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Questões resolvidas

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<p>Coletânea de questões de Semiologia - UFPE</p><p>Semiologia Médica (Ensino Médio - Brasil)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Coletânea de questões de Semiologia - UFPE</p><p>Semiologia Médica (Ensino Médio - Brasil)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/ensino-medio-brasil/semiologia-medica/coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe/8961443?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/semiologia-medica/4477001?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/ensino-medio-brasil/semiologia-medica/coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe/8961443?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/semiologia-medica/4477001?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>1</p><p>Questões Antigas – Prova 1</p><p>APARELHO RESPIRATÓRIO</p><p>1) Sobre tipo e ritmos respiratórios, assinale a alternativa incor-</p><p>reta:</p><p>a) Respiração costal superior é comum às mulheres e tora-</p><p>co-abdominal às crianças e aos homens.</p><p>b) Respiração de Biot lembra a respiração de um peixe fora</p><p>d’agua.</p><p>c) Ortopneia é a dificuldade de respirar deitado, melho-</p><p>rando quando o paciente ficar sentado ou de pé.</p><p>d) Respiração de Cheyne-Stokes, também chamada de res-</p><p>piração periódica, caracteriza-se por alterações da am-</p><p>plitude respiratória de modo cíclico, que aumenta e di-</p><p>minui progressivamente, havendo um período de ap-</p><p>neia respiratória no extremo da diminuição da amplitu-</p><p>de.</p><p>e) Respiração dispneica se caracteriza pela sucessão regu-</p><p>lar de movimentos respiratórios amplos e quase sempre</p><p>desconfortáveis para o paciente.</p><p>2) Fazem parte do exame físico na consolidação pulmonar:</p><p>a) Tosse, aumento do FTV, diminuição do MV e estertores</p><p>finos.</p><p>b) Ortopneia, diminuição do FTV, submacicez à percussão</p><p>e estertores grossos.</p><p>c) Platipneia, aumento do FTV, diminuição do MV e ester-</p><p>tores grossos.</p><p>d) Tosse, expansividade diminuída, FTV diminuído e roncos</p><p>ou sibilos.</p><p>3) Estertores pulmonares (estertores crepitantes) são achados</p><p>mais característicos de:</p><p>I. Asma</p><p>II. Fibrose pulmonar</p><p>III. Edema pulmonar</p><p>a) I e II</p><p>b) I e III</p><p>c) II e III</p><p>d) I, II e III</p><p>4) Taquipneia caracteriza-se por:</p><p>a) Ausência de respiração;</p><p>b) Respiração irregular com períodos de aumento e dimi-</p><p>nuição da frequência e amplitude das incursões respira-</p><p>tórias alternadas com episódios de apneia.</p><p>c) Respiração irregular com longos períodos de apneia.</p><p>d) Respiração rápida e superficial.</p><p>e) Nenhuma das alternativas acima.</p><p>5) Quais dos seguintes achados no exame do tórax (na região</p><p>acometida) são compatíveis com pneumotórax?</p><p>a) Expansibilidade diminuída, FTV diminuído, macicez à</p><p>percussão, MV ausente.</p><p>b) Expansibilidade aumentada, FTV aumentado, macicez à</p><p>percussão, MV normal.</p><p>c) Expansibilidade diminuída, FTV diminuído, timpanismo à</p><p>percussão, MV ausente.</p><p>d) Expansibilidade aumentada, FTV aumentado, macicez à</p><p>percussão, MV ausente.</p><p>e) Expansibilidade diminuída, FTV aumentado, timpanismo</p><p>à percussão, MV normal.</p><p>6) Platipneia:</p><p>a) Dispneia que ocorre na posição deitada (supina)</p><p>b) Dispneia que ocorre na posição em pé (ortostática)</p><p>c) Dispneia que ocorre em decúbito lateral</p><p>d) Dispneia paroxística noturna</p><p>7) Tórax em tonel relaciona-se mais comumente com:</p><p>a) Enfisema pulmonar</p><p>b) Asma</p><p>c) Bronquite crônica</p><p>d) Bronquiectasias</p><p>8) Tiragem é:</p><p>a) Respiração estertorosa</p><p>b) Esforço respiratório</p><p>c) Contração da musculatura respiratória, expressa pela</p><p>depressão dos espaços intercostais e outros</p><p>d) Respiração sem coordenação</p><p>9) Numa acidose metabólica grave, o sistema respiratório, na</p><p>tentativa de compensar o distúrbio, elimina ácido volátil</p><p>(CO2) através de uma hiperventilação. O padrão respiratório</p><p>neste caso é conhecido como:</p><p>a) Respiração de Biot</p><p>b) Gasping</p><p>c) Respiração de Cheyne-Stokes</p><p>d) Respiração de Kussmaul (hiperpneia)</p><p>10) São achados físicos de um pneumotórax de grande volume:</p><p>a) Assimetria torácica, FTV abolido, ausência de MV</p><p>b) Assimetria torácica, FTV aumentado, ausência de MV</p><p>c) Simetria torácica, FTV abolido, ausência de MV</p><p>d) Simetria torácica, FTV abolido, presença de MV</p><p>11) Qual das descrições abaixo melhor descreve a principal alte-</p><p>ração fisiopatogênica da DPOC?</p><p>a) Obstrução fixa da pequena via aérea</p><p>b) Inflamação crônica da via aérea</p><p>c) Hiper-reatividade da via aérea com paroxismos de bron-</p><p>coespasmo</p><p>d) Infecção crônica da via aérea</p><p>12) Em relação à hemoptise, assinale a alternativa correta:</p><p>a) É um sangramento da porção anterior do nariz</p><p>b) Significa vômito acompanhado de sangue</p><p>c) É um sangramento da porção posterior do nariz</p><p>d) É um sangramento de origem na árvore respiratória</p><p>e) É patognomônico de neoplasia</p><p>13) Numa crise de cetoacidose, é comum que o paciente apre-</p><p>sente respiração de Kussmaul. Qual é a causa deste distúr-</p><p>bio?</p><p>a) A hiperglicemia</p><p>b) A hiperosmolaridade</p><p>c) A acidose</p><p>d) A hipoxemia</p><p>14) Em qual das seguintes situações é mais comum a ocorrência</p><p>de respiração de Kussmaul?</p><p>a) Acidose metabólica</p><p>b) Lesão diencefálica</p><p>c) Em paciente agônico</p><p>d) Alcalose metabólica</p><p>15) São sinais de consolidação, exceto:</p><p>a) Aumento do FTV</p><p>b) Broncofonia</p><p>c) Pectorilóquia áfona</p><p>d) Hipersonoridade à percussão</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>2</p><p>e) Sopro tubário</p><p>16) Sobre o exame do sistema respiratório, é INCORRETO afir-</p><p>mar:</p><p>a) A inspeção pode ser estática, onde se avalia a forma do</p><p>tórax; e dinâmica, observando o tipo, ritmo, frequência</p><p>respiratória, amplitude, presença de tiragem e expansi-</p><p>bilidade.</p><p>b) Dispneia é a respiração rápida e superficial ou profunda.</p><p>c) Na inspeção estática, examina-se a forma do tórax e su-</p><p>as anomalias congênitas ou adquiridas, localizadas ou</p><p>difusas, simétricas ou não.</p><p>d) Abaulamentos e depressões indicam aumento ou redu-</p><p>ção de uma das estruturas da parede torácica ou de ór-</p><p>gãos intratorácicos.</p><p>e) O tórax em tonel é comum em pacientes com enfisema</p><p>pulmonar e em pessoas idosas.</p><p>17) Associe as descrições abaixo aos respectivos ruídos adventí-</p><p>cios:</p><p>A) Ruído adventício explosivo, de tom grave e intensidade</p><p>alta, geralmente protoinspiratório, que representa a a-</p><p>bertura abrupta de médios ou grandes bronquíolos an-</p><p>tes colapsados. Ocorre tipicamente na bronquite crôni-</p><p>ca.</p><p>B) Ruído descontínuo explosivo, de tom agudo e timbre al-</p><p>to, geralmente teleinspiratório, que representa a aber-</p><p>tura abrupta de alvéolos e pequenos bronquíolos colap-</p><p>sados. Ocorre tipicamente na fibrose pulmonar.</p><p>C) Ruído contínuo, de tom agudo, timbre alto e musical,</p><p>predominantemente inspiratório, que representa a vi-</p><p>bração de pequenos brônquios e bronquíolos em pon-</p><p>tos de estreitamento. Ocorre tipicamente na asma agu-</p><p>da.</p><p>D) Ruído contínuo de tom grave, timbre alto e ressonante,</p><p>quase sempre inspiratório,</p><p>que representa a vibração de</p><p>médio ou grande brônquio em pontos de estreitamento.</p><p>Ocorre tipicamente na bronquite aguda.</p><p>E) Som áspero e dissonante, confinado à pequena área da</p><p>parede torácica, auscultado tanto na inspiração, quanto</p><p>na expiração. Seu desaparecimento durante a progres-</p><p>são da doença é comum, com diminuição do murmúrio</p><p>vesicular.</p><p>(_) Atrito pleural</p><p>(_) Estertor crepitante fino</p><p>(_) Estertor crepitante grosso (bolhoso)</p><p>(_) Sibilo</p><p>(_) Ronco</p><p>18) Correlacione as situações abaixo com a chave de respostas,</p><p>escolhendo a situação mais típica:</p><p>A) Tosse produtiva nos meses mais frios do ano em vários</p><p>anos consecutivos.</p><p>B) Estertores crepitantes, percussão com tom maciço.</p><p>C) Sibilos e roncos difusos, intercalados com períodos de</p><p>ausculta normal.</p><p>D) Diminuição da amplitude dos movimentos respiratórios,</p><p>hiperinsuflação, murmúrio vesicular diminuído.</p><p>E) Cianose, hipocratismo digital, dispneia.</p><p>(_) Asma brônquica</p><p>(_) Enfisema pulmonar</p><p>(_) Bronquite crônica</p><p>19) Jovem, do sexo masculino, apresenta dor súbita no hemitó-</p><p>rax esquerdo, acompanhada de dispneia durante um jogo de</p><p>futebol. Ao exame clínico, apresentava-se taquipneico, taqui-</p><p>cardico, com diminuição da expansibilidade torácica, redução</p><p>do frêmito tóraco-vocal, hipersonoridade à percussão e au-</p><p>sência de murmúrio vesicular no hemitórax esquerdo. O di-</p><p>agnóstico sindrômico mais provável é:</p><p>a) Consolidação pneumônica (pneumonia)</p><p>b) Derrame pleural</p><p>c) Pneumotórax espontâneo</p><p>d) Tromboembolismo pulmonar com infarto pulmonar</p><p>hemorrágico</p><p>e) Atelectasia pulmonar</p><p>20) Num derrame pleural volumoso, esperamos encontrar os</p><p>seguintes achados físicos:</p><p>a) Ausência de FTV, macicez, atrito pleural</p><p>b) Ausência de FTV, macicez, ausência de MV</p><p>c) FTV aumentado, macicez, sopro tubário</p><p>d) Ausência de FTV, hipersonoridade à percussão, ausência</p><p>de MV.</p><p>e) Redução de FTV, hipersonoridade à percussão, MV di-</p><p>minuído.</p><p>21) Que achado, quando observado na radiografia do tórax, é</p><p>sugestivo de embolia pulmonar?</p><p>a) Atelectasia</p><p>b) Segmento hipovascularizado</p><p>c) Enfisema</p><p>d) Derrame pleural</p><p>e) Desvio da traqueia</p><p>22) Dentre as sequências abaixo, aquela em que se apresentam</p><p>doenças causadoras de hemoptise é:</p><p>a) Asma brônquica, tuberculose pulmonar, bronquiectasia</p><p>b) Embolia gordurosa, asma, tuberculose pulmonar</p><p>c) Tuberculose pulmonar, embolia pulmonar, aspergilose</p><p>d) Embolia pulmonar, asma, apneia do sono</p><p>e) Estenose mitral, tuberculose pulmonar e asma</p><p>23) Em relação a ruídos adventícios pulmonares patológicos,</p><p>devemos dizer que:</p><p>a) Atrito pleural ouve-se sempre na inspiração e expiração.</p><p>b) O estridor ou sibilo total será predominantemente inspi-</p><p>ratório.</p><p>c) Roncos são geralmente ligados à secreção pulmonar.</p><p>d) Todos acima.</p><p>e) Nenhuma acima.</p><p>24) Murmúrio vesicular ausente na ausculta do tórax:</p><p>I. Pense em pneumotórax</p><p>II. Pense em derrame pleural</p><p>III. Pense em enfisema</p><p>IV. Pense em broncopneumonia</p><p>V. Pense em bronquite crônica</p><p>a) I e III</p><p>b) II e IV</p><p>c) I, II e III</p><p>d) Todas</p><p>e) Nenhuma</p><p>25) Um paciente de 24 anos contra história de sudorese noturna,</p><p>febre vespertina e emagrecimento nas últimas seis semanas.</p><p>Na véspera do atendimento, apresentou quadro de dor agu-</p><p>da ventilatório dependente no hemitórax direito. Ao exame</p><p>clinico, nota-se a presença de diminuição da mobilidade ven-</p><p>tilatória na metade inferior do hemitórax afetado, mas sem</p><p>assimetria. O FTV está abolido e a percussão evidencia maci-</p><p>cez na metade inferior do hemitórax direito. A ausculta apre-</p><p>senta silêncio: abolição do MV, e ausência de ruídos adventí-</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>3</p><p>cios. Diante do quadro descrito, qual seria o provável diag-</p><p>nóstico?</p><p>a) Pneumotórax espontâneo</p><p>b) Derrame pleural</p><p>c) Consolidação</p><p>d) Enfisema do pulmão afetado</p><p>26) Pectorilóquia afóna refere-se a:</p><p>a) Ausculta da voz sussurrada</p><p>b) Ausculta da voz clara e límpida</p><p>c) Ausculta da voz como um balido de cabra</p><p>d) Silêncio na ausculta da voz</p><p>27) Um jovem de 19 anos relata história de perda de peso (5kg</p><p>em um mês) e sudorese noturna nas últimas semanas. No dia</p><p>da consulta, acordou com dor discreta na base posterior do</p><p>hemitórax esquerdo. Ao exame físico, é encontrado um indi-</p><p>víduo emagrecido, com exame do tórax respiratório alterado:</p><p>diminuição do FTV na metade inferior do hemitórax esquer-</p><p>do, macicez e na base posterior esquerda e submacicez na</p><p>porção média da mesma região. A ausculta revela ausência</p><p>de MV sem ruídos adventícios. Qual seria a melhor hipótese?</p><p>a) Pneumotórax espontâneo</p><p>b) Pneumonia adquirida na comunidade</p><p>c) Derrame pleural</p><p>d) Edema pulmonar</p><p>28) O aumento da ressonância da voz é ouvido sobre o tórax de</p><p>pacientes com:</p><p>a) Enfisema pulmonar</p><p>b) Pneumotórax</p><p>c) Bronquite crônica</p><p>d) Pneumonia lobar</p><p>29) São achados clínicos em fibrose pulmonar, exceto:</p><p>a) Crepitações finais teleinspiratórias</p><p>b) Tosse seca</p><p>c) Dispneia</p><p>d) Redução do FTV</p><p>30) Relacione:</p><p>I. Macicez</p><p>II. Som claro pulmonar</p><p>III. Hipersonoridade</p><p>IV. Submacicez ou macicez</p><p>V. Macicez pétrea</p><p>(_) Derrame pleural</p><p>(_) Consolidação</p><p>(_) Espaço de Traube</p><p>(_) Parênquima pulmonar aerado</p><p>(_) Precórdio</p><p>31) Assinale como presente (+) ou ausente (-)</p><p>32) Dona Olindina, 60 anos, sempre teve muitas quedas do apa-</p><p>relho respiratório. Seus filhos relatam que a mulher já teve</p><p>Tuberculose e inúmerasbroncopneumonias no passado. Há 3</p><p>anos, ela apresenta tosse produtiva com expectoração abun-</p><p>dante, principalmente pela manhã. Eles contam que, em du-</p><p>as ocasiões, a mãe expeliu pela boca “grande quantidade de</p><p>secreção parecida com pus, de odor forte, rápido e de repen-</p><p>te"</p><p>Provavelmente de qual das síndromes abaixo ela é portado-</p><p>ra? Qual o sintoma "súbito e rápido” apresentado? Qual seria</p><p>o achado à ausculta pulmonar? Marque a sequência correta:</p><p>a) Bronquite crônica + vômica + estertores finos</p><p>b) Broncopneumonia + vômica + estertores grossos</p><p>c) Bronquiectasia + hemoptise + estertores finos</p><p>d) Bronquite crônica + hemoptise + estertores grossos</p><p>e) Bronquiectasia + vômica + estertores grossos</p><p>33) Marque a alternativa correta sobre exame físico do aparelho</p><p>respiratório:</p><p>a) No pneumotórax observamos hipersonoridade à per-</p><p>cussão e MV aumentado à ausculta.</p><p>b) Nas pneumonias o FTV costuma se apresentar diminuí-</p><p>do ou mesmo ausente.</p><p>c) A trepopneia é a condição na qual o paciente se sente</p><p>desconfortável em respirar na posição ereta, que se ali-</p><p>via na posição deitada.</p><p>d) A medida que o enfisema pulmonar se agrava, a sonori-</p><p>dade pulmonar aumenta.</p><p>e) A respiração de Cheyne-Stokes lembra a respiração de</p><p>um peixe fora d’água.</p><p>34) Em relação as principais quedas do aparelho respiratório,</p><p>marque V para as assertivas verdadeiras e F para as falsas:</p><p>(_) As tosses acompanhadas de sibilos são características de</p><p>broncoespasmo e observadas em pessoas com asma e aler-</p><p>gia.</p><p>(_) Paciente portador de abscesso pulmonar pode apresentar</p><p>vômica.</p><p>(_) Na hemoptise, o sangramento provoca tosse, com sensa-</p><p>ção de asfixia, enquanto que na hematêmese, o sangramen-</p><p>to pode ser vivo ou em borra de café e pode vir acompanha-</p><p>do de restos alimentares.</p><p>(_) Sibilância ou chiado localizado difusamente em ambos os</p><p>hemitórax pode indicar tumor ou corpo estranho obstruindo</p><p>um brônquio.</p><p>(_) Tanto na asma brônquica quanto nas obstruções causa-</p><p>das por tumores localizados abaixo da traqueia, a tiragem é</p><p>observada em todo o tórax.</p><p>35) Homem de 35 anos é admitido na emergência de HR após</p><p>acidente automobilístico. Ao exame foi observado diminui-</p><p>ção da expansividade do hemitórax esquerdo acompanhado</p><p>de frêmito ausente à palpação e murmúrio vestibular abolido</p><p>à ausculta. Percussão na região evidenciou som timpânico. O</p><p>possível diagnóstico do quadro é:</p><p>a) Hemotórax</p><p>b) Derrame pleural</p><p>c) Pneumotórax</p><p>d) Enfisema</p><p>e) Atelectasia</p><p>36) Criança de 4 anos e admitida na UPA com febre e tosse pro-</p><p>dutiva há 5 dias. Ao exame foi constatado murmúrio vesicu-</p><p>lar</p><p>e FTV aumentados, ausculta evidenciou estertores finos</p><p>ao final da inspiração e broncofonia. Os achados semiológi-</p><p>cos correspondem a:</p><p>a) Derrame pleural</p><p>b) Bronquite</p><p>c) Síndrome de consolidação pulmonar</p><p>d) Asma brônquica</p><p>e) Enfisema</p><p>37) Paciente de 40 anos, internada e realizando diálise peritone-</p><p>al, se queixa de tosse seca e dispneia. Ausculta mostrou</p><p>murmúrio vesicular abolido em base de hemitorax direito e</p><p>Macicez Timpanismo ↑ FTV</p><p>Derrame Pleural</p><p>Pneumotórax</p><p>Consolidação lobar</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>4</p><p>percussão maciça na mesma região. Provável causa desses</p><p>achados semiológicos é:</p><p>a) Pneumotórax</p><p>b) Broncopneumonia</p><p>c) Derrame pleural</p><p>d) Obstrução por corpo estranho</p><p>e) DPOC</p><p>38) Paciente com diagnóstico de pneumonia, referindo piora da</p><p>sensação de dispneia quando assume o decúbito lat. Direito.</p><p>A localização mais provável desta pneumonia é:</p><p>a) Lobo inferior direito</p><p>b) Lobo superior esquerdo</p><p>c) Lobo inferior esquerdo</p><p>d) Língula</p><p>e) NDR</p><p>SISTEMA OSTEO-ARTICULAR</p><p>39) Paciente do sexo feminino, 52 anos, obesa, consulta por dor</p><p>nos joelhos, que piora com o movimento, alivia com o repou-</p><p>so, moderada limitação funcional, crepitação a movimenta-</p><p>ção ativa e passiva e rigidez de curta duração. Devemos pen-</p><p>sar em:</p><p>a) Osteoartrite</p><p>b) Artrite gotosa</p><p>c) Artrite reumatoide</p><p>d) Tendinite patelotibial</p><p>e) Espondilite anquilosante</p><p>40) O sinal de Lasègue está relacionado a:</p><p>a) Apendicite</p><p>b) Colecistite</p><p>c) Abdome agudo</p><p>d) Ciatalgia</p><p>e) Pielonefrite</p><p>41) Sobre a febre reumática:</p><p>(_) As manifestações costumam surgir 15 dias após a amigda-</p><p>lite.</p><p>(_) Acomete igualmente todas as faixas etárias.</p><p>(_) Costuma ser um quadro de poliartrite simétrica defor-</p><p>mante.</p><p>(_) Os nódulos de Aschoff caracterizam atividade histológica</p><p>da doença.</p><p>42) Sobre as patologias osteoarticulares:</p><p>(_) Os nódulos de Heberden (proximais) e de Bouchard (dis-</p><p>tais) são mais característicos da osteoartrite.</p><p>(_) A gota acomete mais homens, sendo os episódios de ar-</p><p>trite mais comuns em joelhos, articulação metatarsofalangi-</p><p>ana e punhos, respectivamente.</p><p>(_) Na artrite reumatoide, há rigidez matinal maior do que 1</p><p>hora.</p><p>(_) A espondiloartrose acontece mais a partir da 4ª década.</p><p>43) Sobre as afecções do sistema osteoarticular, marque a alter-</p><p>nativa verdadeira:</p><p>a) O sexo e a idade do paciente não são úteis no diagnósti-</p><p>co das doenças do sistema osteoarticular.</p><p>b) As afecções articulares de origem mecânica são caracte-</p><p>rizadas por apresentar dor, calor, rubor e edema na ar-</p><p>ticulação acometida.</p><p>c) A lombociatalgia por hérnia de disco de raiz L4 causa</p><p>dor na região lombar, face posterior da coxa, parestesia</p><p>na região medial do joelho, deficiência do movimento</p><p>de inversão do pé e diminuição ou abolição do reflexo</p><p>patelar.</p><p>d) A artrite reumatoide é uma afecção inflamatória crônica</p><p>de predomínio no sexo feminino com um comprometi-</p><p>mento monoarticular, unilateral e assimétrico.</p><p>e) A manobra de Phalen positiva (paciente refere sensação</p><p>de choque em antebraço e dedos indicador, médio e fa-</p><p>ce lateral do anular, após percussão do nervo mediano)</p><p>auxilia no diagnóstico de síndrome do túnel do carpo.</p><p>44) Sobre o sistema osteo-articular, marque V ou F</p><p>(_) O LES acontece mais comumente nas mulheres entre a 2ª</p><p>e a 4ª década de vida.</p><p>(_) Uma artralgia por artrite reumatoide é caracterizada por:</p><p>poliartrite assimétrica, que atinge as pequenas articulações e</p><p>é aditiva.</p><p>(_) Na febre reumática, a artralgia é migratória e acomete as</p><p>grandes articulações.</p><p>(_) Os dados do exame físico geral têm pouca importância na</p><p>caracterização de uma doença reumatológica.</p><p>(_) A artrite do LUS é não deformante.</p><p>(_) O fenômeno de Raynaud pode ser uma característica da</p><p>esclerodermia e é irreversível.</p><p>(_) O fenômeno de Raynaud é caracterizado por ser trifásico:</p><p>palidez-rubor-cianose.</p><p>(_) O pavilhão auricular é uma das localizações mais comuns</p><p>da Gota Tofácea.</p><p>(_) Na osteoartrite ocorre uma degeneração da cartilagem</p><p>articular.</p><p>(_) Os nódulos de Heberden e de Bouchard acometem, res-</p><p>pectivamente, a falange media e a distal.</p><p>(_) Pescoço de cisne é uma deformidade característica da</p><p>mão reumatoide.</p><p>(_) O baqueteamento digital é uma condição geralmente as-</p><p>sociada a condições de hipóxia crônica.</p><p>(_) Normalmente, um indivíduo apresenta lordose torácica.</p><p>45) Associe as colunas de acordo com os dados de anamnese das</p><p>várias doenças reumáticas:</p><p>a) Febre reumática</p><p>b) Gota</p><p>c) Artrite reumatoide</p><p>d) Espondilite anquilosante</p><p>(_) Monoartrite do hálux</p><p>(_) Acometimento de esqueleto axial</p><p>(_) Poliartrite migratória</p><p>(_) Rigidez matinal</p><p>46) Associe as manifestações extra-articulares às doenças reu-</p><p>máticas:</p><p>a) Rash malar</p><p>b) Fenômeno de Raynaud</p><p>c) Tofo</p><p>d) Nódulos subcutâneos</p><p>(_) Gota</p><p>(_) Artrite reumatoide</p><p>(_) Esclerodermia</p><p>(_) LES</p><p>47) Os nódulos de Heberden caracterizam a osteoartrose e são</p><p>localizados na:</p><p>a) Articulação interfalangiana proximal</p><p>b) Articulação do primeiro metatarsiano</p><p>c) Articulação interfalangiana distal</p><p>d) Articulação carpo-metacarpiana</p><p>e) Articulação metatarso-falangiana</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>5</p><p>48) A rigidez articular matinal com duração superior a 1 hora é</p><p>característica de:</p><p>a) Artrite reumatoide</p><p>b) Artrite gotosa</p><p>c) Pseudogota</p><p>d) Osteoartrite</p><p>e) Todas as acima</p><p>49) A principal característica de uma periartrite (especialmente</p><p>com acometimento de tendões e bursas) que permite dife-</p><p>renciar de um processo intrarticular seria:</p><p>a) Inspeção com tumefação de toda a articulação</p><p>b) Palpação com crepitação</p><p>c) Dor à movimentação passiva</p><p>d) Dor à movimentação contra-resistência</p><p>e) Rubor cutâneo</p><p>50) A atrofia muscular localizada na eminência tênar sugere</p><p>distúrbio de nervo mediano. Uma causa comum é compres-</p><p>são deste nervo ao nível do punho, constituindo a síndrome</p><p>do túnel carpiano. Que manobra (s) no exame físico pode (m)</p><p>sugerir a presença desta síndrome?</p><p>a) Manobre de Lasègue e sinal de Kernig</p><p>b) Sinal de Chvostek e Trousseau</p><p>c) Palpação de todas as articulações carpometacarpianas,</p><p>desencadeado dor;</p><p>d) Teste de Phalen e sinal de Tinel</p><p>e) Sinal de Brudrinski e sinal de Kernig</p><p>51) Na artrite reumatoide, quais características clinicas são típi-</p><p>cas dessa artropatia</p><p>a) Rigidez matinal prolongada, simetria,sintomas gerais,</p><p>não deformante</p><p>b) Rigidez matinal prolongada, assimetria, sintomas gerais,</p><p>deformante</p><p>c) Rigidez matinal fugaz, simetria, sintomas gerais, defor-</p><p>mante</p><p>d) Rigidez matinal prolongada, simetria, sintomas locais,</p><p>deformante</p><p>e) Rigidez matinal prolongada, simetria, sintomas gerais,</p><p>deformante</p><p>52) Paciente do sexo feminino, 52 anos, obesa, consulta por dor</p><p>nos joelhos, que piora com o movimento e alivia com o re-</p><p>pouso, moderada limitação funcional, crepitação a movimen-</p><p>tação ativa e passiva e rigidez de curta duração. Devemos</p><p>pensar em</p><p>a) Osteoartrite</p><p>b) Artrite gotosa</p><p>c) Artrite reumatoide</p><p>d) Tendinite patelotibial</p><p>e) Espondilite anquilosante</p><p>53) Sobre a semiologia do sistema osteoarticular, assinale V</p><p>(verdadeiro) ou F (falso):</p><p>(_) O fenômeno de Raynaud, por causar vasoconstrição grave</p><p>e irreversível, cursa com necrose isquêmica de extremidades.</p><p>(_) A manobra de Tinel consiste na reprodução dos sintomas</p><p>neurológicos através da percussão da face ventral do punho</p><p>em pacientes com a síndrome do túnel do carpo.</p><p>(_) As lesões cutâneas no Lúpus eritematoso Sistêmico são</p><p>fotossensíveis</p><p>(_) Os nódulos de Heberden e Bouchard são observados em</p><p>casos graves de artrite reumatoide.</p><p>54) O baqueteamento digital é encontrado nas seguintes situa-</p><p>ções, exceto</p><p>a) Neoplasia de pulmão</p><p>b) Cardiopatia congênita cianótica</p><p>c) Abscesso</p><p>pulmonar</p><p>d) Endocardite infecciosa subaguda</p><p>e) Asma</p><p>PELE</p><p>55) A pele é o maior órgão do corpo humano, correspondendo a</p><p>15% do peso corporal. Com funções de barreira, imunidade e</p><p>termorregulação, a pele é acometida por processos que lhe</p><p>compromete a integridade. Considerando as lesões elemen-</p><p>tares, marque Vou F.</p><p>(_) A varicela é uma doença causada pelo vírus Varicela zos-</p><p>ter e se expressa com formações cutâneas vesiculares, cujo</p><p>conteúdo é seroso e mede cerca de 1 mm</p><p>(_) Equimose é uma lesão elementar plana de pele, de cará-</p><p>ter vásculo-sanguíneo, que deriva do extravasamento de</p><p>sangue para as camadas cutâneas. Já o hematoma é uma co-</p><p>leção sanguínea superficial, com formação de abaulamento,</p><p>geralmente, secundaria a trauma.</p><p>(_) As alterações tróficas da pele podem ser hipo, hiper ou</p><p>atróficas. Dentre as alterações hipertróficas, destacam-se as</p><p>cicatrizes hipertróficas, que não respeitam os limites da lesão</p><p>subjacente, e a queloide, que se mantém dentro desses limi-</p><p>tes.</p><p>(_) Ulcerações são lesões profundas, com exposição de teci-</p><p>dos superficiais, fáscias, músculos e ossos, que supuram e</p><p>podem ser observadas em pacientes com pé diabético. Ca-</p><p>racterizam-se, também, por deixar cicatriz</p><p>(_) Na leishmaniose tegumentar, são observadas lesões pro-</p><p>fundas de pele, com acometimento de tecido vásculo-</p><p>nervoso e formação de base necrótica, o que caracteriza a</p><p>exulceração.</p><p>56) Correlacione as colunas e depois marque a alternativa corre-</p><p>ta.</p><p>1) Tubérculo</p><p>2) Vesículas</p><p>3) Ulceração</p><p>4) Erosão</p><p>5) Escaras</p><p>(_) Elevação sólida > 0,5 cm situada na derme</p><p>(_) Apresentam como fator de risco diminuição da mobilida-</p><p>de, aumento de pressão, diminuição (??)</p><p>(_) Elevação da pele que contém líquido e</p><p>com intervalos afebris.</p><p>(_) Linfomas podem causar períodos febris seguidos de lon-</p><p>gos períodos afebris, dias ou semanas. Sendo essa a febre re-</p><p>corrente.</p><p>(_) Idosos tendem a apresentar temperaturas maiores do</p><p>que jovens</p><p>(_) A febre séptica pode apresentar períodos de temperatura</p><p>muito elevada e de apirexia.</p><p>70) Paciente apresenta há 12 dias temperaturas diárias variando</p><p>de 38,2°C a 39,9°C, sem períodos de temperatura normal.</p><p>Qual o tipo de febre apresentado pelo paciente?</p><p>a) Contínua</p><p>b) Intermitente</p><p>c) Recorrente ou ondulante</p><p>d) Remitente</p><p>e) NDR</p><p>LINFONODOS E EDEMA</p><p>71) Dos achados abaixo, qual não costuma ser encontrado em</p><p>gânglios neoplásicos?</p><p>a) Massa ganglionar por fusão de dois ou mais gânglios;</p><p>b) Fixação aos planos profundos;</p><p>c) Consistência dura;</p><p>d) Fixação a planos superficiais;</p><p>e) Dor</p><p>72) Edema significa excesso de líquido no espaço intersticial ou</p><p>no interior. Marque a alternativa incorreta em relação ao e-</p><p>dema:</p><p>a) Na avaliação do edema é importante analisar a localiza-</p><p>ção, distribuição, intensidade, consistência, elasticidade,</p><p>temperatura e sensibilidade da pele adjacente para fa-</p><p>zer uma classificação mais adequada.</p><p>b) As causas mais frequentes de edema são síndrome ne-</p><p>frítica, síndrome nefrótica, insuficiência cardíaca, cirrose</p><p>hepática, desnutrição proteica, fenômenos angioneuró-</p><p>ticos, gravidez, obesidade e hipotireoidismo.</p><p>c) Na fisiopatologia do edema normalmente ocorre au-</p><p>mento da pressão osmótica das proteínas, diminuição</p><p>da pressão hidrostática, obstrução de vasos linfáticos,</p><p>retenção de sódio e/ou aumento da permeabilidade ca-</p><p>pilar</p><p>73) Pode ser causa de linfedema:</p><p>a) Insuficiência cardíaca</p><p>b) Obstrução</p><p>c) Infecção</p><p>d) Síndrome nefrótica</p><p>e) Inflamação</p><p>74) Assinale V ou F</p><p>(_) Osinal de troisier, no qual o nodo de Virchow é palpado, é</p><p>indicativo de cânceres abdominais</p><p>(_) O linfonodo de Mary Joseph é uma forma de metástase</p><p>para a região axilar.</p><p>(_) Um edema de origem recente é caracterizado por ser es-</p><p>pesso.</p><p>(_) Quando tem coloração cianótica, o edema é de origem</p><p>venosa.</p><p>(_) O edema cardíaco é generalizado, mole, elástico, indolor,</p><p>com predomínio nos membros superiores.</p><p>(_) O edema de origem renal é depressível, indolor, inelásti-</p><p>co, com temperatura normal e mais comum na face, com pi-</p><p>ora pela manhã.</p><p>(_) Os edemas localizados podem ter origem varicosa, de</p><p>TVP, da flebite e de linfedema.</p><p>(_) Olinfedema é caracterizado por ser localizado mole, elás-</p><p>tico, indolor, com pele grossa e lisa.</p><p>EXAME FÍSICO GERAL</p><p>75) M.J.S, feminino, 68 anos, diabética, obesa, chega ao USF</p><p>próxima a sua residência com queixa de calor e dor em</p><p>membro inferior esquerdo. Durante a anamnese, paciente</p><p>referiu presença de calafrios, febre (38,5°C, temperatura axi-</p><p>lar, aferida em casa), astenia, cefaleia e mal-estar. Ao exame</p><p>físico EBRegular, febre (38°C), linfonodo inguinal esquerdo-</p><p>palpável com aproximadamente 3 centímetros, eritema de</p><p>limites bem definidos, bolhas com conteúdo amarelado em</p><p>seu interior, edema e calor no terço inferior da perna es-</p><p>querda. Sobre os sintomas da paciente e o seu conhecimento</p><p>sobre semiologia, responda Verdadeiro (V) ou Falso (F).</p><p>(_) A Vermelhidão que acompanha o edema da paciente é</p><p>característica de um processo inflamatório, tendo provavel-</p><p>mente o diagnóstico de erisipela. Pele enrugada, espessa e</p><p>opaca são sinais que podem ser notados nos edemas como o</p><p>da paciente.</p><p>(_) Febre é um sintoma definido como o aumento da tempe-</p><p>ratura corporal axilar maior de 38°C e que pode vir acompa-</p><p>nhada de outras manifestações, como astenia, inapetência,</p><p>náuseas, delírio e cefaleia, como visto na paciente em ques-</p><p>tão.</p><p>(_) O paciente em questão apresenta obesidade, que junta-</p><p>mente a diabetes são fatores de risco para o desenvolvimen-</p><p>to de Erisipela. As medidas da paciente obtidas na consulta</p><p>foram: peso 95kg altura 1.60m. Através do Cálculo do IMC,</p><p>podemos classificar a paciente como OBESIDADE MORBIDA.</p><p>(_) A paciente apresenta linfonodo inguinal esquerdo palpá-</p><p>vel. De acordo com a clínica do paciente,tal linfonodo deve</p><p>ser de consistência endurecida e aderido aos planos profun-</p><p>dos, corroborando a ideia de um processo infeccioso.</p><p>76) J.A.S.J, sexo masculino, 30 anos, de cor parda, encanador,</p><p>natural e procedente de Recife, solteiro, dá entrada no pron-</p><p>to-socorro referindo presença de "caroços no pescoço e no</p><p>sovaco” há 15 dias. Refere que uma semana antes do surgi-</p><p>mento de tais tumefações apresentou um “quadro gripal"</p><p>(sic), o qual era acompanhado de febre, cefaleia, dor retro</p><p>orbitária, sudorese noturna e intensa, artralgia, mais intensa</p><p>ao acordar e que melhora durante o dia associada a rigidez</p><p>matinal com duração de 2h. Refere hiporexia e náuseas asso-</p><p>ciadas ao "quadro gripal" (sic) e nega prurido, perda de peso,</p><p>vômitos, dispneia, tosse e expectoração. Pratica relação se-</p><p>xual com penetração anal sem uso preservativo e relata di-</p><p>agnóstico de HIV há cerca de 1 mês, entretanto não aderiu</p><p>ao TARV. Nega história de HAS, DM e DCV.</p><p> Ao exame: EGReg, LOTE, eupneico, fáscie atípica, hipocorado</p><p>(+1/4+), anictérico, acianótico, hidratado, afebril ao toque,</p><p>bem perfundido (tempo de enchimento capilar 2 seg), sem</p><p>edema.</p><p> PA= 120/70 mmHg.</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>8</p><p> Linfonodos: Linfonodos palpáveis em cadeia cervical anterior</p><p>superficial e axilar.</p><p> AR: MV+ em AHT, s/ RA, FR =18 irpm</p><p> ACV: RCR em 2t, BNF, s/s. FC = 70 bpm - PA= 120/70 mmHg.</p><p> ABD: Abdome plano, depressível, sem VMG e sem sinais de</p><p>irritação peritoneal.</p><p> Dados antropométricos: PESO=60 kg. ALTURA = 1.73m,</p><p>IMC=20</p><p>38.1) considerando os aspectos semiológicos do caso clínico a</p><p>cima, considere verdadeiro ou falso:</p><p>(_) A QPD do paciente é linfadenomegalia nas cadeias cervi-</p><p>cal anterior superficial e axilar.</p><p>(_) O paciente não apresentou sintomas gerais</p><p>(_) A artralgia referida pelo paciente aparenta ser de origem</p><p>inflamatória</p><p>(_) Provavelmente a febre do paciente melhora a noite em li-</p><p>se</p><p>(_) Caso o IMC do paciente fosse de 18.5 Kg/m2, ele seria</p><p>classificado como baixo peso, de acordo com a nova classifi-</p><p>cação da OMS.</p><p>38.2) considerando o diagnóstico de Síndrome Retroviral Aguda,</p><p>marque um “X” nos achados semiológicos sugestivos de uma</p><p>Linfadenopatia Inflamatória aguda.</p><p>(_) Calor e rubor na topografia da lesão</p><p>(_) Consistência dura e elástica</p><p>(_) Fixos e endurecidos</p><p>(_) Moles e bem delimitados</p><p>(_) Massas com bordas irregulares</p><p>77) JMS, 40 anos, homem, moreno, natural, procedente e resi-</p><p>dente em Recife, empresário aposentado, nível superior</p><p>completo, católico. Chegou ao ambulatório de Clínica Médica</p><p>com queixa de "crescimento de um caroço pouco menor que</p><p>uma bola de pingpong" (sic) no lado direito do pescoço há 2</p><p>meses. Afirma acordar com a cama toda molhada de suor, à</p><p>noite, frequentemente. Afirma apresentar febre "que vai e</p><p>volta" com semanas de diferença, tendo aferido uma vez</p><p>temperatura de 37.3°C e 38 °C nas vezes que mediu. Refere,</p><p>também, perda de, aproximadamente, 4 kg (pesava 70 kg,</p><p>agora pesa 66 kg), com apetite preservado e sem estar fa-</p><p>zendo dieta. Tudo isso também nos últimos 3 meses. No IS,</p><p>apenas referiu apresentar prurido constantemente, o que já</p><p>o motivou a ir ao dermatologista diversas vezes, sem solu-</p><p>ção. No Exame Físico Geral, nota-se EGB, consciente, orien-</p><p>tado, hipocorado (2+/4+), anictérico, afebril ao toque, sem</p><p>edema, apresenta linfonodo palpável na cadeira cervical an-</p><p>terior direita. No Exame de pele, nota se sinais de prurido.</p><p>Posteriormente, esse paciente foi diagnosticado com Linfo-</p><p>ma Hodgkin (Neoplasia primária do sistema linfoide periféri-</p><p>co).</p><p>Com base nesse caso, julgue V ou F</p><p>(_) A QPD mais provável para o paciente seria a febre “que</p><p>vai e volta”, pois é o sintoma mais antigo.</p><p>(_) O linfonodo que seria mais característico, nesse caso, se-</p><p>ria aumentado, doloroso, móvel e duro.</p><p>(_) O padrão febril apresentado pelo paciente é do tipo remi-</p><p>tente.</p><p>(_) De acordo com a intensidade das febres referidas pelo</p><p>paciente, classificamo-las como moderadas.</p><p>(_) Lesões que podem remeter ao prurido constante são, por</p><p>exemplo, escoriações, crostas e liquinificação.</p><p>(_) O paciente estar hipocorado é um possível indicativo de</p><p>anemia.</p><p>(_) Febre é tanto um sinal quanto um sintoma.</p><p>78) V ou F</p><p>(_) Facies mixedematosa corresponde a um rosto arredon-</p><p>dado, com infiltração das pálpebras, desânimo e apatia.</p><p>(_) Facies leonina apresenta edema periorbital, principal-</p><p>mente pela manhã.</p><p>(_) A facie acromegálica pode ocorrer em um paciente por-</p><p>tador de adenoma hiposifário.</p><p>(_) O uso crônico de corticoides promove facie cushingoide,</p><p>resistência insulínica e acantose nigrans.</p><p>(_) Exoftalmia corresponde à facie basedowniana, pode estar</p><p>presente na doença de Graves.</p><p>79) É correto afirmar sobre o estado geral:</p><p>a) É uma avaliação subjetiva realizada pelo paciente base-</p><p>ada nos sintomas que ele exibe.</p><p>b) Tem como parâmetros: estado de força, estado de nu-</p><p>trição e estado psíquico.</p><p>c) Pode ser classificado como positivo e negativo.</p><p>d) Somente deve ser pesquisado em pacientes que não a-</p><p>presentam patologias graves.</p><p>e) Deve ser realizado no fim do exame físico.</p><p>80) Em relação à anamnese, marque a alternativa correta:</p><p>a) Sinais são manifestações objetivas, detectáveis à obser-</p><p>vação, sendo exemplo a cefaleia.</p><p>b) Sintomas são manifestações subjetivas,detectáveis à</p><p>observação, sendo exemplo a otalgia</p><p>c) Síndrome é o conjunto de sinais sintomas que, prefe-</p><p>rencialmente não têm relação entre si.</p><p>d) Uma vez que a maior parte dos prontuários médicos</p><p>contém dados de qualificação do paciente, o médico</p><p>que realiza a anamnese pode prescindir de questionar o</p><p>paciente acerca dos dados de identificação do exami-</p><p>nando</p><p>e) A propedêutica clínica é composta anamnese, exame fí-</p><p>sico e exames complementares.</p><p>81) Relacione as colunas sobre os dados da semiologia:</p><p>a) Sinal</p><p>b) Sintoma</p><p>c) Sinal manobra</p><p>d) Síndrome</p><p>e) Sinal misto</p><p>(_) Febre</p><p>(_) Hepatomegalia</p><p>(_) Tosse</p><p>(_) Cefaleia</p><p>(_) Murphy</p><p>82) Um paciente de 67 anos, masculino, hipertenso, diabético,</p><p>tabagista desde os 17 anos (1 maço/dia), vem à consulta mé-</p><p>dica devido à tosse produtiva, de aspecto mucoide, há mais</p><p>de três anos, apresentando períodos de piora do quadro,</p><p>com aumento da quantidade do escarro, que adquire colora-</p><p>ção amarela ou esverdeada. Relata ainda febre há 5 dias,</p><p>dispneia e dor no peito aos esforços, e banhos de rio em</p><p>Palmares-PE desde criança. Já esteve algumas vezes no servi-</p><p>ço de emergência devido à exacerbação do quadro clinico,</p><p>fazendo uso nestas ocasiões de nebulização e antibioticote-</p><p>rapia. Tem contato com cachorro. Com base no relato apre-</p><p>sentado, assinale V para as assertivas verdadeiras e F para as</p><p>falsas.</p><p>(_) Paciente tem epidemiologia positiva para esquistossomo-</p><p>se</p><p>(_) A queixa principal é o aumento da quantidade do escarro.</p><p>(_) Hipertensão, diabetes, tabagismo e angina são antece-</p><p>dentes pessoais.</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>9</p><p>(_) Dispneia e dor no peito aos esforços fazem parte do inter-</p><p>rogatório sintomatológico complementar de anamnese, as-</p><p>sim como a febre das quebras gerais.</p><p>(_) De acordo com a história da doença atual (HDA), as carac-</p><p>terísticas da tosse e a febre sugerem infecção, provavelmen-</p><p>te, de etiologia bacteriana.</p><p>83) É descrito numa paciente a presença de sinais de Chvostek e</p><p>Trousseau. Qual das alterações abaixo listadas seria o diag-</p><p>nóstico provável?</p><p>a) Hiponatremia</p><p>b) Hipernatremia</p><p>c) Hipocalcemia</p><p>d) Hipercalcemia</p><p>84) Durante o exame clínico, a queixa de dor requer a compre-</p><p>ensão de alguns critérios para avaliação da sensação doloro-</p><p>sa, como a:</p><p>a) localização, que pode ser difusa e irradiada quando de</p><p>origem esquelética ou apresentar um ponto gatilho,</p><p>quando oriunda de lesão de raízes nervosas.</p><p>b) variação da sensibilidade dolorosa conforme o perfil</p><p>psíquico e o limiar que desencadeia o estímulo doloro-</p><p>so.</p><p>c) existência de um componente objetivo ou psíquico e um</p><p>componente subjetivo ou somático na manifestação da</p><p>dor.</p><p>d) intensidade do componente afetivo associado aos estí-</p><p>mulos originados nos tecidos de origem ectodérmica,</p><p>como polpa dentária e esmalte dentário.</p><p>e) duração, em que a manifestação contínua apresenta pi-</p><p>or prognóstico que a dor intermitente.</p><p>85) Determinar V para verdadeiro e F para falso nas seguintes</p><p>frases:</p><p>(_) O brevilineo apresenta pescoço curto e ângulo de</p><p>Charpy> 90°</p><p>(_) O brevilineo apresenta membros curtos, pescoço e tórax</p><p>longos</p><p>(_) O que caracteriza o longilíneo são os membros longos</p><p>com ângulo de Charpy>90°</p><p>(_) O que caracteriza o longilíneo são os membros longos</p><p>com angulo de Charpy</p><p>nervosa.</p><p>d) No grupo de neurônios do corno anterior da medula es-</p><p>pinhal, existe um mecanismo excitador que se opõe ao</p><p>desenvolvimento de uma sincronização excessiva.</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>10</p><p>e) O reflexo polissináptico nociceptivo inibe ao mesmo</p><p>tempo os neurônios β e terminações nervosas livres dos</p><p>músculos extensores</p><p>94) Na síndrome piramidal podemos afirmar:</p><p>a) A paralisia facial central se caracteriza pelo comprome-</p><p>timento seletivo do facial superior, e a simetria dos tra-</p><p>ços faciais se acentua ao falar e durante caretas volun-</p><p>tárias.</p><p>b) A hipertonia espástica é a característica fundamental da</p><p>síndrome piramidal.</p><p>c) Os movimentos impostos a uma resistência cuja intensi-</p><p>dade diminui com o grau de estiramento confere uma</p><p>natureza plástica a hipertonia piramidal.</p><p>d) A síndrome piramidal associa-se a sinais negativos (exa-</p><p>gero do tônus e dos reflexos tendíneos, sinal de Ba-</p><p>binsky) e sinais positivos (déficit motor de grupos mus-</p><p>culares isolados e persistência de reflexos como os ab-</p><p>dominais).</p><p>e) A supressão da via piramidal acarreta o aparecimento</p><p>de respostas elaboradas pelos estímulos cutâneos: re-</p><p>flexo plantar em flexão.</p><p>95) Analisando as vias visuais, podemos afirmar:</p><p>a) As lesões do nervo óptico têm como expressão uma di-</p><p>minuição da acuidade visual relacionada ao acometi-</p><p>mento das fibras do feixe macular.</p><p>b) Na interrupção do nervo óptico total, há cegueira com</p><p>preservação do reflexo fotomotor direto e abolição do</p><p>consensual.</p><p>c) Uma lesão retroquiasmática unilateral tem como con-</p><p>sequência uma hemianopsia heterônima bilateral.</p><p>d) Uma lesão bilateral das radiações ópticas ou dos sulcos</p><p>ocasiona o quadro de quadrantopsia lateral homônima.</p><p>e) A hemianopsia binasal decorre de uma compressão bila-</p><p>teral do seio cavernoso.</p><p>96) Na mobilidade ocular podemos observar:</p><p>a) O reto lateral e o interno são, respectivamente, eleva-</p><p>dor e abaixador.</p><p>b) Quando o olho está em adução, o eixo óptico se apro-</p><p>xima do eixo dos oblíquos e a verticalidade é assegurada</p><p>pelos músculos oblíquos: o oblíquo superior abaixa o</p><p>globo e o obliquo inferior o eleva.</p><p>c) O nervo oculomotor tem origem real no mesencéfalo e</p><p>seu núcleo se situa ao nível das pirâmides, próximo à li-</p><p>nha média.</p><p>d) A paralisia do nervo abducente acarreta um estrabismo</p><p>divergente do olho paralisado, que não consegue ultra-</p><p>passar a linha media ao olhar lateralmente para o lado</p><p>acometido.</p><p>e) Uma lesão do núcleo do VI nervo determina uma parali-</p><p>sia contralateral: os olhos apresentam um desvio conju-</p><p>gado para o lado são.</p><p>97) Sobre o trigêmeo, podemos dizer:</p><p>a) O ramo V2 do trigêmeo sai do crânio pelo forame oval e</p><p>desemboca na face externa do maxilar superior.</p><p>b) O ramo V3 do trigêmeo saí do crânio pelo buraco gran-</p><p>de redondo e emite ramos terminais na parte da região</p><p>temporal, bochecha, queixo, lábio inferior e gengiva dos</p><p>dentes do maxilar inferior.</p><p>c) Uma lesão do trigêmeo, num ponto qualquer de seu tra-</p><p>jeto, se evidencia habitualmente por uma semiologia</p><p>puramente deficitária do tipo paresia.</p><p>d) Na paralisia dos músculos da mastigação se manifesta</p><p>pela ausência de uma contração perceptível dos múscu-</p><p>los temporal e masseter quando se solicita uma contra-</p><p>ção forte da mandíbula.</p><p>e) A inervação da córnea é feita pelo nervo oftálmico, ra-</p><p>mo de V1, que constitui via eferente do reflexo cornea-</p><p>no.</p><p>98) Relacione a coluna 1 com a coluna 2</p><p>1. Marcha hipercinética</p><p>2. Marcha escarvante</p><p>3. Marcha espástica</p><p>4. Marcha em zig-zag</p><p>5. Marcha talonante</p><p>(_) Síndrome cerebelar</p><p>(_) Síndrome piramidal</p><p>(_) Síndrome extrapiramidal</p><p>(_) Síndrome do neurônio periférico</p><p>(_) Síndrome cordonal posterior</p><p>a) 1, 4, 5, 3, 2</p><p>b) 4, 5, 1, 2, 3</p><p>c) 4, 3, 1, 2, 5</p><p>d) 3, 4, 2, 1, 5</p><p>e) 5, 2, 4, 3, 1</p><p>99) Qual a afirmativa correta?</p><p>a) Ptose pode causar um defeito altitudinal superior do</p><p>campo visual por artefato, que desaparece ao elevar-se</p><p>a pálpebra</p><p>b) A fissura palpebral do lado da paralisia facial é menor do</p><p>que a do lado normal</p><p>c) A pupila normal é irregular e tem contorno uniforme</p><p>d) A constrição pupilar ocorre para a visão de longe</p><p>e) Ao realizar o reflexo de acomodação, há uma divergên-</p><p>cia do movimento ocular</p><p>100) Sobre a marcha, podemos afirmar:</p><p>a) Nas síndromes hipotônica e hipocinética, a marcha não</p><p>apresenta alteração.</p><p>b) A sinal de Bomberg (?) é usado principalmente como</p><p>teste de função proprioceptiva e não...</p><p>c) A marcha cerebelar está presente e melhora com os o-</p><p>lhos fechados.</p><p>d) A via corticoespinal comprometida resulta numa marcha</p><p>escariante.</p><p>e) A marcha cerebelar pode ser observada nos pacientes</p><p>com lesão da cápsula interna.</p><p>101) Compare a coluna 1 com a coluna 2</p><p>1. Blefaroespasmo</p><p>2. Discoria</p><p>3. Diplopia</p><p>4. Lafoftalmo</p><p>5. Exoftalmo</p><p>(_) Aumento da fenda palpebral</p><p>(_) Projeção do globo ocular para frente</p><p>(_) Visão dupla</p><p>(_) Alteração da forma da pupila</p><p>(_) Contração involuntária da pálpebra</p><p>a) 5, 3, 4, 2, 1</p><p>b) 3, 4, 5, 2, 1</p><p>c) 1, 4, 5, 3, 2</p><p>d) 2, 1, 5, 3, 4</p><p>e) 4, 5, 3, 2, 1</p><p>102) Um paciente diz que tem surdez bilateral. Não apresenta</p><p>elevação da voz durante a conversa, não mantém os olhos fi-</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>Semiologia do Adulto e do Idoso</p><p>11</p><p>xos na face e nos lábios do examinador e não vira seu melhor</p><p>ouvido para o interlocutor.</p><p>a) Esse paciente tem surdez bilateral</p><p>b) Esse paciente simula surdez bilateral</p><p>c) Esse paciente não sabe ler os lábios</p><p>d) A perda auditiva é do tipo central bilateral</p><p>e) A perda auditiva é do tipo periférica bilateral</p><p>Baixado por Maria hatake (mariahatake815@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46642105</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=coletanea-de-questoes-de-semiologia-ufpe</p>

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