5GESTÃODOSESTOQUES

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<p>!CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: A REPOSIÇÃO DEVE OCORRER QUANDO O ESTOQUE</p><p>ATINGIR UM NÍVEL PRÉ-DETERMINADO.</p><p>!É DIVIDIDO EM DOIS MÉTODOS:</p><p>🔹SISTEMA DE “DUAS GAVETAS” OU DE REPOSIÇÃO POR QUANTIDADE:</p><p>º UTILIZADO PARA REDUZIR A BUROCRACIA QUE É O PROCESSO DE</p><p>REPOSIÇÃO;</p><p>º HÁ DOIS COMPARTIMENTOS, UM PRIMEIRO QUE ARMAZENA TODO VOLUME DO</p><p>ITEM E UM SEGUNDO QUE É ABASTECIDO PELO VOLUME DO PRIMEIRO</p><p>COMPARTIMENTO. QUANDO HÁ O ABASTECIMENTO DO SEGUNDO COMPARTIMENTO,</p><p>EMITE-SE UM PEDIDO DE REPOSIÇÃO PARA O PRIMEIRO.</p><p>🔹SISTEMA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS OU DE QUANTIDADE FIXA:</p><p>º REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA;</p><p>º VOLUME DE ESTOQUE + ESTOQUE DE SEGURANÇA;</p><p>º QUANDO SE ATINGE O ESTOQUE DE SEGURANÇA, CHEGA-SE AO PONTO DO</p><p>PEDIDO;</p><p>º PERMITE A UTILIZAÇÃO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>1. SISTEMAS DE CONTROLE DE ESTOQUES</p><p>! BUSCAM REDUZIR ESTOQUES DE MODO QUE O PROCESSO PRODUTIVO NÃO SEJA AFETADO E QUE</p><p>NÃO HAJA AUMENTO DOS CUSTOS.</p><p>! SÃO MAIS PRECISOS E MAIS EFICIENTES.</p><p>1.1. SISTEMAS DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>!SE PROPÕE A DEFINIR A QUANTIDADE NECESSÁRIA (QUANTO) PARA QUE UM</p><p>MATERIAL SEJA UTILIZADO DENTRO DE UM TEMPO EXATO (QUANDO)</p><p>DETERMINADO.</p><p>!PROGRAMA A PRODUÇÃO SEM CONSIDERAR SUA COMERCIALIZAÇÃO PRÉVIA,</p><p>MAS SIM A PREVISÃO DE VENDAS OU DEMANDA REAL.</p><p>!ELEMENTO PRINCIPAL: PROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÃO (PMP):</p><p>✔BASEIA-SE NOS PEDIDOS DOS CLIENTES E NAS PREVISÕES DE DEMANDA.</p><p>✔PLANEJAMENTO GERALMENTE ANUAL, COM SUBDIVISÃO EM SEMANAS.</p><p>!PRINCIPAIS VANTAGENS:</p><p>✔MANTÉM NÍVEIS RAZOÁVEIS DE ESTOQUE DE SEGURANÇA;</p><p>✔MINIMIZA OU ELIMINA OS INVENTÁRIOS;</p><p>✔IDENTIFICA PROBLEMAS QUE OCORREM AO LONGO DO PROCESSO;</p><p>✔ADEQUA À PRODUÇÃO POR LOTES.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>1.2. SISTEMA DE REPOSIÇÃO PERIÓDICA OU SISTEMA DE ESTOQUE MÁXIMO:</p><p>!REPOSIÇÃO PERIÓDICA;</p><p>!OCORRE EM CICLOS IGUAIS DE TEMPO;</p><p>!A QUANTIDADE A SER REPOSTA OBEDECE A DEMANDA PREVISTA PARA O PRÓXIMO</p><p>PERÍODO E O ESTOQUE MÁXIMO.</p><p>1.3. SISTEMA MPR</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>!FERRAMENTA DE GESTÃO DE ESTOQUE</p><p>!PERMITE ACOMPANHAR O VOLUME DOS MATERIAIS ESTOCADOS</p><p>!REGULADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA 205/1988.</p><p>!DEFINIÇÃO: “8. INVENTÁRIO FÍSICO É O INSTRUMENTO DE CONTROLE PARA A</p><p>VERIFICAÇÃO DOS SALDOS DE ESTOQUES NOS ALMOXARIFADOS E DEPÓSITOS, E</p><p>DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES, EM USO NO ÓRGÃO OU ENTIDADE,</p><p>QUE IRÁ PERMITIR, DENTRE OUTROS:</p><p>A) O AJUSTE DOS DADOS ESCRITURAIS DE SALDOS E MOVIMENTAÇÕES DOS</p><p>ESTOQUES COM O SALDO FÍSICO REAL NAS INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM;</p><p>B) A ANÁLISE DO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DO ENCARREGADO DO</p><p>ALMOXARIFADO ATRAVÉS DOS RESULTADOS OBTIDOS NO LEVANTAMENTO FÍSICO;</p><p>C) O LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO DOS MATERIAIS ESTOCADOS NO TOCANTE AO</p><p>SANEAMENTO DOS ESTOQUES;</p><p>D) O LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES</p><p>EM USO E DAS SUAS NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO E REPAROS; E</p><p>E) A CONSTATAÇÃO DE QUE O BEM MÓVEL NÃO É NECESSÁRIO NAQUELA UNIDADE.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>2. INVENTÁRIO</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>!8.1. OS TIPOS DE INVENTÁRIOS FÍSICOS SÃO:</p><p>A) ANUAL - DESTINADO A COMPROVAR A QUANTIDADE E O VALOR DOS BENS</p><p>PATRIMONIAIS DO ACERVO DE CADA UNIDADE GESTORA, EXISTENTE EM 31 DE</p><p>DEZEMBRO DE CADA EXERCÍCIO - CONSTITUÍDO DO INVENTÁRIO ANTERIOR E DAS</p><p>VARIAÇÕES PATRIMONIAIS OCORRIDAS DURANTE O EXERCÍCIO.</p><p>B) INICIAL - REALIZADO QUANDO DA CRIAÇÃO DE UMA UNIDADE GESTORA, PARA</p><p>IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO DOS BENS SOB SUA RESPONSABILIDADE;</p><p>C) DE TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE- REALIZADO QUANDO DA MUDANÇA DO</p><p>DIRIGENTE DE UMA UNIDADE GESTORA;</p><p>D) DE EXTINÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO - REALIZADO QUANDO DA EXTINÇÃO OU</p><p>TRANSFORMAÇÃO DA UNIDADE GESTORA;</p><p>E) EVENTUAL - REALIZADO EM QUALQUER ÉPOCA, POR INICIATIVA DO DIRIGENTE DA</p><p>UNIDADE GESTORA OU POR INICIATIVA DO ÓRGÃO FISCALIZADOR.</p><p>🚨OBS.: 8.2.1. O MATERIAL DE PEQUENO VALOR ECONÔMICO QUE TIVER SEU CUSTO</p><p>DE CONTROLE EVIDENTEMENTE SUPERIOR AO RISCO DA PERDA PODERÁ SER</p><p>CONTROLADO ATRAVÉS DO SIMPLES RELACIONAMENTO DE MATERIAL (RELAÇÃO CARGA),</p><p>DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO ITEM 3 DA I.N./DASP Nº142/83.</p><p>!8.2.2. O BEM MÓVEL CUJO VALOR DE AQUISIÇÃO OU CUSTO DE PRODUÇÃO FOR</p><p>DESCONHECIDO SERÁ AVALIADO TOMANDO COMO REFERÊNCIA O VALOR DE OUTRO,</p><p>SEMELHANTE OU SUCEDÂNEO, NO MESMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO E A PREÇO DE</p><p>MERCADO.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>2.1. TIPOS DE INVENTÁRIO DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA 205/1988</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>! QUANTAS VEZES O ESTOQUE GIROU NO ANO.</p><p>! QUANTO MAIOR O GIRO, MAIO É A EFICIÊNCIA EM GESTÃO DE ESTOQUES.</p><p>! FÓRMULA PARA MEDIR A MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE:</p><p>♦ GIRO = CONSUMO DE UNIDADES NO PERÍODO / ESTOQUE MÉDIO NO PERÍODO.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>2.2. FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE E FICHÁRIO DE ESTOQUE OU</p><p>BANCO DE DADOS SOBRE MATERIAIS:</p><p>!CONJUNTO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES;</p><p>!FINALIDADE: INFORMAR, ANALISAR E CONTROLAR ESTOQUES DE MATERIAIS (VENDAS,</p><p>ENTREGAS, REPOSIÇÕES, SALDOS, ETC.).</p><p>!PROCESSAMENTO: MANUAL.</p><p>!PROCESSAMENTO EM COMPUTADOR OU SIMILAR: BANCO DE DADOS.</p><p>!COMPOSIÇÃO DO FICHÁRIO DE ESTOQUE: CONJUNTO DE FICHAS OU PLANILHAS DE</p><p>ESTOQUE.</p><p>!LISTA DE INFORMAÇÕES QUE DEVE CONTER NA FICHA DE ESTOQUES:</p><p>+ IDENTIFICAÇÃO DO ITEM;</p><p>+ CONTROLE DO ITEM;</p><p>+ ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAIS;</p><p>+ SALDO EM ESTOQUE E SEU RESPECTIVO VALOR; E</p><p>+ ROTAÇÃO DO ESTOQUE.</p><p>3. INDICADORES DE ESTOQUES</p><p>!FERRAMENTA QUE PERMITE O CONTROLE DE VOLUMES E DE PERFORMANCES DE ESTOQUE.</p><p>3.1. GIRO DE ESTOQUE OU ROTATIVIDADE</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>! TRANSAÇÕES DE ENTRADAS E SAÍDAS.</p><p>! FÓRMULA: EM = (Q/2) + ES, ONDE:</p><p>🔹 EM = ESTOQUE MÉDIO;</p><p>🔹 Q = QUANTIDADE FABRICADA OU ADQUIRIDA PARA REPOSIÇÃO DE ESTOQUE; E</p><p>🔹 ES = ESTOQUE DE SEGURANÇA.</p><p>! CUSTO MÉDIO:</p><p>+ MÉTODO MAIS UTILIZADO;</p><p>+ EQUILIBRA AS FLUTUAÇÕES DE PREÇO;</p><p>+ REFLETE, A LONGO PRAZO, OS CUSTOS REAIS DAS COMPRAS DOS MATERIAIS.</p><p>! MÉTODO “PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR” (PEPS) OU “FIRST IN, FIRST OUT” (FIFO):</p><p>+ AVALIAÇÃO COM BASE NA ORDEM CRONOLÓGICA DAS ENTRADAS E, CONSEQUENTEMENTE, DAS</p><p>SAÍDAS;</p><p>+ APLICA O CUSTO REAL NO CÁLCULO.</p><p>! MÉTODO “ÚLTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR” (UEPS) OU “LAST IN, FIRST OUT” (LIFO):</p><p>+ INDICADO PARA PERÍODOS INFLACIONÁRIOS;</p><p>+ OS ITENS QUE ENTRARAM MAIS RECENTEMENTE DEVEM SER OS PRIMEIROS A SAIR.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>3.2. ANTIGIRO OU TAXA DE COBERTURA:</p><p>! QUANTOS MESES DE CONSUMO EQUIVALEM AO ESTOQUE REAL.</p><p>! FÓRMULA PARA CALCULAR A TAXA DE COBERTURA:</p><p>✔ COBERTURA = ESTOQUE MÉDIO / CONSUMO.</p><p>3.3. ESTOQUE MÉDIO</p><p>4. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES</p><p>! FORNECE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS DEVIDAMENTE ATUALIZADAS; E</p><p>! PROPORCIONA AVALIAÇÃO DO MATERIAL.</p><p>4.1. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p><p>!A DEMANDA REAL DE PRODUÇÃO DO MATERIAL INFLUENCIA DIRETAMENTE A</p><p>VELOCIDADE DE ABASTECIMENTO.</p><p>!A PRODUÇÃO NÃO PARA POR FALTA DE MATERIAL, VISTO QUE, QUANDO FALTA</p><p>UM MATERIAL, UTILIZA-SE CARTÕES OU PLACAS PARA SOLICITAR O IMEDIATO</p><p>REABASTECIMENTO.</p><p>!VANTAGENS:</p><p>+ ABORDAGEM PRÁTICA;</p><p>+ BUROCRACIA REDUZIDA;</p><p>+ TENDÊNCIA CONSTANTE;</p><p>+ A PRÓPRIA LINHA DE PRODUÇÃO EMITE ORDENS DE COMPRA; E</p><p>+ HÁ ORDENAMENTO DE COMPRAS E PRODUÇÃO EM TEMPO REAL.</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS</p><p>GESTÃO DE ESTOQUES</p><p>5. POLÍTICAS DE ESTOQUES “ZERO”</p><p>! VISAM ELIMINAR OS ESTOQUES ATRAVÉS DE PARCERIAS ENTRE CLIENTES E FORNECEDORES.</p><p>! SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUES ORIGINALMENTE CRIADOS NO JAPÃO.</p><p>5.1. JUST IN TIME OU SISTEMA TOYOTA</p><p>! MOBILIZAR, PLANEJAR E PRODUZIR DE ACORDO COM A DEMANDA DO MERCADO, ENTREGAR</p><p>DE MANEIRA IMEDIATA,</p><p>COM QUALIDADE, E SEM ESTOQUE.</p><p>! NÃO EMPURRA PARA O MERCADO O QUE FOI PRODUZIDO E NÃO FOI DEMANDADO.</p><p>! ALINHAMENTO TOTAL ENTRE CLIENTES E FORNECEDORES EM TODOS OS ÂMBITOS,</p><p>INCLUSIVE QUANTO A PRAZOS DE ENTREGA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO.</p><p>! NA PRÁTICA, É DE DIFÍCIL APLICAÇÃO.</p><p>! PRINCIPAL DESVANTAGEM: AUMENTO DE RISCOS DE INTERRUPÇÃO DA PRODUÇÃO.</p><p>5.2. KANBAN</p><p>Licensed to lucélia portela de almeida - lupausini@gmail.com - 030.993.719-12</p>