Prévia do material em texto
<p>abcessos,</p><p>lindhe 22 e 24</p><p>carranza 41 e 42</p><p>Formas de periodontites</p><p>Doença periodontal necrosante</p><p>· gengivite necrosante</p><p>· periodontite necrosante</p><p>· estomatite necrosante</p><p>Doença periodontal como manifestação de doença sistêmica</p><p>· baseia-se na definição da doença sistêmica primária</p><p>Periodontite</p><p>· estágio (severidade e complexidade)</p><p>· estágio I: periodontite inicial</p><p>· estágio II: periodontite moderada</p><p>· periodontite severa com potencial para perda óssea</p><p>· periodontite severa com potencial para perda da dentição</p><p>· extensão e distribuição</p><p>· grau (evidência ou risco de progressão)</p><p>· gau A: progressão lenta</p><p>· grau B: progressão moderada</p><p>· grau C: progressão rápida</p><p>Infecção necrosante</p><p>Tipicamente causada por uma composição de organismos anaeróbios e aeróbios que provocam a necrose do tecido subcutâneo</p><p>gengivite ulcerativa necrosante</p><p>↓</p><p>gengivite necrosante (novo diagnóstico)</p><p>Fator etiológico: biofilme</p><p>DP necrosante</p><p>· vai ocorrer por distúrbios inflamatórios</p><p>· em decorrência da presença de biofilme</p><p>· os polimorfonucleares entram em ação causando uma inflamação aguda causando rápida destruição do tecido</p><p>Etiologia etiopatogenia</p><p>· microbiota constante Prevotella intermedia, Fusobacterium, Treponema e Selenomonas, bactérias gram-negativas</p><p>· histológico</p><p>· as alterações do epitélio e no tecido conjuntivo são menores em regiões mais distantes da margem gengival</p><p>Fatores predisponentes</p><p>· resposta do hospedeiro</p><p>· associação com a imunossupressão</p><p>· diminuição da quimiotaxia</p><p>· tabagismo</p><p>· aumento gradual de destruição(exacerba a destruição tecidual)</p><p>· sistêmicos</p><p>· fadiga</p><p>· alcoolismo</p><p>· drogas ilícitas</p><p>· HIV</p><p>· déficit nutricional</p><p>· desnutrição</p><p>· aumento de interleucinas</p><p>· deficiência de vitaminas C e B2</p><p>· aspectos psicológicos</p><p>· estresse</p><p>· ansiedade</p><p>· depressão</p><p>Aspectos clínicos</p><p>· lesões sensíveis ao toque (sangramento)</p><p>· dor persistente</p><p>· dificuldade para mastigar</p><p>· gosto metálico- em decorrência da presença de supuração</p><p>· saliva “pastosa”- em virtude da mistura de exsudato com a saliva</p><p>· estágios leve e moderado</p><p>· linfadenopatia</p><p>· elevação da temperatura (pré-febre)</p><p>· estágios graves</p><p>· febre</p><p>· aumento da frequência cardíaca</p><p>· leucocitose (se for solicitado o hemograma)</p><p>Tratamento</p><p>· Instrução de higiene bucal</p><p>· raspagem cuidadosa</p><p>· clorexidina 0,12% como controle químico</p><p>· de 12 em 12 horas devido a substantividade do produto ser de 12 horas</p><p>· reavaliação em 24 a 48 horas</p><p>· antibióticos em casos graves</p><p>· linfadenopatia cervical</p><p>· metronidazol de 400 mg de 8 em 8 horas</p><p>· amoxicilina de 500 mg de 8 em 8 horas</p><p>· clindamicina (pacientes alérgicos a amoxicilina) 300 mg de 6 em 6 horas- para pacientes alérgicos a amoxicilina</p><p>Gengivite necrosante</p><p>Doença microbiana que afeta o tecido de suporte do dente, causada por déficit imunológico e gera a necrose tecidual e descamação. Possui supuração, inversão papilar, dor e odor</p><p>Gengivite ulcero-membranosa, gengivite de Vincent, Gengivoestomatite de Vincent e boca de trincheira</p><p>Causas</p><p>· mudança de hábitos alimentares (provoca stress para o organismo)</p><p>· má nutrição</p><p>· tabagismo</p><p>· stress psicológico</p><p>Aspectos clínicos</p><p>· crateras nas cristas papilares</p><p>· extensão para a gengiva marginal inserida e oral</p><p>· recoberta por epitélio pseudomembranoso acinzentado</p><p>· eritema linear pronunciado</p><p>· margem gengival apresenta-se vermelha e brilhante e hemorrágica</p><p>· Não leva a formação de bolsa periodontal devido ao ataque ao tecido marginal</p><p>Periodontite necrosante</p><p>· necrose gengival aumentada</p><p>· envolvimento do LP, osso alveolar e perda de inserção</p><p>· separação da papilas</p><p>· dor severa</p><p>· dificuldade de alimentar-se</p><p>· sequestro ósseo</p><p>· pacientes com diag de HIV +, a grande maioria</p><p>· perda de inserção periodontal</p><p>· crateras</p><p>Tratamento</p><p>· instrução de higiene bucal (IHB)</p><p>· raspagem cuidadosa</p><p>· Quanto mais força for aplicado, mais tecido saudável será perdido, ou seja há mais redução do cemento</p><p>· clorexidina 0,12%</p><p>· reavaliação de 24 a 48 horas</p><p>· será reavaliado se o paciente regrediu com a inflamação</p><p>· a utilização de medicamentos pode ocorrer para garantir a regressão da doença</p><p>Após reavaliação 24 a 48 horas depois o ideal é que ocorra:</p><p>· início da reparação tecidual</p><p>· diminuição do eritema</p><p>· cessa sangramento sanguíneo</p><p>· sistemas sistêmicos diminuem</p><p>· repetir processos iniciais</p><p>· fase aguda controlada após 2ª consulta</p><p>· correção cirúrgica? pode ser feito, mas só depois da fase aguda, aguardar regeneração da papila</p><p>· TPS- terapia periodontal de suporte, é uma fase do tratamento periodontal onde o paciente será acompanhado com uma periodicidade variável entre os pacientes</p><p>Estomatite necrosante</p><p>Processo de necrose progride além da margem gengival</p><p>Grave comprometimento da função imune</p><p>Extensa exposição óssea</p><p>Pode colocar a vida do paciente em risco</p><p>· infecção gangrenosa que destrói as membranas mucosas da boca e dos tecidos ao redor</p><p>· também conhecido como “cancro oral”</p><p>· atinge principalmente crianças subnutridas e sem hábitos de higiene adequados, frequentemente vistos na África Subsaariana</p><p>Diagnóstico diferencial</p><p>diagnóstico diferencial</p><p>DPN</p><p>GEHP</p><p>etiologia</p><p>bactérias</p><p>vírus</p><p>idade</p><p>15-30 anos</p><p>crianças</p><p>sítio</p><p>papila, raramente ocorre fora da gengiva</p><p>gengiva e toda a mucosa oral</p><p>sinais</p><p>tecidos necróticos ulcerados e placa branco-amarelda</p><p>múltiples vesículas que se rompe, resultando em pequenas úlceras redondas cobertas por uma rede de fibrina</p><p>duração</p><p>1-2 dias</p><p>1-2 semanas</p><p>transmissibilidade</p><p>não</p><p>sim</p><p>Fase aguda e fase de manutenção</p><p>Fase aguda</p><p>· isolar com roletes de algodão em toda área que for trabalhar</p><p>· aplicar anestésico tópico</p><p>· esfregar delicadamente as áreas com algodão embebido em água oxigenada 3%</p><p>· a água oxigenada entra com o objetivo de matar partes das bactérias, que são anaeróbias</p><p>· debridamento supragengival suave</p><p>· controle químico do biofilme</p><p>· bochechar 15 ml de clorexidina 0,12% 2 x por dia por 1 minuto por 14 ou 21 dias</p><p>· aplicar água oxigenada (diluída em 1 copo de água) até remissão dos sintomas 4x por dia no min 5 dias</p><p>· Comprometimento sistêmico</p><p>· metronidazol 250 mg 3x por dia por 7 dias</p><p>· amoxicilina 500 mg 3 x por dia por 7 dias</p><p>· terapêutica associada de metronidazol + amoxicilina- a amoxicilina possui um amplo espectro de ação, mas não atua contra as bactérias gram -, já o metronidazol atua contra essas bactérias, dessa forma essa associação garante uma ação mais ampla e eficaz contra as bactérias da DP</p><p>· clindamicina 300 mg 4x por dia por 7 dias</p><p>Fase de manutenção</p><p>· TPS: será individualizado de acordo com cada caso</p><p>Casos clínicos</p><p>1. MAF, 23 anos, sexo masculino, IP 5% SG 70%, sem tratamento prévio, dor, sangramento, MAU HÁLITO, FEBRE, linfadenopaitia. Há inversão da papila, há supuração</p><p>a. resposta gengivite necrosante</p><p>b. tratamento: água oxigenada</p><p>c. acompanhamento a cada 30 dias</p><p>2. RA, 58 anos, sexo masculino, IP 92%, SG 92%, histórico de DP há 10 anos, dor, sangramento, odor, febre e linfadenopatia, portador de HIV</p><p>a. periodontite necrosante</p><p>Abscesso periodontal</p><p>Acúmulo localizado de pus situado dentro da parede gengival da bolsa periodontal, com destruição periodontal em curto período de tempo e com sintomatologia clínica.</p><p>Produto da invasão bacteriana ou impactação de corpos estranhos no tecido mole (devemos ter cuidado durante a raspagem, pois pode ocorrer a remoção de um tecido mineralizado e ao tentar removê-lo com jatos de ar ele pode ser direcionado para a região apical e ficar estabelecido na região, em alguns dias o paciente apresenta a exacerbação aguda.</p><p>Urgência clínica que requer tratamento imediato</p><p>Pode levar a perda dentária quando afetando os dentes com perda de inserção moderada a severa</p><p>Maior causa de extração dentária durante a manutenção periodontal</p><p>Destruição rápida afetando diretamente o prognóstico do dente</p><p>Eventos que ocorrem para a formação de abscesso:</p><p>invasão bact no tecido mole -> processo inflamatório-> acúmulo de PMN e células de defesa -> alta prod de citocinas -> destruição tecidual (enzimas)-> encapsulamento da infecção -> pus</p><p>Em pacientes periodontais</p><p>· período de exacerbação da doença</p><p>· maior virulência das bactérias ou menor defesa do hospedeiro</p><p>· estão associado a bolsas profundas, defeitos infra-ósseos, furca</p><p>· fechamento da bolsa</p><p>· também está associado após realização de tratamentos</p><p>· RAR (raspagem e alisamento radicular), terapia cirúrgica (corpo estranho)</p><p>· antibiótico (sem desbridamento)</p><p>· nifedipina</p><p>Em paciente nao periodontais</p><p>· sítios previamente saudáveis</p><p>· corpo estranho: fio dental, pipoca, elástico de aparelho, palito de dente</p><p>· hábitos deletérios: roer unha, apertar</p><p>· fatores ortodônticos: banda, força inadequada</p><p>· crescimento gengival</p><p>· alteração da super radicular: pérolas de esmalte, forma, perfurações, fraturas, reabsorções</p><p>Diagnóstico</p><p>· elevação ovóide na gengiva na parte lateral da raiz</p><p>· dor, vermelhidão, inflamação, supuração ao sondar, bolsa profunda, sangramento, mobilidade dental, perda óssea radiográfica</p><p>· diagnóstico diferencial</p><p>· endo-perio, abscessos endodônticos, pericoronarite, infecção pós-operatória , cisto periapical lateral, lesões tumorais, granuloma piogênico</p><p>Devemos avaliar a história clínica do paciente</p><p>Classificação:</p><p>1. abscesso periodontal</p><p>a. em pacientes periodontais</p><p>b. em pacientes não-periodontal</p><p>Abscesso: inflamação purulenta localizada nos tecidos periodontais e de acordo a localização pode ser: gengival, periodontal e pericoronário</p><p>A classificação é baseada no critério etiológico:</p><p>· relacionado à periodontite</p><p>· não relacionado à periodontite</p><p>Patogênese: infecção polimicrobiana (anaeróbios estritos e bactĺerias endógenas), gram-negativos (Pg 50 a 100%, Pi, Pm, Fn, Tf e espiroquetas)</p><p>· Abscesso de exacerbação da elevação crônica: ou seja em decorrência de uma periodontite não tratada ou então em decorrẽncia de recorrência de infecção durante a TPS</p><p>· Abscessos pós-raspagem: depois da raspagem o paciente apresenta tumefação, dor, edema</p><p>Na desorganização do biofilme há uma bacteremia transitória e isso pode gerar a formação do abscesso</p><p>Abscesso pós-cirurgia: pode ocorrer o esquecimento de algum material na região, cálculos subgengivais incompletos, suturas e dispositivos regenerativos</p><p>· Abscesso pós-antibiótico</p><p>· o paciente realizou a utilização de medicamento sem debridamento, ocasionando a formação de processo inflamatório</p><p>· Abscesso não relacionados a periodontite</p><p>· impactação de corpo estranho no sulco gengival ou na bolsa</p><p>· prática de higiene oral (bacteremia transitória)</p><p>· alterações na morfologia da raiz</p><p>· dispositivos ortodônticos (braquetes)</p><p>· perfuração radicular</p><p>· partículas de alimento (ex. milho de pipoca)</p><p>· Prevalência dos abscessos: principalmente os posteriores (de 8 a 14 %)</p><p>· Abscesso gengival</p><p>· coleção purulenta localizada junta a margem gengival ou papila interdental decorrente da impactação de corpo estranho</p><p>· etiologia</p><p>· dispositivo ortodôntico</p><p>· palito de dente</p><p>· escovação</p><p>· fratura do dente</p><p>· milho de pipoca</p><p>· características clínicas</p><p>· tumefação na gengiva marginal ou papila</p><p>· superfície lisa, brilhante e avermelhada</p><p>· consistência flácida ou semi-flácida</p><p>· dolorosa</p><p>· tratamento</p><p>· drenagem via sulco gengival</p><p>· remoção do corpo estranho</p><p>· curetagem</p><p>· controle químico do biofilme clorexidina 0,12% 15 ml por 1 min de 12 em 12 horas</p><p>Abscesso periodontal</p><p>· coleção purulenta formada pelo fechamento ou trauma na entrada da bolsa periodontal resultando em extensão da infecção em direção ao tecido mole da parede da bolsa</p><p>· etiologia</p><p>· selamento marginal da bolsa profunda</p><p>· instrumentação traumática</p><p>· bolsas de anatomia sinuosa</p><p>· remoção incompleta de biofilme subgengival</p><p>· características clínicas</p><p>· leve desconforto a dor severa</p><p>· edema e vermelhidão</p><p>· bolsa periodontal</p><p>· supuração</p><p>· mobilidade</p><p>· extrusão dental</p><p>· características radiográficas</p><p>· reabsorção lateral ao longo da parede</p><p>· cone de guta percha para acompanhar rastrear o trajeto fistuloso, garante a diferenciação entre abscesso periodontal e periapical</p><p>· diagnóstico</p><p>· avaliação criterioso, interpretação da queixa principal somado a sinais clínicos e radiográficos</p><p>· o paciente apresenta uma elevação ovóide e supuração</p><p>Diagnóstico diferencial</p><p>sintomatologia</p><p>abscesso periodontal</p><p>abscesso periapical</p><p>dor</p><p>irradiada</p><p>pulsátil</p><p>bolsa periodontal</p><p>presente</p><p>ausente</p><p>vitalidade pulpar</p><p>+</p><p>-</p><p>exsudato</p><p>à compressão</p><p>ausente</p><p>reabsorção óssea</p><p>lateral</p><p>periapical</p><p>Tratamento</p><p>· fase aguda</p><p>· drenagem via sulco gengival</p><p>· bochecho com solução salina morna</p><p>· raspagem e alisamento radicular</p><p>· reavaliação em 24 a 48 horas</p><p>· envolvimento sistêmico</p><p>· amoxicilina 500 mg de 8 em 8 horas por 7 dias</p><p>· clindamicina 300 mg de 6 em 6 horas por 7 dias</p><p>Abscesso pericoronário</p><p>processo inflamatório agudo ou crônico que se desenvolve nos tecidos gengivais que recobre os dentes em erupção ou parcialmente erupcionados</p><p>· características</p><p>· dor pulsátil e persistente;</p><p>· tecido avermelhado;</p><p>· exsudado purulento;</p><p>· alteração de mordida;</p><p>· envolvimento sistêmico -febre, envolvimento ganglionar, mal-estar;</p><p>· trismo</p><p>· tratamento na fase aguda:</p><p>· drenagem</p><p>· remoção do biofilme bac</p><p>· irrigação com clorexidina a 2 % ou soro fisiológico</p><p>· controle químico do biofilme bacteriano com clorexidina 0,12% 15 ml por 1 min de 12 em 12 horas, por no máximo 14 dias</p><p>· após a fase aguda -controle da fase aguda 2 a 3 dias</p><p>· orientação específica de higiene</p><p>· correção cirúrgica ou até mesmo exodontia a depender do caso</p><p>· se a decisão for manter o dente o capuz pericoronário deve ser reduzido cirurgicamente</p><p>· exodontia</p><p>Lesões endoperiodontais</p><p>Lesão que envolve de maneira simultânea os tecidos pulpar e periodontal, podendo ocorrer de forma aguda ou crônica</p><p>Para diagnosticar:</p><p>· sondagem profunda chegando próximo ao ápice</p><p>· reabsorção óssea na região periapical ou furca</p><p>· teste de vitalidade negativo</p><p>· dor à palpação ou percussão</p><p>· exsudato purulento</p><p>· mobilidade dental, até grau 2 pode ser tratado</p><p>· alteração de cor</p><p>Causas:</p><p>· infecção periodontal/periapical</p><p>· cárie afeta a polpa e secundariamente o periodonto</p><p>· destruição periodontal afetando o canal</p><p>· ambos eventos simultaneamente- lesão endoperio combinada</p><p>A condição periodontal é determinante para o prognóstico do tratamento</p><p>· trauma e iatrogenias</p><p>· perfuração</p><p>· trincas</p><p>· reabsorção externa</p><p>· necrose por trauma</p><p>· os dentes que apresentam essas causas apresentam um prognóstico pobre</p><p>Diagnóstico</p><p>· história clínica + radiog</p><p>· buscar por: trauma, endodontia prévia, perfuração, fratura</p><p>· avaliar anatomia prévia e integridade da raiz</p><p>· percussão e palpação</p><p>· vitalidade pulpar</p><p>· exame periodontal completo- saber se é um paciente periodontal</p><p>Classificação</p><p>· lesão endoperiodontal com dano à raiz, causado por</p><p>· fratura/trinca</p><p>· perfuração</p><p>· reabsorção externa</p><p>· lesão endoperio sem dano a raiz, dividida em:</p><p>· em paciente periodontal</p><p>· em paciente não peritonal</p><p>Processos agudos periodontais</p><p>image3.png</p><p>image5.png</p><p>image4.png</p><p>image6.png</p><p>image2.png</p><p>image1.png</p>