibilidade à luz e</p><p>tristeza. A dor surge e aumenta progressivamente em</p><p>horas. No momento, dor importante occipital, retro</p><p>orbitária, maior à direita e incapacitante. Há queixa</p><p>importante de náuseas associada ao quadro. O manejo</p><p>imediato deve ser:</p><p>A) Tomografia de Crânio sem contraste</p><p>B) Administração de AINEs, triptanos e antieméticos</p><p>C) Analgesia com opioide e dipirona</p><p>D) Oxigenoterapia</p><p>E) altas doses de corticoides</p><p>(HMTJ SUPREMA MG – 2017) Paciente de 65 anos é</p><p>atendido com história de hipertensão arterial, afasia,</p><p>hemiplegia esquerda, desvio de comissura labial e</p><p>Glasgow 9. A tomografia computadorizada de crânio</p><p>abaixo revela extensa área hipodensa na região</p><p>corticossubcortical parietal direita, com para a região</p><p>nucleocapsular ipsilateral, sem compressão e desvio, e</p><p>estruturas da linha média (ventrículos supratentoriais).</p><p>(Conforme imagem do caderno de questões) Qual o</p><p>provável diagnóstico?</p><p>A) Hemorragia subaracnoide.</p><p>B) Hematoma subdural.</p><p>C) Acidente Vascular Encefálico isquêmico (AVEi).</p><p>D) Acidente Vascular Encefálico hemorrágico (AVEh).</p><p>(HCB - SP 2018) TC de crânio deve ser obtida o quanto</p><p>antes possível em todos os pacientes com AVC, para</p><p>diferenciar entre infarto e</p><p>hemorragia, pois a diferenciação clínica dessas entidades</p><p>pode ser muito difícil. Ocorre que nessa tarde, o corpo</p><p>de bombeiros trouxe à sala de emergência paciente em</p><p>franca insuficiência respiratória aguda, logo após perder</p><p>a consciência e convulsionar. Somente NÃO seria</p><p>compatível o seguinte item abaixo:</p><p>A) AVCs isquêmicos aparecem como áreas hipodensas</p><p>(escuras na TC), diferentemente AVCs hemorrágicos</p><p>aparecem como áreas hiperdensas (claras na TC).</p><p>B) infartos da circulação posterior (tronco cerebral e</p><p>cerebelo) podem ser facilmente visualizados na TC.</p><p>C) entretanto, embora a TC seja sempre anormal nas</p><p>hemorragias, ela pode ser normal nas primeiras 24 horas</p><p>de evolução do infarto.</p><p>D) portanto, devemos interpretar seus achados de</p><p>acordo com o tempo de evolução dos sintomas. Quando</p><p>normal, a TC deve ser repetida após 24 a 48 horas, para</p><p>confirmar o infarto.</p><p>(SURCE 2015) Paciente de 59 anos, sexo masculino,</p><p>destro, evolui com afasia súbita. Ao ser avaliado no setor</p><p>de emergência, obedece a comandos, mas é incapaz de</p><p>repetir palavras, nomear objetos ou formular frases.</p><p>Com base nos dados apresentados, qual das imagens</p><p>abaixo (cortes axiais de ressonância magnética</p><p>ponderada por difusão) representa a alteração mais</p><p>provável para esse paciente?</p><p>a)</p><p>b)</p><p>c)</p><p>d)</p><p>(UFCG 2015) Um determinado paciente com déficit</p><p>motor focal que se instalou há uma hora, foi submetido</p><p>a uma modalidade específica de RNM encefálica onde foi</p><p>observado presença de “mismatch ”. Isto significa:</p><p>A) Que o AVE é isquêmico, e que há alto risco para</p><p>transformação hemorrágica.</p><p>B) Que o AVE é isquêmico, e que há área de penumbra</p><p>viável.</p><p>C) Que o AVE é hemorrágico.</p><p>D) Que não há lesão vascular isquêmica ou hemorrágica.</p><p>E) Que há sinais de envelhecimento encefálico</p><p>desproporcional a faixa etária do paciente.</p><p>(IAMSPE) Um homem de 35 anos apresenta uma artrite</p><p>aguda monoarticular envolvendo o 1⁰ pododáctilo. Com</p><p>base nessa situação, assinale a alternativa que apresenta</p><p>a principal hipótese diagnóstica:</p><p>a)Artrite reumatoide.</p><p>b)Artrite gonocócica.</p><p>c)Lúpus eritematoso sistêmico.</p><p>d)Traumatismo.</p><p>e)Gota.</p><p>(HCPA) Paciente de 57 anos consultou por dor</p><p>e edema no pé esquerdo com 24 horas de evolução.</p><p>Descreveu episódio semelhante no pé direito há menos</p><p>de 1 ano. Relatou ser portador de</p><p>[hipertensão arterial]2 sistêmica, diabetes melito tipo</p><p>2, dislipidemia e obesidade, em tratamento irregular</p><p>com hidroclorotiazida, enalapril, metformina e AAS.</p><p>Fazia uso diário de aproximadamente 700 ml de cerveja</p><p>há cerca de 5 anos. Informou que o pai era portador</p><p>de espondilite anquilosante. Ao exame físico,</p><p>encontrava-se em bom estado geral, com pressão</p><p>arterial de 156/88 mmHg, temperatura axilar de 37,4°C,</p><p>frequência cardíaca de 88 bpm e frequência respiratória</p><p>de 20 mpm. Havia dor à mobilização passiva, edema e</p><p>intenso eritema na primeira articulação</p><p>metatarsofalângica esquerda. Qual o diagnóstico mais</p><p>provável?</p><p>a)Gota.</p><p>b)Artrite séptica.</p><p>c)Artrite reativa.</p><p>d)Lúpus induzido por droga.</p><p>e)Espondilite anquilosante.</p><p>(UNIOESTE – PR 2016) Paciente de 68 anos do sexo</p><p>masculino, trazido pelo SAMU com relato de que</p><p>durante seu banho, há 2 horas atrás, sentiu um mal-</p><p>estar, com formigamento do lado esquerdo do corpo e,</p><p>logo em seguida, perdeu o movimento do seu braço e</p><p>perna esquerdos. Em seus antecedentes tratava-se de</p><p>um hipertenso, em uso de nifedipina e captopril,</p><p>também diabético em uso de metformina e</p><p>glibenclamida. No pronto-socorro chegou bastante</p><p>torporoso, sudorético, em glasgow 12 (AO = 4, MRM = 5,</p><p>MVR = 3), com hemiplegia esquerda. PA = 180 x 110</p><p>mmHg e FC = 98 batimentos por minuto, arrítmico. A</p><p>carótida direita apresentava um sopro sistólico nítido.</p><p>Sua primeira conduta, na lista abaixo, seria:</p><p>A) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à trombólise com</p><p>estreptoquinase ev.</p><p>B) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à trombólise com</p><p>rTPA ev.</p><p>C) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à anticoagulação com</p><p>heparina ou heparinoides (heparina de baixo peso</p><p>molecular), desde que o ECG revele uma fibrilação atrial</p><p>crônica.</p><p>D) Reduzir a pressão arterial com metoprolol ev.</p><p>E) Fazer uma glicemia capilar, pois pode ser apenas uma</p><p>hipoglicemia.</p><p>(SURCE 2014) Mulher de 47 anos é atendida em pronto-</p><p>socorro por cefaleia. Relata dor em aperto em todo o</p><p>lado esquerdo da cabeça, associada a náuseas, fotofobia</p><p>e fraqueza em braço e perna direitos, quadro</p><p>esse</p><p>precedido por escotomas visuais cintilantes. Diz que</p><p>apresenta cefaleia desde os 17 anos, com frequência de</p><p>2 por mês, principalmente no período perimenstrual.</p><p>Usa alprazolam para síndrome do pânico. Ao exame</p><p>físico, apresenta-se ansiosa e hiperventilando. O exame</p><p>dos nervos cranianos e da sensibilidade estão normais.</p><p>Há diminuição da força em membros do dimídio direito</p><p>(conseguindo vencer resistência leve) com dimídio</p><p>esquerdo normal, hiper-reflexia tendinosa profunda em</p><p>dimídio direito e reflexos normais em dimídio esquerdo.</p><p>Com esse quadro, a paciente foi medicada com</p><p>analgésico e submetida à realização de ressonância</p><p>nuclear magnética de encéfalo, que se mostrou normal.</p><p>Após 2 horas, estava assintomática e o exame físico</p><p>normal. Qual o diagnóstico mais provável da paciente?</p><p>A) Enxaqueca.</p><p>B) Epilepsia focal.</p><p>C) Transtorno conversivo somatoforme.</p><p>D) Acidente isquêmico transitório aterosclerótico.</p><p>(UFPI 2018) Paciente 70 anos, hipertenso e tabagista, foi</p><p>levado ao pronto-atendimento por familiares com</p><p>história de ter iniciado, há pouco</p><p>mais de 24 h quadro agudo de alteração na fala e</p><p>fraqueza no lado direito do corpo. O quadro foi</p><p>precedido por cefaleia com náusea e vômito.</p><p>Ao exame físico: PA 210x120 mmHg, paciente vigil,</p><p>consciente, disártrico (disartria leve), hemiparético à</p><p>direita (hemiparesia grau 4). Baseado no caso clínico</p><p>relatado, assinale a opção que traz a principal hipótese</p><p>diagnóstica.</p><p>A) Encefalopatia hipertensiva.</p><p>B) Ataque Isquêmico Transitório (AIT).</p><p>C) Acidente Vascular Cerebral (AVC).</p><p>D) Hemorragia subaracnoide.</p><p>E) Migrânea com aura.</p><p>(SURCE 2020) Mulher, 66 anos, acompanhada há 6 anos</p><p>devido à doença de Parkinson, em uso de levodopa</p><p>desde o início do acompanhamento. Há 8 meses,</p><p>apresenta movimentos involuntários, inicialmente em</p><p>membros inferiores, depois acontecendo também em</p><p>tronco e membros superiores, iniciados após 90 minutos</p><p>da tomada da levodopa, durando aproximadamente 30</p><p>minutos. Faz uso atual de levodopa/carbidopa 250/25</p><p>mg 1/2 (meio) comprimido em 5 tomadas ao dia</p><p>(intervalo médio de 3 horas entre as tomadas). Nega uso</p><p>de outras medicações ou perda de efeito (rigidez,</p><p>lentificação ou tremor) entre as tomadas. Ao exame</p><p>neurológico, são observados movimentos coreiformes</p><p>em membros inferiores e superiores, além de leve</p><p>rigidez e bradicinesia assimétricas. Qual a melhor opção</p><p>terapêutica para ser associada à levodopa/carbidopa</p><p>nessa paciente para diminuir os movimentos descritos?</p><p>A) Amantadina.</p><p>B) Pramipexol.</p><p>C) Biperideno.</p><p>D) Rasagilina.</p><p>(UFRJ 2015) Menina, 14 anos, relata episódios</p><p>quinzenais de cefaleia frontal unilateral, de moderada</p><p>intensidade, duração média de 12 horas, latejante,</p><p>associada a náuseas e vômitos, precedida de fotopsia</p><p>com duração de 30 minutos. Sobre o tratamento</p><p>imediato nestes casos, pode-se afirmar que:</p><p>A) Naproxeno é o anti-inflamatório de primeira escolha</p><p>nestas situações.</p><p>B) Triptano tem indicação mesmo em casos mais leves.</p><p>C) Antieméticos podem ser úteis na falência da</p><p>medicação habitual.</p><p>D) Topiramato deve ser usado devido à complexidade</p><p>desta apresentação.</p><p>(SISE – SUS TO 2017) A cefaleia é um sintoma comum na</p><p>população brasileira e importante causa de procura por</p><p>atendimento médico. Em relação a essa queixa, pode-se</p><p>afirmar:</p><p>A) A cefaleia é um sintoma mais prevalente em homens</p><p>e apresenta grande impacto no trabalho.</p><p>B) A enxaqueca é a cefaleia primaria mais prevalente na</p><p>população.</p><p>C) A maioria das cefaleias são classificadas como</p><p>secundárias em serviços de atenção primaria à saúde.</p><p>D) A cefaleia da enxaqueca ocorre em crises que duram</p><p>de 4 a 72 horas.</p><p>(FJG RJ 2019) Com referência ao acidente vascular</p><p>encefálico - AVE, o uso da trombólise venosa usando</p><p>ativador do plasminogênio tecidual recombinante - rtPA</p><p>antes de 4 horas desde o início dos sintomas, tem o</p><p>seguinte objetivo:</p><p>A) diminuir a possibilidade de perda da consciência que</p><p>piora o prognóstico.</p><p>B) aumentar em 30% a chance de o paciente apresentar</p><p>lesões mínimas ou nenhuma lesão.</p><p>C) aumentar em 30% a chance de o paciente não</p><p>apresentar hemorragia intracraniana.</p><p>D) diminuir significativamente a mortalidade.</p><p>(Santa Casa – SP 2016 (ADAPTADA)) Homem, 48 anos,</p><p>sem antecedentes conhecidos, deu entrada no Serviço</p><p>de emergência com quadro súbito de perda de força</p><p>muscular à esquerda há 40 minutos, associado à disartria</p><p>e hemianopsia. Apresentava-se com FC 108bpm, PA</p><p>158x76 mmHg e dextro 108 mg/dl. Foi encaminhado a</p><p>Tomografia de Crânio que não evidenciou sinais de</p><p>sangramento, sendo optado pela trombólise química.</p><p>Qual a droga de escolha neste caso?</p><p>A) Estreptoquinase.</p><p>B) Uroquinase.</p><p>C) Alteplase.</p><p>D) Fondaparinux.</p><p>E) Abciximab.</p><p>(UNIRG TO 2015) Conforme a classificação internacional</p><p>de cefaleias, quais são os critérios diagnósticos de</p><p>migrânea?</p><p>A) Duração de 4 a 72 horas, hemicraniana, pulsátil, forte</p><p>intensidade associada a náuseas, vômitos, fotofobia e</p><p>fonofobia.</p><p>B) Duração de 4 a 72 horas, bilateral, pulsátil, leve</p><p>intensidade associada a náuseas, vômitos, fotofobia e</p><p>/ou fonofobia.</p><p>C) Duração de 1 a 72 horas, hemicraniana, pulsátil, forte</p><p>intensidade associada a náuseas, vômitos, fotofobia ou</p><p>fonofobia.</p><p>D) Duração de 1 a 72 horas, bilateral, pulsátil, leve</p><p>intensidade associada a náuseas, vômitos, fotofobia e</p><p>fonofobia.</p><p>(HUPE UERJ 2020) Mulher de 22 anos procura assistência</p><p>médica em função de cefaleia crônica e recorrente de</p><p>forte intensidade. Informa cefaleia unilateral e pulsátil</p><p>que inicia de forma mais leve e acentua-se com o passar</p><p>das horas, durando mais de 4h na ausência de</p><p>tratamento adequado. Às vezes, o quadro é precedido</p><p>por escotomas, caracterizados como falhas periféricas</p><p>no campo visual. A avaliação sugere migrânea, pois, além</p><p>dos dados apresentados, há:</p><p>A) fonofobia e fotofobia durante as crises</p><p>B) anorexia isolada, sem náuseas ou vômitos</p><p>C) hiperemia conjuntival e miose ipsilateral à dor</p><p>D) alívio da dor ao subir escadas ou fazer atividade física</p><p>similar</p><p>(UNIOESTE – PR 2016) Paciente de 68 anos do sexo</p><p>masculino, trazido pelo SAMU com relato de que</p><p>durante seu banho, há 2 horas atrás, sentiu um mal-</p><p>estar, com formigamento do lado esquerdo do corpo e,</p><p>logo em seguida, perdeu o movimento do seu braço e</p><p>perna esquerdos. Em seus antecedentes tratava-se de</p><p>um hipertenso, em uso de nifedipina e captopril,</p><p>também diabético em uso de metformina e</p><p>glibenclamida.</p><p>No pronto-socorro chegou bastante torporoso,</p><p>sudorético, em glasgow 12 (AO = 4, MRM = 5, MVR = 3),</p><p>com hemiplegia esquerda. PA = 180 x 110 mmHg e FC =</p><p>98 batimentos por minuto, arrítmico. A carótida direita</p><p>apresentava um sopro sistólico nítido. Sua primeira</p><p>conduta, na lista abaixo, seria:</p><p>A) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à trombólise com</p><p>estreptoquinase ev.</p><p>B) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à trombólise com</p><p>rTPA ev.</p><p>C) Fazer urgentemente uma tomografia de crânio e, se</p><p>ela for normal, seria um candidato à anticoagulação com</p><p>heparina ou heparinoides</p><p>(heparina de baixo peso molecular), desde que o ECG</p><p>revele uma fibrilação atrial crônica.</p><p>D) Reduzir a pressão arterial com metoprolol ev.</p><p>E) Fazer uma glicemia capilar, pois pode ser apenas uma</p><p>hipoglicemia.</p><p>(HEJSN ES 2021) Homem, 67 anos, procura atendimento</p><p>após segundo episódio de perda de força em membro</p><p>superior e inferior direito com recuperação total. Nega</p><p>alteração em expressão de face, fala e sensibilidade. No</p><p>exame físico, apresenta-se hipertenso, sem detecção de</p><p>hipotensão postural, ritmo cardíaco irregular, força</p><p>preservada em membros superiores e inferiores. Qual</p><p>hipótese diagnóstica mais provável a ser considerada</p><p>nesse caso?</p><p>A) Ataque isquêmico transitório.</p><p>B) Acidente vascular isquêmico.</p><p>C) Transtorno conversivo.</p><p>D) Síndrome de Von Recklinghausen.</p><p>E) Hipoglicemia.</p><p>(HCB - SP 2018) Nessa manhã, foi solicitado o seu parecer</p><p>de um paciente com alteração neurológica aguda, que</p><p>havia sido trazido, na noite anterior por familiares, no</p><p>momento que você avaliava o paciente o Neurologista</p><p>também iniciou seu parecer e ambos acabaram por</p><p>considerar importante naquele caso outras avaliações.</p><p>Os exames vasculares de imagem devem ser realizados</p><p>rapidamente para que sejam identificados os pacientes</p><p>com estenoses arteriais importantes e que podem se</p><p>beneficiar com um tratamento cirúrgico por</p><p>endarterectomia ou por angioplastia. Sobre isso, assinale</p><p>a alternativa que apresenta um conceito equivocado.</p><p>A) Ecodoppler de artérias carótidas e vertebrais deve ser</p><p>realizado em todos os pacientes com suspeita de</p><p>ateromas nessas artérias como possíveis fontes de</p><p>embolia cerebral.</p><p>B) O ecodoppler transcraniano é um método que</p><p>permite avaliar o fluxo sanguíneo intracraniano. É um</p><p>importante método complementar para a avaliação da</p><p>hemodinâmica intracraniana em casos de doenças</p><p>cerebrovasculares.</p><p>C) O ECG sozinho, não pode identificar uma fibrilação</p><p>atrial como fonte embólica, pois sua especificidade</p><p>para diagnóstico dessa arritmia é muito baixa.</p><p>D) Avaliação cardíaca por meio de ECG e ecocardiograma</p><p>deve ser considerada nos pacientes com suspeita de</p><p>fontes embólicas do coração ou do arco da aorta.</p><p>(SUS RR 2019) Para o tratamento das crises de migrânea</p><p>de forte a muito forte intensidade, qual dos</p><p>medicamentos abaixo apresenta grau de recomendação</p><p>mais baixo:</p><p>A) Tramadol</p><p>B) Sumatriptano</p><p>C) Diidroergotamina</p><p>D) Cetorolaco</p><p>(UFMT 2017) Homem de 75 anos, com história de</p><p>vertigens recorrentes e zumbidos há mais de 1 ano,</p><p>passou a apresentar dificuldade em deambular há seis</p><p>meses. Vem ao consultório com apoio para marcha, com</p><p>face inexpressiva e fala lentificada. Ao exame físico,</p><p>identificada rigidez simétrica nos 4 membros, humor</p><p>depressivo, porém cognição preservada. Que</p><p>informação da anamnese pode ser mais esclarecedora</p><p>sobre a etiologia desse quadro?</p><p>A) Medicações utilizadas nos últimos meses.</p><p>B) História de familiares com o mesmo problema.</p><p>C) Fatores de risco para doença vascular aterosclerótica.</p><p>D) Patologias que possam fazer compressão medular.</p><p>(HCG GO – 2015) Na fase inicial da doença de Parkinson:</p><p>A) Os anticolinérgicos têm efeito neuroprotetor,</p><p>devendo ser usados precocemente.</p><p>B) A terapia dopaminérgica deve ser feita com o uso de</p><p>levodopaterapia em doses elevadas.</p><p>C) O uso de amantadina leva a edema periférico em</p><p>membros inferiores e maior propensão a alucinações.</p><p>D) A selegilina é fundamental na melhora dos sintomas.</p><p>(HIAE 2015) O uso de oxigenioterapia a 8 L/min, durante</p><p>15 minutos, através de máscara facial tem se mostrado</p><p>efetivo para ataques agudos da cefaleia:</p><p>A) Orgasmica.</p><p>B) Trigeminal.</p><p>C) Hípnica.</p><p>D) Em salvas.</p><p>(UFCG - PB 2016) Qual das seguintes drogas poderá</p><p>eventualmente ser utilizada no tratamento abortivo da</p><p>enxaqueca?</p><p>A) Clorpromazina.</p><p>B) Amitriptilina.</p><p>C) Metisergida.</p><p>D) Propranolol.</p><p>E) Topiramato.</p><p>(FMABC 2017) Paciente de 45 anos, sexo masculino,</p><p>apresenta dor periorbitária de forte intensidade direita,</p><p>com irradiação temporal ipsilateral, em crises e com</p><p>duração de aproximadamente 1 hora. Refere associada</p><p>à dor a presença de lacrimejamento e ptose. Descreve a</p><p>presença de vários episódios de dor, principalmente no</p><p>começo do ano, e depois melhora das mesmas por vários</p><p>meses. Qual o tratamento mais adequado para essas</p><p>crises?</p><p>A) Oxigênio 8L/min por 20 minutos.</p><p>B) Dipirona 1 g/EV.</p><p>C) Tramal 100 mg/EV.</p><p>D) Amitriptilina 25 mg/VO.</p><p>(SUS-SP 2019) O diagnóstico de doença de Parkinson</p><p>baseia-se, fundamentalmente,</p><p>A) no conjunto de achados clínicos e laboratoriais.</p><p>B) nos achados da ressonância nuclear magnética de</p><p>crânio.</p><p>C) nos achados de cintilografia funcional do crânio.</p><p>D) na história e exame físico.</p><p>E) nos achados de PET-CT de crânio.</p><p>(HUBFS/HUJBB 2018) J.M.S., sexo feminino, 38 anos,</p><p>chega ao consultório médico com queixa de “dor de</p><p>cabeça”. Relata que já tem essa dor de cabeça há muitos</p><p>anos. A conduta mais adequada neste caso é:</p><p>A) encaminhar ao especialista, pois cefaleia recorrente é</p><p>um sinal de alarme para encaminhar ao neurologista.</p><p>B) solicitar Tomografia de Crânio, pois cefaleia de longa</p><p>duração é um sinal de alarme para causas secundárias.</p><p>C) solicitar exame de imagem do crânio, mesmo que a</p><p>hipótese diagnóstica seja uma cefaleia primária, com</p><p>intuito de descartar aneurismas.</p><p>D) caracterizar bem a dor, mas, por ser mulher,</p><p>provavelmente trata-se de migrânea, devendo ser</p><p>tratada com AINES para evitar novas crises.</p><p>E) caracterizar bem a dor, mas provavelmente trata-se</p><p>de cefaleia tensional, que é a causa mais comum,</p><p>devendo identificar a causa da tensão para determinar</p><p>o tratamento a longo prazo.</p><p>(PSU MG 2015 - ADAPTADA) Homem de 40 anos queixa-</p><p>se de crises noturnas de dor periorbital, unilateral, de</p><p>forte intensidade, acompanhada de congestão nasal,</p><p>rinorreia e lacrimejamento ipsilaterais, que se iniciaram</p><p>há algumas semanas. Diante desse quadro, assinale a</p><p>afirmativa ERRADA:</p><p>A) Recomenda-se a realização de um exame de imagem</p><p>para avaliar a fossa posterior</p><p>B) A síndrome de Horner (ptose, miose e anidrose) é um</p><p>achado do exame físico.</p><p>C) O consumo de bebidas alcoólicas é um fator</p><p>desencadeante.</p><p>D) Quando não ocorre remissão, é denominada de</p><p>hemicrania contínua.</p><p>(IAMSPE 2020) Homem de 69 anos de idade é atendido</p><p>com o relato de dificuldade para deambular. O quadro</p><p>teve início há dois anos e tem piorado progressivamente.</p><p>Refere também que tem apresentado "esquecimento</p><p>fácil" e tremor de repouso em extremidades. Nega</p><p>cefaleia, tontura, incontinência fecal ou urinária. Exame</p><p>físico: Glasgow: 15; ele anda com passos curtos, tronco</p><p>inclinado para frente, mas não apresenta desequilíbrio</p><p>ou diminuição da força; há uma certa rigidez inicial à</p><p>movimentação passiva dos membros. Em relação à</p><p>principal hipótese diagnóstica, é correto afirmar:</p><p>A) a doença pode cursar com manifestações cognitivas</p><p>ou psiquiátricas.</p><p>B) a sobrevida dos pacientes tratados adequadamente é</p><p>semelhante à população em geral.</p><p>C) insuficiência respiratória é uma manifestação inicial</p><p>frequente.</p><p>D) o diagnóstico de certeza só pode ser feito com</p><p>ressonância magnética de crânio.</p><p>E) paralisia de nervos cranianos pode ser a manifestação</p><p>inicial da doença.</p><p>(HIAE 2020) São típicos da cefaleia em salva (Cluster):</p><p>A) Início gradual, agravado pela atividade física rotineira.</p><p>B) Unilateral em 70%, bifrontal ou global em 30% dos</p><p>casos.</p><p>C) Duração de 30 minutos a 7 dias.</p><p>D) Lacrimejamento ipsilateral e rinorreia.</p><p>E) Paciente prefere ficar em ambiente escuro e</p><p>silencioso.</p><p>(SEMAD Macaé RJ 2017) São características clínicas da</p><p>doença de Parkinson, exceto:</p><p>A) Bradicinesia</p><p>B) Hipotensão ortostática</p><p>C) Macrografia</p><p>D) Rigidez</p><p>E) Congelamento da marcha</p><p>(USP 2018) Homem de 42 anos de idade procura</p><p>atendimento em pronto-socorro por crises de cefaleia</p><p>hemicrânia direita há 7 dias, quando mudou turno de</p><p>trabalho em sua empresa. A dor é lancinante, de forte</p><p>intensidade, com até 4 episódios por dia durando até 1</p><p>hora cada um. No momento com dor de intensidade 10</p><p>(escala 0 a 10). No exame clínico, hiperemia conjuntival</p><p>e sudorese em hemiface, ambos à direita. Pressão</p><p>arterial = 168 x 100 mmHg; frequência cardíaca = 110</p><p>bpm. Qual é a melhor associação de tratamento para</p><p>controle agudo e crônico para o quadro álgico do</p><p>paciente?</p><p>A) Tratamento agudo: oxigênio; tratamento crônico:</p><p>gabapentina.</p><p>B) Tratamento agudo: morfina; tratamento crônico:</p><p>pregabalina.</p><p>C) Tratamento agudo: dipirona; tratamento crônico:</p><p>prednisona.</p><p>D) Tratamento agudo: sumatriptano nasal; tratamento</p><p>crônico: verapamil.</p><p>(PUC RS 2015) Qual das alternativas abaixo é o</p><p>tratamento farmacológico profilático de escolha para a</p><p>cefaleia em salvas?</p><p>A) Amitriptilina.</p><p>B) Propranolol.</p><p>C) Verapamil.</p><p>D) Flunarizina.</p><p>E) Fluoxetina.</p><p>(SMS SJP PR 2017) Paciente de 23 anos queixa-se de</p><p>cefaleia holocraniana, início há 6 meses atrás, com</p><p>duração de até 20 dias por mês e intensidade variável. A</p><p>causa mais comum deste tipo de cefaleia é:</p><p>A) O uso excessivo de analgésicos.</p><p>B) Transtorno depressivo ou de ansiedade.</p><p>C) Cefaleia pós-traumática.</p><p>D) Cefaleia cervicogênica.</p><p>E) Uso excessivo de barbitúricos.</p><p>(UNESP 2016) Homem de 57 anos, hipertenso, apresenta</p><p>cefaleia latejante no hemicrânio direito há dois anos.</p><p>Queixa-se ainda de fotofobia e fonofobia, náuseas e</p><p>tontura acompanhando o quadro álgico. A cefaleia dura</p><p>de 1 a 2 horas, às vezes ocorre por dias seguidos. Fundo</p><p>de olho não mostrou papiledema, atrofia ou neurite, mas</p><p>há alteração que o médico não soube identificar. O</p><p>diagnóstico mais provável e a conduta correta são, nessa</p><p>ordem,</p><p>A) cefaleia relacionada à hipertensão arterial; tratar</p><p>hipertensão arterial.</p><p>B) migrânea; prescrever triptano.</p><p>C) hemicrania contínua; prescrever indometacina.</p><p>D) variante de cefaleia tensional; prescrever</p><p>amitriptilina.</p><p>(SES GO 2016) Na doença de Parkinson, qual é a principal</p><p>deficiência neuroquímica e em que via anatômica ela se</p><p>encontra?</p><p>A) Dopamina – via mesolímbica.</p><p>B) Carbidopa – via nigroestriatal.</p><p>C) Levodopa – via nigrolenticular.</p><p>D) Dopamina – via nigroestriatal.</p><p>(UESPI 2019) A tríade clássica de Parkinson é:</p><p>A) Déficit cognitivo, rigidez bradicinesia.</p><p>B) Tremor de repouso, rigidez e micrografia.</p><p>C) Tremor, bradicinesia e hipotensão ortostática.</p><p>D) Tremor de repouso, rigidez e bradicinesia.</p><p>E) Imobilidade, tremor de repouso e rigidez.</p><p>(SMS SJP PR 2016) A doença de Parkinson é caracterizada</p><p>por manifestações motoras (bradicinesia, tremor de</p><p>repouso, rigidez e instabilidade postural) e por</p><p>manifestações não motoras. Em relação às</p><p>manifestações não motoras, qual está presente em fase</p><p>mais avançada da doença de Parkinson?</p><p>A) Depressão.</p><p>B) Obstipação.</p><p>C) Seborreia.</p><p>D) Demência.</p><p>E) Distúrbios visuoespaciais.</p><p>(SMS SJP PR 2016) Paciente de 75 anos, hipertenso em</p><p>uso de Enalapril 10 mg 12/12 horas há 10 anos, ex-</p><p>tabagista 10 anos maço. Há aproximadamente 6 meses,</p><p>iniciou com quadro de quedas, dificuldade para</p><p>caminhar, lentidão na execução de suas atividades</p><p>básicas, alteração do padrão do sono associada à</p><p>alteração da memória e alucinações visuais frequentes.</p><p>Entre os possíveis disgnósticos, podemos dizer que o</p><p>mais provável nesse caso é:</p><p>A) Demência de Alzheimer.</p><p>B) Demência frontotemporal.</p><p>C) Demência da doença de Parkinson.</p><p>D) Hidrocefalia de pressão normal.</p><p>E) Demência por corpúsculos de Lewy.</p><p>(UNIFESP 2018) Mulher, 63 anos de idade, refere</p><p>dificuldade para andar e para manusear objetos com a</p><p>mão esquerda, sem menção de tremor. Refere também</p><p>sonhos vívidos à noite e constipação intestinal. O marido</p><p>confirma que o braço esquerdo da paciente não balança</p><p>ao andar. Qual o diagnóstico mais provável?</p><p>A) Mielopatia cervical.</p><p>B) Lesão do manguito rotador.</p><p>C) Doença de Parkinson idiopática.</p><p>D) Polineuropatia.</p><p>E) Tremor essencial.</p><p>(HUPD UFMA 2016) Paciente de 46 anos apresenta</p><p>rigidez e lentidão dos movimentos há um ano, relatando</p><p>piora há seis meses, o que tem comprometido suas</p><p>atividades diárias. É diretor de multinacional e sente-se</p><p>constrangido com sua condição clínica. Qual a conduta</p><p>terapêutica MAIS ADEQUADA?</p><p>A) Iniciar agonista dopaminérgico e aumento gradativo</p><p>de dose.</p><p>B) Postergar a introdução de medicação até que haja</p><p>maior comprometimento das atividades de vida diária.</p><p>C) Introduzir biperideno na dose de 2 mg por via oral de</p><p>12/12h.</p><p>D) Administrar selegilina.</p><p>E) Introduzir levodopa/benserazida 200/50 por via oral</p><p>de 4/4h.</p><p>(SUS SP – 2020) A interação medicamentosa entre</p><p>metoclopramida e prometazina aumenta o risco de</p><p>A) efeitos extrapiramidais.</p><p>B) bloqueio neuromuscular.</p><p>C) lesão renal aguda.</p><p>D) sangramento intestinal, úlceras pépticas.</p><p>E) formação de precipitado de cálcio.</p><p>(USP 2018) Homem de 50 anos de idade, empresário,</p><p>apresenta tremores nas mãos desde a juventude, que</p><p>pioraram nos últimos 2 anos. Os</p><p>tremores atrapalham suas atividades profissionais.</p><p>Também sente-se inibido quando almoça com clientes</p><p>ou frequenta festas e jantares, pois os tremores o</p><p>atrapalham para alimentar-se ou ingerir líquidos. Os</p><p>tremores melhoram com o consumo de uma taça de</p><p>vinho, mas não tem o hábito de ingerir bebidas</p><p>alcoólicas, especialmente durante o trabalho. Tem</p><p>dificuldade na escrita. Nos últimos meses, notou</p><p>aparecimento de tremor cefálico e, mais recentemente,</p><p>voz trêmula. Seu avô paterno e um tio apresentaram</p><p>tremor semelhante ao longo da vida. No exame</p><p>neurológico, apresenta tremor de ação postural e</p><p>cinético, assimétrico (maior à direita), nos membros</p><p>superiores. Tem tremor vocal e cefálico. Não há outras</p><p>alterações do exame neurológico. Qual é a principal</p><p>hipótese diagnóstica?</p><p>A) Doença de Parkinson.</p><p>B) Tremor cerebelar.</p><p>C) Abstinência alcoólica.</p><p>D) Tremor essencial.</p><p>(ESPCE 2016) Qual a causa mais comum de hemorragia</p><p>intracraniana?</p><p>A) Angiopatia amiloide.</p><p>B) Hemorragia subaracnoidea.</p><p>C) Transformação hemorrágica de AVE prévio.</p><p>D) Hemorragia intraparenquimatosa hipertensiva.</p><p>(Hospital Pasteur RJ 2017) Mulher, 45 anos, apresentou</p><p>subitamente a pior dor de cabeça da vida, seguida de</p><p>rigidez na nuca e sonolência. AP: HAS, DM e Dislipidemia.</p><p>Exame neurológico: sonolência e rigidez de nuca</p><p>(Glasgow: 14). Qual é a sua principal hipótese</p><p>diagnóstica?</p><p>A) Hemorragia subaracnoide.</p><p>B) Acidente vascular hemorrágico de ponte.</p><p>C) Meningite bacteriana aguda.</p><p>D) Encefalite herpética.</p><p>(UNISA 2009) Paciente é encaminhado ao PS com</p><p>hipótese diagnóstica de surto psicótico. A confirmação</p><p>diagnóstica será dada pela presença característica de</p><p>consciência:</p><p>A) rebaixada, pensamento preservado e juízo/critica</p><p>delirante.</p><p>B) rebaixada, pensamento desorganizado e juízo/critica</p><p>delirante.</p><p>C) preservada, pensamento preservado e juízo/critica</p><p>delirante.</p><p>D) preservada, pensamento desorganizado e</p><p>juízo/critica delirante.</p><p>E) preservada, pensamento preservado e juízo/critica</p><p>preservados.</p><p>(HMAR 2018) Cognição é uma rede complexa de funções</p><p>mentais comandadas pelo cérebro que inclui todas as</p><p>alternativas abaixo, EXCETO:</p><p>A) Atenção</p><p>B) Memória</p><p>C) Aprendizado</p><p>D) Audição</p><p>(UFRN HUOL 2015) No quadro clínico dos pacientes</p><p>portadores de esquizofrenia, entre os sintomas</p><p>psicóticos bem comuns, existe um caracterizado por</p><p>alteração da sensopercepção (alguns autores chegam a</p><p>classificar como alteração da representação), quando o</p><p>paciente tem a certeza de perceber estímulos externos</p><p>na ausência de fator que tenha provocado esses</p><p>estímulos. Essa alteração psicopatológica geralmente</p><p>está associada à prejuízo do juízo crítico da realidade, e</p><p>o paciente põe em dúvida a realidade que o cerca, mas</p><p>não a veracidade do que percebeu. A alteração</p><p>psicopatológica descrita é:</p><p>A) alucinação.</p><p>B) alucinose.</p><p>C) delírio.</p><p>D) ilusão.</p><p>(PUC-PR 2011) Avalie as assertivas como verdadeiras ou</p><p>falsas. Em seguida, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>I. Alucinação visual é a percepção deformada</p><p>de um objeto real e presente.</p><p>II. O indivíduo que sente que seu intestino está</p><p>secando, o seu fígado despedaçando, o seu</p><p>cérebro encolhendo está apresentando</p><p>alucinações cenestésicas.</p><p>III. Fabulação é a alteração do pensamento em</p><p>que o indivíduo fica imaginando uma situação</p><p>desejada.</p><p>IV. IV. Não se pode dizer que há diferença entre</p><p>ansiedade e angústia.</p><p>V. V. A impossibilidade de um indivíduo</p><p>entender uma metáfora ou um pensamento</p><p>abstrato é uma alteração do pensamento que</p><p>é chamado “pensamento</p><p>inibido”.</p><p>A) V, V, F, F, F.</p><p>B) F, V, F, F, F.</p><p>C) F, F, V, F, V.</p><p>D) V, F, V, V, V.</p><p>E) V, F, F, V, V.</p><p>(HCG 2014) A esquizofrenia afeta cerca de 1% da</p><p>população em todas as classes sociais e tem notável</p><p>impacto na vida dos pacientes acometidos e de seus</p><p>familiares. Seu diagnóstico é clínico, e os sintomas que</p><p>melhor a descrevem são:</p><p>A) ilusões auditivas, frouxidão de associações,</p><p>rebaixamento do nível de consciência e afeto embotado.</p><p>B) ilusões auditivas e visuais, pensamento delirante,</p><p>pragmatismo comprometido e labilidade do humor.</p><p>C) alucinações auditivas, nível de consciência</p><p>preservado, pensamento delirante</p><p>D) alucinações auditivas e visuais, rebaixamento do nível</p><p>de consciência, pensamento empobrecido e afeto</p><p>embotado</p><p>(UNCISAL 2017) Alteração do conteúdo do pensamento</p><p>ou juízo de realidade presente em transtornos como a</p><p>esquizofrenia:</p><p>A) Neologismo.</p><p>B) Delírio.</p><p>C) Incoerência.</p><p>D) Alucinação.</p><p>E) Roubo do pensamento.</p><p>(IAMSPE SP 2020) Mulher de 25 anos de idade,</p><p>previamente hígida, sem comorbidades, apresenta</p><p>quadro súbito de perda da consciência. Relata que</p><p>estava em ortostase e, de repente, começou a sentir</p><p>sudorese, mal-estar, tontura e desmaiou em seguida.</p><p>Recobrou a consciência rapidamente, cerca de 1 minuto</p><p>após. Glicemia capilar: 72 mg/dL. Exame físico: corada,</p><p>hidratada, afebril; Glasgow: 15, pressão arterial: 100 x 60</p><p>mmHg, pulso: 68 bpm, SatO2: 95%; ausculta cardíaca,</p><p>pulmonar e exame neurológico: normais.</p><p>Eletrocardiograma: normal. Em relação à principal</p><p>hipótese diagnóstica, é correto afirmar:</p><p>A) ataque isquêmico transitório e acidente vascular</p><p>cerebral são causas frequentes da síndrome descrita.</p><p>B) movimentos tônico-clônicos breves (< 0,10</p><p>segundos) podem ocorrer comomanifestação associada</p><p>do quadro.</p><p>C) prolongamento do intervalo QRS (> 0,12 segundos) no</p><p>eletrocardiograma não indica gravidade.</p><p>D) ecocardiograma e teste ergométrico são essenciais</p><p>para a estratificação de risco do quadro.</p><p>E) exames laboratoriais são frequentemente úteis para</p><p>detecção da etiologia do quadro descrito.</p><p>(IJF CE 2010) Qual dos itens seguintes não deve ser</p><p>considerado como causa de convulsões em indivíduos</p><p>maiores de 18 anos?</p><p>A) Convulsão febril</p><p>B) Hipoglicemia</p><p>C) Uso de drogas ilícitas</p><p>D) Insuficiência hepática.</p><p>(SMS Piracicaba 2017) Sobre os tipos de crises</p><p>epilépticas, assinale a alternativa correta.</p><p>A) As crises atônicas são caracterizadas por abalos</p><p>musculares bruscos e arrítmicos, bilaterais e simétricos.</p><p>B) As crises mioclônicas são aquelas associadas à perda</p><p>do tônus muscular da cabeça, do tronco e dos membros,</p><p>levando à queda brusca do indivíduo ao solo.</p><p>C) As crises tônico-clônicas apresentam duas fases bem</p><p>delimitadas: inicialmente, uma flexão do tronco</p><p>seguida de uma extensão tônica de tronco, pescoço e</p><p>membros e, posteriormente, contração clônica dos</p><p>membros.</p><p>D) As crises clônicas são desencadeadas por estímulos</p><p>específicos ou por determinadas atividades.</p><p>E) As crises reflexas são eventos rítmicos rápidos na</p><p>frequência de 1 a 2 Hz.</p><p>(Fund UFT 2016) Paciente masculino, 27 anos de idade,</p><p>sabidamente epilético há cerca de 15 anos, faz uso</p><p>irregular do anticonvulsivante carbamazepina e</p><p>encontra-se há 5 dias sem o uso da medicação. Hoje,</p><p>apresentou episódio agudo de sensação epigástrica</p><p>ascendente, medo e alucinações olfatórias, precedendo</p><p>alterações motoras assincrônicas no membro superior</p><p>direito, porém sem perda da consciência em nenhum</p><p>momento. Pode se dizer que apresentou tipicamente:</p><p>A) crise convulsiva tipo “generalizada precedida de</p><p>aura”.</p><p>B) crise tipo “ausência”.</p><p>C) crise tipo “parcial simples com aura”.</p><p>D) crise tipo “parcial complexa com aura”.</p><p>E) crise tipo “atônica” (atástica).</p><p>(HUPA RS 2019) Associe os tipos de crises epilépticas e</p><p>fenômenos relacionados (coluna da esquerda) às</p><p>respectivas descrições (coluna da direita).</p><p>1 - Crise de ausência típica.</p><p>2 - Crise focal disperceptiva.</p><p>3 - Paralisia de Todd.</p><p>4 - Crise tônico-clônica generalizada.</p><p>5 - Crises mioclônicas.</p><p>( ) Episódios abruptos, com duração de segundos, de</p><p>perda de consciência sem perda do controle postural.</p><p>( ) Início abrupto, sem avisos de contração tônica da</p><p>musculatura corporal; após cerca de 10-20 segundos,</p><p>inicia-se uma fase de superimposição de períodos de</p><p>relaxamento muscular na musculatura tonicamente</p><p>contraída.</p><p>( ) Fraqueza muscular que pode durar de minutos a várias</p><p>horas após uma crise convulsiva. A sequência numérica</p><p>correta, de cima para baixo, da coluna da direita é.</p><p>A) 1 - 2 - 3.</p><p>B) 1 - 3 - 4.</p><p>C) 1 - 4 - 3.</p><p>D) 5 - 2 - 4.</p><p>E) 5 - 4 – 1</p><p>(HCE RJ 2019) Qual é o fármaco de primeira linha usado</p><p>no tratamento das crises convulsivas tônico-clônicas de</p><p>início generalizado?</p><p>A) carbamazepina</p><p>B) ácido valproico</p><p>C) fenitoina</p><p>D) primidona</p><p>E) oxcarbazepina.</p><p>(HIAE 2017) Uma mulher de 31 anos de idade é trazida</p><p>ao pronto-socorro após uma convulsão tônico-clônica,</p><p>generalizada. O episódio durou cerca de um minuto e foi</p><p>associado à perda de consciência. Apresentou breve</p><p>confusão após o episódio. Não há antecedente de</p><p>convulsão, traumatismo craniano, uso de</p><p>medicamentos, febre ou cefaleia, doenças crônicas ou</p><p>história familiar de epilepsia. O exame físico, incluindo</p><p>sinais vitais, é normal. Não apresenta déficits</p><p>neurológicos focais. Os exames laboratoriais estão</p><p>normais e a triagem toxicológica foi negativa.</p><p>Qual é o próximo passo no manejo deste quadro</p><p>convulsivo?</p><p>A) Iniciar medicação antiepiléptica</p><p>B) Realizar punção lombar</p><p>C) Proceder à observação clínica</p><p>D) Realizar ressonância magnética de encéfalo</p><p>E) Solicitar potencial evocado visual ou auditivo.</p><p>(HCG GO 2016 - ADAPTADA) Paciente do sexo masculino,</p><p>de 17 anos, há uma semana começou a apresentar crises</p><p>de “repuxamento”. A mãe relata que pela manhã,</p><p>quando vai acordar o filho para a escola, presenciou</p><p>quatro episódios em que ele fica com corpo todo duro e,</p><p>em seguida, apresenta movimentos repetidos de flexão</p><p>dos braços, por cerca de três minutos. Ela conta que ele</p><p>dorme por mais alguns minutos após a crise e acorda</p><p>sem ter percebido nada. Seu eletroencefalograma</p><p>apresenta complexos espícula-onda lenta irregulares,</p><p>generalizados, com atividade de base normal. No</p><p>momento da consulta, o paciente estava assintomático e</p><p>seus exames geral e neurológico eram normais.</p><p>Nesse caso, a principal hipótese diagnóstica é:</p><p>A) epilepsia generalizada idiopática.</p><p>B) epilepsia focal sintomática.</p><p>C) epilepsia focal idiopática.</p><p>D) epilepsia generalizada secundária.</p><p>(UEPA Santarém 2018) Dentre os anticonvulsivantes, a</p><p>droga abaixo que NÃO promove redução dos níveis de</p><p>contraceptivos hormonais por indução enzimática</p><p>hepática é:</p><p>A) Carbamazepina</p><p>B) Topiramato</p><p>C) Fenobarbital</p><p>D) Valproato</p><p>E) Oxacarbazepina.</p><p>(Unesp 2014) Mulher de 28 anos, casada, apresenta há 6</p><p>meses crises intensas de mal-estar, caracterizadas por</p><p>taquicardia, dor no peito, tontura, náusea, tremores,</p><p>sudorese, formigamento nas mãos, sensação de desmaio</p><p>e medo de morrer. As crises não têm fatores</p><p>desencadeantes específicos e duram cerca de 20</p><p>minutos. Passou a ter medo de ficar sozinha e só sai de</p><p>casa acompanhada, por ter medo de passar mal. Exame</p><p>físico e subsidiários normais. Os diagnósticos mais</p><p>prováveis e tratamento farmacológico são:</p><p>A) Transtorno conversivo e dissociativo e fobia social;</p><p>diazepam.</p><p>B) Transtorno do pânico e distimia; clorpromazina.</p><p>C) Transtorno conversivo e hipocondria; paroxetina.</p><p>D) Transtorno de somatização e agorafobia; diazepam.</p><p>E) Transtorno de pânico e agorafobia; paroxetina.</p><p>(SMS SJP PR 2015) O objetivo do tratamento da epilepsia</p><p>é garantir a melhor qualidade de vida possível para o</p><p>paciente epiléptico, buscando o melhor controle das</p><p>crises com o mínimo de efeitos adversos, porém, é</p><p>inegável a relação dos farmacos antiepilépticos</p>

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