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<p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>1. O que é a economia? Qual é a sua relação com a questão das escolhas ótimas e</p><p>da escassez?</p><p>Define-se Economia como a ciência social que estuda de que maneira a sociedade</p><p>decide (escolhe) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de</p><p>modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as</p><p>necessidades humanas. Ou seja, é a ciência social que estuda como a sociedade administra</p><p>recursos produtivos (fatores de produção) escassos.</p><p>Em função da escassez de recursos, toda sociedade tem de escolher entre alternativas de produção</p><p>e de distribuição dos resultados da atividade produtiva entre os vários grupos da sociedade. Essa é</p><p>a questão central do estudo da Economia: como alocar recursos produtivos limitados, de forma a</p><p>atender ao máximo às necessidades humanas.</p><p>2. Conceitue os principais sistemas econômicos. Apresente suas principais diferenças.</p><p>a. Sistema capitalista ou economia de mercado. É regido pelas forças de mercado,</p><p>predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção;</p><p>b. Sistema socialista ou economia centralizada ou, ainda, economia planificada. Nesse</p><p>sistema as questões econômicas fundamentais são resolvidas por um órgão central de</p><p>planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamados</p><p>nessas economias de meios de produção, englobando os bens de capital, terra, prédios,</p><p>bancos, matérias-primas.</p><p>c. Sistemas de economia mista, nos quais ainda prevalecem as forças de mercado, mas com</p><p>a atuação complementar do Estado, seja na produção de bens públicos, nas áreas de</p><p>educação, saúde e saneamento, justiça, defesa nacional etc., seja induzindo investimentos</p><p>do setor privado, principalmente para setores de infraestrutura, como energia, transportes,</p><p>comunicações.</p><p>Em economias de mercado, a maioria dos preços dos bens, serviços e salários é</p><p>determinada predominantemente pelo mecanismo de preços, que atua por meio da oferta e</p><p>da demanda de bens e serviços e dos fatores de produção. Nas economias centralizadas,</p><p>essas questões são decididas por um órgão central de planejamento, a partir de um</p><p>levantamento dos recursos de produção disponíveis e das necessidades do país. Ou seja,</p><p>grande parte dos preços dos bens e serviços, salários, cotas de produção e de recursos é</p><p>calculada nos computadores desse órgão, e não pela oferta e demanda no mercado.</p><p>3. A mão invisível sempre leva os mercados a alocar os recursos de forma eficiente? Comente.</p><p>A mão invisível do Mercado precisa de instituições que a proteja. Os mercados só são eficientes</p><p>quando os direitos à propriedade são garantidos. Outro motivo pelo qual precisamos do governo</p><p>são chamados Falhas de Mercado. Tais falhas tocam os pontos onde a alocação via exclusiva dos</p><p>agentes econômicos não levam a maximização do bem-estar econômico. As Falhas de Mercado</p><p>podem ter diversas origens como a externalidade, o poder de mercado, a informação, os custos de</p><p>transação, etc.</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>4. Qual é a diferença entre as declarações positivas e as normativas? Dê um exemplo de cada.</p><p>Os argumentos positivos não envolvem juízo de valor, e referem-se a proposições objetivas, do</p><p>tipo se A, então B. Por exemplo, se o preço da gasolina aumentar em relação a todos os outros</p><p>preços, então a quantidade que as pessoas irão comprar de gasolina cairá. É uma análise do que é.</p><p>Os argumentos normativos, são relativos a uma análise que contém, explícita ou implicitamente,</p><p>um juízo de valor sobre alguma medida econômica. Por exemplo, na afirmação “o preço da</p><p>gasolina não deve subir” expressamos uma opinião ou juízo de valor, ou seja, se é uma coisa boa</p><p>ou má. É uma análise do que deveria ser.</p><p>5. Conceitue custo de oportunidade. Qual é sua relação com a escassez?</p><p>De uma maneira geral, o custo de oportunidade de um item é aquilo de que você abre mão para o</p><p>obter. Mas também pode ser definido como, custos implícitos, relativos aos insumos que</p><p>pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a</p><p>partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo (por isso são também chamados custos</p><p>alternativos ou custos implícitos).</p><p>Como todos os recursos produtivos são limitados, o conceito de custo de oportunidade permite</p><p>captar a verdadeira escassez relativa do recurso utilizado. Ou seja, qual o custo para a sociedade</p><p>da alocação de recursos (o custo social).</p><p>6. Discorra sobre a hipótese coeteris paribus. Qual a sua importância na análise econômica?</p><p>Para analisar um mercado específico, a Microeconomia se vale da hipótese de que tudo o mais</p><p>permanece constante (em latim, coeteris paribus). O foco de estudo é dirigido apenas àquele</p><p>mercado, analisando-se o papel que a oferta e a demanda nele exercem, supondo que outras</p><p>variáveis interfiram muito pouco, ou que não interfiram de maneira absoluta.</p><p>Adotando-se essa hipótese, torna-se possível o estudo de determinado mercado, selecionando-se</p><p>apenas as variáveis que influenciam os agentes econômicos – consumidores e produtores – nesse</p><p>particular mercado, independentemente de outros fatores, que estão em outros mercados, poderem</p><p>influenciá-los.</p><p>7. O que é Curva de Possibilidade de Produção (CPP)? Qual é a relação conceitual entre a CPP e a</p><p>escassez?</p><p>A curva (ou fronteira) de possibilidades de produção (CPP) expressa a capacidade máxima de</p><p>produção da sociedade, supondo pleno emprego dos recursos ou fatores de produção de que se</p><p>dispõe em dado momento do tempo.</p><p>Trata-se de um conceito teórico com o qual se ilustra como a escassez de recursos impõe um</p><p>limite à capacidade produtiva de uma sociedade, que terá de fazer escolhas entre diferentes</p><p>alternativas de produção.</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>8. Explique os deslocamentos da CPP. Aponte suas causas e consequências.</p><p>O deslocamento da CPP para a direita indica que o país está crescendo. Isso pode ocorrer</p><p>fundamentalmente tanto em função do aumento da quantidade física de fatores de produção como</p><p>em função do melhor aproveitamento dos recursos já existentes, o que pode ocorrer com o</p><p>progresso tecnológico, maior eficiência produtiva e organizacional das empresas e melhoria no</p><p>grau de qualificação da mão de obra. Desse modo, a expansão dos recursos de produção e os</p><p>avanços tecnológicos, que caracterizam o crescimento econômico, mudam a curva de</p><p>possibilidades de produção para cima e para a direita, permitindo que a economia obtenha maiores</p><p>quantidades de ambos os bens.</p><p>9. Defina Fluxo Circular de Renda. Qual a diferença entre fluxo real e monetário?</p><p>O fluxo circular de renda, é um modelo que explica a interação entre os agentes de uma economia</p><p>de forma agregada, através da macroeconomia. Este modelo é representado levando em</p><p>consideração dois agentes principais, participantes da economia, que são as empresas e as famílias</p><p>que a integram. A interação entre estes agentes acontece em dois mercados diferentes: Mercado de</p><p>bens e serviços, onde as empresas oferecem bens e serviços, que são adquiridos pelas famílias e</p><p>Mercado de fatores de produção, como o trabalho, terra ou capital, oferecidos pelas famílias, que</p><p>são contratados ou adquiridos pelas empresas. A esse fluxo de fatores de produção, bens e</p><p>serviços denominamos fluxo real da economia. No entanto, o fluxo real da economia só se torna</p><p>possível com a presença da moeda, que é utilizada para o pagamento dos bens e serviços e para a</p><p>remuneração dos fatores de produção. Assim, paralelamente ao fluxo real, temos um fluxo</p><p>monetário da economia.</p><p>10. O que é demanda? Explique a Lei da Demanda. Desenhe no gráfico a curva da demanda.</p><p>a. A demanda ou procura</p><p>pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço que</p><p>os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.</p><p>b. A lei geral da demanda, diz respeito a relação entre quantidade procurada e preço do bem.</p><p>Nessa relação, a quantidade procurada é inversamente proporcional ao preço do bem,</p><p>coeteris paribus.</p><p>c. Gráfico:</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>11. O que é utilidade total e marginal?</p><p>A utilidade total tende a aumentar quanto maior a quantidade consumida do bem ou serviço.</p><p>Entretanto, a utilidade marginal, que é a satisfação adicional (na margem) obtida pelo consumo</p><p>de mais uma unidade do bem, é decrescente, porque o consumidor vai perdendo a capacidade de</p><p>percepção da utilidade proporcionada por mais uma unidade do bem, chegando à saturação.</p><p>12. O que é a oferta? Explique a Lei da Oferta. Desenhe no gráfico a curva da oferta.</p><p>a. Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer</p><p>ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a</p><p>oferta depende de vários fatores, entre eles, de seu próprio preço, do preço (custo) dos</p><p>fatores de produção e das metas ou objetivos dos empresários.</p><p>b. A lei geral da oferta, diz respeito a relação entre quantidade ofertada e nível de preços do</p><p>bem. Nessa relação, a quantidade ofertada é diretamente proporcional ao nível de preços</p><p>do bem, coeteris paribus.</p><p>c. Gráfico:</p><p>13. Discorra sobre os tipos de bens: normal, inferiores, superiores, complementares e substitutos.</p><p>Se a renda dos consumidores aumenta e a demanda do produto também, temos um bem normal.</p><p>Existe também uma classe de bens que são chamados bens inferiores, cuja demanda varia em</p><p>sentido inverso às variações da renda; por exemplo, se o consumidor ficar mais rico, diminuirá o</p><p>consumo de carne de segunda e aumentará o consumo de carne de primeira. Analogamente, tem-</p><p>se a categoria de bens superiores ou de luxo: se o consumidor fica mais rico, demandará mais</p><p>produtos de maior qualidade. Quando há uma relação direta entre preço de um bem e quantidade</p><p>de outro, coeteris paribus, eles são chamados de bens substitutos ou concorrentes, ou, ainda,</p><p>sucedâneos. Por exemplo, um aumento no preço da carne de vaca deve elevar a demanda do</p><p>frango, tudo o mais constante. Quando há uma relação inversa entre o preço de um bem e a</p><p>demanda de outro, eles são chamados de bens complementares (por exemplo, quantidade de</p><p>automóveis e preço da gasolina, quantidade de camisas sociais e preço das gravatas).</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>14. Quais são as principais forças do mercado? Explique o conceito de Equilíbrio de Mercado.</p><p>a. As principais forças do mercado são a oferta e a demanda, as quais fazem a economia de</p><p>mercado funcionar. São elas que determinam a quantidade produzida de cada bem e o</p><p>preço pelo qual o bem será vendido.</p><p>b. Quando há competição tanto de consumidores (demanda) como de ofertantes (oferta), há</p><p>uma tendência natural no mercado para se chegar a uma situação de equilíbrio estacionário</p><p>– sem filas (demanda) e sem estoques não desejados pelas empresas (oferta). Desse modo,</p><p>se não há obstáculos para a livre movimentação dos preços, ou seja, se o sistema é de</p><p>concorrência pura ou perfeita, será observada essa tendência natural de o preço e a</p><p>quantidade atingirem determinado nível desejado tanto pelos consumidores como pelos</p><p>ofertantes. Isso é o que se chama de equilíbrio de mercado. Para que isso ocorra, é</p><p>necessário que não haja interferência nem do governo nem de forças oligopólicas, que têm</p><p>poder de afetar o preço de mercado.</p><p>15. Como as famílias e as empresas interagem no mercado de fatores e no mercado de bens e</p><p>serviços?</p><p>Os agentes econômicos são as famílias (unidades familiares) e as empresas (unidades produtoras).</p><p>Numa economia de mercado, as famílias são proprietárias dos fatores de produção e os fornecem</p><p>às unidades de produção (empresas) no mercado dos fatores de produção. As empresas combinam</p><p>fatores de produção, produzem bens e serviços e os fornecem às famílias no mercado de bens e</p><p>serviços. Os fatores de produção básicos são a mão de obra, a terra e o capital. Famílias e</p><p>empresas exercem um duplo papel. No mercado de bens e serviços, as famílias demandam bens e</p><p>serviços, enquanto as empresas os oferecem; no mercado de fatores de produção, as famílias</p><p>oferecem os serviços dos fatores de produção (que são de sua propriedade), enquanto as empresas</p><p>os demandam.</p><p>16. Desenhe e explique uma fronteira de possibilidades de produção para uma economia que produz</p><p>leite e biscoitos. O que acontecerá a essa fronteira se uma doença matar metade das vacas dessa</p><p>economia?</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>a. Na figura acima, a curva azul indica todas as possibilidades de produção potencial de Leite</p><p>e Biscoitos, de forma que quando a produção de Leite for zero, teremos a possibilidade de</p><p>máxima produção de Biscoitos (4.150 unidades) e quando a produção de Biscoito for zero,</p><p>teremos a possibilidade de máxima produção de Leite (20.000 litros). Qualquer ponto</p><p>sobre a curso significa que a economia irá operar no pleno emprego, ou seja, à plena</p><p>capacidade, utilizando todos os fatores de produção disponíveis.</p><p>b. Se uma doença matar metade das vacas dessa economia, a curva de possibilidade se</p><p>deslocará para baixo e para esquerda, como mostrado pela curva vermelha, indicando que</p><p>a economia está decrescendo, em virtude da diminuição da quantidade física dos fatores de</p><p>produção, acarretando, por fim, na obtenção de menores quantidades de ambos os bens</p><p>(leite e biscoito).</p><p>17. Observe a seguinte curva das possibilidades de produção:</p><p>18. Classifique os pontos A, B e C no gráfico como ineficiente, eficiente ou impossível e explique</p><p>porquê.</p><p>a. Ponto A: Ineficiente pois para a quantidade de manteiga produzida indicada, a economia</p><p>representada tem capacidade de produção de uma maior quantidade de armas do que a</p><p>indicada no ponto.</p><p>b. Ponto B: Eficiente pois para a quantidade de manteiga produzida indicada, a economia</p><p>representada tem capacidade de produção exatamente igual à quantidade de armas indicada</p><p>no ponto, sem qualquer perda de eficiência. Além disso, todos os pontos que estão ao</p><p>longo da curva (Fronteira de Possibilidades de Produção) representam pontos de eficiência</p><p>máxima da economia.</p><p>c. Ponto C: Impossível pois na economia representada, em nenhum momento sua capacidade</p><p>de produção pode atingir os níveis indicados no ponto, tanto na produção de manteiga</p><p>quanto na produção de armas.</p><p>Faculdade de Direito</p><p>Economia</p><p>CHRISTIAN ANDERSEN DE ANDRADE</p><p>Noturno</p><p>6 JUN 22</p><p>19. Para cada um dos seguintes mercados, indique quais as mudanças causam um deslocamento na</p><p>curva de oferta, um deslocamento na curva de demanda, um movimento sobre a curva de oferta,</p><p>e/ou um movimento sobre a curva de demanda.</p><p>a. Mercado imobiliário: Renda do consumidor diminui.</p><p>Uma redução na renda do consumidor causa uma limitação maior em sua linha</p><p>orçamentária e, portanto, considerando que os preços do mercado imobiliário se mantem</p><p>inalterados, a curva de demanda se deslocará para a esquerda.</p><p>b. Mercado de bicicleta: Assumindo que bicicleta seja um bem substituto para carro, o preço</p><p>do carro aumentou substancialmente no mercado.</p><p>Se o preço de um bem aumenta, a queda da quantidade demandada será provocada por</p><p>esses dois efeitos somados: a) efeito substituição: se um bem X possui um bem substituto</p><p>Y, ou seja, outro bem similar que satisfaça a mesma necessidade, quando o preço do bem</p><p>X aumenta, coeteris paribus, o consumidor</p><p>passa a adquirir o bem substituto (o bem Y),</p><p>reduzindo assim a demanda do bem X. b) efeito renda: quando aumenta o preço de um</p><p>bem X, tudo o mais constante (renda do consumidor e preços de outros bens estando</p><p>constantes), o consumidor perde poder aquisitivo, e a demanda por esse produto (X)</p><p>diminui.</p><p>c. Mercado de chá, assumindo que o açúcar é usado na fabricação do chá: redução no preço</p><p>do açúcar.</p><p>Uma redução no preço do açúcar que é utilizado como fator de produção do chá, provocará</p><p>um aumento em sua demanda. Com a compra de uma maior quantidade de açúcar por</p><p>parte dos produtores de chá, a tendência é de que a oferta desse no mercado seja maior</p><p>para os mesmos níveis de preços anteriores à baixa nos preços do açúcar. Portanto, a curva</p><p>de oferta de chá será deslocada para a direita.</p><p>d. Mercado de café: Ocorre uma geada e prejudica drasticamente a safra de café.</p><p>O efeito da geada provoca uma queda na produção de café. Sendo assim, a curva de oferta</p><p>de café será deslocada para a esquerda.</p>

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