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<p>INFORMÁTICA APLICADA A RADIOLOGIA</p><p>Técnico em Radiologia</p><p>Profª. Bia Caldeira</p><p>Radiologia convencional</p><p>A imagem radiográfica para ser gerada no sistema convencional segue uma sequência de procedimentos:</p><p>Os fótons de radiação são gerados no tubo de raios-X do equipamento, quando colocado uma alta corrente elétrica no filamento,</p><p>Posteriormente, é aplicada uma diferença de potencial (ddp expressa em Kvp) na ampola que fará com que os elétrons se desprendam do filamento e sejam acelerados em direção ao alvo do Ânodo, onde ocorre uma colisão entre os elétrons com o alvo do anodo e neste impacto são gerados fótons de raios-X.</p><p>Radiologia convencional</p><p>Os raios X saem da ampola e atravessam a estrutura do paciente sensibilizando os Cristais de Prata do filme que está posicionado posteriormente à estrutura.</p><p>O filme sensibilizado é então submetido à revelação Química que consiste nas etapas de:</p><p>Revelação com solução Básica;</p><p>Fixação com solução Ácida,</p><p>Lavagem com água para remover o excesso de químicos,</p><p>Secagem</p><p>Radiologia convencional</p><p>Radiologia convencional</p><p>Radiologia convencional</p><p>A radiografia convencional é utilizada até hoje, mas está sendo substituída pela CR (Radiologia Computadorizada) e DR (Radiologia Digital) devido o tempo de processamento e a qualidade da imagem.</p><p>Ela apresenta como limitação falhas no processamento químico de revelação, além de utilizar insumos químicos que são altamente nocivos e poluentes ao meio ambiente.</p><p>Radiologia computadorizada</p><p>A radiologia computadorizada marca a primeira versão do que se conhece como digital.</p><p>Introduzida no início dos anos 80 e aperfeiçoada ao longo da década de 90, ela tem como principal característica o uso de chassis com placas de fósforo em vez do filme radiográfico convencional.</p><p>Scanner de imagem.</p><p>Cassetes</p><p>Radiologia computadorizada (CR)</p><p>A Radiologia Computadorizada (CR) utiliza o aparelho de raio x convencional para gerar os fótons X, mas a detecção desses fótons e o modo que a imagem é gerada são diferente do modo convencional (Filme-ecrán).</p><p>O CR é composto por uma estação de trabalho com programas de aquisição de imagens, unidade leitora ou scanner e cassetes com placas de “fósforos” de diversos tamanhos.</p><p>Para a realização do procedimento, o chassi é exposto à radiação e em seguida passa pela digitalização em um aparelho de scanner.</p><p>• É nesse momento que é gerada a imagem na tela do computador, a qual ainda pode sofrer ajustes relacionados ao tamanho, brilho e contraste, entre outros.</p><p>• Importante destacar ainda que a radiologia computadorizada (CR) é também chamada de radiologia indireta.</p><p>Radiologia computadorizada (CR)</p><p>Esse sistema utiliza cassetes com placas de imagens reutilizáveis em até 40.000 vezes, o que elimina o custo com os filmes radiográficos.</p><p>As imagens obtidas são digitalizadas e exibidas no monitor de uma estação de trabalho, onde pode ser manuseadas, transferidas ou armazenadas.</p><p>A sua limitação é o aumento da exposição à radiação no paciente, pois se faz necessário para otimizar os ruídos na imagem.</p><p>Radiologia Digital (DR)</p><p>Mais ao final da década de 90, entrou em cena a radiologia digital, que passou a utilizar detectores em substituição aos chassis eletrônicos.</p><p>Com a radiografia digital, as informações não mais passavam por um scanner, sendo transmitidas, diretamente para um computador, onde o sistema dá origem a uma imagem para diagnóstico.</p><p>Em razão de suas características, a radiologia digital (DR) é também conhecida como radiologia direta.</p><p>Radiologia Digital (DR)</p><p>A imagem radiográfica digital é obtida pela conversão do feixe de radiação em sinais elétricos.</p><p>Essas conversões geralmente são realizadas através de detectores acoplados ao aparelho de raios-X em aparelhos digitais e não requer uso de chassis ou cassetes, pois utiliza-se de uma tecnologia de leitura direta e instantânea na aquisição da imagem através dos detectores CCD (Charge-Coupled Device) ou detectores digitais no painel plano.</p><p>Radiologia Digital</p><p>Os exames radiológicos são rápidos, pois as imagens são enviadas diretamente para o computador em forma de sinais elétricos sendo visualizadas quase que instantaneamente no monitor com uma melhor resolução e qualidade, fazendo com que a produtividade seja superior ao sistema radiográfico convencional, economizando tempo de transporte e processamento das imagens.</p><p>Radiologia Digital</p><p>Radiologia Digital (DR) x Radiologia Computadorizada (CR)</p><p>A conversão direta ocorre quando o feixe de raios-X é convertido diretamente em cargas elétricas através de um fotocondutor de raios-X, geralmente se utiliza o selênio amorfo.</p><p>Na conversão indireta, os fótons de raios-X são convertidos primeiramente em luz através de um cintilador e em seguida a luz é convertida em sinais elétricos através de um fotodetectores de silicone amorfo, que está integrado a fotodiodos ou CCd</p><p>Formatos de imagens no computador</p><p>BMP Bitmap - Também conhecido como “mapa de bits” ou imagem rasterizada. Significa que a imagem é formada por diversos pontos minúsculos (pixels).</p><p>TIFF – Ou apenas TIF, este formato de imagem é muito utilizado para arquivos que vão ser impressos. É um formato bastante pesado. Não indicado para o uso digital</p><p>JPEG – ou apenas JPG, é o mais famoso dos formatos utilizados digitalmente. São altamente recomendadas para os meios digitais.</p><p>Pixels</p><p>De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, cada um com uma cor, sendo que um conjunto de pixels com várias cores formam a imagem inteira</p><p>Formação da Imagem Digital: Pixel</p><p>Uma imagem digital pode ser representada por um conjunto de elementos chamados de – “Pixel” – Elemento de Tela ou Picture Element</p><p>Cada Pixel é armazenado e juntos formam um mapa de bits “bit-map” ou mapeamento de bit</p><p>Pixel</p><p>Em vez do uso de números do sistema decimal (0 a 9), os computadores usam somente 0 e 1. Qualquer número no sistema decimal pode ser representado no binário e vice versa.</p><p>O número de arranjos possíveis para números binários é simplesmente: 2 elevado a n, onde n é o número de opções possíveis. Essa regra também é válida para o número de níveis de cinza que nós queremos representar.</p><p>Com 2 dígitos binários (ou bits) na memória do computador, nos poderemos então ter 4 tons de cinza, com 3 dígitos teremos 8 tons de cinza e com 4 dígitos, 16 tons e assim por diante.</p><p>Cada pixel, então, tem um certo número de bits a ele associado, assim podendo representar não somente o local na imagem (a localização do pixel na imagem matriz) como também o nível de cinza deste local.</p><p>Cada pixel carrega a informação sobre o nível de cinza ou cor que ele representa.</p><p>Geralmente, as imagens  são codificadas em 8 bits, ou seja em código binário, usando valores de 0 e 1, isto equivale a ter 2 elevado a potência 8 = 256 possibilidades de resultados, de 0, para ausência de sinal, e 255 para sinal saturado ou máximo, ou seja o valor do pixel, varia numa escala entre 0 e 255, onde o 0(zero) indica a cor preta e o 255 a cor branca.</p><p>Pixel</p><p>Pixel</p><p>Resolução da imagem</p><p>Para representar mais níveis de cinza, logicamente iremos necessitar de mais bits para cada ponto. Veja alguns exemplos:</p><p>2 níveis	= 1 bit	(imagem Preto e Branco)</p><p>256 níveis = 8 bits</p><p>512 níveis = 9 bits</p><p>1024 níveis = 10 bits</p><p>Resolução espacial da imagem</p><p>A resolução espacial de uma imagem refere-se ao tamanho do pixel ou número de pixels presentes na imagem.</p><p>Quanto menor for o tamanho da área de um pixel, maior será a resolução espacial da imagem.</p><p>Logo, quanto mais pixel a imagem tiver, maior é a sua RE.</p><p>Obviamente, quanto mais amostras e mais níveis de cinza aplicarmos ao nosso esquema de digitalização, melhor será a qualidade de nossa imagem representada!</p><p>Mais Detalhes = Mais Bytes</p><p>Mais Bytes = Mais memória, mais disco</p><p>Resolução da imagem</p><p>Como um</p><p>byte corresponde por definição a 8 bits, uma imagem com 16 bits, com 512 x 512 pixeis ocupará 512 x 512 x 2 (por que 16 são 2 bytes)= 524 288 bytes ou 512 KB, já que um 1 KB = 1024 bytes. Desta forma, um disquete com 1,44 MB só poderá armazenar duas destas imagens e um disco com 1 GB poderá armazenar 2000 imagens.</p><p>Resolução e tamanho da imagem</p><p>Voxel</p><p>Até o momento, discutimos os casos de amostragem e quantização no espaço 2D. Portanto, o que comumente chamamos imagem é uma imagem digital bidimensional.</p><p>Imagens digitais tridimensionais são uma extensão dos conceitos de imagem digital monocromática e multibanda para uma terceira dimensão que pode ser espaço ou tempo.</p><p>Isto é o mesmo que dizer que a amostragem e a quantização podem ocorrer em x, y, z	ou x, y, t , onde z ou t representam o espaço e o tempo.</p><p>Portanto, uma imagem digital 3D será representada como uma seqüência de imagens monocromáticas ou multibandas ao longo de 3 dimensões.</p><p>Imagens Tomográficas</p><p>Equipamentos tomográficos, geram imagens monocromáticas de cortes (ou fatias) normalmente paralelos e uniformemente espaçados em uma dada região 3D.</p><p>A espessura do corte forma a terceira dimensão e está relacionada à profundidade do corte. O volume formado pelo pixel e pela profundidade do corte é conhecido por voxel.</p><p>Um exame tomográfico contém em torno de 100 milhões de voxels, representando cada um deles um grau de absorção dos raios X e um valor específico de cinza em imagens bidimensionais no filme ou no monitor do computador.</p><p>Voxel</p><p>Imagem Tomográfica</p><p>Imagens tomográficas possuem normalmente 256x256 ou 512 x 512 pixels e profundidade de 1 ou 2 bytes por pixel.</p><p>A Figura a seguir, por exemplo, mostra três fatias de ressonância magnética de resolução espacial 256x256 pixels e profundidade 2 bytes por pixel.</p><p>Imagem Tomográfica</p><p>O tamanho do voxel determina o nível de detalhes que uma imagem proporciona, ou seja, sua resolução.</p><p>Quanto menor o voxel na aquisição da imagem e mais longo o tempo de varredura, melhores serão a resolução e os detalhes. No entanto, um tamanho menor de voxel está atrelado a um tempo de varredura mais longo, o que proporciona algumas desvantagens, como maiores possibilidades de movimentação do paciente durante o exame, doses mais elevadas de radiação e tempo de reconstrução mais longo</p><p>Imagens 4D</p><p>A título de curiosidade, tomógrafos também geram imagens digitais 4D, fazendo amostragem e quantização em.</p><p>Este é o caso de imagens tomográficas de um coração batendo, onde as três primeiras coordenadas são espaciais e a quarta coordenada é temporal.</p><p>Imagens Dicom</p><p>O padrão DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine ou Comunicação de imagens digitais em medicina), trata de um coletivo de regras e padrões para o processamento, armazenamento e transmissão de imagens médicas relativo a exames e figuras em um formato eletrônico, sendo estruturado em um protocolo.</p><p>Um conjunto de regras foi criado para que as informações sejam trocadas entre equipamentos de diagnósticos geradores de imagens e demais dispositivos, sem que se perca informação ou haja a necessidade de conversão de formatos.</p><p>Imagens Dicom</p><p>O DICOM é um conjunto de normas criadas para padronizar o formato eletrônico de imagens na medicina.</p><p>Essa capacidade permite uma grande comunicação entre diferentes serviços e unidades hospitalares, independentemente do fabricante.</p><p>image1.png</p><p>image2.jpg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpg</p><p>image12.jpg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpg</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.jpg</p>

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