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<p>ÚLCERAS DE MEMBRO INFERIOR</p><p>Nome: Marco Túlio Silva Jardim</p><p>Matrícula: 026834</p><p>Período/Semestre: 3°</p><p>Docente responsável: Rosângela Souza Lessa</p><p>Componente: Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)</p><p>ÚLCERAS DE MEMBRO INFERIOR – SEMANA 08</p><p>Quais as diferenças, do ponto de vista clínico, das úlceras de membro inferior de origem</p><p>ARTERIAL e VENOSA?</p><p>Úlceras venosas: Se houver insuficiência venosa superficial e hipertensão venosa, pode ocorrer</p><p>edema, dermatite de estase e ulceração da pele perto do tornozelo. Os sinais de insuficiência venosa</p><p>profunda incluem aumento da circunferência da perna, varizes, edema e alterações cutâneas. O</p><p>edema geralmente é pontiagudo e pode estar confinado ao tornozelo, estendendo-se acima do</p><p>tornozelo até o joelho e, em casos graves, até a coxa. Com o tempo, o edema pode tornar-se menos</p><p>ondulado e mais firme. Achados dermatológicos associados à estase venosa incluem</p><p>hiperpigmentação, eritema, eczema, esclerose lipodérmica, atrofia Dilatação das veias branca e</p><p>corona. A ulceração da pele pode ocorrer perto do maléolo medial e lateral. As úlceras venosas são</p><p>geralmente superficiais e caracterizadas por bordas irregulares, base de tecido de granulação e</p><p>presença de exsudato.</p><p>Úlceras Arteriais: As feridas se formam quando as artérias ficam obstruídas, causando danos devido</p><p>à falta de sangue rico em oxigênio e nutrientes para irrigar o tecido, resultando em morte celular.</p><p>Geralmente está associado ao acúmulo de placas gordurosas nas paredes das artérias, resultando</p><p>em fluxo sanguíneo reduzido ou interrompido. Eles são comumente encontrados nos dedos dos pés,</p><p>calcanhar e fora da área da perna e estão se desenvolvendo rapidamente. Quanto ao aspecto das</p><p>feridas, eram bem delimitadas, com leitos pálidos, crostosos ou carniceiros, e de forma regular.</p><p>Quanto à perna, era brilhante, fria, descolorida, sem pelos, com unhas grossas. Não há edema, o</p><p>que pode ser devido à imobilidade.</p><p>Referências:</p><p>KASPER, D.L. Medicina interna de Harrison. 19 edição. Porto Alegre: AMGH Editora</p><p>2017.</p><p>PORTH CM, Matfin G. Fisiopatologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,</p><p>2010. 2v.</p>