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Prof. Luiz Galluzzi Aula 1: Lista de Materiais, caligrafia técnica, desenho a mão livre Aula 2: Uso da prancheta, compasso e esquadro. Exercícios básicos de construções geométricas Aula 1 Lista de Materiais Caligrafia Técnica Traço a mão livre Aula 2 Uso de prancheta, compasso e esquadros Exercícios básicos de Construções Geométricas Desenho Técnico – Laboratório Prancheta A4; Esquadros de 30º e 45º; Escala de 300 mm; Borracha; Lápis (ou lapiseira 0,7) com grafite mais mole: 2B ou B; Lápis (ou lapiseira 0,5) com grafite duro: HB ou F; Compasso; Transferidor; Opcional: Gabarito de Furos. Aula 1 – Lista de materiais Folha 02 – Treinar os traços a mão livre a partir das linhas de guias Aula 1 – Traço a mão livre A folha A4 deve ser fixada na prancheta, utilizando a margem vertical esquerda como referência e alinhando junto à régua móvel. Após alinhamento, deve-se apertar os parafusos laterais. Aula 2 – Uso da prancheta Parafusos Régua Fonte: Acervo Pessoal Apoia uma face do esquadro na régua da prancheta de forma que o ângulo fique com 30º. Aula 2 – Uso da prancheta com esquadro de 30º Fonte: Acervo Pessoal Apoia uma face do esquadro na régua da prancheta de forma que o ângulo fique com 45º. Aula 2 – Uso da prancheta com esquadro de 45º Fonte: Acervo Pessoal Aula 2 – Uso da prancheta utilizando os dois esquadros simultaneamente Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Aula 2 – Construção Geométrica Básica – Mediatriz Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal 1 – Ponta seca do compasso no ponto A e abrir o mesmo com qualquer dimensão que seja maior que o centro da linha e crie uma semicircunferência. 2 – Com a mesma abertura do compasso, criar outra semicircunferência a partir do ponto B. Aula 2 – Construção Geométrica Básica – Mediatriz 3 – Criar uma linha a partir do ponto de intersecção das duas linhas. 4 – A nova intersecção criada é a mediatriz do segmento A e B. Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 3: Desenhos com construções geométricas e Cotas Aula 4: Escalas Aula 3: Desenhos com construções geométricas; Cotas. Aula 4: Escalas. Desenho Técnico – Laboratório Por onde começar? Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. Traçar uma paralela na vertical e uma na horizontal, com a dimensão de 12 mm para fazer o raio. Abrir o compasso com 12 mm, colocar a ponta seca na intersecção e traçar a semicircunferência. Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Para ligar um ponto até a tangência da circunferência, primeiramente, precisa-se criar uma linha auxiliar, do ponto até o centro da circunferência; após isso, traçar uma mediatriz. Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. Colocar a ponta seca do compasso no centro da mediatriz, com a abertura até o ponto A. Traçar uma semicircunferência, até ela cruzar a circunferência. Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. Ligar o ponto A, até a intersecção das circunferências. Apagar as linhas, porém, não apagar as construções geométricas. Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. Traçar duas paralelas com 15 mm. Encontrar a intersecção das linhas. Colocar a ponta seca na intersecção, abrir o compasso com 15 mm e traçar o raio. Aula 3 – Desenhos com construções geométricas Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. Como cotar? Primeiramente, inserir as linhas para indicar os centros de furos e a simetria da peça (quando necessário). Aula 3 – Cotas Fonte: acervo pessoal. Cotar as dimensões na horizontal. Aula 3 – Cotas Fonte: acervo pessoal. Cotar as dimensões na vertical. Aula 3 – Cotas Fonte: acervo pessoal. Cotar o posicionamento e a dimensão do furo, a partir do centro do mesmo. Aula 3 – Cotas Fonte: acervo pessoal. Existem 3 tipos de escalas: Se MD = MR Escala 1:1 Escala Natural Se MD > MR Escala e:1 Escala de Ampliação Se MD < MR Escala 1:e Escala de Redução Aula 4 – Escalas Fonte: livro-texto. Observações: Sempre haverá uma proporcionalidade entre o desenho e o real; Cotas não mentem, ou seja, sempre será o valor real; Não aplicar as escalas para as dimensões angulares. Aula 4 – Escalas ATÉ A PRÓXIMA Prof. Luiz Galluzzi Aula 5: Projeções Ortogonais Aula 6: Projeções Ortogonais com detalhes internos Desenho Técnico – Laboratório Aula 5 Projeções Ortogonais Aula 6 Projeções Ortogonais com detalhes internos Aula 5 – Projeções Ortogonais Fonte: Acervo Pessoal Aula 5 – Projeções Ortogonais Fonte: Acervo Pessoal Aula 5 – Projeções Ortogonais Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Aula 6 – Projeções Ortogonais com detalhes internos Fonte: Acervo Pessoal Aula 6 – Projeções Ortogonais com detalhes internos Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 7: Teoria de Cortes Aula 8: Revisão Geral Aula 7 Teoria de cortes Aula 8 Revisão geral Desenho Técnico – Laboratório Corte com Desvio Corte total Aula 7 – Teoria de Cortes – Corte Total e com desvio Fonte: Acervo Pessoal Aula 7 – Teoria de Cortes – Corte Parcial Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Revisão geral Caligrafia Técnica; Construções geométricas; Tipos de linha; Cotas; Escalas; Projeções Ortogonais; Cortes. Aula 8 – Revisão Geral ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 9: Perspectiva Isométrica Aula 10: Criação de perspectivas com chanfros Aula 9 Teoria de Perspectiva Isométrica Aula 10 Criação de perspectivas com chanfros Desenho Técnico – Laboratório Posição do Esquadro de 30º para desenhar o eixo “y” Posição do Esquadro de 30º para desenhar o eixo “x” Aula 9 – Teoria de Perspectiva Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Posição do Esquadro de 30º para desenhar o eixo “z” Aula 9 – Teoria de Perspectiva Fonte: Acervo Pessoal Para se familiarizar com os esquadros, recomenda-se criar um cubo de 50 x 50 mm. Aula 9 – Teoria de Perspectiva Fonte: Acervo Pessoal Para facilitar na elaboração do desenho, sempre iniciar a perspectiva a partir de um cubo. Aula 9 – Teoria de Perspectiva Fonte: Acervo Pessoal Quando nos deparamos com chanfros em perspectivas isométricas, a recomendação é criar todos os paralelos, e, por último, fazer a ligação dos dois últimos vértices, formando o chanfro, conforme desenho abaixo: Aula 10 – Criação de perspectivas com chanfros Fonte: Acervo PessoalFonte: Acervo Pessoal ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 11: Perspectivas com furos Aula 12: Perspectivas a partir de projeções ortogonais Aula 11: Criação de perspectivas com furos. Aula 12: Criação de perspectivas a partir de projeções ortogonais. Desenho Técnico – Laboratório Para realizar os furos em perspectiva isométrica, deve-se seguir alguns passos: 1. Criar um quadrado na mesma dimensão do furo; 2. Ligar os vértices mais distantes através de uma reta; Aula 11 – Criação de perspectivas com furos Fonte: acervo pessoal. 3. Ligar, através de uma reta, do vértice até o centro das retas opostas; 4. Criar duas retas paralelas a partir do centro das linhas opostas; Aula 11 – Criação de perspectivas com furos Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. 5. Colocar a ponta seca do compasso no vértice menor e traçar uma semicircunferência. Fazer nos dois vértices menores; Aula 11 – Criação de perspectivas com furos Fonte: acervo pessoal. 6. Colocar a ponta seca do compasso na intersecção indicada e traçar a semicircunferência. Repetir a operação na intersecção oposta. Aula 11 – Criação de perspectivas com furos Fonte: acervo pessoal. Para a realização deste tipo de tarefa é imprescindível que se localize o ponto de origem e faça a associação entre as vistas, para, a partir daí, gerar a perspectiva. Deve se atentar às profundidades para criar o sólido com perfeição. Inicia-se com a criação de um cubo com as dimensões medidas nas três vistas. Aula 12 – Criação de perspectivas a partir de projeções ortogonais Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal. ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 13: Cotagem com tolerâncias geométricas Aula 14: Teoria das rugosidades e soldas Aula 13 Cotagem com tolerâncias associadas a cotas de tolerância de forma e posição. Aula 14 Teoria das rugosidade e soldas. Desenho Técnico – Laboratório Demonstração do tipo de cotagem com indicação geral de tolerâncias dimensionais. Aula 13 – Tolerâncias dimensionais, de furos e eixos Fonte: Acervo Pessoal Para a execução de montagens, é de grande importância informar as tolerâncias de eixos e furos, para que seu funcionamento seja de acordo com o projetado. Aula 13 – Tolerâncias dimensionais, de furos e eixos Fonte: Livro-texto Existem também tolerâncias que são controladas por normas, quando utiliza-se dessas normas, a tolerância vem indicada por uma letra seguida de um número. Para furos, consideramos a letra maiúscula e para eixos, letras minúsculas. Aula 13 – Tolerâncias dimensionais, de furos e eixos Fonte: Própria Autoria Tabela completa de símbolos e definições de tolerâncias geométricas de forma, orientação, posição e contato. Aula 13 – Tolerâncias geométricas de forma e posição Exemplos de como representar esse tipo de tolerância no desenho. Aula 13 – Tolerâncias geométricas de forma e posição Para indicarmos um grau de rugosidade em um desenho, temos que considerar diversos fatores que interferem no acabamento da peça, conforme tabela ao lado: Aula 14 – Rugosidade Para que sejam completas, as informações relacionadas à indicação de solda em um desenho devem conter todas as informações, conforme mencionado ao lado: Porém, dependendo do projeto, os projetistas indicam apenas o número de pontos e o tipo de cordão. Aula 14 – Indicação de solda Crie 2 cortes totais. Um deles ilustra os furos e o outro a profundidade da cavidade. Cote o desenho e insira as tolerâncias e a rugosidade, conforme instruções abaixo: 1- Face com "planicidade" de 0,02. 2- Furos com "posição" de 0,01. 3- Rugosidade de 3,2 – fresado. 4- Face referenciada por "A”. 5- "Paralelismo" de 0,02 em relação a "A”. 6- Rugosidade geral de 6,3. Aula 14 – Exemplo de tolerância geométrica e rugosidade Fonte: Acervo Pessoal ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Luiz Galluzzi Aula 15:Itens complementares de representação Aula 16:Montagem de conjuntos e revisão geral Aula 15 Itens complementares de representação Aula 16 Montagem de conjuntos e revisão geral Desenho Técnico – Laboratório Tudo o que não se enquadra nos itens que estudamos anteriormente entra em “itens complementares de representação”. Aula 15 – Itens complementares de representação Linha traço dois pontos e cotas. Vistas auxiliares: verdadeira grandeza e detalhe. Aula 15 – Itens complementares de representação Interrupção. Aula 15 – Itens complementares de representação Vista especial e conicidade. Aula 15 – Itens complementares de representação Hachuras. Aula 15 – Itens complementares de representação Rosca e recartilhado. Aula 15 – Itens complementares de representação Fonte: Acervo Pessoal Simplificação de peças simétricas, nervura e arredondamento. Aula 15 – Itens complementares de representação Fonte: Acervo Pessoal Desenho no qual vários componentes são representados de forma funcional. No desenho de conjunto, geralmente são executados vários cortes, vistas auxiliares para ilustrar o maior número de detalhes possível. Normalmente, cotam-se apenas as cotas de conjunto, evitando cotar os componentes de forma individual. Aula 16 – Desenho de conjunto Fonte: Livro-texto Neste módulo foram abordados os seguintes assuntos: Perspectivas Isométricas; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Rugosidades e Soldas; Itens Complementares de representação; Desenhos de conjuntos. Aula 16 – Revisão Geral ATÉ A PRÓXIMA!