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<p>PROJETOS</p><p>NORMAS</p><p>ARQUITETURA</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>sumário</p><p>atualizada em agosto 2011</p><p>sumário</p><p>partido arquitetônico do projeto escolar 1</p><p>diretrizes de projeto 2</p><p>vistorias 5</p><p>levantamentos e medições - conforto ambiental e conservação de energia 8</p><p>estudo preliminar 9</p><p>anteprojeto 10</p><p>projeto executivo 13</p><p>projeto executivo e memorial de restauro 16</p><p>certificação de qualidade ambiental / etiquetagem de eficiência energética 20</p><p>vistorias de acompanhamento do autor do projeto à obra 23</p><p>anexo 1: cálculo de áreas: critérios e registro 24</p><p>anexo 2: relatório de vistoria: exemplo de preenchimento 29</p><p>anexo 3: certificação digital 43</p><p>anexo 4: diretrizes de conforto ambiental e eficiência energética 44</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>partido arquitetônico</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>1</p><p>A escola como obra pública</p><p>Projetar a escola estadual deve ter por diretriz fundamental o seu caráter de obra pública, o</p><p>que implica equacionar a boa técnica à racionalização de recursos públicos e ao</p><p>atendimento das solicitações e diretrizes da FDE, que por sua vez executa as políticas</p><p>públicas da Secretaria de Estado da Educação.</p><p>A primeira atividade do arquiteto contratado para elaborar o projeto de uma escola</p><p>estadual, será conhecer o local da implantação. Nesta visita, sobretudo, seu olhar deverá</p><p>apreender a conformação física do terreno e as características do entorno, procurando</p><p>vislumbrar in loco o partido que permita implantação compatível àquele terreno e por isto</p><p>demande o menor movimento de terra, mas que também qualifique o tecido urbano pela</p><p>inserção do edifício escolar. Pela sua escala e tipologia de referência urbana, o prédio</p><p>deverá apresentar identidade de obra pública e estabelecer um diálogo respeitoso com as</p><p>edificações do entorno, despertando na comunidade o senso de pertencimento.</p><p>Todo o lote deverá ser considerado área de projeto, devendo, portanto, ser qualificado em</p><p>toda sua extensão.</p><p>Os espaços externos e internos deverão estar integrados pela criação de relações de fluxo,</p><p>seja através de aberturas, transparências, ou quaisquer possibilidades visuais ou físicas.</p><p>Uma generosa parcela da área externa deverá ser reservada para uso recreativo, na forma</p><p>de pátio descoberto. Este pátio, contíguo ao pátio coberto, deverá recriar o espaço de</p><p>uma pequena praça pública com bancos, árvores, mesa para xadrez ou qualquer outra</p><p>possibilidade lúdica; as árvores devem possibilitar o sombreamento e ter florações diversas</p><p>durante o ano, alternando as cores. Este espaço deve ser isolado do acesso administrativo,</p><p>de forma que estes fluxos sejam completamente independentes, e deve ser priorizado em</p><p>relação a qualquer outra área externa.</p><p>A concepção do edifício deverá garantir o bem-estar e a segurança da criança ou do</p><p>adolescente que virão a ser os principais usuários. Neste sentido o prédio escolar deve ser</p><p>agradável e acolhedor; deve oferecer ambientes adequados ao desenvolvimento de</p><p>atividades intelectuais, criativas, físicas e sociais.</p><p>A escola deverá ser acessível a quaisquer indivíduos, independente de restrições em sua</p><p>mobilidade, em atendimento à NBR9050/2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário,</p><p>espaços e equipamentos urbanos.</p><p>A distribuição dos ambientes deverá articular três funções básicas: administrativa/de</p><p>serviços, vivência e pedagógica, propiciando o encontro das pessoas e a</p><p>interpenetrabilidade dos espaços, sem no entanto comprometer a privacidade das</p><p>atividades, criando eixos claros de circulação que organizem o fluxo.</p><p>O edifício como um todo deverá incentivar o aluno e despertar-lhe para o aprendizado. O</p><p>uso de cores estimulantes nas áreas de vivência pode contribuir para essa finalidade, assim</p><p>como o uso de cores claras nos ambientes pedagógicos favorecendo a acuidade visual.</p><p>As decisões de projeto deverão dispensar manutenção a curto prazo. Os elementos</p><p>construtivos, inclusive os componentes e serviços FDE, deverão ser repetidos ao máximo no</p><p>sentido da racionalização da construção, evitando-se exceções e adaptações, mas ao</p><p>mesmo tempo produzindo um edifício único em sua riqueza formal, funcional e espacial.</p><p>As premissas de projeto deverão estar conciliadas aos critérios socioambientais, o que</p><p>implica buscar a otimização do desempenho térmico, acústico, luminoso e energético do</p><p>edifício como critério de projeto, constituindo-se o próprio edifício em modelo educativo de</p><p>consciência ambiental.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>diretrizes de projeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>2</p><p>Edifício</p><p>minimizar gastos com movimento de terra, reduzindo as áreas de intervenção,</p><p>empréstimos e/ou botafora, pela compensação dos volumes de corte e aterro</p><p>evitar ao máximo a necessidade de muros de arrimo</p><p>considerar as características do solo, fornecidas na sondagem do terreno, para o</p><p>partido estrutural</p><p>atentar para o fato de que a estrutura independente é obrigatória, de forma a permitir</p><p>flexibilidade às futuras adequações de uso</p><p>elaborar o projeto de acordo com os preceitos da coordenação modular; utilizar a</p><p>modulação de 90cm e cotas de eixo a eixo</p><p>optar sempre que possível por soluções compactas</p><p>atentar para que a área construída se aproxime da área de programa</p><p>prever sempre que possível área para futura ampliação</p><p>considerar a previsão de ampliação futura ao locar e dimensionar escadas, rampas e</p><p>elevadores, liberando a circulação para o acoplamento a novo bloco em</p><p>continuidade ao existente</p><p>prever dois acessos principais à escola: o de público, que permanecerá sempre aberto,</p><p>e o de alunos, a ser fechado fora dos horários de entrada e saída</p><p>o público externo deverá ter acesso apenas à administração (secretaria, diretoria,</p><p>coordenador) e não ao restante da escola</p><p>prever área externa de recreação dos alunos</p><p>prever áreas pavimentadas externas de forma que sua área total seja inferior a 500 m²</p><p>prever estacionamento quando possível, preferencialmente no interior do terreno, com</p><p>nº de vagas igual ao nº de salas de aula e acesso independente ao de pedestres</p><p>prever acesso independente da comunidade local à quadra de esportes em horário</p><p>diverso do horário de aula, preservando-se a segurança das demais dependências da</p><p>escola</p><p>adotar preferencialmente, se viável, as orientações norte-nordeste ou leste para</p><p>ambientes pedagógicos, associadas à proteção solar adequada</p><p>garantir afastamentos de, no mínimo, 7,20m entre edifícios para que não sejam</p><p>prejudicadas a aeração e a insolação dos ambientes de uso prolongado</p><p>garantir que os ruídos produzidos nos diversos ambientes, sobretudo no pátio coberto,</p><p>não interfiram com as atividades desenvolvidas nos ambientes pedagógicos e</p><p>administrativos</p><p>projetar elementos de proteção contra a radiação solar direta que se constituam na</p><p>melhor relação sombreamento x luminosidade resultantes de sua inserção; tais</p><p>elementos deverão ser duráveis, resistentes e de baixa necessidade de manutenção,</p><p>inclusive sua estrutura, se possível, incorporados à arquitetura</p><p>evitar blocos de alturas diferentes que gerem relações visuais diretas entre ambientes</p><p>internos e coberturas</p><p>garantir que os usuários da quadra possam utilizar sanitários sem adentrarem no restante</p><p>dos espaços da escola exclusivos a alunos e funcionários</p><p>locar a quadra de esportes no térreo e em continuidade ao edifício existente; no caso</p><p>de lotes com dimensões exíguas, locá-la no último pavimento do corpo do edifício, com</p><p>laje de piso com proteção acústica</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>diretrizes de projeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>3</p><p>adotar vedos em alvenaria de blocos de concreto</p><p>evitar o uso de lajes impermeabilizadas</p><p>evitar soluções recortadas de cobertura devido à maior incidência de vazamentos</p><p>optar preferencialmente por coberturas de duas águas com vigas-calhas</p><p>no croquis à direita</p><p>Altura</p><p>Data da última ocorrência</p><p>Nº ocorrências nos últimos anos</p><p>Outras observações</p><p>42</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura estrutura hidráulica elétrica</p><p>anexo 3</p><p>certificação digital</p><p>43</p><p>Os projetos, relatórios, memórias de cálculo, memoriais, que sejam objeto dos contratos assinados</p><p>a partir de 23/04/2010, devem ser entregues em forma de documento eletrônico e assinados</p><p>digitalmente de acordo com os padrões definidos pelo ITI1 para a ICP-Brasil2, dispensando-se a</p><p>entrega de vegetais e demais materiais impressos. Os contratos anteriores a essa data também</p><p>podem ser entregues dessa forma.</p><p>Para tanto, cada um dos profissionais responsáveis pelas áreas técnicas do projeto, deve adquirir</p><p>uma certificação digital de uma Autoridade Certificadora, como pessoa física, devendo cada</p><p>nome ser coincidente àquele designado como integrante da equipe técnica no Edital quando</p><p>for o caso, e coincidente aos emissores das ARTs.</p><p>Para obter o certificado digital</p><p>Pesquisar na internet uma Autoridade Certificadora (AC) da ICP-Brasil que seja adequada às suas</p><p>atividades ou uma Autoridade de Registro.</p><p>Políticas de assinatura digital para a Gerência de Projetos e Gestão</p><p>O certificado deverá:</p><p>• pertencer à categoria A;</p><p>• referir-se ao autor e responsável técnico pelo projeto, e portanto à pessoa física do</p><p>projetista.</p><p>• conter, no mínimo, os seguintes dados:</p><p>Nome / Endereço profissional / Telefone profissional / RG / CPF</p><p>• conter chave pública que permita a verificação da assinatura após transcorrido o prazo</p><p>de validade do certificado.</p><p>O escritório deverá providenciar um software assinador de documentos eletrônicos que permita</p><p>assinar digitalmente: relatórios, imagens e projetos arquitetônicos.</p><p>Definições importantes formuladas após consulta aos documentos DOC ICP 15, 15.01, 15.02 e</p><p>15.03 e RESOLUÇÃO nº 62, 09 DE JANEIRO DE 2009.</p><p>certificação digital - conjunto de políticas, técnicas e procedimentos que conferem amparo legal e benefícios reais</p><p>à população pela adoção da assinatura digital. Processo regulado pela Medida Provisória 2200-2/2001 que institui o</p><p>ICP-Brasil.</p><p>certificado digital - documento eletrônico de identidade a ser obtido pelos arquitetos e engenheiros contratados</p><p>pela FDE, contendo informações como nome, CPF, RG, endereço; consiste de dois códigos eletrônicos associados</p><p>ao profissional detentor do certificado, emitidos pela Autoridade Certificadora, chamados chave pública e chave</p><p>privada. através da chave privada ou chave de criação, o profissional detentor do certificado cria a assinatura</p><p>digital. através da chave pública ou chave de verificação, o analista da FDE verifica a validade da assinatura</p><p>digital recebida.</p><p>assinatura eletrônica - conjunto de dados sob forma eletrônica, utilizado para comprovação da autoria de um</p><p>documento eletrônico.</p><p>assinatura digital - tipo de assinatura eletrônica a ser adotada pela FDE, associada a um par de chaves</p><p>criptográficas que permite identificar o profissional signatário, baseada em um certificado ICP-Brasil válido à época</p><p>da sua aposição e que esteja vinculada ao documento eletrônico a que diz respeito, de tal modo que qualquer</p><p>alteração subseqüente neste seja plenamente detectável.</p><p>documento eletrônico - qualquer documento que requeira reconhecimento de autoria em formato eletrônico e/ou</p><p>digital. todos os produtos dos contratos deverão ser entregues na forma de documento eletrônico.</p><p>políticas de assinatura - conjunto de regras determinadas pela FDE, enquanto parte que recebe os documentos</p><p>assinados digitalmente, para aceitação dos processos de criação e verificação da assinatura, bem como para</p><p>validar, futuramente, as assinaturas apostas no documento mesmo que não disponha mais do sistema onde foram</p><p>geradas.</p><p>signatário - cria a assinatura digital: arquitetos e engenheiros prestadores de serviço à FDE.</p><p>verificador - valida a assinatura digital: arquitetos e engenheiros analistas dos projetos contratados pela FDE.</p><p>1</p><p>Instituto Nacional de Tecnologia da Informação</p><p>2</p><p>Infraestrutura de Chaves Públicas do Brasil</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 4</p><p>conforto ambiental e eficiência energética</p><p>44</p><p>1. Apresentação</p><p>O profissional consultor deverá subsidiar a elaboração do projeto em todas as suas etapas (estudo</p><p>preliminar, anteprojeto e projeto executivo), formulando recomendações que visem assegurar o</p><p>conforto térmico, acústico e luminoso, com eficiência energética.</p><p>As recomendações e o conjunto de soluções para o projeto deverão ser elaborados de forma a:</p><p>• realimentar o projeto a cada etapa visando o atendimento dos parâmetros de Norma e</p><p>legislação vigentes</p><p>• considerar as particularidades do edifício escolar, e portanto:</p><p>o apresentar alternativas coerentes com a especificidade da obra pública, o que implica</p><p>otimizar a relação custo x benefício da construção, a maior durabilidade dos materiais, a</p><p>facilidade de manutenção, além da resistência ao vandalismo</p><p>o explorar ao máximo, soluções que possam ser incorporadas à Arquitetura, propondo</p><p>soluções inovadoras que prescindam de materiais sofisticados</p><p>o recomendar preferencialmente materiais que estejam previstos nos catálogos de serviços e</p><p>componentes e portanto homologados pela FDE</p><p>O desempenho térmico, acústico, luminoso e energético deverá ser demonstrado através de simulações</p><p>na fase de projeto, e avaliado através de medições quando da ocupação do edifício.</p><p>2. Vistoria e medições</p><p>2.1. Vistoria</p><p>A primeira providência do consultor de conforto ambiental será vistoriar o imóvel objeto da intervenção,</p><p>preferencialmente junto ao Arquiteto responsável pelo projeto.</p><p>Na vistoria deverão ser conferidas as informações do Levantamento Planialtimétrico fornecido pela FDE,</p><p>bem como identificadas as características locais e do entorno que sejam atenuantes ou agravantes das</p><p>decisões de projeto, por exemplo:</p><p>o topografia</p><p>o gabarito de altura das edificações existentes, no terreno e entorno</p><p>o vegetação – presença, localização, porte, época de queda de folhas</p><p>o praças, campos de futebol, parques</p><p>o largura e volume de tráfego de vias circundantes</p><p>o ferrovias / aeroportos</p><p>o fontes de ruído e vibração</p><p>A vistoria para intervenções em escolas existentes, deverá ser acompanhada pela Srª Diretora da Escola.</p><p>2.2. Medições</p><p>O método de medição de acústica deverá estar conforme às normas brasileiras, se houver, ou normas</p><p>internacionais quando cabível. Utilizar aparelho que meça pressão sonora por faixa de freqüência;</p><p>medições em nível equivalente somente quando assim solicitado pela FDE.</p><p>3. Premissas específicas</p><p>Instrumentar o arquiteto no equacionamento das decisões de projeto fornecendo subsídios para a</p><p>definição das estratégias de conforto e materiais compatíveis.</p><p>Considerar parâmetros acústicos conciliados aos térmicos e de iluminação.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 4</p><p>conforto ambiental e eficiência energética</p><p>45</p><p>3.1. Conforto térmico e luminoso</p><p>• adotar preferencialmente estratégias naturais para obtenção de conforto térmico e luminoso,</p><p>utilizando energia artificial apenas em seu complemento na busca de conservação de energia,</p><p>desde que garantidos os índices de luminosidade sobre as áreas de trabalho</p><p>• evitar radiação solar direta e aproveitar a radiação indireta, modulando-as através de</p><p>elementos de proteção solar; orientar quanto ao dimensionamento destas peças a partir de</p><p>estudos específicos de geometria da insolação e iluminamento</p><p>• dimensionar a proteção à insolação em função do calendário escolar (horários de aula / tipos</p><p>de atividade / período de férias, etc)</p><p>• focar nas carteiras e lousas como planos de trabalho a proteger da radiação direta e a iluminar</p><p>ao máximo com luz natural, garantindo condições de luminosidade uniformes, evitando que as</p><p>sombras produzidas</p><p>formem padrões de claros e escuros</p><p>• equilibrar as perdas e ganhos de calor através da orientação adequada da edificação, do</p><p>aproveitamento dos ventos predominantes para ventilação natural e da especificação dos</p><p>materiais;</p><p>• evitar criação de microclimas ou ilhas de calor pela interrupção dos fluxos de ventilação</p><p>• considerar os ventos predominantes no que possam favorecer a ventilação cruzada</p><p>• conciliar as decisões luminotécnicas ao projeto de elétrica</p><p>3.2. Conforto acústico</p><p>• garantir que os ruídos produzidos nos diversos ambientes, sobretudo no pátio coberto e na</p><p>quadra de esportes coberta, não interfiram com as atividades desenvolvidas nos ambientes</p><p>pedagógicos e administrativos</p><p>• orientar quanto à posição das aberturas de forma a evitar fontes de ruído e vibração</p><p>• garantir os seguintes níveis de ruído do ambiente de acordo com a NBR 10.152:1987:</p><p>Sala de leitura 35 a 45 dB(A)</p><p>Sala de aula 40 a 50 dB(A)</p><p>Sala de uso múltiplo, sala de informática 45 a 55 dB(A)</p><p>• adotar tempo de reverberação em torno de 0,6s nas sala de aula, para garantir a inteligibilidade</p><p>da voz falada</p><p>4. Diretrizes para projeto</p><p>4.1. Estudo Preliminar</p><p>Após realizar a vistoria, fornecer ao arquiteto os subsídios necessários para que o mesmo possa</p><p>determinar a melhor implantação do edifício sob o ponto de vista de conforto ambiental, notadamente:</p><p>• orientação de fachadas e ambientes em relação a fontes de ruído ou vibração</p><p>• orientação de fachadas e ambientes em relação à radiação solar e demais dados climáticos,</p><p>considerando o sombreamento das edificações existentes</p><p>• necessidade e características de dispositivos de controle da radiação solar direta nos ambientes</p><p>em função da orientação das fachadas</p><p>O arquiteto irá conciliar as recomendações de conforto ambiental ao conjunto maior de parâmetros de</p><p>projeto e elaborar a implantação.</p><p>Sobre a implantação proposta pelo arquiteto, elaborar diagnóstico climático preliminar fundamentado</p><p>nos dados climáticos (temperatura, umidade relativa, radiação solar direta e indireta nos planos</p><p>horizontal e vertical, ventos predominantes, precipitação, nebulosidade, insolação, iluminância do céu</p><p>visível, etc); quando não houver dados da cidade da escola, utilizar diretrizes de outra cidade com</p><p>clima equivalentente. Considerar alterações no cálculo em função do imóvel localizar-se em área de</p><p>microclima.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 4</p><p>conforto ambiental e eficiência energética</p><p>46</p><p>Subsidiar o arquiteto das informações e alternativas necessárias durante o desenvolvimento do Estudo</p><p>Preliminar até, e inclusive durante, a Reunião Geral</p><p>4.1.1. Produtos</p><p>Relatório de Estudo Preliminar, contendo:</p><p>• diagnóstico climático preliminar para a implantação proposta pelo arquiteto, com alternativas</p><p>de soluções arquitetônicas como: tipo de proteção solar, se brise, beiral ou um conjunto de</p><p>elementos, que deverá instrumentar a Reunião Geral</p><p>• descrição dos subsídios fornecidos durante a elaboração do estudo preliminar, incluídos todos os</p><p>cálculos, memórias e simulações elaborados durante esta etapa</p><p>4.2. Anteprojeto</p><p>Realinhar os estudos e recomendações de conforto ambiental ao estudo preliminar aprovado pela FDE.</p><p>Para o cálculo dos ganhos e perdas de calor pela envoltória, considerar a carga térmica:</p><p>• ocupação da sala de aula por 40 alunos e 1 professor</p><p>• ocupação dos demais ambientes conforme catálogo de ambientes</p><p>• especificações de equipamentos e iluminação conforme catálogos técnicos</p><p>Apresentar alternativas de materiais e soluções construtivas para isolamento, absorção, reflexão dos</p><p>ruídos em função dos níveis medidos x níveis pretendidos nos ambientes</p><p>Fornecer informações complementares necessárias de subsídio ao detalhamento do projeto executivo.</p><p>Fornecer ao arquiteto os subsídios necessários para que o mesmo possa elaborar o detalhamento do</p><p>projeto executivo, o que inclui:</p><p>• especificações (tipo, materiais e dimensões), notadamente:</p><p>o brises</p><p>o marquises, beirais</p><p>o sistema de iluminação zenital</p><p>o telhas</p><p>o forros</p><p>o revestimentos internos e externos</p><p>o vedos</p><p>4.2.1. Produtos</p><p>Relatório de Anteprojeto, contendo:</p><p>• Descrição dos subsídios de conforto ambiental fornecidos ao arquiteto durante a elaboração do</p><p>anteprojeto contendo recomendações e dimensionamento de materiais, bem como todos os</p><p>cálculos, memórias e simulações elaborados durante esta etapa</p><p>4.3. Projeto Executivo</p><p>• Comprovação do desempenho de conforto ambiental e eficiência energética das decisões de</p><p>projeto através de simulações, e cálculos prescritivos, quando não houver software simulador</p><p>referenciado - seja por Norma Técnica, seja por instituição competente para tal</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 4</p><p>conforto ambiental e eficiência energética</p><p>47</p><p>4.3.1. Produtos</p><p>Relatório de Projeto Executivo</p><p>o diagnóstico climático conclusivo sobre projeto executivo aprovado</p><p>o descrição dos subsídios de conforto ambiental fornecidos, incluindo-se todos os</p><p>cálculos, memórias e simulações</p><p>Simulações:</p><p>o eficiência energética pelo EnergyPlus©</p><p>o ventilação natural pelo EnergyPlus©</p><p>o fator solar das aberturas</p><p>o eficiência dos elementos de proteção solar</p><p>o desempenho térmico e luminoso do projeto</p><p>o exaustão das salas de aula e quadra de esportes coberta</p><p>o propriedades acústicas</p><p>Relatório Técnico de conforto ambiental conforme item 5 destas diretrizes</p><p>o Todos os produtos da consultoria deverão estar registrados e apresentados na</p><p>forma de relatório técnico de conforto ambiental.</p><p>o O relatório deverá permitir acompanhar, compreender e analisar passo a passo</p><p>do trabalho realizado, consistindo da memória de todo o processo e da</p><p>demonstração da eficiência e desempenho das soluções apresentadas. Deverão</p><p>ser objetivos e assim formatados:</p><p>Apresentação gráfica</p><p>o garantir a legibilidade da informação após impressão do trabalho</p><p>o não sobrepor informação</p><p>o adotar escalas compatíveis</p><p>o informar a escala adotada (numérica ou gráfica)</p><p>Capa</p><p>o Nome da escola Município Código FDE Endereço Telefone e-mail Analista</p><p>FDE Nome da pessoa que acompanhou a vistoria (preferencialmente diretor) /</p><p>cargo / contato) Nome do responsável técnico CREA Nome do escritório</p><p>contratado CREA Data Equipe técnica / nome / CREA Data</p><p>Relatório de vistoria e medições de acústica</p><p>o apresentar a memória de todas as informações e tabelas necessárias para seu</p><p>entendimento:</p><p>Vistoria</p><p>o observações relativas ao Levantamento Planialtimétrico fornecido pela FDE</p><p>o registro das características locais e do entorno que sejam atenuantes ou</p><p>agravantes das decisões de projeto</p><p>o mapa do google localizando o terreno (Obra Nova) ou terreno + escola</p><p>(Ampliação / Adequação)</p><p>o fotos e imagens do googleearth ilustrando todos os aspectos mencionados no</p><p>relatório, inclusive relativos às edificações vizinhas</p><p>o as fotos devem ser em cores com resolução 300dpi que permitam impressão em</p><p>até 20cmx25cm</p><p>o fotos e imagens indicar a posição de tomada das fotos em plantas-índice que</p><p>deverão constar de cada folha, numerando-as e identificando através de</p><p>legenda</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 4</p><p>conforto ambiental e eficiência energética</p><p>48</p><p>o termo de vistoria (modelo FDE) quando tratar-se de escola existente</p><p>Medições de acústica</p><p>o tipo de ruído medido, por exemplo: ruído aéreo de fundo, interno ao edifício e/ou</p><p>do entorno</p><p>ruídos de impacto</p><p>o tempo de reverberação nos ambientes</p><p>o critério de escolha e representação das posições de medição em relação à fonte</p><p>de ruído</p><p>o método de medição, conforme às normas brasileiras, se houver, ou normas</p><p>internacionais quando pertinente</p><p>o método de medição: por faixas de freqüência / por nível equivalente / justificativa</p><p>o especificações do aparelho</p><p>o registro do dia da semana / horários (dia – noite) / intervalo</p><p>entre medições /</p><p>identificar horário de pico de ruído e relacionar ao horário de funcionamento e às</p><p>atividades da escola</p><p>o tipos de ruído (externo / interno / voz do professor em aula / alunos em atividade</p><p>física / ruído de impacto de bola / etc)</p><p>o certificado de calibração do medidor de pressão sonora utilizado</p><p>Memória</p><p>o implantação geral – transportar do levantamento topográfico: norte verdadeiro /</p><p>latitude / longitude (se necessário fazer a conversão do norte magnético)</p><p>o planta de todos os pavimentos</p><p>o cortes longitudinais e transversais que sejam significativos para a situação estudada</p><p>o representação gráfica de todas as soluções apresentadas</p><p>o memória das medições e análise do resultado</p><p>o métodos adotados para propor soluções</p><p>o memória de todos os cálculos, estudos, simulações e recomendações realizados</p><p>o memória justificativa do processo de priorização de parâmetros de projeto que</p><p>gerou o produto final</p><p>o reprodução de imagens das telas das simulações demonstrando o desempenho</p><p>atingido</p><p>o relação das Normas e Legislação intervenientes</p><p>o software(s) utilizado(s) com respectiva referência que valide seu uso - seja por Norma</p><p>Técnica, seja por instituição competente para tal</p><p>o resultados finais de simulação do desempenho acústico, térmico e luminoso bem</p><p>como a estimativa do consumo de energia elétrica que deverá ocorrer na fase de</p><p>uso da edificação:</p><p>o demais itens pertinentes.</p><p>Aprovação do Relatório Técnico</p><p>A análise do Relatório Técnico consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos catálogos</p><p>técnicos e manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.</p><p>Aprovado o relatório, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá disponibilizar</p><p>para verificação os documentos eletrônicos certificados digitalmente.</p><p>em concreto,</p><p>impermeabilizadas, conformando beirais com projeção externa aos ambientes</p><p>utilizar telhas com dimensões que permitam fácil reposição</p><p>racionalizar a distribuição do caminhamento da tubulação de hidráulica, elétrica e</p><p>incêndio, concentrando descidas e áreas molhadas, inclusive sala de uso múltiplo, em</p><p>prumadas únicas ou no mesmo setor do edifício</p><p>utilizar reservatório isolado e acoplado (inferior e superior juntos)</p><p>adotar circulação coberta entre blocos de uma mesma unidade escolar</p><p>Movimento de terra</p><p>implantar os edifícios em nível superior aos níveis das ruas circundantes (recomenda-se</p><p>desnível superior a 50cm) ou de maneira que fiquem em situação favorável ao</p><p>escoamento de águas pluviais</p><p>evitar soluções em aterro, optando por cortar o terreno, adotando preliminarmente a</p><p>relação 1:1,5 para corte e 1:2 para aterro, a ser confirmada pelo consultor de solos na</p><p>reunião geral</p><p>evitar soluções de circulação externa com passeios adjacentes a taludes a eles</p><p>descendentes</p><p>evitar a remoção de árvores preservando ao máximo a vegetação existente; em áreas</p><p>de preservação ambiental deverão ser indicadas em projeto a vegetação a suprimir,</p><p>com justificativa da vegetação a remover e indicação de compensação</p><p>preservar a faixa não edificante se houver, na qual não se poderá executar movimento</p><p>de terra, remoção de vegetação, passagem de tubulação, locação de sistema de</p><p>esgoto (fossa séptica, sumidouro, vala de infiltração) ou impermeabilização</p><p>Fluxo</p><p>evitar acesso de alunos pelas vias de tráfego intenso</p><p>adotar circulação vertical com rampa sempre que possível em edifícios de dois</p><p>pavimentos</p><p>criar fluxos francos e diretos, com eixos articulados, sem recortes ou nichos e livres de</p><p>obstáculos</p><p>deverão ser definidas pelo projeto de arquitetura as larguras de corredores, passagens e</p><p>escadas, assim como a necessidade de enclausuramento de escadas, ajustando-a à</p><p>modulação FDE</p><p>evitar exceder a área de circulação prevista no programa arquitetônico</p><p>as circulações devem ser bem iluminadas com luz natural, vinda através das escadas,</p><p>das extremidades das circulações</p><p>Paisagismo</p><p>restringir o plantio a gramados e árvores. em casos especiais, como contenção de</p><p>talude ou drenagem de solo, poderá ser indicada espécie vegetal que contribua para</p><p>tais funções de forma específica</p><p>adequar o projeto paisagístico ao meio ambiente físico local, fazendo quando possível</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>diretrizes de projeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>4</p><p>uso de espécies nativas</p><p>locar as árvores próximas às divisas, sobre áreas de recuos obrigatórios</p><p>evitar árvores com folhas pequenas próximas ao edifício evitando o entupimento de</p><p>calhas</p><p>palmáceas e outras espécies de folhas grandes são recomendáveis</p><p>especificar árvores de forma que as raízes não comprometam a estabilidade de muros</p><p>evitar que raízes e copas interfiram com as faixas de circulação</p><p>especificar espécies que floresçam em diferentes épocas do ano.</p><p>Instalações</p><p>além das normas e catálogos técnicos da FDE, das normas brasileiras e da legislação</p><p>vigente, projetar as instalações do edifício de acordo com as diretrizes das</p><p>concessionárias de água, gás e energia elétrica</p><p>certificar-se da existência de redes públicas de água e esgoto, bem como da</p><p>conformidade à infra-estrutura da região. caso não haja rede pública de esgoto, a FDE</p><p>fornece o teste de absorção para definição do sistema de coleta a adotar para a</p><p>elaboração do projeto e sua aprovação nos órgãos do meio ambiente; caso não haja</p><p>rede pública de água e se o sistema adotado for poço profundo, será necessário</p><p>projeto de poço semi-artesiano</p><p>prever reservatório de retenção de águas pluviais</p><p>promover o gerenciamento da água, prevendo as necessidades e otimizando as</p><p>relações de consumo, reserva e economia de água limpa, descarte de esgoto, sistema</p><p>drenagem, aproveitamento e/ou retenção de água pluvial</p><p>locar os quadros de elétrica junto às áreas administrativas e nos andares, no hall do</p><p>elevador quando houver, ou nos locais de maior fluxo de pessoas</p><p>racionalizar o uso de energia elétrica, conciliando com arquitetura o aproveitamento</p><p>máximo de iluminação natural</p><p>Projetos específicos de Acessibilidade – adequação à NBR9050</p><p>o objetivo da elaboração dos projetos de acessibilidade é adequar prédios escolares e</p><p>administrativos existentes à nbr9050, será exigido também um sanitário com trocador</p><p>com acesso independente.</p><p>Conforto ambiental e conservação de energia</p><p>garantir pelo projeto da edificação, as condições de conforto ambiental aos seus</p><p>usuários, bem como a melhor relação entre estas condições e a eficiência energética</p><p>evitar radiação solar direta e aproveitar a radiação indireta, modulando-as através de</p><p>brises, beirais, cobogós, iluminação zenital, e demais estratégias de proteção solar;</p><p>demonstrar o dimensionamento destas peças a partir de estudos específicos de</p><p>geometria da insolação e iluminamento</p><p>equilibrar as perdas e ganhos de calor através da orientação adequada da edificação,</p><p>do aproveitamento dos ventos dominantes para ventilação natural, do</p><p>dimensionamento de vãos e vedos e da especificação dos materiais</p><p>verificar o atendimento aos parâmetros ambientais conforme legislação, normas</p><p>técnicas, catálogos técnicos da FDE e sempre que for objeto contratual, atender os</p><p>parâmetros de certificação de qualidade ambiental e do processo de etiquetagem</p><p>Procel Ence.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>diretrizes de projeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>5</p><p>Equipes de trabalho</p><p>as equipes de trabalho consistem basicamente da seguinte formação:</p><p>Escritório contratado</p><p>Coordenador do projeto: função do arquiteto contratado em relação aos projetistas das</p><p>demais áreas técnicas, que assegure a compatibilização dos projetos e o cumprimento</p><p>do cronograma contratual</p><p>FDE</p><p>Coordenador da análise: função do arquiteto da FDE em relação aos analistas das</p><p>demais áreas técnicas, sendo prerrogativa do corpo técnico da FDE, a verificação da</p><p>realização dos trabalhos por parte do escritório contratado e o indeferimento do produto</p><p>para nova reapresentação até que seja verificada a consistência do projeto completo.</p><p>Gestor do contrato: função do arquiteto da FDE coordenador da análise, no sentido de</p><p>fazer cumprir o cronograma e demais termos contratuais</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>vistorias</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>6</p><p>A vistoria deverá ser realizada pelos projetistas das áreas técnicas envolvidas no projeto,</p><p>conforme fluxo de projeto (ver Normas Gerais de Apresentação de Projetos).</p><p>material fornecido pela FDE</p><p>obra nova / ampliação / adequação</p><p>Instruções para Projeto</p><p>Cópia do Processo de Intervenção (PI) 1</p><p>Levantamento Planialtimétrico do terreno</p><p>Sondagem</p><p>Modelo de Termo de Vistoria</p><p>Modelo de Relatório de Vistoria</p><p>ampliação / adequação</p><p>Será fornecido adicionalmente:</p><p>Levantamento Planialtimétrico cadastral</p><p>Ficha cadastral com dados do prédio</p><p>Lista de projetos e pareceres técnicos das intervenções anteriores, disponíveis no</p><p>arquivo da FDE para consulta e requisição de cópias e/ou arquivos eletrônicos</p><p>dados a serem levantados na vistoria</p><p>obra nova / ampliação / adequação</p><p>TOPOGRAFIA</p><p>Conferir visualmente os dados do levantamento planialtimétrico fornecido e indicar</p><p>discrepâncias, inclusive dados relativos à vegetação existente no terreno ou calçadas,</p><p>notadamente no que se refere ao diâmetro e localização das árvores. Em alguns casos,</p><p>poderá existir defasagem entre a data da execução do levantamento e a data de início do</p><p>projeto, abrindo a possibilidade do terreno haver sofrido movimento de terra posterior ao</p><p>levantamento. Averiguar se as árvores apresentam diâmetro maior do que o indicado no</p><p>Levantamento Topográfico e ao intuir que determinadas árvores possam estar em áreas</p><p>onde será feita a intervenção, confirmar o diâmetro do</p><p>caule à altura do peito – DAP,</p><p>fotografar a árvore e as folhas, e se possível trazer a própria folha. Verificar a existência de</p><p>servidão de água, esgoto ou águas pluviais dentro da área do terreno. Registrar através de</p><p>notas em planta e fotografias panorâmicas tomadas de modo a mostrar a totalidade do</p><p>terreno, inclusive foto de satélite.</p><p>ACESSOS</p><p>Verificar e indicar através de esquemas em planta os fluxos mais evidentes de circulação</p><p>urbana dos usuários potenciais da vizinhança, observando os núcleos habitacionais e as vias</p><p>circundantes para posterior definição dos acessos de alunos, administrativo e</p><p>eventualmente de veículos, considerando acessibilidade.</p><p>SERVIÇOS PÚBLICOS</p><p>Registrar através de fotografias e indicar a existência e localização, por ruas, dos serviços ou</p><p>redes abaixo, inclusive as concessionárias. Quando necessário, recorrer à prefeitura local ou</p><p>às concessionárias, para obtenção de dados mais precisos:</p><p>Água</p><p>Esgoto</p><p>Energia: baixa e alta tensão</p><p>Gás</p><p>Telefone</p><p>1 Processo de Intervenção (PI) - dossiê contendo o histórico do fluxo administrativo, técnico e operacional da</p><p>solicitação que dá origem ao projeto da intervenção.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>vistorias</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>7</p><p>Iluminação pública</p><p>Recolhimento de lixo</p><p>Grades definitivos de ruas limítrofes ao terreno</p><p>CONSTRUÇÕES VIZINHAS E CARACTERÍSTICAS DA VIZINHANÇA</p><p>Registrar através de fotografias panorâmicas e fornecer os seguintes dados a respeito dessas</p><p>construções:</p><p>Qualidade construtiva (regular, autoconstrução, alto padrão, etc)</p><p>Tipo de loteamento (regular, favela, conjunto habitacional, etc)</p><p>Áreas degradadas</p><p>Pavimentação de vias</p><p>Existência de calçadas, guias e sarjetas junto ao lote.</p><p>Existência de passagens de ligação entre bairros ou ruas junto ao terreno ou dentro</p><p>dele.</p><p>AGENTES POLUIDORES</p><p>Se constatada a existência de fonte poluidora, indicar e, se possível, locar em planta:</p><p>Ruídos</p><p>Vibrações</p><p>Gases</p><p>Odores</p><p>Poeira</p><p>Esgoto a céu aberto.</p><p>ÍNDICES URBANÍSTICOS</p><p>Confirmar perante a Prefeitura Municipal e informar os seguintes índices urbanísticos:</p><p>Zona de uso</p><p>Coeficiente de aproveitamento</p><p>Taxa de ocupação</p><p>Recuos obrigatórios</p><p>Gabaritos de altura.</p><p>FATORES LOCAIS</p><p>Observar com cuidado alguns fatores locais que podem determinar soluções específicas de</p><p>projeto, fotografar e informar sobre:</p><p>Rios ou córregos (verificar com os moradores da região se ocorrem alagamentos)</p><p>Volume de tráfego de vias circundantes (leve / médio / pesado)</p><p>Vias expressas</p><p>Ferrovias</p><p>Linhas de alta tensão</p><p>Praças, campos de futebol e parques vizinhos.</p><p>Gabarito de altura das edificações vizinhas</p><p>Largura das vias junto ao terreno</p><p>Possibilidade de acesso viário para fornecimento de grandes elementos construtivos</p><p>ou equipamentos (peças em concreto pré-moldado, gruas, guindastes, etc)</p><p>Fatores de risco ao acesso.</p><p>dados a serem levantados na vistoria</p><p>ampliação / adequação</p><p>Adicionalmente, para ampliações e adequações, levantar os seguintes dados em vistoria</p><p>TOPOGRAFIA: Observar se foram executadas construções ou reformas posteriores ao</p><p>levantamento, e além da atualização cadastral proceder ao levantamento cadastral dos</p><p>blocos/ambientes que eventualmente não constem dos documentos entregues.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>vistorias</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>8</p><p>ACESSOS: Indicar o uso que está sendo feito dos acessos existentes na escola, se há acessos</p><p>não utilizados e qual o motivo.</p><p>CARACTERÍSTICAS DAS EDIFICAÇÕES: Observar com cuidado os edifícios que compõem a</p><p>unidade escolar, fotografar, informar e/ou esquematizar sobre:</p><p>declividade dos telhados dos blocos em que haja possibilidade de interferência com</p><p>o projeto de ampliação</p><p>cobertura (declividade) sobre as plantas de cadastro</p><p>atualização cadastral indicando o uso atual de todos os ambientes existentes</p><p>principais pontos de interferência do prédio existente com a ampliação, caso não</p><p>haja projeto completo no arquivo da FDE (ou confirmar os dados caso exista projeto</p><p>completo): estado atual de estruturas, alvenarias, caixilharia, pisos, coberturas, lajes,</p><p>marquises, brises, forros, corrimãos e guarda-corpos, muros, arrimos, reservatórios,</p><p>instalações elétricas e hidráulicas, sistema de combate a incêndios, sistema de</p><p>proteção contra descargas atmosféricas, drenagem</p><p>desníveis, declividades de rampas existentes, alturas de balcões e guichês, layout de</p><p>todos os sanitários existentes, cozinha e despensa.</p><p>OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES:</p><p>presença de usuários deficientes físicos</p><p>nível de atendimento, número de salas de aula e de salas-ambiente.</p><p>produtos gráficos</p><p>obra nova / ampliação / adequação</p><p>Entregar cópia impressa do Relatório de Vistoria de Terreno e os respectivos arquivos digitais.</p><p>As fotos devem ser em cores com resolução 300dpi que permitam impressão em até</p><p>20cmx25cm.</p><p>Indicar a posição de tomada das fotos em plantas-índice que deverão constar de cada</p><p>folha, numerando-as e identificando através de legenda.</p><p>ampliação / adequação</p><p>Adicionalmente, para ampliações e adequações, a vistoria deverá ser acompanhada pela</p><p>Srª Diretora da Escola, a qual também deverá assinar o Termo de Vistoria, do qual deverão</p><p>constar as intervenções eventualmente solicitadas e as possíveis soluções acordadas.</p><p>análise e aprovação</p><p>obra nova / ampliação / adequação</p><p>O registro dos itens previstos neste capítulo deverão ser lançados nos formulários de Relatório</p><p>de Vistoria de obra nova ou de ampliação / adequação, disponíveis para download no site</p><p>da FDE.</p><p>O Relatório de Vistoria deverá ser apresentado para análise na primeira entrega, junto com</p><p>o estudo preliminar, em papel e em mídia digital através de arquivo dwf, que deverá ser</p><p>encaminhado pela internet, através do SADP – Sistema de Armazenamento de Dados de</p><p>Projetos, no qual os responsáveis terão sido previamente cadastrados pela FDE.</p><p>A análise consiste em verificar o atendimento ao solicitado nestas Normas.</p><p>São de inteira responsabilidade do contratado a correção e veracidade das informações</p><p>fornecidas.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>vistoria</p><p>levantamentos e medições - conforto ambiental e conservação de energia</p><p>9</p><p>Os levantamentos e medições de conforto ambiental e conservação de energia deverão</p><p>ser efetuados em função do escopo de cada contrato, notadamente:</p><p>LEVANTAMENTOS DE CAMPO</p><p>identificar e registrar as características locais e do entorno intervenientes no projeto</p><p>referentes às informações consideradas atenuantes ou agravantes das decisões de projeto</p><p>quanto ao conforto ambiental, como ruído de fundo, sombreamento dos próprios edifícios</p><p>existentes dentro do lote, no caso das ampliações ou nos edifícios do entorno, obstáculos ao</p><p>vento e demais condicionantes geradoras de microclima.</p><p>LEVANTAMENTO</p><p>das variáveis climáticas de temperatura, umidade relativa, radiação solar, ventos,</p><p>precipitação, nebulosidade, insolação, iluminância do céu visível, etc, para o município, e</p><p>registrar a fonte de obtenção e a data dos dados</p><p>MEDIÇÕES: quando pertinente e/ou solicitado, realizar medições in loco do ruído interno e se</p><p>necessário externo e o tempo de reverberação nos ambientes em função de sua</p><p>necessidade, a ser avaliada pelo tipo de intervenção.</p><p>produtos</p><p>Apresentar memória dos levantamentos e medições com todas as informações necessárias</p><p>para sua compreensão.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>estudo preliminar</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>10</p><p>O estudo preliminar de Arquitetura deve mostrar graficamente o partido arquitetônico</p><p>adotado em função das características específicas de cada terreno, do programa</p><p>estabelecido para cada escola, e da legislação e normas técnicas intervenientes. Em</p><p>projetos de ampliação / adequação, conciliar estes itens às características específicas de</p><p>cada intervenção</p><p>e à interface entre os edifícios novos e existentes.</p><p>O estudo preliminar será analisado pelos técnicos da FDE, para verificar a conformidade do</p><p>projeto às diretrizes estabelecidas nos catálogos técnicos, às normas técnicas e à legislação</p><p>vigente, bem como para evitar custo elevado de obra e/ou manutenção.</p><p>Além das diretrizes fundamentais expressas no item “Partido arquitetônico do projeto</p><p>escolar”, bem como das especificações para a construção escolar contidas nos catálogos</p><p>técnicos da FDE, o estudo preliminar deverá apresentar os seguintes elementos e produtos</p><p>gráficos:</p><p>elementos gráficos</p><p>Folha de Implantação</p><p>orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)</p><p>limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas</p><p>referência de nível do levantamento topográfico (RN)</p><p>rios, córregos, acidentes notáveis</p><p>ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação</p><p>postes e iluminação pública</p><p>poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone</p><p>recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,</p><p>demolições</p><p>platôs, taludes e muros de arrimo</p><p>vegetação existente e proposta</p><p>identificação nominal dos acessos</p><p>identificação dos ambientes</p><p>cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos</p><p>posicionamento das aberturas</p><p>área construída total</p><p>produtos gráficos</p><p>Implantação do térreo no terreno, plantas dos pavimentos e cobertura, inclusive curvas</p><p>existente e curvas remanejadas previstas 1:200</p><p>Cortes transversais e longitudinais com perfil existente / previsto do terreno 1:200</p><p>Elevações com perfil existente / previsto do terreno 1:200</p><p>Estudo do movimento de terra 1:200</p><p>Estudos de insolação</p><p>análise e aprovação</p><p>A forma de apresentação é livre, não sendo obrigatória a apresentação em folha padrão</p><p>FDE. É necessário informar nome da escola, município, nome do escritório.</p><p>Deverá ser entregue 01 jogo de cópias em papel sulfite para análise.</p><p>O estudo preliminar de Arquitetura deverá ser apresentado para análise na primeira</p><p>entrega, em reunião com técnico da FDE, junto com o Relatório de Vistoria de Terreno.</p><p>A análise consiste na verificação do atendimento a estas Normas e demais Catálogos</p><p>técnicos da FDE, às Normas técnicas, e à legislação vigente.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anteprojeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>11</p><p>O anteprojeto de arquitetura deve ser desenvolvido a partir do estudo preliminar já</p><p>aprovado pela FDE e deve conter as informações mínimas necessárias que permitam uma</p><p>estimativa de custos.</p><p>O anteprojeto deverá conter os seguintes itens:</p><p>elementos gráficos</p><p>Folha de Implantação</p><p>orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)</p><p>limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas</p><p>referência de nível do levantamento topográfico (RN)</p><p>rios, córregos, acidentes notáveis</p><p>ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação</p><p>postes e iluminação pública</p><p>poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone</p><p>recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,</p><p>demolições</p><p>platôs, taludes e muros de arrimo</p><p>vegetação existente e proposta</p><p>identificação nominal dos acessos</p><p>identificação dos ambientes</p><p>cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos</p><p>alturas de pés-direitos e de volumes propostos</p><p>área construída total</p><p>croqui de localização do terreno, sem escala, logo acima do carimbo da FDE</p><p>amarração do(s) edifício(s) ao terreno a partir de um ponto do levantamento</p><p>topográfico</p><p>eixos de referência construtiva de acordo com a modulação; adotar nomenclatura</p><p>numérica para eixos horizontais e literal para eixos verticais</p><p>cotar os eixos</p><p>fechamento do terreno</p><p>alambrados de proteção</p><p>gradis de setorização</p><p>portões de acesso de alunos, administração e de veículos</p><p>canaletas de águas pluviais</p><p>locação de muros de arrimo com indicação de extensão e altura</p><p>locação dos mastros de bandeira</p><p>locação do pórtico de identificação da escola</p><p>locação dos abrigos de entrada de energia, de água, de gás e de lixo</p><p>locação do reservatório d’água</p><p>locação do reservatório de retenção de águas pluviais</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anteprojeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>12</p><p>demarcação da área prevista para ampliação futura</p><p>dimensões e declividade de rampas</p><p>dimensões e número dos degraus de escadas</p><p>demarcação de áreas pavimentadas com indicação dos tipos de piso, dimensões,</p><p>caimentos, bancos, postes, mastros de bandeira.</p><p>demarcação e dimensões das áreas gramadas</p><p>vegetação com a simbologia da FDE</p><p>componentes</p><p>Terraplenagem</p><p>limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas</p><p>delimitação dos platôs, que devem ser cotados e amarrados a um ponto do</p><p>levantamento planialtimétrico</p><p>indicação das cotas de nível</p><p>indicação da inclinação dos taludes, constantes ou variáveis, com dimensionamento</p><p>dos limites</p><p>indicação das zonas de corte e aterro segundo simbologia FDE</p><p>elaboração de seções para cálculo de volume de corte e aterro</p><p>indicação da localização das seções na planta de terraplenagem</p><p>projeção da edificação com os eixos construtivos</p><p>Plantas, cortes, elevações, detalhes, notas</p><p>eixos de referência construtiva de acordo com modulação e devidamente cotados</p><p>identificação de todos os ambientes sem abreviação dos nomes</p><p>cotas de nível em todos os ambientes, inclusive circulações</p><p>todas as portas devem ter largura mínima de 90cm</p><p>indicação de componentes, instalações e equipamentos conforme Catálogo de</p><p>Ambientes</p><p>tipo de estrutura adotada e pré-dimensionamento</p><p>indicação dos elementos de proteção contra a radiação solar direta</p><p>adotar preferencialmente telha metálica para a cobertura, de espessura 0,8 mm e</p><p>inclinação de 8%; no caso das quadras cobertas, especificar telha sanduíche e</p><p>lanternim</p><p>indicar dimensões de beirais e marquises</p><p>indicar tipo e dimensões de calhas e caimentos</p><p>indicar tipo e dimensões de condutores</p><p>indicar juntas de dilatação</p><p>indicar tipo e dimensões de forros</p><p>tabelas e memoriais pertinentes à fase de anteprojeto em função dos processos de</p><p>certificação</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anteprojeto</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>13</p><p>produtos gráficos</p><p>Folha 01 Implantação 1:200</p><p>Folha 02 Planta e cortes de terraplenagem 1:200</p><p>Folha 03 Paisagismo e espaços externos 1:200</p><p>Folha 04 em diante Plantas dos pavimentos 1:50</p><p>Planta de cobertura 1:50</p><p>Cortes transversais e longitudinais 1:50</p><p>Elevações 1:50</p><p>Estudos e simulações demonstrativos do desempenho dos elementos de proteção solar</p><p>análise e aprovação</p><p>Após aprovação e de acordo com o cronograma do contrato, o anteprojeto de Arquitetura</p><p>deverá ser encaminhado para análise em arquivos dwf, pela internet, através do SADP –</p><p>Sistema de Armazenamento de Dados de Projetos, no qual os responsáveis terão sido</p><p>previamente cadastrados pela FDE.</p><p>A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos catálogos técnicos e</p><p>Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.</p><p>Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e gestão</p><p>entre as áreas técnicas envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura, hidráulica e elétrica,</p><p>bem como as áreas relacionadas.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>14</p><p>O projeto executivo de arquitetura deve ser desenvolvido a partir do anteprojeto já</p><p>aprovado pela FDE e deve conter todas as informações necessárias para o perfeito</p><p>entendimento do projeto de forma a permitir a sua execução.</p><p>O projeto executivo deverá conter os seguintes itens:</p><p>elementos gráficos</p><p>Folha de Implantação</p><p>orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)</p><p>limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas</p><p>referência de nível do levantamento topográfico (RN)</p><p>rios,</p><p>córregos, acidentes notáveis</p><p>ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação</p><p>postes e iluminação pública</p><p>poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone</p><p>recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,</p><p>demolições</p><p>platôs, taludes e muros de arrimo</p><p>vegetação existente e proposta</p><p>identificação nominal dos acessos</p><p>identificação dos ambientes</p><p>cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos</p><p>alturas de pés-direitos e de volumes propostos</p><p>croqui de localização do terreno, sem escala, logo acima do carimbo da FDE</p><p>amarração do(s) edifício(s) ao terreno a partir de um ponto do levantamento</p><p>topográfico</p><p>eixos de referência construtiva de acordo com a modulação; adotar nomenclatura</p><p>numérica para eixos horizontais e literal para eixos verticais</p><p>cotar os eixos</p><p>fechamento do terreno</p><p>alambrados de proteção</p><p>gradis de setorização</p><p>portões de acesso de alunos, administração e de veículos</p><p>canaletas de águas pluviais</p><p>locação de muros de arrimo com indicação de extensão e altura</p><p>locação dos mastros de bandeira</p><p>locação do pórtico de identificação da escola</p><p>locação dos abrigos de entrada de energia, de água, de gás e de lixo</p><p>locação do reservatório d’água</p><p>locação do reservatório de retenção de águas pluviais</p><p>demarcação da área prevista para ampliação futura</p><p>dimensões e declividade de rampas</p><p>dimensões e número dos degraus de escadas</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>15</p><p>demarcação de áreas pavimentadas com indicação dos tipos de piso, dimensões,</p><p>caimentos</p><p>demarcação e dimensões das áreas gramadas</p><p>vegetação com a simbologia da FDE</p><p>componentes</p><p>demarcação do piso tátil de alerta e direcional</p><p>tabelas de áreas conforme modelo FDE</p><p>tabela de intervenções conforme modelo FDE</p><p>tabela de sinalização visual conforme modelo FDE</p><p>tabela geral de vegetação conforme modelo FDE</p><p>inserir nota e desenhos demonstrando as fases de execução da obra, sempre que</p><p>houver a necessidade de relocar alunos durante a execução</p><p>Terraplenagem</p><p>delimitação dos platôs, que devem ser cotados e amarrados a um ponto do</p><p>levantamento planialtimétrico</p><p>indicação das cotas de nível</p><p>indicação da inclinação dos taludes, constantes ou variáveis, com dimensionamento</p><p>dos limites</p><p>indicação das zonas de corte e aterro segundo simbologia FDE</p><p>elaboração de seções para cálculo de volume de corte e aterro</p><p>indicação da localização das seções na planta de terraplenagem</p><p>projeção da edificação com os eixos construtivos</p><p>tabela de volume de corte e aterro</p><p>indicar as curvas de nível remanejadas através de linha tracejada</p><p>indicar curvas de nível originais através de linha contínua, mantendo destacadas as</p><p>curvas a cada cinco metros</p><p>Plantas, cortes, elevações, detalhes, notas</p><p>todas as portas devem ter largura mínima de 90cm</p><p>eixos de referência construtiva de acordo com modulação e devidamente cotados</p><p>identificação de todos os ambientes sem abreviação dos nomes</p><p>cotas de nível em todos os ambientes, inclusive circulações</p><p>indicação de componentes, instalações e equipamentos conforme catálogo de</p><p>ambientes</p><p>tipo de estrutura adotada e pré-dimensionamento</p><p>indicação dos elementos de proteção contra a radiação solar direta</p><p>adotar preferencialmente telha metálica para a cobertura, de espessura 0,8 mm e</p><p>inclinação de 8%; no caso das quadras cobertas, especificar telha sanduíche e</p><p>lanternim</p><p>dimensões da cobertura, inclinações e estrutura de sustentação</p><p>indicar dimensões de marquises</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>16</p><p>indicar tipo e dimensões de calhas e caimentos</p><p>indicar tipo e dimensões de condutores</p><p>indicar juntas de dilatação</p><p>indicar tipo e dimensões de forros</p><p>cortes específicos e detalhes dos tratamentos dos espaços externos e componentes</p><p>complementares do projeto paisagístico em escala 1:50 ou mais apropriada.</p><p>dimensionamentos de todos os elementos construtivos</p><p>detalhes de ambientes como cozinhas, cantinas e sanitários</p><p>detalhes de elementos construtivos como escadas, rampas, caixilhos e peças metálicas</p><p>especiais, paginação de pisos, etc.</p><p>detalhes como encontros de estruturas e alvenarias, rufos, arremates de cobertura,</p><p>amarrações de alvenarias, forros, brises, canaletas, calhas e condutores de águas</p><p>pluviais, caixilhos telescópicos, iluminação zenital, juntas de dilatação, elementos</p><p>vazados e outros detalhes necessários ao bom entendimento do projeto</p><p>chamada dos detalhes e ampliações necessárias</p><p>detalhes e notas necessários para a compreensão do projeto na obra.</p><p>produtos gráficos</p><p>Implantação 1:200</p><p>Planta e cortes de terraplenagem 1:200</p><p>Paisagismo e espaços externos 1:200</p><p>Plantas dos pavimentos 1:50</p><p>Planta de cobertura 1:50</p><p>Cortes transversais e longitudinais 1:50</p><p>Elevações 1:50</p><p>Ampliações escala adequada</p><p>Detalhes escala adequada</p><p>Memorial justificativo e de cálculo contendo todos os produtos dos estudos e simulações de</p><p>insolação, tendo em vista que o edifício pós-ocupado será avaliado e serão checadas as</p><p>condições de desempenho de conforto ambiental previstas em projeto.</p><p>análise e aprovação</p><p>Após aprovação do anteprojeto completo compatibilizado, de acordo com o cronograma do</p><p>contrato, o projeto executivo de Arquitetura deverá ser encaminhado para análise em arquivos</p><p>dwf, pela internet, através do SADP – Sistema de Armazenamento de Dados de Projetos.</p><p>A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos catálogos técnicos e</p><p>Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.</p><p>No caso de utilização de projeto padrão a folha de implantação deverá ter no campo carimbo</p><p>autor do projeto o nome do escritório, nome do responsável técnico com CREA, data e</p><p>assinatura com a seguinte observação: “responsável pela implantação do projeto padrão</p><p>elaborado por... (nome do escritório autor do projeto padrão) em (mês/ano). as demais folhas</p><p>serão apresentadas com o carimbo do autor do projeto padrão - exceto quando houver alguma</p><p>alteração.</p><p>As fichas dos componentes deverão ser lidas atentamente, devendo ser indicadas, quando nelas</p><p>solicitadas, as definições a cargo do arquiteto. A interface do componente com os demais itens</p><p>construtivos do prédio deverá ser detalhada em projeto sempre que necessário. Novos</p><p>componentes e materiais poderão ser propostos desde que se apresentem como soluções</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo</p><p>obra nova / ampliação / adequação / restauro</p><p>17</p><p>econômicas balizadas nos custos utilizados pela FDE.</p><p>Quando o projeto estiver em área de preservação ambiental deverá ser preparada</p><p>documentação para aprovação na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, em órgãos como</p><p>CETESB, DEPRN e DUSM. A documentação inclui o Projeto de Arquitetura, o Projeto de Hidráulica</p><p>e formulários a serem preenchidos pelo arquiteto, que deverá comprovar atendimento à</p><p>legislação. Itens como taxa de permeabilidade do solo, justificativa de remoção de vegetação e</p><p>sua compensação, assim como projeto de tratamento de esgoto, deverão atender a legislação</p><p>do Meio Ambiente. Os formulários pertinentes a cada caso serão fornecidos pela FDE ao</p><p>escritório para preenchimento e assinaturas cabíveis.</p><p>Quando necessário relocar e reacomodar alunos durante a execução da obra, prever tudo que</p><p>possa interferir com o cotidiano da escola e que possa representar custo no orçamento da obra;</p><p>por exemplo, pode ser necessário colocar tapumes para isolar determinada área por questão de</p><p>segurança. A proposta de estágios de obra aprovada pela FDE deverá ser submetida à diretora</p><p>da escola que fará a aprovação final em função da dinâmica de aulas e do funcionamento da</p><p>escola. As etapas de obra deverão ser esquematizadas no projeto, com a indicação dos serviços</p><p>a serem executados (desmontagem, remontagem, transferência, demolição).</p><p>Aprovado o projeto, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá disponibilizar</p><p>para verificação os documentos eletrônicos gerados na extensão p7s, e assinados digitalmente</p><p>em todas as folhas, nos padrões de assinatura digital estabelecidos pela ICP Brasil pelo</p><p>responsável técnico, que deverá conter a informação do seu nome e CPF.</p><p>Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e gestão entre as</p><p>áreas técnicas envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura, hidráulica e elétrica, bem como as</p><p>áreas relacionadas.</p><p>Os modelos de folha e tabelas deverão ser solicitados ao analista da FDE.</p><p>O tamanho da folha será necessariamente o tamanho A0.</p><p>No campo destinado ao carimbo do escritório, além das informações usuais, deverá constar:</p><p>ESTE DOCUMENTO FOI ASSINADO DIGITALMENTE POR [NOME DA AUTORIDADE CERTIFICADORA] EM</p><p>__/__/__</p><p>A qualquer momento, inclusive durante o andamento da obra, a FDE poderá solicitar</p><p>esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem necessários ao arquiteto</p><p>contratado.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo e memorial de restauro</p><p>ampliação / adequação / restauro</p><p>18</p><p>Para adequação e reforma em edifícios de interesse histórico deverá ser desenvolvido</p><p>memorial e projeto executivo de restauro, os quais deverão ser aprovados nos órgãos de</p><p>preservação cabíveis.</p><p>O arquiteto deverá:</p><p>• vistoriar o edifício</p><p>• realizar pesquisa histórica, arquitetônica e iconográfica</p><p>• apresentar memorial de restauro</p><p>• apresentar projeto executivo quando pertinente</p><p>material fornecido pela FDE</p><p>Instruções para Projeto</p><p>Cópia do Processo de Intervenção</p><p>Ficha cadastral com dados do prédio</p><p>Lista de projetos e pareceres técnicos das intervenções anteriores disponíveis no</p><p>arquivo da FDE</p><p>Sondagem</p><p>Modelo de Relatório de Vistoria</p><p>dados a serem levantados na vistoria</p><p>avaliar a situação de cada item construtivo, indicar as patologias encontradas, a</p><p>porcentagem dos itens a serem recuperados e os procedimentos de recuperação a serem</p><p>adotados</p><p>itens construtivos a levantar, identificar e avaliar:</p><p>cobertura: estrutura de cobertura; tipo de telha, calhas, condutores</p><p>estrutura: indicar os locais onde existem fissuras, trincas, recalques ou quaisquer outros</p><p>problemas estruturais encontrados; indicar a necessidade de abertura de vãos,</p><p>introdução de vergas, rebaixamento de porão, abertura de valas para detectar a</p><p>profundidade das fundações, se for o caso</p><p>pisos: tipos de pisos, rodapés e soleiras</p><p>forros: tipos de forros, tabeiras, cimalhas, rodatetos ou abas</p><p>alvenarias e revestimentos</p><p>portas, janelas e gateiras,</p><p>ferragens e vidros</p><p>escadas</p><p>gradis e portões</p><p>áreas externas</p><p>fachadas e muros: indicar a necessidade de refazer os adornos de fachada, se for o</p><p>caso</p><p>pintura: indicar a necessidade de prospecção de pintura a ser executada por</p><p>profissional</p><p>habilitado</p><p>detectar a existência de cupins; identificar preliminarmente o tipo de cupim, se é de</p><p>solo, de madeira, ou outro; solicitar avaliação e orçamento junto à Tecnomad, ou IPT ou</p><p>qualquer empresa cadastrada na Associação Paulista dos Controladores de Pragas</p><p>Urbanas APRAG</p><p>instalações elétricas e hidráulicas: avaliar quais áreas técnicas requerem a elaboração</p><p>de projeto executivo para a intervenção de restauro, como estrutura, hidráulica,</p><p>elétrica ou incêndio.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>projeto executivo e memorial de restauro</p><p>ampliação / adequação / restauro</p><p>19</p><p>inserir fotos pertinentes a cada item com as plantas indicativas dos ângulos fotografados.</p><p>indicar em todas as folhas dos desenhos e das fotos: nome da escola, município, código,</p><p>conteúdo.</p><p>produtos gráficos</p><p>memorial de restauro</p><p>Capa: Nome da escola / Município, código FDE, data e foto da fachada</p><p>Pesquisa histórica, arquitetônica e iconográfica</p><p>Data e Autor do projeto, características construtivas; tipologia; indicar em quais municípios</p><p>houve reimplantações se for o caso; cronologia construtiva: reformas, acréscimos</p><p>Cobertura, Estrutura, Pisos, Forros, Paredes internas, Alvenarias, Revestimentos, Fachadas e</p><p>Muros, Portas e Janelas, Gradis e Portões, Áreas Externas, Pintura, Instalações Elétricas e</p><p>Hidráulicas</p><p>funcionamento atual: quantas salas de aula, quantas salas ambiente, quantos alunos estão</p><p>matriculados por período e o número total, séries de atendimento.</p><p>Projeto executivo</p><p>implantação: planta do edifício, dos anexos, de todos os pavimentos, inclusive do porão</p><p>escala 1:200</p><p>planta dos pavimentos com os usos atuais escala 1:200</p><p>planta dos pavimentos com usos propostos escala 1:200</p><p>levantamento: implantação/planta dos pavimentos/identificação de usos/cobertura</p><p>propostas: implantação/planta dos pavimentos/identificação de usos/cobertura</p><p>levantamento e proposta de pisos e forros, portas e janelas.</p><p>levantamento: planta com todos os tipos de pisos existentes escala 1:200</p><p>levantamento: planta de todos os tipos de forros existentes escala 1:200</p><p>propostas de substituições atuais ou futuras</p><p>plantas de pisos escala 1:200</p><p>plantas de forros escala 1:200</p><p>plantas e elevações com indicação dos locais a serem recuperados</p><p>escala 1:200</p><p>análise e aprovação</p><p>Após aprovação e de acordo com o cronograma do contrato, o projeto executivo e o</p><p>memorial de Arquitetura deverão ser encaminhados para análise em arquivos dwf ou pdf,</p><p>pela internet, através do SADP – Sistema de Armazenamento de Dados de Projetos.</p><p>A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos catálogos técnicos e</p><p>Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.</p><p>Aprovado o projeto executivo, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional</p><p>deverá disponibilizar para verificação os documentos eletrônicos gerados com as extensões</p><p>p7s, assinados digitalmente pelo responsável técnico em todas as folhas, nos padrões de</p><p>assinatura digital estabelecidos pela ICP Brasil.</p><p>Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e gestão</p><p>entre as áreas técnicas eventualmente envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura,</p><p>hidráulica e elétrica, bem como as áreas relacionadas.</p><p>No campo destinado ao carimbo do escritório deverá constar:</p><p>ESTE DOCUMENTO FOI ASSINADO DIGITALMENTE POR [NOME DA AUTORIDADE</p><p>CERTIFICADORA] EM __/__/__</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>prospecção pictórica</p><p>restauro</p><p>20</p><p>Uma vez concluídos, os projetos serão aprovados nos órgãos de preservação Estadual e/ou</p><p>Municipal, anteriormente à sua execução.</p><p>A qualquer momento, inclusive durante o andamento da obra, a FDE poderá solicitar</p><p>esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem necessários ao arquiteto</p><p>contratado.</p><p>No caso das escolas tombadas, durante o andamento da obra deve ser feito Relatório de</p><p>Prospecção Pictórica a ser elaborado por técnicos especializados, conforme modelo anexo:</p><p>Relatório de prospecção pictórica</p><p>Roteiro para elaboração</p><p>1 externa</p><p>prospectar todos os itens indicados abaixo:</p><p>• as paredes externas e todos os ornatos em relevo</p><p>• portas</p><p>• batentes</p><p>• janelas (se originais)</p><p>• gradis</p><p>• lambrequins</p><p>• guarda-corpos</p><p>• portões</p><p>• corrimãos</p><p>• estrutura do galpão</p><p>• lambrequins</p><p>2 interna</p><p>prospectar todos os ambientes e todos os itens construtivos indicados:</p><p>• paredes</p><p>• portas</p><p>• janelas (se originais)</p><p>• batentes</p><p>• forros</p><p>• rodapés</p><p>• molduras dos quadros-negros</p><p>• corrimãos</p><p>a prospecção em cada um dos ambientes deve ser feita em uma das paredes, em x, para</p><p>identificar as barras decorativas, as barras e sobrebarras, os filetes e as gregas.</p><p>a prospecção deve ser documentada em um relatório com as seguintes informações:</p><p>3 externa</p><p>indicar no desenho da fachada os locais prospectados</p><p>• confrontar com a iconografia da época da construção, a ser fornecida pela FDE ou</p><p>pela escola.</p><p>• apresentar um desenho da fachada com a representação em tons aproximados aos</p><p>encontrados na prospecção com as respectivas</p><p>identificações de cores</p><p>• identificar todas as cores encontradas através da prospecção de todos os itens</p><p>construtivos da área externa, documentando através de fotografia o item</p><p>prospectado</p><p>• elaborar uma tabela discriminando as cores externas identificadas através do</p><p>catálogo pantone e dos catálogos tintométricos da suvinil, da coral e uma referência</p><p>da cor</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>prospecção pictórica</p><p>restauro</p><p>21</p><p>item prospectado pantone suvinil coral referência de cor</p><p>fachada claros xxx yyy zzz ocre + branco</p><p>fachada escuros xxx yyy zzz ocre</p><p>portas xxx yyy zzz marrom</p><p>janelas xxx yyy zzz tabaco</p><p>gradis xxx yyy zzz grafite</p><p>estrutura do galpão xxx yyy zzz tabaco</p><p>lambrequins xxx yyy zzz tabaco</p><p>guardacorpos xxx yyy zzz grafite</p><p>corrimãos xxx yyy zzz marrom</p><p>portões xxx yyy zzz grafite</p><p>4 interna</p><p>indicar em planta os locais prospectados com as respectivas fotografias</p><p>• indicar em um corte a altura da barra inclusive com cotas dos filetes, das gregas, da</p><p>sobrebarra e do desenho encontrado, com as respectivas indicações de cores</p><p>• apresentar os desenhos das barras florais em escala 1:1, para elaboração do molde</p><p>de aplicação</p><p>• apresentar um quadro resumo das cores encontradas, relacionadas através de</p><p>indicação numérica para os ambientes</p><p>ambiente / item prospectado pantone suvinil coral referência de cor (exemplo)</p><p>salas 1,2,3,4: barra xxx yyy zzz verde escuro</p><p>sobrebarra xxx yyy zzz ocre + branco</p><p>filete xxx yyy zzz marrom café</p><p>florão 1 xxx yyy zzz tabaco</p><p>circulação: barra xxx yyy zzz marrom claro</p><p>sobrebarra xxx yyy zzz creme</p><p>florão 2 xxx yyy zzz verde escuro</p><p>batentes xxx yyy zzz marrom</p><p>portas xxx yyy zzz marrom</p><p>janelas xxx yyy zzz marrom</p><p>forros xxx yyy zzz palha</p><p>rodapé xxx yyy zzz tabaco</p><p>corrimãos xxx yyy zzz marrom</p><p>moldura dos quadros negros xxx yyy zzz marrom</p><p>obs: os testemunhos encontrados devem ser protegidos com paralóide e devem ser</p><p>deixados em formato retangular ou quadrado, centralizando o florão.</p><p>5 entrega</p><p>apresentar todo o trabalho em arquivo digital assinado digitalmente.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>certificação de qualidade ambiental / etiquetagem de eficiência energética</p><p>22</p><p>Quando prevista em contrato a certificação do projeto ou sua etiquetagem pelo</p><p>atendimento ao padrão Procel que gera a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia –</p><p>ENCE, as decisões de projeto deverão voltar-se ao atendimento das respectivas exigências,</p><p>devendo-se providenciar a totalidade da documentação técnica necessária, sejam peças</p><p>gráficas, relatórios, memórias de cálculo, simulações, elaboração e/ou preenchimento de</p><p>tabelas, etc</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>vistorias à obra pelo autor do projeto</p><p>23</p><p>Estas vistorias à obra têm por objetivo propiciar o exercício do acompanhamento da</p><p>execução da obra pelo autor do projeto.</p><p>Deverão ser feitos relatórios de vistoria com fotografias e comentários de todas as áreas</p><p>objeto da intervenção, os quais serão entregues à GPR e enviados ao analista para</p><p>conhecimento, aprovação e encaminhamento à Gerência de Obras para as providências,</p><p>se houver.</p><p>Não poderão ser autorizados quaisquer serviços sem a prévia autorização da FDE.</p><p>Observar que a responsabilidade da obra é do fiscal da FDE. Somente ao fiscal cabe</p><p>escrever no livro de ocorrências. Portanto, o autor fará as observações necessárias no termo</p><p>de vistoria e assinará a vistoria junto com o fiscal. As observações virão no relatório de</p><p>vistoria.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 1</p><p>cálculo de áreas</p><p>24</p><p>Áreas: critérios de cálculo e registro</p><p>Dois critérios serão adotados para o cálculo das áreas a serem registradas no projeto:</p><p>Áreas calculadas pelos eixos: são calculadas para uso da FDE / SEE, tendo como</p><p>referência os eixos das alvenarias e/ou estrutura, com o objetivo de explicitar o</p><p>atendimento ao programa arquitetônico através do número de módulos de</p><p>90cmx90cm no dimensionamento dos ambientes.</p><p>Áreas nominais: áreas externas calculadas pelo perímetro da edificação, e áreas dos</p><p>ambientes calculadas internamente, com o objetivo de atendimento a solicitações</p><p>de outros órgãos que não a FDE para as devidas aprovações.</p><p>Tabelas e quadro de áreas</p><p>São os seguintes as tabelas de áreas pertinentes aos projetos:</p><p>1. Tabela de intervenção 2</p><p>Gerada pelo preenchimento do aplicativo SiCAT Office, tabela a ser preenchida</p><p>após a conclusão e aprovação do projeto, através da qual ficarão bem</p><p>determinadas as áreas de adaptação interna e/ou de construção nova</p><p>correspondente a cada tipo de intervenção e o respectivo tipo de serviço necessário</p><p>à sua execução, e isto para cada ambiente, através do aplicativo SiCATOffice©</p><p>disponível no site da FDE para download. As áreas deverão ser calculadas pelo EIXO.</p><p>Seguem definições dos termos usualmente envolvidos no preenchimento da tabela.</p><p>Os textos em itálico foram extraídos do documento “Definições de Procedimentos”</p><p>versão 03/08/2010:</p><p>Tipos de intervenção: Adequação, Ampliação, Obra Nova, Reforma,</p><p>Restauro, Substituição de prédio, Substituição de ambiente.</p><p>Adequação: construção ou adaptação de ambientes</p><p>complementares que não impliquem aumento da capacidade de</p><p>atendimento e do número de vagas. São exemplos: a construção de</p><p>salas de leitura e de informática, cozinhas etc. A adequação é</p><p>necessária quando há aumento da capacidade de atendimento ou</p><p>alteração do nível de ensino, de modo a complementar as instalações</p><p>do imóvel</p><p>Ampliação: construção de novas salas de aula ou adaptação de</p><p>2</p><p>Intervenção Toda ação, serviço ou obra, voltada para a expansão física ou a manutenção de imóveis ou unidades administrativas</p><p>da atual rede de ensino que possua critérios de contratação, medição, acompanhamento e pagamento.</p><p>TIPO DE INTERVENÇÃO TIPO DE SERVIÇO TIPO DE AMBIENTE SOLICITADO REALIZADO</p><p>ÁREA DE</p><p>ADAPTAÇÃO</p><p>INTERNA</p><p>ÁREA DE</p><p>CONSTRUÇÃO</p><p>NOVA</p><p>Adequação</p><p>Adaptação de</p><p>ambiente</p><p>Ampliação construção de</p><p>ambiente</p><p>Obra Nova</p><p>construção de prédio</p><p>Reforma demolição de</p><p>ambiente</p><p>Restauro demolição de salas</p><p>provisórias</p><p>Retirada de Salas</p><p>desmontagem de</p><p>salas provisórias</p><p>Substituição</p><p>SOMATÓRIA DE ÁREAS</p><p>TOTAL GERAL</p><p>ambientes de projeto</p><p>conforme programa</p><p>arquitetônico</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 1</p><p>cálculo de áreas</p><p>25</p><p>espaços existentes em salas de aula. Toda ampliação aumenta a</p><p>capacidade de atendimento da unidade escolar, ou seja, o número</p><p>de vagas disponíveis para alunos</p><p>Obra Nova: construção de nova edificação, composta de ambientes</p><p>e áreas do programa arquitetônico, necessária ao pleno</p><p>desenvolvimento das atividades educacionais ou administrativas,</p><p>representando, no caso de unidades escolares, a criação de novas</p><p>vagas.</p><p>Reforma: execução de serviços de recuperação e manutenção do</p><p>prédio escolar ou em unidades administrativas, visando sanar</p><p>deficiências de suas instalações físicas e manter seu pleno</p><p>funcionamento.</p><p>Restauro: execução de serviços de recuperação do prédio escolar ou</p><p>unidade administrativa que, por suas características construtivas,</p><p>represente exemplar de edificação de interesse histórico. A execução</p><p>desses serviços deve ser precedida de análise e elaboração de</p><p>projetos que visem à preservação das características originais da</p><p>construção, bem como da autorização dos órgãos de preservação</p><p>envolvidos</p><p>Substituição de Prédio: construção de nova edificação, composta por</p><p>ambientes e áreas do programa arquitetônico – em substituição a</p><p>prédio precário ou inadequado –, necessária ao pleno</p><p>desenvolvimento das atividades educacionais e cuja capacidade de</p><p>atendimento por período (dimensionamento) é expressa pelo número</p><p>de salas de aula, sem, no entanto, ampliar a capacidade (número de</p><p>vagas)</p><p>de atendimento da rede escolar</p><p>Substituição de Ambiente: construção de novos ambientes ou</p><p>adaptação de espaços existentes, em substituição ambiente existente</p><p>inadequado. Esse tipo de Intervenção não amplia o número de vagas</p><p>(capacidade de atendimento) da unidade escolar.</p><p>Tipos de serviço: Adaptação de Ambiente, Adaptação de Salas, Construção</p><p>de Ambiente, Construção de Prédio, Construção de Quadra, Construção de</p><p>Salas de Aula, Demolição de Salas, Demolição de Ambiente, Demolição de</p><p>Salas Provisórias, Desmontagem de Salas Provisórias, Instalação de Elevador,</p><p>Muro / Calçada, Reforma, Restauro, Serviço de Quadra (reforma),</p><p>Transferência de Ambiente, Transferência de Salas</p><p>Adaptação de ambiente: indica alteração interna com alteração</p><p>de uso de ambientes já existentes, mesmo que envolva a construção</p><p>de paredes ou lajes de forro. Modificação feita em ambiente</p><p>construído para que sirva a novos objetivos</p><p>Adaptação de salas: indica alteração interna com alteração de uso</p><p>de ambientes já existentes, mesmo que envolva a construção de</p><p>paredes ou lajes de forro. Divisão ou junção de salas para aumentar</p><p>ou diminuir a capacidade da sala de aula em razão do número de</p><p>alunos por série</p><p>Construção de Ambiente: indica a construção de novos ambientes em</p><p>Unidades Escolares existentes, sempre com áreas cobertas.</p><p>Intervenção feita em área de unidade escolar para adequar sua</p><p>funcionalidade</p><p>Construção de Prédio: indica a construção do edifício ou dos edifícios</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 1</p><p>cálculo de áreas</p><p>26</p><p>que irão compor uma nova Unidade Escolar</p><p>Demolição de Ambiente: indica a demolição de ambientes existentes</p><p>com diminuição de área construída. Intervenção que elimina a</p><p>estrutura de ambiente para que o espaço adquira novos usos</p><p>Demolição de salas provisórias: indica a demolição de salas provisórias</p><p>sem reaproveitamento</p><p>Desmontagem de salas provisórias: indica a desmontagem de salas</p><p>provisórias prevendo-se seu reaproveitamento</p><p>Instalação de Elevador: construção de estrutura e maquinário para</p><p>transporte de pessoas entre pisos.</p><p>Reforma: indica obras de reforma geral da Unidade Escolar</p><p>Restauro: indica obras de recuperação da Unidade Escolar de</p><p>interesse histórico</p><p>Transferência de Ambiente: indica o processo de transporte e</p><p>remontagem de ambientes. Movimentação da estrutura de ambiente</p><p>para novo local</p><p>Transferência de salas provisórias: indica o processo de transporte e</p><p>remontagem de salas provisórias</p><p>2. Quadro de áreas complementares</p><p>OBRA NOVA</p><p>AMPLIAÇÃO / ADEQUAÇÃO</p><p>3. Tabela de áreas para aprovação em órgãos de proteção ao Meio Ambiente</p><p>OBRA NOVA AMPLIAÇÃO / ADEQUAÇÃO</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 1</p><p>cálculo de áreas</p><p>27</p><p>Instruções para preenchimento do quadro de áreas complementares e tabela de áreas</p><p>para aprovação em órgãos de proteção ao Meio Ambiente:</p><p>Área do terreno: área total do imóvel definida no Levantamento planialtimétrico</p><p>Área construída: soma de todas as áreas cobertas da edificação</p><p>Área ocupada: projeção da área coberta da edificação sobre o terreno</p><p>Área de demolição: áreas externas a demolir</p><p>Área de projeção da cobertura: deverá ser calculada por eixo</p><p>Área de calçada externa: área de calçada a ser pavimentada junto às vias</p><p>Área de pisos externos: tipos de pisos externos conforme constam do catálogo de</p><p>serviços, e área ocupada por tipo</p><p>Área de adaptação interna: área total de adaptação interna conforme tabela de</p><p>intervenções; deverá ser calculada por eixo.</p><p>Área de pisos externos impermeáveis: tipos de pisos externos conforme constam do</p><p>catálogo de serviços, e área ocupada por tipo; considerar pedrisco não permeável</p><p>quando em estacionamento</p><p>Área de pisos externos permeáveis: tipos de pisos externos conforme constam do</p><p>catálogo de serviços, e área ocupada por cada tipo; considerar apenas gramado e</p><p>solo aparente como permeáveis</p><p>Área externa impermeável total: área do terreno que impede a absorção de água</p><p>pelo solo, inclusive sob muros.</p><p>Área Permeável: área do terreno que permite a absorção total de água pelo solo.</p><p>Área Semipermeável: área do terreno que permite a absorção parcial de água pelo</p><p>solo.</p><p>CA - coeficiente de aproveitamento: relação entre a área construída e a área do</p><p>terreno.</p><p>TO - taxa de ocupação: relação entre a área ocupada e a área do terreno.</p><p>Os modelos de folha e tabelas deverão ser solicitados ao analista da FDE.</p><p>O tamanho da folha será necessariamente o tamanho A0.</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura</p><p>anexo 1</p><p>cálculo de áreas</p><p>28</p><p>1. o cálculo de áreas dos ambientes será feito pelos eixos</p><p>2. sugere-se que o cálculo seja feito por pavimento</p><p>3. calcular as áreas de todos os ambientes</p><p>4. para os edifícios em sistema construtivo pré-fabricado, a área perimetral gerada pela estrutura no</p><p>pavimento térreo será calculada como circulação</p><p>5. para os edifícios em sistema construtivo pré-fabricado, a área perimetral gerada pela estrutura no</p><p>pavimento térreo que tiver a função de pátio coberto entrará no cômputo do pátio coberto</p><p>6. definir pela modulação os limites dos ambientes abertos, como pátio coberto, circulações,</p><p>rampas e escadas</p><p>7. escadas, rampas e patamares:</p><p>o computar como circulação</p><p>o computar em todos os pavimentos e em toda a sua projeção</p><p>o traçar o eixo nas paredes ou guias; quando só houver guarda-corpo metálico instalado</p><p>diretamente no plano da escada, sem guia, traçar o eixo central ao guarda-corpo</p><p>o havendo ambiente abaixo da escada ou rampa, computar área do ambiente e descontá-la da</p><p>área da escada ou rampa</p><p>8. quando houver conflito entre computar determinada área como pátio coberto ou como</p><p>circulação, sendo essa área contígua ao pátio coberto, mas cujo comprimento seja inferior</p><p>7,20m e/ou extensão inferior a 3,60m computá-la como circulação</p><p>9. computar a área de elevador e demais vazios internos somente no pavimento de piso</p><p>10. considerar escadas e passarelas externas descobertas como piso externo</p><p>11. o cálculo de área para aprovação no meio ambiente, na prefeitura, para certificação ambiental</p><p>e/ou etiquetagem, deverá seguir critérios próprios e ser registrado em tabelas específicas.</p><p>exemplo: PADRÃO PEROBAL II LEGENDA</p><p>pátio coberto</p><p>circulação</p><p>normas de apresentação de projetos arquitetura estrutura hidráulica elétrica</p><p>anexo 2</p><p>relatórios de vistoria: exemplo de preenchimento</p><p>29</p><p>O relatório precisa ser uma síntese da vistoria, e deve conter a descrição de peculiaridades,</p><p>problemas, soluções, dinâmicas de uso que somente a observação in loco permite</p><p>compreender – seja do edifício, do terreno, do entorno.</p><p>Os relatórios de vistoria deverão ser elaborados no aplicativo Microsoft Publisher, conforme</p><p>exemplo neste anexo, e os formulários estão disponíveis no site da FDE para download.</p><p>1</p><p>LOCALIZAÇÃO</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Legenda</p><p>Agentes poluidores</p><p>Gases</p><p>Poeira</p><p>Lixão</p><p>Outros odores</p><p>Vibrações / ruído</p><p>Equipamentos urbanos</p><p>Escola</p><p>Biblioteca</p><p>Praça, parque</p><p>Campo de futebol</p><p>Igreja</p><p>Posto de saúde</p><p>Bombeiro</p><p>Barreiras físicas</p><p>Rio</p><p>Córrego</p><p>Ferrovia</p><p>Via expressa, rodovia</p><p>Equipamentos para transpor barreiras</p><p>Ponte, Passarela</p><p>Semáforo</p><p>Acesso à escola a partir de uma via importante</p><p>Inserir imagem do googleearth</p><p>Transportar informações do relatório de planejamento</p><p>Imagem Googleearth 21/12/2012 Informações Relatório de Planejamento 21/12/2012</p><p>30</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>2</p><p>Edifício h>15m junto ao terreno</p><p>ENTORNO</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Legenda</p><p>Inserir imagem do googleearth</p><p>Pesquisar junto aos moradores, diretora, órgãos públicos</p><p>Uso do solo predominante</p><p>Industrial</p><p>Comercial</p><p>Residencial</p><p>padrão construtivo</p><p>autoconstrução alvenaria</p><p>autoconstrução madeira</p><p>conjunto habitacional</p><p>padrão regular</p><p>alto padrão</p><p>área degradada</p><p>Imagem Googleearth 21/12/2012 Informações Relatório de Planejamento 21/12/2012</p><p>31</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>3</p><p>ENTORNO</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>foto</p><p>FACHADA PARA RUA B. Observar relação da</p><p>quadra de esportes com o volume do edifício</p><p>miniatura da implantação e demais pavimentos</p><p>32</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>4</p><p>Transporte</p><p>ponto de ônibus</p><p>estação de metrô</p><p>passagens dentro do terreno</p><p>servidão dentro do terreno</p><p>TERRENO E EDIFICAÇÕES</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Legenda</p><p>Serviços Públicos</p><p>Água</p><p>Esgoto</p><p>Baixa tensão</p><p>Alta tensão</p><p>Gás</p><p>Telefone</p><p>Recolhimento de lixo</p><p>Volume de tráfego</p><p>tráfego leve</p><p>tráfego médio</p><p>tráfego intenso</p><p>acesso viário para grandes ele-</p><p>mentos construtivos por munck</p><p>fatores de risco ao acesso</p><p>Inserir imagem do googleearth</p><p>Indicar a existência dos elementos abaixo para cada uma das ruas que delimitam o terreno</p><p>�</p><p>G</p><p>�</p><p>�</p><p>Imagem Googleearth 21/12/2012 Informações Relatório de Planejamento 21/12/2012</p><p>33</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>5</p><p>TERRENO E EDIFICAÇÕES</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Inserir implantação em 1:500 com vista da cobertura</p><p>Fazer esquema de cobertura inclusive declividade das águas sobre as plantas de cadastro dos</p><p>blocos em que haja possibilidade de interferência com o projeto de ampliação</p><p>Registrar os principais pontos de interferência do prédio existente com a ampliação</p><p>tabela em Excel disponível no site para download</p><p>34</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>AMBIENTES</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Inserir implantação com</p><p>térreo e plantas dos demais pavi-</p><p>mentos</p><p>Conferir levantamento planialti-</p><p>métrico</p><p>checar largura das vias junto</p><p>ao terreno</p><p>indicar se houve movimento</p><p>de terra posterior ao levanta-</p><p>mento</p><p>conferir vegetação existente</p><p>no terreno e calçadas</p><p>(sobretudo diâmetro e locali-</p><p>zação das árvores)</p><p>indicar se há servidão de á-</p><p>gua, esgoto ou águas pluvi-</p><p>ais dentro da área do terreno</p><p>atualizar uso dos ambientes</p><p>construção de blocos/</p><p>ambientes posteriores ao le-</p><p>vantamento</p><p>Conferir informações do projeto</p><p>existente disponibilizado e anotar</p><p>alterações</p><p>Indicar áreas disponíveis para</p><p>ampliação, permitindo uma</p><p>análise dos espaços em rela-</p><p>ção ao prédio</p><p>Registrar layout da cozinha e</p><p>despensa</p><p>Registrar layout dos sanitários</p><p>35</p><p>6</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>7</p><p>AMBIENTES tabela em Excel disponível no site para download</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>36</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>8</p><p>AMBIENTES tabela em Excel disponível no site para download</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>37</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>9</p><p>AMBIENTES</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>38</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>10</p><p>ACESSIBILIDADE</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Inserir implantação com térreo e plantas dos</p><p>demais pavimentos</p><p>Checar visualmente a existência e o registro</p><p>no levantamento topográfico de:</p><p>Vaga ou local reservado na via urbana</p><p>para embarque / desembarque</p><p>Vaga para pessoa portadora de deficiên-</p><p>cia física no estacionamento existente</p><p>Guia rebaixada próxima ao portão de</p><p>acesso</p><p>Faixa livre para circulação de cadeira de</p><p>rodas com largura contínua mínima de</p><p>1,20m</p><p>Entradas existentes e uso (administrativo /</p><p>de alunos / estacionamento / outro)</p><p>Portões de acesso ao prédio, todos</p><p>Elevador / plataforma</p><p>Sanitário adaptado para pessoa portado-</p><p>ra de deficiência física</p><p>Sanitário exclusivo</p><p>Box adaptado no sanitário de alunos</p><p>Conferir e registrar</p><p>características dos pisos no percurso dos</p><p>portões de acesso às entrada do edifício</p><p>(se contínuo / descontínuo / irregular; se</p><p>apresenta saliências / depressões / es-</p><p>corregadio)</p><p>alturas de balcões e guichês</p><p>alturas de corrimãos e guarda-corpos</p><p>declividades de rampas existentes</p><p>largura da circulação</p><p>desníveis:</p><p>quaisquer desníveis superiores a</p><p>15mm</p><p>entre passeio e acesso, para todos</p><p>os acessos</p><p>entre acesso e prédio, para todas</p><p>as entradas</p><p>entre ambientes e circulações, e</p><p>presença de soleira em rampa</p><p>39</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>11</p><p>Responsável pela vistoria Roberta Lizandra CREA 123456789/D data vistoria 15/06/09</p><p>ACESSIBILIDADE</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>foto</p><p>40</p><p>12</p><p>Próprias</p><p>7 salas</p><p>Próprias e conformes</p><p>1 sala</p><p>Próprias e desconformes</p><p>Não próprias 1 sala</p><p>Fora do terreno</p><p>Provisórias</p><p>1 sala</p><p>Provisória Metálica</p><p>1 sala</p><p>Provisória Madeira</p><p>Rede pública Poço Caminhão pipa</p><p>Rede pública Fossa séptica Sumidouro Vala de infiltração</p><p>19 3282 8529</p><p>Telefone</p><p>Via Secundária 5D, s/nº</p><p>Endereço</p><p>Distrito de Nova Aparecida</p><p>Bairro</p><p>2009/00304</p><p>PI</p><p>Ensino Fundamental II e Ensino Médio</p><p>Nível de atendimento</p><p>CAMPINAS LESTE</p><p>Diretoria de Ensino</p><p>1 sala</p><p>Provisória Outro Material</p><p>1 sala</p><p>TOTAL Provisórias</p><p>Serviços Públicos</p><p>SABESP</p><p>Concessionária de Água</p><p>SABESP</p><p>Concessionária de Esgoto</p><p>ELETROPAULO</p><p>Concessionária de Energia Elétrica</p><p>Telefonica</p><p>Concessionária de Telefone</p><p>COMGÁS</p><p>Concessionária de Gás</p><p>Recolhimento de lixo</p><p>Iluminação pública</p><p>Número de Salas de Aula</p><p>Abastecimento de água</p><p>Disposição de esgoto</p><p>Arquiteta Roberta Lizandra</p><p>Responsável pela vistoria</p><p>123456789/D</p><p>CREA</p><p>Assinatura</p><p>Lizandra Arquitetos</p><p>Escritório contratado</p><p>123456789</p><p>CREA</p><p>16/06/2009</p><p>data da vistoria</p><p>sistema vistoria sistema vistoria sistema vistoria</p><p>FICHA CADASTRAL</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Dados da escola</p><p>41</p><p>13</p><p>Diretora Profª Maria de Lourdes Fontes / Escola</p><p>Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura</p><p>Há algum acesso da escola que não seja utilizado? (sim ou não / motivo)</p><p>Fiscal Engenheiro Alberto Pedroso / FDE</p><p>Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura</p><p>Dirigente Profª Maria de Lourdes Fontes / DER-Campinas</p><p>Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura</p><p>Segurança</p><p>Invasão Furto ou roubo Depredação</p><p>Inundação</p><p>Alunos com necessidades especiais (sim ou não / quantos / quais necessidades)</p><p>Conforto ambiental (problemas de conforto térmico / acústico / de iluminação, onde)</p><p>TERMO DE VISTORIA</p><p>05 05 071</p><p>Código</p><p>EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES</p><p>Nome da escola</p><p>CAMPINAS</p><p>Município</p><p>Arquiteta Roberta Lizandra</p><p>Responsável pela vistoria</p><p>123456789/D</p><p>CREA</p><p>Assinatura</p><p>Lizandra Arquitetos</p><p>Escritório contratado</p><p>123456789</p><p>CREA</p><p>16/06/2009</p><p>data da vistoria</p><p>Indicar perímetro da área atingida</p>

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