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<p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>ELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME</p><p>MATRÍCULA:</p><p>CURSO:</p><p>POLO:</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):</p><p>ORIENTAÇÕES GERAIS:</p><p>· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e</p><p>· concisa;</p><p>· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;</p><p>· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);</p><p>· Tamanho: 12;</p><p>Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;</p><p>· Espaçamento entre linhas: simples;</p><p>· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).</p><p>TEMA DE AULA:</p><p>PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA</p><p>CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA</p><p>A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?</p><p>Visto na aula prática, o tamponamento dos tubos de ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico é importante na preparação de materiais utilizados na microbiologia por algumas razões:</p><p>- Evita a contaminação externa: O algodão hidrofóbico impede que partículas ou microrganismos do ambiente externo contaminem o material em seu interior.</p><p>- Permite a ventilação: O algodão hidrofóbico permite a passagem de ar, mas não de líquidos, permitindo a ventilação e evitando a condensação dentro do recipiente.</p><p>- Previne a liberação de microrganismos: Caso o material dentro do recipiente seja um líquido, o algodão impede que gotículas sejam liberadas, o que poderia levar à disseminação de microrganismos.</p><p>- Ajuda na identificação: O tamponamento com algodão hidrofóbico é uma prática comum na microbiologia e ajuda a identificar facilmente os recipientes que estão sendo utilizados para experimentos microbiológicos, evitando confusões com outros materiais de laboratório. Em resumo, o tamponamento com algodão hidrofóbico é uma medida preventiva importante na preparação de materiais utilizados na microbiologia, garantindo a pureza do material e minimizando o risco de contaminação.</p><p>B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a processos de esterilização via estufa ou autoclave?</p><p>Para embalar materiais que serão submetidos a processos de esterilização via estufa ou autoclave, é comum utilizar papel grau cirúrgico, papel grau esterilização ou papel de Tyvek (um tipo de polietileno de alta densidade). Esses materiais são utilizados por serem resistentes à umidade e à temperatura elevada, garantindo a integridade do material embalado durante o processo de esterilização. Além disso, esses materiais são porosos, permitindo a passagem do vapor d'água e do ar durante o processo de esterilização.</p><p>É importante lembrar que a escolha do material de embalagem deve ser feita de acordo com as especificações do processo de esterilização utilizado e com as normas e regulamentos locais, para garantir a eficácia do processo de esterilização e a segurança dos profissionais envolvidos na manipulação do material esterilizado.</p><p>C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório de microbiologia.</p><p>Trabalho no laboratório, tive a oportunidade de registrar algumas imagens das atividades desenvolvidas. Tirei algumas fotos para documentar o processo e ilustrar as observações realizadas nesse relatório:</p><p>D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?</p><p>A autoclavação é uma técnica de esterilização utilizada em laboratórios de microbiologia e outros setores da indústria para eliminar microrganismos e outros patógenos de diversos tipos de materiais, incluindo meios de cultura, instrumentos cirúrgicos, roupas hospitalares e outros objetos. O funcionamento da autoclavação é baseado na combinação de altas temperaturas (tipicamente acima de 121°C) e pressão. A pressão elevada é gerada por meio do aquecimento da água contida na autoclave, que gera vapor d'água. Este vapor sob pressão elevada penetra no material a ser esterilizado, alcançando uma temperatura elevada e eliminando microrganismos e outros patógenos. Apesar de ser uma técnica muito eficaz na esterilização de materiais, alguns meios de cultura não podem ser autoclavados devido a fatores como a presença de componentes termolábeis. Componentes termolábeis são substâncias que se degradam ou se modificam em altas temperaturas, comprometendo a composição ou a estabilidade do meio de cultura. Por exemplo, alguns antibióticos são termolábeis e perdem sua eficácia em temperaturas elevadas, comprometendo o resultado de experimentos microbiológicos que utilizam esses meios de cultura.</p><p>Além disso, alguns meios de cultura possuem uma textura que pode ser afetada pela autoclavação, como os meios de cultura sólidos que podem perder sua capacidade de solidificação se submetidos a temperaturas muito elevadas. Por esses motivos, é importante conhecer as propriedades dos meios de cultura e os requisitos de esterilização necessários para cada tipo de material utilizado em experimentos microbiológicos, para garantir a qualidade dos resultados obtidos. Em alguns casos, outras técnicas de esterilização podem ser utilizadas, como a filtragem por membrana ou o uso de radiação ionizante.</p><p>2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA</p><p>A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?</p><p>Os meios de cultura podem ser classificados de diversas formas, incluindo sua composição química. Seguem algumas das principais classificações:</p><p>Quanto à fonte de carbono: os meios podem ser classificados como meios com fonte de carbono definida (por exemplo, glicose ou lactose) ou com fonte de carbono não definida (por exemplo, extrato de carne, extrato de levedura).</p><p>Quanto à fonte de nitrogênio: os meios podem ser classificados como meios com fonte de nitrogênio definida (por exemplo, cloreto de amônio ou sulfato de amônio) ou com fonte de nitrogênio não definida (por exemplo, extrato de carne, extrato de levedura).</p><p>Quanto ao tipo de digestão: os meios podem ser classificados como meios enzimáticos (por exemplo, meio de cultura para amilase) ou meios químicos (por exemplo, meio de cultura para testar a presença de ácido).</p><p>Quanto à seletividade: os meios podem ser classificados como seletivos, diferenciadores ou combinados, dependendo de suas propriedades. Meios seletivos favorecem o crescimento de certas espécies bacterianas, inibindo outras. Meios diferenciadores permitem distinguir entre diferentes espécies bacterianas, com base em características bioquímicas distintas. Meios combinados apresentam propriedades seletivas e diferenciadoras.</p><p>Quanto à consistência: os meios podem ser classificados como líquidos, semissólidos ou sólidos. Meios líquidos são usados para o crescimento de microrganismos em suspensão. Meios semissólidos são usados para a detecção de motilidade bacteriana. Meios sólidos são usados para o isolamento de colônias bacterianas.</p><p>Essas são apenas algumas das classificações possíveis para os meios de cultura, e muitos meios de cultura podem se enquadrar em mais de uma dessas categorias. O tipo de meio de cultura escolhido dependerá do objetivo do experimento, das espécies bacterianas envolvidas e das propriedades que se deseja explorar.</p><p>B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos, semissólidos e líquidos?</p><p>Os meios de cultura podem ser classificados quanto à consistência em líquidos, semissólidos e sólidos. As principais diferenças entre esses tipos de meios são:</p><p>. Meios líquidos: são aqueles que possuem consistência líquida e permitem o crescimento de microrganismos em suspensão, ou seja, sem formação de colônias. Esses meios são usados para propagar</p><p>microrganismos, para estudos em que se deseja obter uma grande quantidade de células bacterianas ou para realização de testes bioquímicos.</p><p>. Meios semissólidos: são aqueles que possuem consistência intermediária entre líquidos e sólidos e permitem a detecção de movimento bacteriano. São usados, por exemplo, em testes de motilidade, em que a presença de movimento indica a presença de flagelos nas bactérias.</p><p>. Meios sólidos: são aqueles que possuem consistência firme, semelhante à de um gel. Esses meios permitem a formação de colônias bacterianas, facilitando a separação e a identificação de diferentes espécies bacterianas presentes em uma amostra. Esses meios são usados principalmente para o isolamento e identificação de microrganismos, como por exemplo, em placas de Petri utilizadas em culturas de bactérias.</p><p>Cada tipo de meio de cultura possui características específicas e é escolhido de acordo com o tipo de microrganismo e com o objetivo da cultura.</p><p>C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.</p><p>D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?</p><p>O cálculo da pesagem do meio de cultura deve ser feito com base na proporção dos ingredientes que compõem o meio, seguindo a fórmula indicada pelo fabricante ou pelos protocolos estabelecidos para o experimento. Geralmente, as fórmulas de meios de cultura indicam as quantidades de cada ingrediente em gramas por litro (g/L) ou em outras unidades de medida. Para calcular a quantidade de meio de cultura a ser preparada, é necessário levar em consideração o volume total do meio e a concentração de cada ingrediente. Por exemplo, para preparar 1 litro de meio de cultura com uma concentração de 10 g/L de um determinado ingrediente, seria necessário pesar 10 gramas desse ingrediente. Os erros no cálculo da pesagem do meio de cultura podem afetar negativamente a qualidade e a eficácia do meio, podendo causar problemas como:</p><p>Concentração inadequada de nutrientes: se a quantidade de um ou mais ingredientes estiver incorreta, a concentração de nutrientes do meio pode não ser adequada para o crescimento dos microrganismos desejados.</p><p>Contaminação do meio: se a quantidade de um ou mais ingredientes for excessiva, pode ocorrer um acúmulo de resíduos no meio que pode favorecer o crescimento de microrganismos indesejados, como bactérias contaminantes.</p><p>Perda de reprodutibilidade: se o meio de cultura for preparado com erros na pesagem, é possível que os resultados obtidos em experimentos subsequentes não sejam reprodutíveis, comprometendo a validade dos resultados. Por isso, é importante seguir rigorosamente as instruções de preparo de cada meio de cultura, incluindo o cálculo preciso da pesagem dos ingredientes.</p><p>TEMA DE AULA:</p><p>TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS</p><p>COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS</p><p>A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais microbiológicos?</p><p>A zona de esterilidade é uma área limpa e estéril em torno de um objeto ou superfície onde manipula-se materiais microbiológicos, com o objetivo de prevenir a contaminação desses materiais por microrganismos indesejados. A importância da zona de esterilidade reside no fato de que, durante o manuseio de materiais microbiológicos, é necessário evitar a contaminação cruzada entre diferentes microrganismos ou entre amostras e o ambiente em geral. A presença de microrganismos indesejados pode interferir nos resultados dos experimentos, invalidando as conclusões obtidas. Assim, ao criar uma zona de esterilidade, é possível minimizar o risco de contaminação, protegendo os microrganismos em cultura e evitando resultados equivocados. Para isso, a zona de esterilidade é mantida limpa e estéril por meio de técnicas como a utilização de chamas, álcool 70% e soluções de hipoclorito de sódio para desinfecção de superfícies e materiais. Além disso, é importante adotar medidas de biossegurança, como o uso de jalecos, luvas e máscaras, para reduzir o risco de contaminação pelo manipulador.</p><p>B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano?</p><p>As principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano são:</p><p>Esfregaço: É uma técnica simples e comumente utilizada para isolar bactérias em meios sólidos. Consiste em esfregar uma amostra (por exemplo, uma amostra clínica) em um meio de cultura, usando uma alça de platina ou vidro esterilizado. Após a distribuição, a placa é incubada em condições adequadas de temperatura e umidade.</p><p>Diluição em série: É uma técnica usada para diluir uma amostra bacteriana, permitindo que sejam obtidas colônias individuais em placas de Petri. Geralmente, é feita em um tubo de ensaio com um diluente estéril, onde são realizadas diluições seriadas da amostra. Em seguida, uma alíquota da diluição final é distribuída em uma placa de Petri contendo meio de cultura adequado.</p><p>Método de espalhamento com alça de Drigalski: É uma técnica usada para isolar bactérias presentes em amostras clínicas. A amostra é espalhada em uma placa de Petri contendo meio de cultura utilizando uma alça de Drigalski, que permite uma distribuição uniforme da amostra. Em seguida, a placa é incubada em condições adequadas.</p><p>Filtração por membrana: É uma técnica utilizada para isolar bactérias presentes em líquidos. Consiste em passar o líquido através de uma membrana porosa esterilizada, que retém as bactérias presentes na amostra. A membrana é então colocada em uma placa de Petri contendo meio de cultura adequado e incubada.</p><p>Método de esgotamento: É uma técnica usada para isolar bactérias em amostras que contêm uma grande variedade de microrganismos. Consiste em semear a amostra em vários meios de cultura diferentes e incubá-los em condições adequadas. Com o tempo, as bactérias presentes na amostra se desenvolverão em um meio específico, permitindo o seu isolamento e identificação.</p><p>C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que ela é comumente utilizada nas análises clínicas?</p><p>O objetivo da técnica de semeio por esgotamento é isolar bactérias presentes em amostras que contêm uma grande variedade de microrganismos. Essa técnica é comumente utilizada em análises clínicas, pois permite que os patógenos causadores de doenças sejam isolados e identificados com precisão. A técnica de semeio por esgotamento consiste em semear a amostra em vários meios de cultura diferentes e incubá-los em condições adequadas. Com o tempo, as bactérias presentes na amostra se desenvolverão em um meio específico, permitindo o seu isolamento e identificação. Como a maioria das amostras clínicas contém uma grande variedade de microrganismos, a técnica de esgotamento permite que os patógenos sejam isolados e identificados em um meio específico, facilitando a detecção de possíveis infecções. Além disso, a técnica de semeio por esgotamento é especialmente útil em situações em que é necessário isolar patógenos de amostras que contenham uma grande quantidade de microrganismos não patogênicos, como é o caso de amostras fecais, por exemplo. Dessa forma, a técnica de esgotamento é uma ferramenta importante na detecção e identificação de patógenos em análises clínicas.</p><p>D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas um tipo de bactéria isolada?</p><p>Visualmente, pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas um tipo de bactéria isolada quando se observa a placa de Petri após o período de incubação. Quando apenas um tipo de bactéria cresce na placa, é possível visualizar colônias que apresentam as seguintes características:</p><p>1 Forma: As colônias podem ter formas distintas, dependendo do tipo de bactéria que está sendo cultivado. Algumas bactérias formam colônias circulares, outras colônias irregulares, em formato de estrela ou ainda filamentosas.</p><p>Porém, todas as colônias apresentam uma forma característica e uniforme.</p><p>2Tamanho: As colônias podem ter tamanhos distintos, variando de alguns milímetros a alguns centímetros de diâmetro. Quando apenas um tipo de bactéria cresce na placa, todas as colônias terão tamanhos semelhantes.</p><p>3 Cor: Algumas bactérias produzem pigmentos que dão cor às colônias, como é o caso da Serratia marcescens, que produz uma pigmentação vermelha característica. No entanto, mesmo que a colônia não apresente pigmentação, ela terá uma cor uniforme.</p><p>4 Textura: Algumas bactérias produzem colônias que apresentam uma textura distintiva, como é o caso das bactérias que formam colônias mucoides.</p><p>5 Borda: As bordas das colônias também podem apresentar características distintas, como bordas lisas ou irregulares.</p><p>Quando todas as colônias apresentam as mesmas características de forma, tamanho, cor, textura e borda, é possível inferir que apenas um tipo de bactéria foi isolado na placa. Essa característica de apresentar apenas um tipo de bactéria é fundamental para a identificação e a análise posterior das características bioquímicas, fisiológicas e genéticas da bactéria isolada.</p><p>2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM</p><p>A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das bactérias em dois grandes grupos?</p><p>A coloração de Gram é uma técnica utilizada para a identificação de bactérias com base em suas características de parede celular. Essa técnica foi desenvolvida pelo bacteriologista dinamarquês Hans Christian Gram em 1884 e consiste na coloração das bactérias com uma série de corantes, seguida da lavagem com um agente descolorante e, por fim, na coloração com uma contra corante. O fundamento da coloração de Gram é que as bactérias podem ser divididas em dois grandes grupos com base na sua parede celular: bactérias Gram-positivas e bactérias Gram-negativas. A parede celular das bactérias Gram-positivas é constituída principalmente por uma camada espessa de peptidoglicano, enquanto as bactérias Gram-negativas possuem uma parede celular mais complexa, composta por uma camada mais fina de peptidoglicano, uma camada externa de lipopolissacarídeos e uma membrana externa. O processo de coloração de Gram começa com a aplicação do cristal violeta, um corante básico, que se liga às moléculas de peptidoglicano da parede celular das bactérias. Em seguida, as bactérias são lavadas com um agente descolorante, como o álcool ou a acetona, que retira o corante das bactérias Gram-negativas, mas não das bactérias Gram-positivas, que possuem uma parede celular mais espessa e são menos permeáveis aos solventes. Por fim, é aplicado o contra corante, geralmente a Safranina, que cora as bactérias que não retiveram o cristal violeta, dando-lhes uma coloração avermelhada ou rosa. Assim, as bactérias Gram-positivas aparecem como colônias roxas ou azuis, enquanto as bactérias Gram-negativas aparecem como colônias avermelhadas ou rosadas. Dessa forma, a coloração de Gram permite a separação das bactérias em dois grandes grupos, de acordo com a sua estrutura de parede celular, sendo uma técnica fundamental para a identificação e a classificação de bactérias em microbiologia.</p><p>B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais são classificadas como Gram-negativas?</p><p>As bactérias são classificadas como Gram positivas ou Gram negativas com base em sua resposta à coloração de Gram, um processo utilizado para diferenciar os dois tipos de bactérias. A coloração de Gram é realizada através da aplicação de cristal violeta, iodeto de potássio, álcool acetona e Safranina para observar a reação da parede celular da bactéria. As bactérias Gram positivas possuem uma parede celular espessa, composta principalmente por peptidoglicanos, que retém o corante cristal violeta e aparecem de cor violeta ao microscópio após a coloração de Gram. Alguns exemplos de bactérias Gram positivas incluem Streptococcus, Staphylococcus e Bacillus. Por outro lado, as bactérias Gram negativas possuem uma parede celular mais fina, composta por uma camada de peptidoglicano e uma membrana externa composta por lipopolissacarídeos (LPS). Durante a coloração de Gram, a parede celular fina não retém o corante cristal violeta, mas sim o corante de contraste, Safranina, que as torna de cor rosa-vermelha. Alguns exemplos de bactérias Gram negativas incluem Escherichia coli, Salmonella e Pseudomonas.</p><p>C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura microscópica da lâmina.</p><p>A coloração de Gram começa com a aplicação do corante cristal violeta, que é seguido pela adição de iodeto de potássio para fixar o corante na célula. Em seguida, é aplicado álcool acetona para desidratar a célula e remover o corante do citoplasma. Finalmente, a célula é corada com Safranina para que possa ser visualizada ao microscópio. Após a coloração, a lâmina é visualizada ao microscópio óptico, geralmente com uma objetiva de imersão em óleo, a 1000x de ampliação. As bactérias Gram positivas aparecem como cocos ou bastonetes de cor violeta, enquanto as bactérias Gram negativas aparecem como cocos ou bastonetes de cor rosa-vermelha. A leitura microscópica da lâmina é uma das formas mais comuns de identificação bacteriana em laboratórios de microbiologia.</p><p>D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de microbiologia?</p><p>A coloração de Gram é uma técnica de coloração de bactérias que é amplamente utilizada na rotina clínica em laboratórios de microbiologia. Esta técnica é útil para diferenciar as bactérias em dois grupos principais, com base na composição de sua parede celular: bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. A importância da coloração de Gram na rotina clínica reside no fato de que a identificação precisa do tipo de bactéria é crucial para o tratamento adequado de infecções bacterianas. As bactérias Gram-positivas e Gram-negativas têm diferentes características e diferentes padrões de sensibilidade a antibióticos. Ao identificar corretamente o tipo de bactéria causadora da infecção, os médicos podem escolher o antibiótico mais apropriado para tratar a infecção com sucesso. Além disso, a coloração de Gram também pode fornecer informações importantes sobre a estrutura da célula bacteriana, que pode ser útil para a classificação taxonômica e identificação de bactérias. A técnica de coloração de Gram também é um dos procedimentos básicos realizados na rotina do laboratório de microbiologia para identificação bacteriana e avaliação de amostras clínicas, como exames de urina, fezes, sangue, pus, entre outros. Em resumo, a coloração de Gram é uma técnica de grande importância na rotina clínica no laboratório de microbiologia, pois permite a identificação rápida e precisa de bactérias, orientando o tratamento adequado de infecções e auxiliando na identificação e classificação bacteriana.</p><p>TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E PROTOZOÁRIOS</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni</p><p>1. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a esquistossomose?</p><p>A esquistossomose é uma doença causada pelo parasita Schistosoma mansoni, que infecta seres humanos através da pele em contato com água contaminada. As cercarias, a forma infectante do parasita, são liberadas pelos caramujos infectados na água doce, como lagos, rios e lagoas, onde podem sobreviver por várias horas. O contato com água contaminada com cercárias é a principal forma de transmissão da esquistossomose. As cercárias penetram na pele humana, geralmente através dos pés ou pernas, e entram na corrente sanguínea, onde se alojam nos vasos sanguíneos do sistema porta hepático. Uma vez no sistema porta hepático, os parasitas se desenvolvem em vermes adultos, que se reproduzem e liberam ovos que podem causar danos ao fígado, intestino e outros órgãos. Os ovos são eliminados nas fezes e podem contaminar a água, reiniciando o ciclo de infecção.</p><p>As pessoas que vivem em áreas endêmicas de esquistossomose e que frequentam ambientes de água doce, como rios e lagos, são mais propensas a serem infectadas. Medidas de prevenção, como evitar entrar em contato com água contaminada, uso de calçados adequados, tratamento da água e saneamento básico são importantes para controlar a transmissão da esquistossomose. O tratamento medicamentoso também é disponibilizado para o controle da doença.</p><p>Além de estudar a doença em vídeo aula, tive a oportunidade no laboratório onde trabalho, observar de perto o parasito, observe a imagem:</p><p>1. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual estrutura morfológica?</p><p>O ovo do Schistosoma mansoni pode ser reconhecido microscopicamente pela presença de uma estrutura morfológica característica, chamada de espinha ou espícula. A espícula é uma projeção pontiaguda presente em uma das extremidades do ovo, e pode ser vista com facilidade ao microscópio óptico. A presença dessa estrutura é uma importante característica diagnóstica da infecção por Schistosoma mansoni.</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica</p><p>A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli</p><p>Os cistos da Entamoeba histolytica e da Entamoeba coli podem ser diferenciados com base em suas características morfológicas. Ambas as espécies de Entamoeba apresentam cistos com quatro núcleos, mas há diferenças na morfologia desses cistos que permitem sua diferenciação.</p><p>Os cistos da Entamoeba histolytica são em geral menores, com cerca de 10 a 20 µm de diâmetro, e possuem uma parede mais espessa e lisa em comparação aos cistos da Entamoeba coli. A presença de um ponto escuro central, que é um vacúolo citoplasmático contendo resíduos celulares, também é uma característica comum dos cistos da Entamoeba histolytica. Por outro lado, os cistos da Entamoeba coli são em geral maiores, com cerca de 20 a 35 µm de diâmetro, e possuem uma parede mais fina e rugosa em comparação aos cistos da Entamoeba histolytica. Além disso, a presença de múltiplos núcleos e cromatina granular distribuída de forma irregular no citoplasma são características distintivas dos cistos da Entamoeba coli.</p><p>Em resumo, as principais características morfológicas que permitem a diferenciação entre os cistos da Entamoeba histolytica e da Entamoeba coli são o tamanho, a espessura e a textura da parede do cisto, a presença de um ponto escuro central nos cistos da Entamoeba histolytica e a distribuição da cromatina granular e dos múltiplos núcleos nos cistos da Entamoeba coli.</p><p>A seguir, encontra-se a foto dos parasitos mais frequentemente encontrados nas amostras de fezes humanas analisadas pelo bioquímico, no laboratório onde trabalho:</p><p>Entamoeba histolytica</p><p>Entamoeba coli</p><p>Tenho essa tabela com alguns Parasitos</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giárdia lamblia.</p><p>A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giárdia lamblia no intestino humano.</p><p>A Giárdia lamblia possui estruturas em forma de disco chamadas de discos adesivos, que permitem a fixação do trofozoíto no intestino humano. Esses discos adesivos estão localizados na extremidade anterior do parasita e são compostos por proteínas de adesão que se ligam às células intestinais. A fixação da Giárdia lamblia no intestino humano é importante para que o parasita possa se alimentar e se reproduzir no ambiente intestinal.</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.</p><p>A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas amastigota e promastigotas?</p><p>As formas evolutivas amastigota e promastigota de Leishmania sp. possuem diferenças morfológicas significativas, que permitem a sua diferenciação:</p><p>1 Amastigotas: São as formas intracelulares do parasita, encontradas no interior de células do sistema fagocítico mononuclear, como macrófagos. Elas possuem formato oval ou arredondado, com diâmetro médio de 2 a 4 micrômetros, e apresentam um núcleo central e um cinetoplasto próximo ao núcleo. As amastigotas são desprovidas de flagelos e possuem poucas organelas citoplasmáticas.</p><p>2 Promastigotas: São as formas extracelulares do parasita, encontradas no tubo digestivo de insetos vetores, como flebotomíneos. Elas possuem formato alongado e fusiforme, com diâmetro médio de 15 a 20 micrômetros, e apresentam um núcleo e um cinetoplasto localizados na região anterior do corpo. As promastigotas são dotadas de flagelo livre e apresentam diversas organelas citoplasmáticas, como mitocôndrias, retículo endoplasmático e aparelho de Golgi.</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis</p><p>A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas vaginalis?</p><p>O trofozoíto de Trichomonas vaginalis não possui mitocôndrias funcionais. Em vez disso, a energia é produzida por meio de organelas chamadas de hidrogenossomos, que substituem as mitocôndrias nesse parasita. Os hidrogenossomos são responsáveis pela produção de ATP por meio da via metabólica do ácido subclínico, e estão envolvidos na regulação do metabolismo energético do trofozoíto de T. vaginalis. Além disso, os hidrogenossomos também possuem uma função importante na detoxificação do parasita, ajudando a eliminar radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio que podem ser tóxicas para o organismo.</p><p>Nessa imagem não consigo mostrar o Trichomonas Vaginalis se locomoverem com o seu flagelo. Encontramos na urina de uma criança de 12 anos aqui na nossa cidade de Itamarandiba MG.</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi</p><p>A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota, epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são encontradas.</p><p>O Trypanosoma cruzi é um parasita que possui diferentes formas evolutivas ao longo do seu ciclo de vida. As três formas evolutivas mais conhecidas são a amastigota, a epimastigota e a tripomastigota, que apresentam características morfológicas distintas e são encontradas em diferentes hospedeiros. A forma amastigota é a forma intracelular do T. cruzi e é encontrada principalmente no tecido muscular e em outros tecidos de mamíferos infectados, como humanos e animais silvestres. Essa forma é arredondada ou ovalada e não apresenta flagelo ou cílios. Ela possui um núcleo grande e um cinetoplasto, que é uma organela que contém o DNA mitocondrial do parasita. A forma epimastigota é encontrada no intestino anterior de insetos vetores, como triatomíneos (também conhecidos como barbeiros). Essa forma é alongada e apresenta flagelos, que são utilizados para a locomoção e captura de nutrientes. Ela possui um núcleo e um cinetoplasto, que ficam na extremidade anterior do parasita. A forma tripomastigota é a forma encontrada na corrente sanguínea de mamíferos infectados, incluindo humanos. Ela é alongada e apresenta flagelos, que são utilizados para a locomoção e invasão de células hospedeiras. Essa forma possui um núcleo e um cinetoplasto na extremidade posterior do parasita. A forma tripomastigota é a forma infectante do parasita, sendo capaz de penetrar em células hospedeiras e iniciar uma nova infecção.</p><p>Em resumo, as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota, epimastigota e tripomastigota de T. cruzi estão relacionadas à sua localização e função no ciclo de vida do parasita, bem como ao seu ambiente hospedeiro.</p><p>Aqui no laboratório realizamos o exame de Trypanosoma cruzi no sangue da pessoa infectada.</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii</p><p>A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?</p><p>Os taquizoítos são uma das formas de vida do Toxoplasma gondii e são encontrados na fase aguda da infecção. Durante essa fase, o parasita se multiplica rapidamente, causando danos aos tecidos infectados. Os taquizoítos podem infectar os seres humanos por meio da ingestão</p><p>de alimentos ou água contaminados com oocistos (a forma de resistência do parasita presente nas fezes de gatos infectados) ou por meio da ingestão de carne crua ou mal cozida contendo cistos (a forma de resistência do parasita presente nos tecidos musculares de animais infectados). Uma vez ingeridos, os oocistos ou cistos se abrem no intestino delgado do hospedeiro, liberando os taquizoítos, que invadem as células do hospedeiro e se multiplicam rapidamente. A infecção pode se espalhar para outros tecidos, incluindo o cérebro, onde pode causar danos significativos.</p><p>BIBLIOGRAFIA:</p><p>Maza, Luis M. de la</p><p>Atlas de diagnóstico em microbiologia / Luis M. de la</p><p>Maza, Marie T. Pezzlo e Ellen Jo Baron; trad. José Procópio</p><p>Moreno Senna. -Porto Alegre: Aetmed, 1999.</p><p>Microbiologia – Diagnóstico – Atlas</p><p>Marie T. II. Baron, Ellen Jo. III. Título.</p><p>EDITORA ARTES MÉDICAS SUL LTDA.</p><p>Aitken, R.J Clarkson, J.S (1987) Cellular basis of defective sperm function and its association with genesis of reactive oxygen species by human spermatozoa. Journal of Reproduction and Fertility.</p><p>Manual de Laboratório para exame Microscopia e Parasitologia O.M.S 3ª Edição, Livraria</p><p>editora Santos</p><p>https://www.google.com/search?q=Adicione+uma+ou+mais+fotos+da+prepara%C3%A7%C3%A3o+de+materiais+utilizados+no+laborat%C3%B3rio+de+microbiologia/&sxsrf=AJOqlzU47iZmswHHenHZHJeLooaZ0tNtpQ:16789. Acesso dia 08/03/2023</p><p>http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/coloracao-de-gram-passo-passo/</p><p>Acesso: 09/03/2023</p><p>https://www.google.com/search?q=imagem+Toxoplasma+gondii&oq=im&aqs=chrome.0.69i59l3j69i57j0i67j69i60l3.1784j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8</p><p>Acesso: 16/03/2023</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.png</p><p>image25.png</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image34.emf</p>

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