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<p>AV2 Direito Aplicado a gestão – Prova</p><p>1) "Apesar de normalmente serem palavras associadas à mesma coisa (empreendedor e empresário), na prática, há uma grande diferença entre esses dois perfis. Basicamente, ser empresário é uma profissão, enquanto ser empreendedor está muito mais ligado a uma postura, uma forma de ver o mundo. Em termos gerais, o empresário é aquele que possui um ótimo conhecimento em técnicas de administração, como planejamento e controle financeiro, marketing, vendas e gestão de pessoas. Porém, quantas empresas vemos que estão estagnadas há muito tempo, sem nenhuma perspectiva de crescimento?" MACHADO, Millor. A diferença entre ser empreendedor e ser empresário. EXAME.com. Disponível em<http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e -ser-empresário (http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e -ser-empresário)>. Acesso em 19/02/2015. Tendo como ponto de partida o texto acima, identifique a hipótese que apresenta uma definição jurídica de empresário.</p><p>a) Empresário será todo aquele que exercer uma atividade lucrativa com função social.</p><p>b) É todo aquele que exerce uma profissão que admita remuneração em planos econômicos.</p><p>c) É todo aquele que exerce atividade remunerada de forma habitual, independentemente da forma.</p><p>d) É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. (X)</p><p>e) Empresário é o proprietário de uma pessoa jurídica lucrativa ou superavitária economicamente</p><p>2)Considere o fato de ugolino ter sido declarado absolutamente incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em antecipação à morte natural?</p><p>a) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte para todos os efeitos legais</p><p>b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeita de direitos e obrigações. (X)</p><p>c) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o condenado à morte possa praticar atos civis.</p><p>d) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil, ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que podem ser admitidos em sociedade.</p><p>e) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele deve se dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade, tampouco realizar tarefas negociais.</p><p>3)O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A base de cálculo do IPTU é o valor venaldo imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu valor de mercado, ditado ela negociação. Disponível:http://pt .wikipedia.org /wiki/Imposto_ sobre_ a_ propriedade _predial_ e_ territorial _urbana Acesso em 21/02/2015. O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado:</p><p>a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. (X)</p><p>b) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão.</p><p>c) Razoável, porque lícita essa distinção.</p><p>d) Indevida, não há motivo social para tanto.</p><p>e) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas.</p><p>4) A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio, manterá em regime de plantão, neste sábado de Carnaval e na Quarta-feira de Cinzas, o funcionamento do setor de IPTU. Serão efetuados atendimentos de IPTU, Dívida Ativa e outros. A campanha “Imóvel Legal”, que anistia para multas nos pagamentos dos impostos anteriores a 2013, foi prorrogada. O benefício se estende a créditos tributários constituídos até 31/12/2012 e a parcelas ainda não quitadas, caso tenha ocorrido parcelamento da dívida. A lei não se aplica às multas decorrentes de levantamentos fiscais, aplicadas através de Auto de Infração. Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2015/02/sao-pedro-da-aldeia-rj-tera-plantao-para-pagamento-de-iptu-no-carnaval.html. Acesso em 21/02/2015. Considerando o caso relatado, quanto à anistia das multas originadas da relação tributária podemos afirmar:</p><p>a) Não produz qualquer efeito na relação tributária.</p><p>b) Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário.</p><p>c) Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento.</p><p>d) Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa.</p><p>e) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade (X)</p><p>5) Determinado partido político foi constituído com a finalidade de promover a volta do Brasil ao estado de Colônia, sob o argumento de que nossos agentes públicos se revelam incapazes de administrar adequadamente nossos recursos humanos e naturais, e promete apresentar projeto de Emenda Constitucional nesse sentido, propondo, ainda, consulta popular para escolha de um País como Metrópole. Avaliando o que foi relatado, o Congresso Nacional poderá, ainda que por maioria absoluta de votos, determinar a subordinação do Brasil a algum outro Estado?</p><p>a) Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições constitucionais e somente após uma consulta popular.</p><p>b) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida.</p><p>c) Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente.</p><p>d) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. (X)</p><p>e) Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso.</p><p>6) É o resultado da elaboração do processo legislativo, de competência exclusiva do Poder Legislativo. O texto acima trata da fonte imediata do Direito, denominada:</p><p>a) Lei. (X)</p><p>b) Analogia.</p><p>c) Jurisprudência.</p><p>d) Equidade.</p><p>e) Doutrina</p><p>7) Considere o seguinte caso. Ariosvaldo Mussaranho é funcionário da Prefeitura Municipal de Juripiranga de Cima e tem como passatempos a ornitologia e a coleção de insetos. No dia 29 de fevereiro, capturou e acrescentou à sua coleção uma borboleta, que acreditava pertencer à espécie Lepdopteria sambasctua, veiculando o fato em fóruns especializados que frequenta na web. Ocorre que se equivocou quanto à identificação da borboleta coligida, tendo, de fato, capturado uma Lepdopteria sambuctuensis, espécie protegida, de obtenção proibida. Como resultado, passou a responder a um processo criminal pelo suposto crime contra a fauna cometido. No curso do processo, verificou-se que a lei que incluiu a borboleta efetivamente capturada no roldas espécies protegidas foi publicada no dia 02 de fevereiro, com vacância de noventa dias. Analisando o caso exposto, explique se Ariosvaldo responderá pelo ilícito criminal. Fundamente a sua resposta com base nas normas jurídicas adequadas à hipótese.</p><p>Resposta: Ele pegou a borboleta no dia 29/02. A lei contra esse tipo de crime foi publicada no dia 02/02. A férias de uma lei corresponde ao período que decorre entre a data da publicação da lei</p><p>e o início da sua vigência. Este prazo varia em torno de quarenta e cinco dias, o que permite a assimilação da nova lei, enquanto a antiga permanece em vigor. Consequentemente, não há tempo suficiente para a lei entrar em vigor e além disso não existe lei anterior a ela, portanto não há possibilidade de sanção sem uma lei preliminar que defina o crime. Entre a publicação da lei e a suposta violação, não há prazo suficiente de 90 dias. Não, porque no momento da captura da referida borboleta os efeitos da lei ainda não estão em vigor, pois as suas férias ainda não entraram em vigor. está fechado; para ser crime é necessário que haja ilicitude ou ilicitude do ato praticado, o que, segundo o princípio da reserva legal, só ocorre quando tal ato é definido como infração penal pela regulamentação vigente, o que, na verdade, é não. isso acontece.</p><p>8) O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa. Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial.</p><p>Resposta: A empresa é uma atividade econômica explorada pelo empresário, que combina os fatores produtivos para produzir bens ou serviços. Essa atividade pode ser exercida por uma empresa individual ou sociedade empresária. não pode ser confundido com o local onde a atividade é realizada ou com o sujeito do direito de uma pessoa jurídica. Um ramo do direito privado, o direito empresarial é o conjunto de leis.</p>

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