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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER</p><p>CURSO DE LICENCIATURA/SEGUNDA LIC/F. PEDAGÓGICA EM</p><p>HISTÓRIA</p><p>ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO ESDUCACIONAL</p><p>Um historiador no ambiente escolar.</p><p>TAMIRIS NUNES QUEIROGA – RU 3438993</p><p>GOVERNADOR VALADARES - MG</p><p>03/2024</p><p>Sumário</p><p>1.	INTRODUÇÃO	3</p><p>2.	ENSAIO PEDAGÓGICO	4</p><p>2.1 O estágio curricular e a unidade concedente: um breve diagnóstico 6</p><p>2.2 Fundamentação Teórica	7</p><p>2.3. Material didático: criação e reflexão	10</p><p>2.4. Práxis e relatório de evidências	11</p><p>3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	14</p><p>REFERÊNCIAS	15</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O curso de Licenciatura em História no CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER campus de GOVERNADOR VALADARES/MG tem como ponto essenciala formação do professor. O estágio supervisionado é uma excelente esperiência, por possibilitar o contato direto com o espaço de atuação que teremos após nos formar. O atual trabalho faz narrativas sobre as atividades desenvolvidas dentro do periodo de estágio, sendo eles, praticas de observação e praticas ativas dentro da sala de aula. O principal objetivo desse estágio é inserir o futuro professor a realidade de uma sala de aula, seja ela pública ou privada. Possibilitando a oportunidade de compreender os diversos contexto que este ambiente oferece, e a diversas realidades de uma sala heterogêneas. O estágio obrigatório foi realizado em uma escola pública da rede estadual de ensino, na cidade de Governador Valadares, nas turmas do ensino fundamental e II (1º,2º,3º,4º,5º 6º,7º,8º,9º ano). Este estágio foi realizado em fazes interligadas mutuamente a saber:</p><p>1.1 Fase de observação</p><p>1.2 Faze de co-participação</p><p>1.3 Regência.</p><p>Aorientação pedagógica, p qual pude observar durante o perído de tempo de realização do estágio, atua principalmente dando apoio aos alunos matriculados, acompanhando juntamente com o sprofessores o processo de prendizagem e desenvolvimento na sua formação social, e também na resolição de conflitos escolares e na mediação da relação da escola com a família e da comunidade local.</p><p>A finalidade desse relatório é de registrar as experiências e resultados obtidos, configurando-se como documento requisito para a avaliação final dos alunos na disciplina, resssaltando o cotidiano do ambiente escolar e o trabalho executados pelas orientadoras pedagógicas e educacionais da escola. E na vertente similar, a metodologia é respaldada nadescrição da observação diária das gestoras, professoras e alunos que estão inseridos na escola em que a experiencia ocorreu</p><p>Assim para a formação de um historiador em um ambiente escolar, a realização do estágio de gestão educacional é imprescindível, já que na graduação é absorvido o conhcimento teórico que dá norte para a atuação futura no campo da gestão educacional. Entretanto, é no estágio que podemos observar e vivenciar na prátia os desafios enfrentados nesses cenário, nos levando a fazer uma reflexão e indagação dos porquês das problemáticas, e assim, ter um caráter investigativo, buscando compreender os motivos que decorrem dessas ações e que podem culminar no futuro como profissionais.</p><p>ENSAIO PEDAGÓGICO</p><p>O estágio supervisionado funciona como uma complementação de toda a experiência que a graduação nos oferece, possibilitando que a teoria aprendida, caminhe com o que é observado e aplicado na prática.</p><p>Este relatório carrega as questões discutidas em vídeos aulas e se ampara para o entendimento da prática em alguns dos principais autores dessa temática da gestão escolar como Libâneo (1984) e Paro (2007) que defendem a gestão escolar democrática em que o social e o coletivo, se integram ao ambiente escolar e possam se manifestar e participar de tomadas de decisões importantes para o cotidiano escolar.</p><p>Outros autores conversam com o papel do gestor orientador pedagógico são eles Pimenta (1988) e Giacaglia (2006) que trazem uma discussão da importância sobre o papel e o trabalho do gestor dentro da instituição de ensino. Partindo desse ponto de vista, pode-se dizer que o gestor pedagógico/educacional é fundamental para o contexto educacional, sendo responsável por diversas funções que visam apoiar o desenvolvimento dos alunos, seu papel é delineado a partir do Decreto Federal número 72.846, que em seu 8º artigo descreve as principais atribuições do orientador educacional, entre elas estão sistematizar e coordenar os processos educacionais e pós escolar, além do acompanhamento do aluno.</p><p>Segundo David (2017) a gestão pedagógica é responsável por traçar e estabelecer os objetivos do ensino, tanto gerais quanto específicos. Assim, define as linhas de atuação de acordo com as metas e o perfil da escola e da comunidade.</p><p>O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação básica do cidadão. Para isso, tem seus objetivos assegurados pela LDB, sendo necessário o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.</p><p>Os princípios que fundamentam este projeto fazem da escola um espaço educativo para: aprender a aprender, aprender a fazer aprender a ser, aprender a conviver a aprender a crer. A escola tem como o objetivo geral ser espaço físico, pedagógico, político e cultural de formação de sujeitos e plena cidadania e de consciência crítica de produzir e compartilhar os conhecimentos, transformando-os em aprendizagem concreta e que venha a favorecer o crescimento social da comunidade.</p><p>A importância desse estagio é que como futura historiadora e educadora, devo compreender a educação brasileira, em especial o ensino fundamental II (noturno), onde atende jovens e adultos no ensino regular e EJA, também nos mostrar a metodologia e o conhecimento teórico que devemos utilizar na pratica e nos mostra a realidade da sala de aula em uma rede pública de ensino, onde não temos apenas adolescentes, mas também um público mais maduro.</p><p>O estágio supervisionado foi feito em uma Escola Estadual M, no período noturno com aulas regulares, a mesma escola funciona nos três períodos, matutino, vespertino e noturno, desde do 1º ano do ensino fundamental até o 9º ano dos anos finais e EJA. O Projeto Político Pedagógico (PPP) está relacionado com a LDB, diretrizes e PCN. Porém, falta a participação da comunidade, pois a mesma não demonstra muito interesse, na sua elaboração ou mesmo na apresentação.</p><p>A escola deve ser um local tanto de elaboração e construção do conhecimento e organização política das classes populares, quanto da solidariedade de classe; um espaço onde se incentive a participação do povo na criação do saber, que é instrumento de luta na transformação da história; um centro irradiador de cultura, para que a comunidade não só se aproprie dela, mas também a recrie. (Freire, 1990:40.)</p><p>Apesar da proposta do projeto mostrar clareza e objetividade, é difícil colocá-lo em prática. A maior participação dos pais, acontecem quando os alunos são menores (1º ao 5º ano), quanto mais velho for a criança menor é a participação dos pais. Com isso temos a participação em massa dos pais nos projetos direcionados as crianças entre 6 a 10 anos. Os projetos direcionados aos alunos de 11 aos 15 anos, a participação dos pais é baixa.</p><p>A instituição possui recursos necessário para o bom andamento dos projetos, que são desenvolvidos com comprometimento e boa vontade do corpo docente e são realizados pelos alunos. Possui uma infra instrutura bem completa contando com: Alimentação escolar (alunos e funcionários), Água filtrada e gelada, Água da rede pública, Energia da rede pública, Esgoto rede pública, Lixo destinado a coleta periódica, Sala de recursos multifuncionais para atendimento</p><p>educacional especializado (AEE), Cozinha, Biblioteca, Banheiro adequado a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, banheiros especificamente para os alunos (feminino e masculino), banheiros para professores (feminino e masculino), Sala de secretaria, sala dos professores, sala para estudo coletivo, sala da pedagoga, uma sala da direção, almoxarifado, Banheiro com chuveiro, Refeitório, Despensa, Pátio descoberto, Equipamento para pequenos reparos, Tv, impressora, Aparelho de som, Projetor multimidia, Acesso à internet, Sala de informática e 12 salas de aulas com ventilador de teto.</p><p>São 200 dias letivos, com recesso no mês de julho e férias no mês de Janeiro, são realizadas reunião de pais e mestres e reunião pedagógicas, chamadas de modulo II, com a intenção de ter um momento para planejamento e interação entre professores e os projetos a serem trabalhados, que acontece regulamente. A escola tem, como plano de ação, as metas e ações a serem alcançadas. Quanto ao quadro de professores, a maioria possui o nível superior e pós graduação.</p><p>A missão da escola é garantir condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação permanente, propondo uma prática educativa adequada as necessidades sociais, políticas econômicas e culturais. Ao considerar os interesses e as motivações do aluno, a escola propicia as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.</p><p>Educação é um direito de todos, desde o momento do nascimento, e que tem um papel fundamental para a formação dessas no sentindo cognitivo, afetivo, moral e social. Tem por base o respeito as habilidades, competência e individualidade de cada criança, visando a formação do indivíduo, conscientes, capazes de contribuírem para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Possui um plano de ação globalizado entre as questões pedagógicas e administrativas, que tem por foco o atendimento a uma demanda real da unidade.</p><p>É fundamental no processo de educação o desenvolvimento da proposta pedagógica, a ação compartilhada com as famílias, estabelecendo com ela uma relação de corresponsabilidades para o atendimento aos objetivos propostos para que a cidadania possa ser entendida no seu sentido individual para o desempenho de direitos e deveres.</p><p>2.1 O estágio curricular e a unidade concedente: um breve diagnóstico</p><p>O trabalho da educação escolar, no cotidiano da sala de aula, é um trabalho de reflexão pelo qual o pensamento dos alunos e professores vem apossar-se do significado da realidade concreta, retomando-a a partir do abstrato, que é o conhecimento existente. Não se despreza o processo de formação de conceitos , tal como é ver isso na lógica formal. Apenas se considerar que esse, ao atingir a simbolização, é a pré-partida para a cognição. ( WACHOWICZ, 1992, p.71)</p><p>A observação da estagiaria teve inicio junto a pedagoga da escola que prontamente acompanhou a estagiaria para conhecer os espaços físicos da escola. A estagiaria pode experenciar o cotidiano do trabalho realizado pela mesma no espaço escolar durante sua jornada de trabalho. Durante o período de estágio foram observadas todas as áreas de atuação dentro do ambiente escolar e a forma como é desenvolvido o trabalho pedagógico dentro de sala de aula, bem como a postura do professor frente aos desafios da educação atual para viabilizar o desenvolvimento integral dos alunos.</p><p>Nas turmas do 1º ao 5º ano, com média de 25 a 32 alunos por turma, possuem uma professora regente a qual ensina as matérias de português, matemática, ciências, história, geografia, artes e ensino religioso, e para as matérias especificas como educação física, informática, inglês, espanhol, música, são contratos professores habilitados na área. Porem, do 6º ao 9º, com média de 30 a 45 alunos por turma, é um professor para cada matéria com duração de 50 minutos cada aula, sendo 7 aulas de português, 7 de matemática, 3 de ciências, 2 de história, 2 de geografia 2 de artes, 2 de educação física, 2 de inglês, 2 de informática e 2 de música, aulas semanais.</p><p>Observou-se que os professores, tem um bom domínio da turma, conduzindo a aula com organização, firmeza e com atividades que favorecem o aprendizado. A rotina diária dos alunos é sempre a mesma, alterando apenas em dias comemorativos, onde os alunos tem um tempo maior para desfrutarem do momento de recreação. A estagiária pode observar o envolvimento e comprometimento dos professores com seus alunos, um carinho, uma amizade, um tratamento sempre educados tanto dos professores quanto por parte dos alunos e alegre com que lidava com os mesmos em diversas situações e o interesse espontâneo deles na aprendizagem.</p><p>No dia a dia as atividades executadas pela gestão escolar eram de cunho burocrático, como fazer checagem dos relatórios individuais dos alunos e a observação dos diários de classe, também era constantemente a visita estudantes, professores e responsáveis que buscavam a orientação para resolução de problemas, como as faltas excessivas de alunos e algumas faíscas que saiam ente os pais e as professoras.</p><p>Foi curioso e proveitoso observar a postura firme que os gestores assumiam em relação as faltas dos alunos, sempre que se aproximava do limite ou se excediam as faltas, era informado logo aos pais por bilhetes ou já era comunicado ao conselho tutelar que faziam uma intervenção obrigando os pais a estarem presentes na escola para justificativa ou benefício do bolsa família sendo suspenso. De acordo com o Ministério da Educação, o pagamento está condicionado a presença mínima mensal de 85% dos alunos entre 6 e 15 anos.</p><p>Partindo do observatório da experiencia geral, a expectativa ficou bem próxima da realidade que foi encontrada, foi um período bom, prazeroso e que o principal aprendizado foi que necessário ter maior paciência ao trabalhar e fazer a gestão de um grande número de pessoas.</p><p>2.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>“Ultraprocessados causam mais de 50 mil mortes por ano, diz estudo”, essa foi ima manchete usada pelo Jornal Digital Metrópoles, postada pela repórter Eliene Sandes no dia 08 de novembro de 2022. A reportagem nos alerta sobre um estudo feito pela USP e da Fiocruz relacionado sobre o consumo de ultraprocessado, estudo esse publicado na revista médica American Journal of Precentive Medicine, afirmam que mais de 50 mil pessoas morrem anualmente em decorrência do consumo de alimentos ultraprocessados. Foi analisados 541,160 causas de óbito de pessoas entre 30 a 69 anos em 2019.</p><p>Os ultraprocessados são responsáveis o equivale de 10% dos óbitos registrados nessa faixa etária. Esses alimentos estão relacionados as doenças crônicas que podem levar a morte como por exemplo a hipertensão. Segundo o pesquisador Eduardo Nilson, do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP, afirma que a principal causas de morte relacionadas a esses alimentos são: Infarto; Acidente Vascular Cerebral (AVC), diabetes, obesidade e a doença renal crônica.</p><p>Entre julho de 2017 e junho de 2018 o IBGE em parceria com o ministério da Saúde, coletou dados de consumo de 34 mil moradores em todo o Brasil e com idade acima de 10 anos. O Brasil tem uma combinação muito nutritiva que é o famoso arroz e feijão, que contempla a base da nossa alimentação. Porem segundo a pesquisa com dados comparativos ente 2008 – 2009 com a atual pesquisa de 2017- 2018, houve uma grande redução no consumo da mistura, muitas crianças se recusam a comer o feijão e muitos outros alimentos considerados saudáveis. As pais perderam o habito de ensinar a comer de forma correta, nutritiva e saudável, com a drástica redução no consumo de frutas, vegetais e legumes.</p><p>Com isso houve um grande aumento de consumo de sanduiches, lanches e alimentos processados, como macarrão instantâneo (famoso miojo), lasanha congelada, “carnes” processadas (nuggets), refrigerante (auto teor de açucares), biscoito recheado, salgadinhos, chips,</p><p>embutidos como linguiças, salsicha, mortadela, presunto, doces como chocolate, achocolatados, sorvetes e etc.</p><p>Os brasileiros criaram um mau hábito de alimentação, principalmente na faixa etária dos adolescentes. O grande consumo desses alimentos por um período longo, está gerando e potencializando doenças crônicas em um futuro mais próximo, onde adultos com apenas 30 anos, já diabéticos e hipertensos, gerando ansiedade, consequentemente possui noites de sono ruim, levando seu organismo a ter um funcionamento ruim. As políticas de saúde devem ser implementadas com ênfase na educação alimentar desde na pré-escola, com projetos envolvendo os responsáveis pela criança na intenção de educa-los também.</p><p>Ainda segundo a pesquisa, a conclusão revela que se reduzimos o consumo desses alimentos a nossa estimativa de vida aumenta. Poderiam ter sido evitados cerca de 6 mil a 29 mil mortes, portanto, isso significa que os alimentos processados levam a mortes prematuras. Para o pesquisador e cientista do Núcleo de pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e saúde da USP o Senhor Eduardo Nilson, acredita que se a população não for conscientizada a reduzir os consumos desses alimentos, futuramente será um grande problema de saúde pública, pois a cada ano que passa e a cada nova pesquisa, é mostrado que o aumento desse consumo de alimento é cada vez maior. Os pesquisadores desse núcleo ainda fazem um alerta, segundo eles os novos estudos apontam que um cenário ainda mais critico se desenvolveu depois da pandemia, devido á queda de poder de consumo dos brasileiros.</p><p>“uma das análises que fizemos no artigo é que, se voltássemos ao que tínhamos de ultraprocessados (na alimentação) há 10 anos, já reduziria em 20% essas mortes atribuídas. Esse dado mostra que o impacto da redução é grande e necessário”. (NILSON, Eduardo. 2022, Metrópoles).</p><p>Os alimentos ultraprocessados, são alimentos que passaram por vários processos industriais, recebendo adição de açúcares, sódio, gorduras trans, corantes e conservantes produzidos artificialmente para melhorar a cor, o sabor e a durabilidade dos produtos. Toda essa composição faz mal à saúde, é baixíssimo em nutrientes, como vitaminas e minerais, além de terem muitas calorias.</p><p>2.3. Material didático: criação e reflexão</p><p>Visto o grande número de desperdício, a grande rejeição e ingerir legumes e alimentos considerados saudáveis, e o desrespeito com o meio ambiente, foi necessária uma medida de conscientização. Com a intenção de mostra aos alunos o desafio, e o longo processo dos nossos alimentos até a chegada na nossa mesa, como é feito o plantio e como era feito o plantio.</p><p>Observando a escola estagiada e percebo que os alunos em sua grande maioria comem apenas arroz e feijão, ignorando totalmente os outros alimentos como cenoura, couve, carne de boi cozida, chuchu, saladas e etc. E com a orientação da gestão escolar e a equipe pedagógica, junto com a nutricionista responsável pelo o cardápio da isntituição, foi pensado no projeto “SABER COM SABOR”, com a finalidade de apresentar aos alunos os alimentos de forma correta e saudável, pois é na infância que se aprende a comer bem.</p><p>O conceito central do projeto é fazer a alimentação saudável vire um hábito, e como hábitos são comportamentos aprendidos, também podemos aprender de forma saudável. Uma boa alimentação possui um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, na aprendizagem, no rendimento escolar e na formação de hábitos alimentares saudáveis. É também, comprovado cientificamente que fatores relacionados ao ambiente físico e social, além das condições econômicas interferem nas escolhas alimentares das crianças, o que muitas vezes traz consequências negativas para sua saúde.</p><p>O consumo excessivo de ultraprocessados, o marketing pesado de alimentos não saudáveis direcionadas ao público infantojuvenil, atividade física insuficiente e aumento de tempo sedentário são alguns dos fatores que preocupam atualmente organizações nacionais e internacionais quanto ao aumento do índice de obesidade em todas as faixas etárias e outras doenças. (figura 1)</p><p>Figura 1 – Doença por má alimentação - Obesidade</p><p>A má alimentação pode causar inúmeras doenças, como por exemplo anemia, emagrecimento ou obesidade e até problemas psicológicos e motores em crianças de até 10 anos de idade. Segundo pesquisa feito pela UPS, revelou que seis em cada dez crianças demonstra dificuldade alimentares, que vão desde o baixo consumo de produtos in natural até a resistência em experimentar novos alimentos. A maior preocupação é sobre o efeito que a má alimentação traz ao desenvolvimento da criança em todas as áreas.</p><p>Devemos considerar também que para cada idade, é recomenda um tipo de alimento, o qual deve levar em conta não só as necessidades nutricionais, mas também as experiências que as crianças têm ao se alimentar. A pandemia da covid-19 afetou a rotina dentro de casa e gerou reflexos na hora do almoço ou do jantar, a convivência dentro de casa com os pais e filhos, gerou uma memoria afetiva de comportamento, preferencias e rejeições alimentares. Estilos de vidas e rotinas alterados, falta de aptidão de preparo dos alimentos pelos os responsáveis, promoveu um aumento de consumo de produtos “prontos”.</p><p>Com isso vemos a enorme necessidade de conscientização sobre os hábitos de alimentação saudável e a importância de um acompanhamento periódico com nutricionista.</p><p>2.4. Práxis e relatório de evidências</p><p>Com a realização desse trabalho foi possível observar que os procedimentos realizados na instituição são compatíveis com as teorias estudads, e reafirma a necessidade de muita atenção e dedicação aos estudos, pois é uma área que demanda muito trabalho e requer muita leitura, pequisa e autualizações constante para desempenhar de maneira profissional e competente o trabalho em uma instituição escolar.</p><p>A equipe pedagogica da escola Z, é composta por, direção, vice direção, pedagoga, pelos coordenadores dos segmentos e secretaria. As reuniões são uma vez por semana ou sempre que for necessario, com o tempo de esduto dirigido e assuntos relevantes em pautas. As porposta destas reuniões são de formação pedagogica e continua, afim de encontrarem um meio de melhorar o método de ensino e aprendizagem, vale dizer que os educadores são envolvidos constatimente em cursos e formação extras.</p><p>Para que o conselho de classe, esteja com a pauta feita e o assunto escolhido, se faz emceessario que a coordenação pedagogica realize durante cada etapa escolar, encntros de escutas com o salunos e acompanhementos sobre seus estudos com estratégias direcionadas. Assim os educandos em questão conseguem levatar ações sobre os alunos, tendo assim o conselho de classe.</p><p>CONTEÚDO DA AULA OU PROJETO DE ENSINO</p><p>CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL</p><p>EF01CI03) Compreender os cuidados que devemos ter com a ingestão e manuseio dos. alimentos.</p><p>(EF02CI04) Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que eles vivem.</p><p>(EF02CI06) Identificar as principais partes de uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos) e a função desempenhada por cada uma delas, e analisar as relações entre as plantas, o ambiente e os demais seres vivos.</p><p>HISTÓRIA</p><p>(EF02HI02) Identificar e descrever práticas e papéis sociais que as pessoas exercem em diferentes comunidades.</p><p>(EF02HI06) Identificar e organizar, temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando noções relacionadas ao tempo (antes, durante, ao mesmo tempo e depois).</p><p>OBS: PESQUISAR SOBRE O HABITO DE ALIMENTAÇÃO AO LONGO DOS ANOS E EM DIFERENTES CULTURAS. - COMO ERA FORMA DE PLANTIO ANTES? E AGORA</p><p>GEOGRAFIA</p><p>(EF01GE07) Descrever atividades de trabalho relacionadas com o dia a dia da sua comunidade.</p><p>(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e hábitos alimentares em sua comunidade ao longo do ano, decorrentes da variação de temperatura e umidade no ambiente.</p><p>ENSINO RELIGIOSO / SOCIOEMOCIONAL</p><p>(EF01ER04) Valorizar</p><p>a diversidade de formas de vida</p><p>(EF02ER06) Exemplificar alimentos considerados sagrados por diferentes culturas, tradições e expressões religiosas.</p><p>OBJETIVOS</p><p>· Identificar cores, texturas, formas e sabores.</p><p>· Ampliar os conhecimentos sobre as plantas frutíferas.</p><p>· Estimular os bons hábitos alimentares ressaltando a importância de uma alimentação variada.</p><p>· Alertar quantos aos Perigos de uma má alimentação;</p><p>· Conscientizar quanto aos benefícios de uma alimentação saudável;</p><p>· A origem dos alimentos</p><p>· Identificar quais hábitos alimentares e alimentos são e não são saudáveis;</p><p>· Ensinar a importância de higienizar os alimentos.</p><p>· Conscientizar sobre a importância da preservação da natureza</p><p>· Ensinar a importância dos animais no processo das plantas</p><p>· Ensinar a preservar o solo saudável para plantação</p><p>· Ensinar o calendário agrícola</p><p>· Comparar os métodos de hoje com os de antigamente</p><p>· A educação alimentar e nutricional EAN) com intervenção para promoção da saúde no ambiente escolar</p><p>SÍNTESE DO ASSUNTO (pressupostos teóricos do conteúdo)</p><p>O projeto surgiu da necessidade de desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Visto que há um grande desperdício de alimento durante as refeições na escola, principalmente relacionadas às frutas, legumes e verduras inclusas no cardápio. Acredita-se que trabalhar com textos informativos, cores, cheiros e sabores das frutas permitirá aos alunos em fase de aprendizado, participar de situações de leitura, escrita, degustação e reflexão que poderá contribuir para melhor aproveitamento dos alimentos dentro e fora da escola. Nos Anos finais foi necessário desenvolver além de hábitos de alimentares, bons hábitos de conservação ambiental, mostrando a importância a natureza para a nossa sobrevivência, e que tiramos nosso alimento da própria natureza.</p><p>DESENVOLVIMENTO DA AULA OU DO PROJETO (introdução, desenvolvimento e encerramento, em formato texto detalhado).</p><p>Observando o aumento de doenças causados por má alimentação, se fez necessario a elaboração desse projeto. O nivel de jovens e crianças, que não comem fruta, legumes e nem verdura tem aumentado a cada ano. No primeiro momento tera a abertura com o hino nacional, após uma oração, logo em seguida vamos explicar a importância desse projeto. Com a presentação com a musica e coreografia, seguida pelo teatro feito pelos professores. Sera ofertado uma degustação aos alunos de frutas variadas e legumes variados (cozidos) e verduras. Nos outros dias sera feito rodas de conversas para discutir o tema do dia, com demonstração e atividade. No ultimo dia, será convidada uma nutricionista da rede Pública de Saúde para ministrar uma palestra dinâmica e participativa ( com grupos de serie separada para melhor a participação de todos)</p><p>1º DIA – ABERTURA</p><p>Figura 2</p><p>Momento Cívico, com abertura do projeto, com apresentações.</p><p>- Oração, hino nacional, musica AEROBICA TROPICAL (com coreografia e teatro com os professores A ARVORE GENEROSA), com adaptação, abordando o assunto do projeto.</p><p>COM DEGUSTAÇÃO DE ALIMENTOS (apenas fruta, verdura e legumes).</p><p>2º DIA – FIGURA 3</p><p>- roda de conversa no primeiro horário</p><p>- Atividades referentes ao tema do dia.</p><p>TEMA: MUITAS PLANTAS CADA SEMENTE UMA PLANTA - PARTES DA PLANTA</p><p>3º DIA - Figura 4</p><p>roda de conversa no primeiro horário - Atividades referentes ao tema da semana</p><p>TEMA: SEMENTES: QUANTIDADE, TAMANHO E TEXTURA - TEMA: A IMPORTÂNCIA DOS INSETOS PARA A FORMAÇÃO DO FRUTO</p><p>4º DIA - Figura 5</p><p>roda de conversa no primeiro horário - Atividades referentes ao tema da semana</p><p>TEMA: EXPERIÊNCIA COM FEJÃO - OS TRABALHADORES NA AGRICULTURA</p><p>5º DIA - Figura 6</p><p>Figura 7</p><p>ENCERRAMENTO: TEMA: PALESTRA COM A NUTRICIONISTAS DA ESCOLA/ TEMA: AS FRUTAS DE CADA ESTAÇÃO - POR QUE NÃO DEVO DESPERDIÇAR O ALIMENTO?</p><p>Figura 2 - abertura do projeto na quadra para todos da escola</p><p>Figura 3 - APRESENTAÇÃO DENTRO DA SALA DE AULA - TURMA 1º ANO A</p><p>Figura 4 - Apresentação do Cacau e sua semente - com degustação. – 2º ano D e E</p><p>Figura 5 - Apresentação para as turmas do 3º ano A, B E C – com o data show mostro como funciona o plantio e a colheita do feijão e sua importância na nossa alimentação.</p><p>Figura 6 - Com o auxílio da nutricionista a escola providenciou vários legumes e verduras para serem degustados pelos alunos. Para o encerramento do projeto, deixando bem claro que aqueles alimentos fariam parte de sua alimentação daquele dia em diante.</p><p>Figura 7 - Início da palestra com a nutricionista responsável pela instituição, foi feito um teatro de fantoche, falando a respeito do desperdício de alimentos.</p><p>RECURSO</p><p>Lembrando que o estagio é em uma escola publica, onde foi utilizado recursos que a escola poderia dispor. Sendo eles:</p><p>·</p><p>2</p><p>· Quadro branco</p><p>· Livro didatico</p><p>· Xerox complementar</p><p>· Atividade no quadro</p><p>· Data show</p><p>· Pincel</p><p>· Caderno</p><p>· Livros didáticos</p><p>· Paradidáticos</p><p>· panfletos de supermercado</p><p>· frutas</p><p>· caixa olfativa</p><p>· caixa tátil</p><p>· folhas de papel A4</p><p>· papel colorido</p><p>· lápis preto e de cor</p><p>· tinta</p><p>· Massinha</p><p>· Tesoura</p><p>· Gravuras</p><p>· jornais e revistas</p><p>· EVA</p><p>· papel 40quilo</p><p>· cartolina.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS.</p><p>A realização do Estágio Supervisionado em Gestão Educacional, agregou muito na mnha formação e na desmistificação do olhar que eu tinha sobre a gestão da escola, onde eu acreditava que as únicas funções eram de cunho burocráticos, porém acaba indo para além disso, sedo na verdade é um local de relações humanas e vivas, onde pe necessário ter a mediação comas famílias, com os professores e alunos.</p><p>Também foi eclarecedor a partir da experiancia do estágio e da obsevação diária sobre o papel que o orientador pedagógico e educacional exerce dentro da escola publica e como a sua presença auxiliar a tornar o ambiente mais eficiente e contribuiu para a melhroia da qualidade de ensino.</p><p>A teoria compreendida durante as videos aulas, ao longo do curso de Licenciatua em Historia, pelo Centro universitario Internacional ININTER-polo Governador Valadares – MG, foi complementada com as observações e a prática vivenciada na escola Estadual Frei Angélico de Comporá, nas turmas do fundamental II, período noturno. Todo esse tempo em estágio comprovou o quanto se faz necessário a realização do mesmo, pois traz benefícios tanto ao acadêmico como a escola que recebe o estagiário.</p><p>O estagiário pode compreender melhor o que aprendeu durante o curso, pois a prática vivenciada na escola muda completamente seu pensamento (e como muda) de que todos os alunos reagem de maneira igual ao que é apresentado pelo professor. A sala de aula ganha um novo ajudando que pode intervir se o professor permitir, nas diversas situações ocorridas no cotidiano dos alunos, aumentando as possibilidades de melhoria do desenvolvimento da aula. Conclui-se que o foco principal desse estudo é formar um profissional competente capaz de colaborar para o desenvolvimento do aluno, oferecendo atividades novas que iram contribuir no aperfeiçoamento de suas habilidades.</p><p>Uma experiencia desafiadora em nosso processo de formação, permitiu que aperfeiçoássemos nossos conhecimentos teóricos em relação a pratica docente, esse não é o único requisito, é extremamente importante a aproximação entre professor e alunos, sem o entrosamento entre o mediador do conhecimento e os alunos a aula passa a ser uma cena protocolar e vazia.</p><p>Com o estágio pude perceber bem a clientela, perceber suas habilidades e dificuldades, permitir que os alunos se sintam à vontade para participar do processo de ensino aprendizagem de maneira dinâmica, consciente e ativa. Concluímos o estágio com uma nova consciência pedagógica, o que certamente iremos colocar em pratica em nosso futuro como um historiador, sendo necessário ter um olhar humanizado e empático, para vencer os desafios recorrentes do dia a dia escolar.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>BRASIL. Ministerio da Educação. Acompanhamento da frequencia esta entre as ações premiadas. [Brasília]: MEC, 23 de março de 2024. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/19-programas-da-secad-2023731288/14652-acompanhamento-da-frequencia-esta-entre-as-acoes-premiadas</p><p>DAVID, R.S. Orientador Educacional: A criação de espaçs de participação social e exercicio da cidadania. Revista humanidades e Inovação v4,n.5 – 2017</p><p>GIACAGLIA, L.R.A. P. W.M.A. Orientação educacional na prática: princínpios, técnicas, instrumentos. São Paulo: Thomson Learning. Acesso em 23 de março de 2024</p><p>LIBÂNEO, J.C. Orientação educacional e emancipação das camadas populares: a pedagogia crítico-social dos conteúdos culturais. Prospectiva porto alegre,2 (13) 19-27, out. 1984.</p><p>ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez: Antunes Associados,1982. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo).</p><p>PARO, V.H. gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.</p><p>BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal,1988.</p><p>BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.9394 de 20 de dezembro de 1996.</p><p>FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes,2001</p><p>MANUAL: Estágio Supervisionado, área de linguagens e sociedade. UNINTER. Curitiba, 2023. Disponível em: https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/. Acesso em 19 de março de 2024</p><p>SCALABRIN, Izabel Cristina; MOLINARI, Adriana Maria Corder. A importância da prática do está BARBOSA, A. M; AMARAL, T. A. Contribuição do estágio supervisionado na formação do pedagogo. In: Congresso Nacional de Educação–EDUCERE, IX, 2009, Curitiba/PA. (Anais), 2009.</p><p>VASCONCELOS, J. A. Fundamento filosófico da educação. Ed. Atualizada e revisada.</p><p>IBGE, Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: Análise do consumo alimentar da POF. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101742.pdf . Acesso em 28 de fevereiro de 2024.</p><p>SANDES, Eline. “Ultraprocessados causam mais de 50 mil mortes por ano, diz estudo”. Metrópoles. Disponível em: https://www.metropoles.com/saude/ultraprocessados-causam-mais-de-50-mil-mortes-por-ano-diz-estudo . Acesso em 20 de fevereiro de 2024.</p><p>NILSON, Eduardo. FERRARI, Gerson. LOUZADA, Maria Laura C. LEVY, Renato B. MONTEIRO, Carlos A. REZENDE, Leandro F.M. Mortes prematuras atribuíveis ao consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil. AJPM Americam Journal of Preventive Medicine. Publicado em 07 de novembro de 2022. Disponível em: https://www.ajpmonline.org/article/S0749-3797(22)00429-9/abstract . Acesso em 22 de fevereiro de 2024.</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image1.png</p><p>image2.jpeg</p>

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