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<p>Câncer de mama</p><p>Profa. Dra. Caroline Cardoso</p><p>Profa. Dra. Silvia Cristina Crepaldi Alves</p><p>Objetivos</p><p>• Discutir sobre a epidemiologia do câncer de mama.</p><p>• Identificar os principais fatores de risco para câncer de mama.</p><p>• Conhecer o rastreamento e as propostas para diagnóstico do câncer de mama.</p><p>• Descrever as principais abordagens terapêuticas.</p><p>• Identificar os principais tipos de câncer de mama em relação à sua imunofenotipagem.</p><p>8 Questões iRAT</p><p>15 minutos</p><p>TBLUAM</p><p>Nome Completo</p><p>Nome da sala Nome da sala</p><p>8 Questões tRAT</p><p>(25 min)</p><p>TBLUAM TBLUAM</p><p>Grupo 1 ou 2 ou 3....</p><p>Nome da sala Nome da sala</p><p>1. Sobre o câncer de mama é correto afirmar que:</p><p>A) No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais</p><p>incidente em mulheres de todas as regiões, com taxas mais altas nas regiões Sul e</p><p>Sudeste.</p><p>B) A incidência do câncer de mama é elevada em mulheres de diferentes faixas etárias.</p><p>C) Homens nunca desenvolvem câncer de mama.</p><p>D) O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em</p><p>todas as regiões do Brasil.</p><p>Incidência – Câncer de Mama</p><p>• É uma doença rara em mulheres jovens. Sua incidência aumenta com a idade e a</p><p>maior parte dos casos ocorre a partir dos 50 anos.</p><p>• Homens também desenvolvem câncer de mama, mas estima-se que a incidência</p><p>nesse grupo represente apenas 1% de todos os casos da doença (INCA, 2019b)</p><p>https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document/dados_e_numeros_site_cancer_mama_novembro2022_0.pdf</p><p>https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/dados_e_numeros_site_cancer_mama_novembro2022_0.pdf</p><p>• No Brasil, excluídos os tumores de</p><p>pele não melanoma, o câncer de</p><p>mama é o mais incidente em</p><p>mulheres de todas as regiões, com</p><p>taxas mais altas nas regiões Sul e</p><p>Sudeste.</p><p>• Para cada ano do triênio 2023-2025</p><p>foram estimados 73.610 casos</p><p>novos, o que representa uma taxa</p><p>ajustada de incidência de 41,89</p><p>casos por 100.000 mulheres (INCA,</p><p>2022).</p><p>2. É fator de risco elevado para o desenvolvimento de câncer</p><p>de mama:</p><p>A) Idade superior a 35 anos</p><p>B) História familiar</p><p>C) Gestações múltiplas</p><p>D) Reposição hormonal na menopausa</p><p>Síndrome de Li-Fraumeni: mutações no gene supressor tumoral TP53.</p><p>Ataxia-telangiectasia: associação de imunodeficiência grave com ataxia cerebelar progressiva (sinais</p><p>neurológicos, telangiectasias, aumento da suscetibilidade a infeções e maior risco de câncer)</p><p>Bogliolo, 2021</p><p>3. O rastreamento do câncer de mama por meio da mamografia é a estratégia mais</p><p>implementada no mundo para a detecção precoce da doença. Conforme as Diretrizes</p><p>para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil:</p><p>A) Essa estratégia consiste na repetição periódica de mamografias de rotina em mulheres</p><p>com sinais ou sintomas suspeitos de câncer de mama.</p><p>B) O rastreamento mamográfico deve ser oferecido às mulheres com idade de 50 a 69 anos,</p><p>uma vez a cada dois anos, pois é nessa faixa etária e periodicidade que se observa balanço</p><p>favorável entre riscos e benefícios do rastreamento.</p><p>C) O diagnóstico precoce, por meio da avaliação oportuna de sinais e sintomas suspeitos de</p><p>câncer de mama, é recomendado embora não modifique o tratamento e o prognóstico</p><p>quando comparado ao diagnóstico em estágios mais avançados.</p><p>D) O rastreamento do câncer de mama não constitui prioridade assistencial da doença no</p><p>Brasil.</p><p>Semiologia</p><p>Mamária</p><p>• “Conjunto de</p><p>procedimentos que tem por</p><p>objetivo um diagnóstico do</p><p>que é normal e do que é</p><p>patológico, a partir de</p><p>interpretações de sinais e</p><p>sintoma obtidos por meio</p><p>da anamnese e do exame</p><p>físico”.</p><p>Anamnese - Itens fundamentais</p><p>✓Queixa principal - o motivo que levou a paciente a procurar o profissional (dor,</p><p>nódulo, fluxo papilar...).</p><p>✓ “História” atual da queixa - detalhar os sintomas iniciais (quando e como</p><p>começou? tempo de evolução, outros sinais e sintomas associados).</p><p>• DOR:</p><p>❑ quando e como começou?</p><p>❑ Localização</p><p>❑ Intensidade</p><p>❑ Lateralidade</p><p>❑ Irradiação para outros locais</p><p>❑ Relação com o período menstrual</p><p>• NÓDULO:</p><p>❑ Quando apareceu</p><p>❑ Crescimento evidente ou não</p><p>❑ Sinais e sintomas relacionados</p><p>(ex: fluxo papilar seroso,</p><p>sanguinolento, leitoso,</p><p>purulento, fluido ou viscoso</p><p>• História pregressa: antecedentes parecidos, cirurgias mamárias ou biópsias (por</p><p>nódulos, mastites, cirurgia plástica), traumas, uso de medicações hormonais que</p><p>possam estar relacionados com a queixa atual;</p><p>• História familiar: casos semelhantes em familiares, história familiar de câncer de</p><p>mama;</p><p>• Queixas referentes a outros aparelhos, ex: cardiovascular (hipertensão,</p><p>cardiopatias), endocrinológicos (diabetes, hipo/hipertireoidismo), ginecológicos</p><p>(endometriose, ovários policísticos), doenças reumáticas ou autoimunes etc.</p><p>Também é válido questionar sobre o uso de medicamentos contínuos;</p><p>• Condições e hábitos de vida: atividade física, sedentarismo, etilismo e</p><p>tabagismo;</p><p>• Antecedentes ginecológicos e obstétricos: menarca, paridade, idade da primeira</p><p>gestação, casos de aborto, tempo de amamentação, métodos contraceptivos</p><p>hormonais, menopausa, uso de terapia hormonal de reposição (TH).</p><p>Exame físico</p><p>Inspeção estática: sentada, tronco descoberto.</p><p>• tamanho,</p><p>• forma,</p><p>• simetria,</p><p>• deformidades (abaulamentos, retrações),</p><p>• alterações na pele (cor, hiperemia, vascularização, espessamento, edema, nodulações</p><p>ou ulcerações),</p><p>• presença de cicatrizes,</p><p>• complexo areolopapilar (CAP – retração, desvio, ulceração, secreção, forma),</p><p>• presença de mamilo/tecido mamário extranumerário.</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Inspeção dinâmica:</p><p>abdução lenta dos</p><p>braços até a posição</p><p>vertical.</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Procura de abaulamentos,</p><p>retrações e desvios do CAP.</p><p>Observar “de baixo para</p><p>cima” à procura de</p><p>deformidades (geralmente</p><p>retrações) nas porções</p><p>inferiores junto ao sulco</p><p>inframamário.</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Além do exame das mamas, é obrigatória</p><p>uma avaliação cuidadosa das áreas de</p><p>drenagem linfonodal, em especial dos níveis</p><p>axilares I, II e III e da fossa supraclavicular.</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Barroso-Sousa, e Fernandes, 2023.</p><p>✓A triagem para o câncer de mama é recomendada para mulheres adultas,</p><p>sem manifestações clínicas de doença nas mamas, que fazem parte do</p><p>grupo etário (50-69 anos) cujos estudos mostraram benefícios do exame de</p><p>imagem periódico de rastreamento.</p><p>Mamografia de duas incidências:</p><p>Método de escolha para rastreamento do câncer de mama.</p><p>Único método cuja efetividade como triagem foi demonstrada por estudos</p><p>controlados e randomizados.</p><p>Aumenta o número de tumores identificados e reduz o número de mulheres</p><p>chamadas para reavaliação.</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Debates sobre a mamografia periódica:</p><p>• Quais as vantagens e desvantagens de usar a mamografia para triagem do</p><p>câncer de mama?</p><p>Vantagem: redução da mortalidade, da morbidade e de custos.</p><p>Desvantagens: mamografias falso-positivas, ansiedade, sobrediagnóstico e</p><p>sobretratamento, falso-negativos, irradiação.</p><p>• Quais são as recomendações das sociedades brasileiras e internacionais?</p><p>• Que grupo de mulheres se beneficia da realização do exame e com qual</p><p>periodicidade?</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>Papel dos métodos de imagem no rastreamento do câncer de mama</p><p>BUDEL et al. ABC da Mastologia. 2021</p><p>PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA</p><p>(INCA - 69 anos)</p><p>• Áreas suspeitas - avaliadas por meio de biópsia percutânea da mama, com</p><p>agulha grossa, guiada por ultrassom.</p><p>• Calcificações suspeitas (não bem visualizadas com US), devem ser avaliadas por</p><p>meio de biópsia estereotáxica guiada por mamografia ou ressonância magnética.</p><p>• Nos casos suspeitos em que não for possível o diagnóstico por biópsia</p><p>percutânea, deve-se lançar mão de biópsia excisional.</p><p>• Linfonodos regionais suspeitos -aspiração com agulha fina ou biópsia</p><p>por agulha</p><p>grossa.</p><p>https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/fundamentos-da-propedeutica-por-imagem-da-mama</p><p>https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/fundamentos-da-propedeutica-por-imagem-da-mama</p><p>https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/fundamentos-da-propedeutica-por-imagem-da-mama</p><p>BI-RADS - Breast Image Reporting and Data System - padronização de laudos de exames de</p><p>imagem da mama - o resultado é classificado em uma categoria que determina qual é o</p><p>risco desse exame evidenciar um câncer de mama.</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/bi-rads-entenda-esta-classificacao-que-estima-os-riscos-de-um-cancer-de-mama</p><p>https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/bi-rads-entenda-esta-classificacao-que-estima-os-riscos-de-um-cancer-de-mama</p><p>4. Sobre a definição do tratamento do carcinoma mamário, analise as afirmativas e assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>I. A definição do tratamento não se restringe a análise de uma cirurgia com ou sem Quimio e Radioterapia, é</p><p>fundamental a análise do estadiamento do tumor, a idade da mulher, se está ou não na menopausa e as</p><p>características biológicas do tumor.</p><p>II. A escolha de uma cirurgia conservadora (tumorectomia e quadrantectomia) ou de uma mastectomia,</p><p>consideram a idade da mulher, o tamanho do tumor, o grau de diferenciação e as margens de segurança, a</p><p>opinião do mastologista em diálogo com a paciente.</p><p>III. A Quimioterapia pode ser adjuvante (administrada antes da cirurgia) neoadjuvante (administrada após a</p><p>cirurgia) e paliativa (visando melhorar a qualidade de vida quando não há mais chances de cura da doença).</p><p>IV. A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) pode ser realizada após a cirurgia conservadora da</p><p>mama, para diminuir a chance da recidiva na mama ou nos linfonodos próximos; e após uma mastectomia,</p><p>especialmente se o tumor tinha mais que 5 cm de diâmetro ou se atingia os linfonodos.</p><p>A) São corretas apenas as afirmativas I e II.</p><p>B) São corretas apenas as afirmativas I, II e IV.</p><p>C) São corretas apenas as afirmativas II e III.</p><p>D) Todas as afirmativas são corretas.</p><p>TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA</p><p>• CURATIVO OU PALIATIVO? - depende do estadiamento do paciente e de suas</p><p>características biológicas, incluindo o subtipo de câncer de mama.</p><p>• I-III : intuito curativo e idealmente devem receber tratamento multidisciplinar com</p><p>equipes de oncologia clínica, mastologia e radioterapia.</p><p>• IV ou com recidivas a distância (metástases) devem receber prioritariamente</p><p>tratamento sistêmico; procedimentos locais (cirurgia ou radioterapia) devem ser</p><p>utilizados apenas em situações específicas.</p><p>CIRURGIA</p><p>Barroso-Sousa, e Fernandes, 2023.</p><p>Quadrantectomia, setorectomia ou ressecção segmentar de mama, a terapia conservadora da mama</p><p>consiste na retirada cirúrgica do tumor com preservação do parênquima mamário remanescente e</p><p>manutenção da anatomia corporal, associada à radioterapia adjuvante</p><p>Retira-se o tumor junto com algum tecido normal adjacente como margem de segurança. O quanto da</p><p>mama é removida depende do tamanho e localização do tumor e de outros fatores. Geralmente, é</p><p>seguida de radioterapia.</p><p>https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Resultado-final-da-paciente-pos-cirurgia-Fonte-</p><p>Proprio-autor_fig4_361225757</p><p>Mastectomia: Remoção completa da mama</p><p>afetada. Pode ser simples (remoção apenas da</p><p>mama) ou radical (remoção da mama, tecido</p><p>linfático e músculo peitoral).</p><p>Radioterapia: uso de radiações de alta energia para destruir células cancerígenas ou</p><p>inibir seu crescimento. Geralmente, após cirurgia conservadora ou em casos específicos</p><p>após a mastectomia.</p><p>BUDEL, ABC da Mastologia. 2021</p><p>Quimioterapia: Uso de medicamentos anticancerígenos para destruir ou inibir o crescimento das células</p><p>cancerígenas. Pode ser administrada antes ou após a cirurgia, bem como em casos avançados ou</p><p>metastáticos.</p><p>A quimioterapia citotóxica atua no câncer alterando o ciclo celular, diminuindo a taxa de multiplicação,</p><p>favorecendo a apoptose e morte celular e estimulando resposta imunológica tecidual.</p><p>BUDEL, ABC da Mastologia. 2021</p><p>Terapia hormonal: indicada para tumores que são sensíveis a hormônios, como</p><p>receptores de estrogênio ou progesterona. Os medicamentos, como os inibidores de</p><p>aromatase ou tamoxifeno, são usados para bloquear a ação hormonal no câncer de</p><p>mama.</p><p>Terapia-alvo: terapias direcionadas para células cancerígenas específicas. Ex: o</p><p>trastuzumabe* (Ac monoclonal) é usado em pacientes com câncer de mama HER2-</p><p>positivo.</p><p>Imunoterapia: uma abordagem emergente que envolve estimular o sistema</p><p>imunológico do corpo para combater o câncer de mama.</p><p>Terapia neoadjuvante e adjuvante:</p><p>Neoadjuvante é administrada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor e</p><p>facilitar sua remoção.</p><p>Adjuvante é administrada após a cirurgia para reduzir o risco de recorrência.</p><p>Maria, 55 anos, comparece à consulta</p><p>após notar um nódulo no quadrante</p><p>superior externo da mama esquerda. Ela</p><p>relata que o nódulo foi percebido há 3</p><p>meses e que, desde então, não houve</p><p>alteração significativa no tamanho.</p><p>Maria está na menopausa e tem</p><p>histórico familiar de câncer de mama</p><p>(mãe diagnosticada aos 60 anos). Ela</p><p>nunca fez uso de reposição hormonal.</p><p>Durante a anamnese, ela nega dor, secreção mamilar ou perda de peso.</p><p>No exame físico, foi possível palpar um nódulo de aproximadamente 2</p><p>cm, de contornos irregulares e aderido a planos profundos.</p><p>A paciente realizou uma mamografia, que mostrou uma área de</p><p>calcificação suspeita na mesma região palpada. Uma biópsia guiada por</p><p>ultrassom confirmou a presença de carcinoma ductal invasivo, HER2-</p><p>negativo e receptor hormonal positivo (ER+).</p><p>Questão: Qual a estratégia de tratamento mais indicada para Maria</p><p>considerando o seu diagnóstico e características tumorais?</p><p>Referências</p><p>BARROSO-SOUSA, Romualdo; FERNANDES, Gustavo. Oncologia: princípios e prática</p><p>clínica. Barueri: Editora Manole, 2023. E-book. ISBN 9788520462638. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520462638/.</p><p>ELIAS, Simone; FACINA, Gil; NETO, Joaquim Teodoro de A. Mastologia: Condutas Atuais. Sessão 5</p><p>– Câncer de Mama (p. 193-216). Editora Manole, 2016. E-book. ISBN 9788520447055. Disponível</p><p>em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520447055/.</p><p>BUDEL, Vinicius M.; LOUVEIRA, Maria H.; BUDEL, Lucas R.; et al. ABC da Mastologia. Thieme</p><p>Brazil, 2021. E-book. ISBN 9786555721010. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555721010/.</p><p>FILHO, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. Capitulo 20 – Mama. Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN</p><p>9788527738378. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738378/. Acesso em: 13 set. 2023.</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/</p><p>Slide 1: Câncer de mama</p><p>Slide 2: Objetivos</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14: Semiologia Mamária</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25: Debates sobre a mamografia periódica:</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA</p><p>Slide 33: CIRURGIA</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39</p><p>Slide 40</p><p>Slide 41</p>

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