Prévia do material em texto
<p>Caderno</p><p>C1202</p><p>LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA</p><p>3º ano do</p><p>Ensino Médio</p><p>Nome do estudante</p><p>Data de Nascimento do estudante</p><p>SAEPE</p><p>SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE PERNAMBUCO</p><p>2015</p><p>LM3EM</p><p>Caro(a) estudante,</p><p>Você está participando do Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco - SAEPE. Sua participação</p><p>é muito importante para sabermos como está a educação em nosso estado.</p><p>• Este caderno é composto de questões de Língua Portuguesa e Matemática, além de um</p><p>questionário.</p><p>• Atenção: algumas questões têm 4 alternativas de resposta, outras têm 5 alternativas.</p><p>• Reserve os últimos 20 minutos para transcrever suas respostas para o cartão de respostas.</p><p>Cuidado e muita atenção com a ordem das questões para fazer a marcação.</p><p>• Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco.</p><p>Bom teste!</p><p>BL01M12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Matemática.</p><p>01) (M120356G5) Na praça principal de uma cidade tem um chafariz cujo formato está representado na</p><p>malha quadriculada abaixo, em que o lado de cada quadradinho equivale a 2 metros. Em uma reforma,</p><p>os azulejos que revestem o fundo do tanque desse chafariz foram trocados por novos.</p><p>Chafariz</p><p>Quantos metros quadrados de azulejos, no mínimo, foram utilizados para cobrir todo o fundo desse chafariz?</p><p>A) 20(π + 3)</p><p>B) 20(4π + 3)</p><p>C) 24(π + 10)</p><p>D) 80(π + 3)</p><p>E) 80(4π + 3)</p><p>02) (M120349G5) Observe abaixo o gráfico de uma função trigonométrica f.</p><p>y</p><p>4</p><p>3</p><p>2</p><p>1</p><p>–1</p><p>05π</p><p>2</p><p>– 3π</p><p>2</p><p>– π</p><p>2</p><p>– π</p><p>2</p><p>3π</p><p>2</p><p>5π</p><p>2</p><p>– 2π – π π 2π x</p><p>Qual é a lei de formação da função representada nesse gráfico?</p><p>A) f(x) = sen(x)</p><p>B) f(x) = sen(x + 1)</p><p>C) f(x) = sen(x) + 1</p><p>D) f(x) = cos(x + 1)</p><p>E) f(x) = cos(x) + 1</p><p>C1202</p><p>1</p><p>BL01M12</p><p>03) (M120348G5) Observe abaixo um polinômio P(x) em sua forma fatorada.</p><p>P(x) = (x – 9)</p><p>. (x + 4)</p><p>. (x – 5)</p><p>As raízes desse polinômio são</p><p>A) – 9, – 5 e – 4.</p><p>B) – 9, – 5, 4.</p><p>C) – 5, 4 e 9.</p><p>D) – 4, 5 e 9</p><p>E) 4, 5 e 9.</p><p>04) (M120340G5) Observe os pontos no plano cartesiano abaixo.</p><p>1 2 3 4 x–4 –3 –2 –1</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>y</p><p>–4</p><p>–3</p><p>–2</p><p>0</p><p>N</p><p>O</p><p>P</p><p>Q</p><p>M</p><p>–1</p><p>Qual desses pontos representa o par ordenado (– 3,1)?</p><p>A) M.</p><p>B) N.</p><p>C) O.</p><p>D) P.</p><p>E) Q.</p><p>05) (M120358G5) Para colocar pisos, um pedreiro cobra um valor fixo de R$ 350,00 mais R$ 20,00 por m2 de piso</p><p>colocado. Gabriel contratou esse pedreiro para colocar o piso de sua cozinha, que tem 22 m2 de área.</p><p>Quanto Gabriel pagou ao pedreiro por esse serviço?</p><p>A) R$ 90,00</p><p>B) R$ 385,00</p><p>C) R$ 440,00</p><p>D) R$ 790,00</p><p>E) R$ 7 700,00</p><p>C1202</p><p>2</p><p>BL01M12</p><p>06) (M120351G5) Rafael desenhou 5 faixas de mesmo tamanho em uma das paredes do seu quarto e vai</p><p>pintá-las usando 3 cores diferentes de tinta, de forma que cada faixa tenha uma única cor e que faixas</p><p>adjacentes não sejam de cores iguais.</p><p>De quantas maneiras diferentes Rafael poderá pintar essa parede usando essas 3 cores?</p><p>A) 10</p><p>B) 15</p><p>C) 32</p><p>D) 48</p><p>E) 81</p><p>07) (M120359G5) Para fazer um experimento em sala de aula, um professor de Matemática utilizou um cone</p><p>com 12 cm de altura, cujo diâmetro da base mede 10 cm. Ele preencheu todo esse cone com areia.</p><p>Considerando desprezível a espessura do material, qual volume de areia, no mínimo, ele utilizou para</p><p>preencher todo esse cone?</p><p>A) 100π cm3</p><p>B) 120π cm3</p><p>C) 300π cm3</p><p>D) 400π cm3</p><p>E) 1 200π cm3</p><p>08) (M120344G5) Observe a reta numérica abaixo. Ela está dividida em segmentos de mesma medida.</p><p>0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16</p><p>MN OPQ</p><p>Qual é o ponto que melhor representa o número 28 ?</p><p>A) M.</p><p>B) N.</p><p>C) O.</p><p>D) P.</p><p>E) Q.</p><p>09) (M120339G5) Davi construiu com papéis coloridos um poliedro cujo número de arestas é o dobro do</p><p>número de faces acrescido de 6. O número de vértices é o dobro do número de faces subtraído de 4.</p><p>Quantos vértices tem esse poliedro?</p><p>A) 30</p><p>B) 20</p><p>C) 16</p><p>D) 12</p><p>E) 10</p><p>C1202</p><p>3</p><p>BL01M12</p><p>10) (M120347G5) Observe abaixo o gráfico de uma função real definida no intervalo [– 11, 7].</p><p>x</p><p>y</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>–1</p><p>–1 1 2 3</p><p>4</p><p>5</p><p>–2 4 5 6 7</p><p>–2</p><p>–3</p><p>8–3–4–5–6–7–8–9–10–12 –11</p><p>Qual é o intervalo em que essa função é estritamente decrescente?</p><p>A) ]– 11, – 2[</p><p>B) ]– 11, – 5[</p><p>C) ]– 2, 1[</p><p>D) ]0, 7[</p><p>E) ]1, 7[</p><p>11) (M120346G5) Em um plantão de pediatria, 30 crianças foram atendidas em um final de semana. Dessas</p><p>crianças, 6 foram diagnosticadas com a mesma virose.</p><p>Que percentual de crianças atendidas foram diagnosticadas com essa virose?</p><p>A) 5%</p><p>B) 6%</p><p>C) 20%</p><p>D) 30%</p><p>E) 80%</p><p>C1202</p><p>4</p><p>BL01M12</p><p>12) (M120341G5) Observe abaixo a representação gráfica de uma reta r: px + q com p e q є IR.</p><p>1 2 3 x–5 –4 –3 –2 –1</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>y</p><p>–2</p><p>–1</p><p>0</p><p>De acordo com esse gráfico, os coeficientes p e q são respectivamente</p><p>A) negativo e negativo.</p><p>B) negativo e nulo.</p><p>C) positivo e negativo.</p><p>D) positivo e nulo.</p><p>E) positivo e positivo.</p><p>13) (M120355G5) Em um shopping foi inaugurada uma pista de corrida cujo formato é a justaposição de duas</p><p>semicircunferências e um retângulo com as medidas indicadas no desenho abaixo. Para proteção, existe</p><p>uma mureta em todo o contorno dessa pista.</p><p>60 m</p><p>80 m</p><p>Dado:</p><p>π ≅ 3,14</p><p>Qual é a extensão dessa mureta de proteção?</p><p>A) 251,20 m</p><p>B) 371,20 m</p><p>C) 622,40 m</p><p>D) 4 800 m</p><p>E) 5 144 m</p><p>C1202</p><p>5</p><p>BL01P12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.</p><p>Leia os textos abaixo.</p><p>Texto 1</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>Origem dos Jogos Olímpicos</p><p>Os Jogos Olímpicos se originaram em Olímpia (Grécia antiga) em meados de 776 a.C.,</p><p>onde existem registros em pedra nas ruínas do templo de Hera que comprovam esta data.</p><p>Naquele período, os jogos eram realizados aos deuses gregos, sendo que Zeus era o mais</p><p>homenageado, pois na cidade havia um grande templo em homenagem a ele e quando</p><p>esses jogos ocorriam Zeus era chamado Zeus Olímpico.</p><p>Como os jogos eram realizados no templo de Zeus, não era permitida a entrada de</p><p>mulheres no local, somente homens participavam e assistiam ao evento. Os homens que</p><p>participavam dos jogos eram escolhidos após rígidas investigações de conduta, sendo</p><p>que qualquer violação era motivo para que esse fosse punido severamente. Ainda, os</p><p>participantes chegavam ao templo de Zeus antes da data em que os jogos se iniciavam,</p><p>pois era obrigatório que os participantes se preparassem físico e espiritualmente para as</p><p>competições.</p><p>Apesar dos jogos serem de caráter religioso, também eram utilizados para apregoar a</p><p>paz e a harmonia entre os gregos. Para os vencedores das competições, eram entregues</p><p>uma coroa, alimentação gratuita por toda a sua vida, garantia de seu lugar em teatros e o</p><p>título de herói de sua cidade.</p><p>Com a invasão romana sobre os gregos, os Jogos Olímpicos foram perdendo sua força</p><p>e sua identidade. Os jogos então eram realizados entre escravos e animais selvagens, o</p><p>que foi proibido em 392 d.C. pelo imperador romano Theodosius I quando se converteu ao</p><p>cristianismo, proibindo também toda e qualquer manifestação pagã na Grécia.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 27 jul. 2012.</p><p>Texto 2</p><p>5</p><p>10</p><p>Jogos Olímpicos 2012</p><p>Os Jogos Olímpicos 2012 decorrem em Londres, de 27 de julho a 12 de agosto. Nos</p><p>Jogos Olímpicos 2012 vão estar em competição 29 modalidades de 26 desportos diferentes,</p><p>com a presença de mais 10 500 atletas. Os bilhetes para os Jogos Olímpicos 2012 custam</p><p>entre 23 e 2360 euros e começaram a ser vendidos a partir de março de 2011.</p><p>O Estádio Olímpico de Londres é um dos pontos centrais do Parque Olímpico que</p><p>vão promover a sustentabilidade e ecologia. A preservação do ambiente é um dos temas</p><p>principais dos Jogos Olímpicos 2012, com a utilização de materiais amigos do ambiente e</p><p>a plantação de diversas árvores.</p><p>Os Jogos Olímpicos 2012 têm duas mascotes, Wenlock e Mandeville. Londres já havia</p><p>acolhido os Jogos Olímpicos em 1908 e em 1949.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 27 jul. 2012.</p><p>(P120247ES_SUP)</p><p>14) (P120247ES) Em relação aos Jogos Olímpicos, o Texto 1</p><p>A) aborda o tema do ponto de vista histórico e o Texto 2 do ponto de vista informativo.</p><p>B) aponta a festividade religiosa dos jogos e o Texto 2 as datas em que</p><p>ocorreram.</p><p>C) apresenta a importância dos deuses de Olímpia e o Texto 2 os homenageia.</p><p>D) informa sobre as características dos Jogos Olímpicos e o Texto 2 as comprova.</p><p>E) retrata a importância dos imperadores e o Texto 2 a das mascotes olímpicas.</p><p>C1202</p><p>6</p><p>BL01P12</p><p>Leia novamente os textos “Origem dos Jogos Olímpicos” e “Jogos Olímpicos 2012 “ para responder</p><p>à questão abaixo.</p><p>15) (P120248ES) De acordo com o Texto 1, após a invasão romana à Grécia, os jogos passaram a ser entre</p><p>A) as mulheres e os imperadores romanos.</p><p>B) as mulheres gregas.</p><p>C) os homens e os deuses.</p><p>D) os deuses olímpicos.</p><p>E) os escravos e os animais selvagens.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Chuva</p><p>Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram</p><p>pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre</p><p>dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais</p><p>houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem</p><p>numa inundação. Os mais velhos ficavam aborrecidos, eu não entendia a razão: aquilo era</p><p>uma distração das mais excitantes.</p><p>E me divertia a valer quando uma nova goteira aparecia, o pessoal correndo para lá</p><p>e para cá, e esvaziando as vasilhas que transbordavam, os diferentes ruídos das gotas</p><p>d’água retinindo no vasilhame, acompanhados do som oco dos passos em atropelo nas</p><p>tábuas largas do chão, formavam uma alegre melodia, às vezes enriquecida pelas sonoras</p><p>pancadas do relógio de parede dando horas.</p><p>Passado o temporal, meu pai subia ao forro da casa pelo alçapão, o mesmo que</p><p>usávamos como entrada para a reunião de nossa sociedade secreta. Depois de examinar</p><p>o telhado, descia, aborrecido. Não conseguia descobrir sequer uma telha quebrada, por</p><p>onde pudesse penetrar tanta água da chuva, como invariavelmente acontecia. Um mistério</p><p>a mais naquela casa cheia de mistérios.</p><p>SABINO, Fernando. Chuva. In: O menino no espelho. (T026_SUP)</p><p>16) (L1D01I0131) De acordo com esse texto, a correria pela casa era provocada</p><p>A) pelas goteiras da chuva.</p><p>B) pelas pancadas do relógio.</p><p>C) pelas telhas quebradas.</p><p>D) pelos mistérios da casa.</p><p>E) pelos ruídos das gotas.</p><p>17) (L1D01I0119) De acordo com esse texto, o pai subia ao telhado para</p><p>A) aborrecer aos mais velhos.</p><p>B) aparar a água.</p><p>C) distrair o menino.</p><p>D) evitar os vazamentos.</p><p>E) descobrir os vazamentos.</p><p>C1202</p><p>7</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2010. (P120098ES_SUP)</p><p>18) (P120098ES) Nesse texto, os balões indicam que o personagem está</p><p>A) cantando.</p><p>B) cochichando.</p><p>C) conversando.</p><p>D) pensando.</p><p>E) soletrando.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>A namorada</p><p>Havia um muro alto entre nossas casas.</p><p>Difícil de mandar recado para ela.</p><p>Não havia e-mail.</p><p>O pai era uma onça.</p><p>A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão</p><p>E pinchava a pedra no quintal da casa dela.</p><p>Se a namorada respondesse pela mesma pedra</p><p>Era uma glória!</p><p>Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira</p><p>E então era agonia.</p><p>No tempo do onça era assim.</p><p>BARROS, Manoel de. Tratado geral das grandezas do ínfi mo. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 17. (P120111A9_SUP)</p><p>19) (P120112A9) Nos versos “Era uma glória!” (v. 8) e “E então era agonia.” (v. 10), o emprego das palavras</p><p>destacadas sugere</p><p>A) aproximação de ações.</p><p>B) comparação.</p><p>C) concordância de ideias.</p><p>D) exagero.</p><p>E) oposição de sentimentos.</p><p>20) (P120114A9) No trecho “Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira” (v. 9), a palavra</p><p>destacada estabelece com a oração anterior uma relação de</p><p>A) oposição.</p><p>B) explicação.</p><p>C) dúvida.</p><p>D) alternância.</p><p>E) adição.</p><p>C1202</p><p>8</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>Das estrelas ao GPS</p><p>Atualmente, é muito mais fácil viajar do que era no passado. As viagens foram facilitadas tanto</p><p>pelo desenvolvimento de novas tecnologias como pelo aumento do próprio número de viagens,</p><p>o que levou a seu barateamento e tornou-as mais acessíveis para grande parte da população.</p><p>Antes do advento dos aviões a jato, as viagens aéreas para grandes distâncias eram algo</p><p>penoso, principalmente por conta da pequena autonomia das aeronaves. Em qualquer viagem,</p><p>mesmo dentro do Brasil, era preciso fazer várias escalas para abastecê-las. Hoje, os aviões</p><p>de passageiros são capazes de viajar mais de 10 mil km sem necessidade de abastecimento.</p><p>Uma das coisas mais importantes em qualquer viagem é conhecer bem a rota e saber</p><p>se a está seguindo corretamente. Desde a antiguidade, o homem criou várias formas de se</p><p>orientar e encontrar os caminhos certos em suas viagens, que antes de serem simplesmente</p><p>para as férias de verão, carregavam a missão de descoberta e exploração.</p><p>A melhor tecnologia disponível hoje para determinar a posição exata de um ponto é o</p><p>GPS – sigla de Global Positioning System. Em Português, Sistema de Posicionamento</p><p>Global. O sistema utiliza satélite com relógios atômicos perfeitamente sincronizados, com</p><p>precisão de um nanossegundo (uma fração de um bilhão de um segundo), o que permite a</p><p>localização de um objeto com margem de erro de apenas 15 metros.</p><p>O GPS é amplamente utilizado em embarcações e aviões. Com o barateamento dessa</p><p>tecnologia, ficou acessível também para os motoristas de automóveis – custa menos do</p><p>que algumas centenas de reais. Com o equipamento, é mais fácil navegar pelas ruas e</p><p>estradas, pois ele permite traçar as rotas mais rápidas ou mais curtas, o que é muito útil nas</p><p>grandes cidades. [...]</p><p>OLIVEIRA, Adilson de. Departamento de Física Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: . Acesso em: 16 dez. 2010. Fragmento. (P120726ES_SUP)</p><p>21) (P120726ES) De acordo com esse texto, é mais fácil navegar pelas estradas com o GPS porque esse</p><p>aparelho</p><p>A) é muito útil nas grandes cidades.</p><p>B) é utilizado em embarcações.</p><p>C) está mais acessível a motoristas.</p><p>D) permite traçar rotas mais rápidas.</p><p>E) tem tecnologia avançada.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>Capítulo CXIX</p><p>Quero deixar aqui, entre parênteses, meia dúzia de máximas das muitas que escrevi por</p><p>esse tempo. São bocejos de enfado; podem servir de epígrafe a discursos sem assunto:</p><p>Suporta-se com paciência a cólica do próximo.</p><p>Matamos o tempo; o tempo nos enterra.</p><p>Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto, se todos</p><p>andassem de carruagem.</p><p>Crê em ti; mas nem sempre duvides dos outros.</p><p>Não se compreende que um botocudo fure o beiço para enfeitá-lo com um pedaço de</p><p>pau. Esta reflexão é de um joalheiro.</p><p>Não te irrites se te pagarem mal um benefício; antes cair das nuvens, que de um terceiro andar.</p><p>ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Fragmento. (P100048B1_SUP)</p><p>22) (P100048B1) Nesse texto, a fala do narrador é marcada pela</p><p>A) compaixão.</p><p>B) dúvida.</p><p>C) futilidade.</p><p>D) ironia.</p><p>E) negação.</p><p>C1202</p><p>9</p><p>BL01P12</p><p>Leia novamente o texto “Capítulo CXIX” para responder à questão abaixo.</p><p>23) (P100049B1) No trecho “... para enfeitá-lo...” (ℓ. 8), o pronome destacado substitui o termo</p><p>A) beiço.</p><p>B) botocudo.</p><p>C) cocheiro.</p><p>D) joalheiro.</p><p>E) pau.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Não basta a chuva? Raios!</p><p>O local mais seguro para se abrigar durante uma tempestade com raios é dentro de</p><p>um veículo de transporte fechado, como um carro ou um ônibus. Mesmo que o raio caia</p><p>diretamente sobre o veículo, a corrente elétrica não consegue penetrar em seu interior. Ela</p><p>fica circulando pela lataria até se dissipar. Trata-se do efeito conhecido como “gaiola de</p><p>Faraday”, descoberto pelo físico inglês Michael Faraday, no século XIX: os campos elétricos</p><p>são nulos no interior de objetos eletrificados. Os aviões também são muito seguros, lembra</p><p>o professor Junior: “Cada um desses grandes jatos comerciais [...] é atingido, em média,</p><p>por três raios por ano. Não acontece absolutamente nada com quem está dentro [...]”.</p><p>Mas é bom fazer um alerta: ficar perto de um carro ou de um pequeno avião, só que do</p><p>lado de fora, durante</p><p>uma tempestade é perigosíssimo. Como eles têm grande massa de</p><p>material metálico, que conduz eletricidade, atraem raios – que podem afetar quem estiver</p><p>nas redondezas.</p><p>A situação em que alguém está mais suscetível a ser atingido por um raio é um campo</p><p>aberto. Quando uma pessoa está num terreno vasto e descampado, torna-se o alvo perfeito</p><p>para raios, por ser o ponto mais alto das imediações. Sempre que se começa a ouvir o som</p><p>dos relâmpagos [...], o melhor é procurar um abrigo em um carro ou em uma construção. [...]</p><p>Tomar medidas como essas não configura nenhum exagero, em especial no Brasil, onde</p><p>caem 57 milhões de raios por ano – número mais alto que o de qualquer outro país.</p><p>Veja. 10 fev. 2010. Fragmento. (P120296B1_SUP)</p><p>24) (P120299B1) Esse texto é um exemplo de</p><p>A) artigo de opinião.</p><p>B) carta de leitor.</p><p>C) reportagem.</p><p>D) resenha.</p><p>E) resumo.</p><p>C1202</p><p>10</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 17 fev. 2011. (P120647ES_SUP)</p><p>25) (P121235ES) No final desse texto, infere-se que o personagem</p><p>A) desejou modificar seu corpo.</p><p>B) desmereceu o reflexo do espelho.</p><p>C) foi enganado pelo espelho.</p><p>D) gostou muito de sua aparência.</p><p>E) sentiu alívio por ser diferente.</p><p>C1202</p><p>11</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>O choro do bebê</p><p>A primeira coisa que o bebê faz logo que nasce é chorar. Essa situação é deveras</p><p>importante, na medida em que, graças ao primeiro choro, ocorre a transição da circulação</p><p>fetoplacentária para a respiração independente.</p><p>O choro permite ao bebê inspirar o ar, expandir os pulmões e realizar as trocas gasosas</p><p>que asseguram o eficaz funcionamento do seu organismo e a adaptação à vida extrauterina.</p><p>Nesse sentido, o choro é normal nos bebês ainda que seja, frequentemente, causa de</p><p>ansiedade e desespero de muitos pais e famílias.</p><p>O bebê é incapaz de dizer o que precisa ou o que sente, recorrendo, dessa forma, a</p><p>sinais corporais, como mexer os pés e as mãos energeticamente, virando constantemente</p><p>a cabeça, entre outros.</p><p>No entanto, o choro é o melhor instrumento de comunicação que o bebê possui,</p><p>permitindo-lhe chamar a atenção do meio que o envolve do modo mais rápido e eficaz.</p><p>Nas primeiras semanas, os pais sentem maior dificuldade em decodificar o choro do</p><p>seu bebê, mas com o tempo e à medida em que vão interagindo com o filho, aprendem a</p><p>reconhecer certas diferenças no choro e a agir de acordo com as necessidades do bebê.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2010.</p><p>*Adaptado: Reforma Ortográfica. (P120182ES_SUP)</p><p>26) (P120182ES) O objetivo comunicativo desse texto é</p><p>A) alertar sobre um fato.</p><p>B) dar uma informação.</p><p>C) defender um ponto de vista.</p><p>D) divulgar uma pesquisa.</p><p>E) noticiar um acontecimento.</p><p>C1202</p><p>12</p><p>BL02M12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Matemática.</p><p>27) (M120087ES) Em um envelope existem 4 perguntas sobre Geografia, 5 sobre História, 3 sobre Biologia e</p><p>2 sobre Inglês. Uma pergunta foi sorteada aleatoriamente.</p><p>A probabilidade de ser sorteada uma pergunta sobre Biologia é, aproximadamente,</p><p>A) 21,43%</p><p>B) 25%</p><p>C) 27,27%</p><p>D) 33,33%</p><p>E) 75%</p><p>28) (M120526A9) Observe o gráfico abaixo. Ele mostra a altura em função do tempo de uma bola de futebol</p><p>chutada por um jogador.</p><p>8 10</p><p>16</p><p>h</p><p>altura (m)</p><p>tempo (s)0</p><p>A altura máxima alcançada pela bola é</p><p>A) 5 m</p><p>B) 6 m</p><p>C) 10 m</p><p>D) 16 m</p><p>E) 25 m</p><p>29) (M120142A9) A solução do sistema</p><p>2x 2y 3z 5</p><p>x y 2z 3</p><p>3x 4y 2z 0</p><p>+ + =</p><p>+ + =</p><p>+ + =</p><p>Z</p><p>[</p><p>\</p><p>]]</p><p>]</p><p>é o terno ordenado</p><p>A) (6, – 5, 1)</p><p>B) (3, 4, 2)</p><p>C) (2, 3, 5)</p><p>D) (1, 6, – 5)</p><p>E) (1, 2, 3)</p><p>30) (M120874E4) Um laboratório realizou um experimento com uma cultura de bactérias. Esse experimento</p><p>iniciou com 80 bactérias e seu crescimento é dado pela função P(t) = 80</p><p>. 2 8</p><p>t</p><p>, na qual P(t) representa a</p><p>quantidade de bactérias após t horas do início do experimento.</p><p>Sob condições ideais, qual é o número de bactérias após 24 h do início desse experimento?</p><p>A) 480</p><p>B) 640</p><p>C) 1 600</p><p>D) 1 920</p><p>E) 81 920</p><p>C1202</p><p>13</p><p>BL02M12</p><p>31) (M120001C2) Observe a planificação do sólido geométrico abaixo.</p><p>O sólido geométrico correspondente a essa planificação é o</p><p>A) prisma hexagonal.</p><p>B) prisma octogonal.</p><p>C) prisma pentagonal.</p><p>D) prisma quadrangular.</p><p>E) prisma retangular.</p><p>32) (M120170ES) O telhado da casa de Paulo deixa em sua lateral uma abertura na forma de um triângulo</p><p>retângulo, conforme mostra o desenho abaixo. Ele irá tampar essa abertura e para isso precisa calcular</p><p>a medida da altura QR dessa abertura para comprar o material necessário.</p><p>11 m</p><p>P</p><p>R</p><p>Q</p><p>20º</p><p>Considere:</p><p>sen 20º ≅ 0,34</p><p>cos 20º ≅ 0,94</p><p>tg 20º ≅ 0,36</p><p>Qual é a medida da altura QR dessa abertura?</p><p>A) 0,66 m</p><p>B) 3,74 m</p><p>C) 3,96 m</p><p>D) 10,34 m</p><p>E) 11,70 m</p><p>33) (M120622ES) Uma senhora e sua filha fazem sapatinhos para bebês recém-nascidos. Em 10 dias ela</p><p>faz 20 pares de sapatinhos e sua filha faz 30 pares. Elas receberam uma encomenda de 120 pares de</p><p>sapatinhos e trabalharam nela com o mesmo ritmo.</p><p>O número de dias que elas precisaram trabalhar para fazer os sapatinhos encomendados foi</p><p>A) 24 dias.</p><p>B) 30 dias.</p><p>C) 40 dias.</p><p>D) 48 dias.</p><p>E) 60 dias.</p><p>C1202</p><p>14</p><p>BL02M12</p><p>34) (M120360ES) As equações do sistema</p><p>x y 5</p><p>x y 3</p><p>+ =</p><p>– =</p><p>( representam duas retas que foram construídas no</p><p>plano cartesiano abaixo.</p><p>1 2 3</p><p>T</p><p>R</p><p>S</p><p>P Q</p><p>4 5 6 7–1 0–3 –2</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>–1</p><p>–2</p><p>–3</p><p>–4</p><p>–5</p><p>y</p><p>x</p><p>O ponto desse plano cartesiano que representa a solução desse sistema é</p><p>A) P.</p><p>B) Q.</p><p>C) R.</p><p>D) S.</p><p>E) T.</p><p>35) (M120948E4) Para arrecadar fundos para a formatura do 3º ano, o coordenador de uma escola organizou</p><p>uma excursão. A viagem foi preparada para 60 alunos a R$ 100,00 por aluno. Como alguns alunos</p><p>desistiram da viagem, o preço pago por cada participante aumentou em R$ 2,00, de modo que a</p><p>arrecadação total fosse a mesma que a orçada inicialmente.</p><p>Quantos alunos participaram dessa excursão?</p><p>A) 60</p><p>B) 58</p><p>C) 50</p><p>D) 42</p><p>E) 40</p><p>36) (M100122CE) No quadro abaixo, um agricultor registrou sua produção de milho e feijão nos últimos cinco anos.</p><p>ANO MILHO (kg) FEIJÃO (kg)</p><p>2005 3 600 1 500</p><p>2006 2 450 2 050</p><p>2007 3 940 2 930</p><p>2008 4 215 2 810</p><p>2009 3 856 1 950</p><p>Em que ano a safra de feijão foi menor que a metade da safra de milho?</p><p>A) 2005</p><p>B) 2006</p><p>C) 2007</p><p>D) 2008</p><p>E) 2009</p><p>C1202</p><p>15</p><p>BL02M12</p><p>37) (M120496A9) Uma reta passa pelos pontos (3, 0) e (0, – 6).</p><p>A equação dessa reta é</p><p>A) y = – 6x + 3</p><p>B) y = – 2x – 6</p><p>C) y = 2x – 6</p><p>D) y = 3x – 6</p><p>E) y = 6x + 3</p><p>38) (M120810A9) Observe abaixo a representação do gráfico de uma função afim, em um plano cartesiano.</p><p>0 3</p><p>–2</p><p>y</p><p>x</p><p>A representação algébrica dessa função é</p><p>A) y = 3x – 2</p><p>B) y = 2x – 2</p><p>C) y =</p><p>2</p><p>3 x + 3</p><p>D) y =</p><p>3</p><p>2 x – 2</p><p>E) y = – 2x + 3</p><p>39) (M120565A9) A tabela abaixo apresenta alguns valores de x e de y, sendo y função da variável x.</p><p>y 4 5,5 7 8,5 10</p><p>x 2 5 8 11 14</p><p>Uma expressão algébrica que representa essa função é</p><p>A) y = 0,5x + 1,5</p><p>B) y = 0,5x + 3</p><p>C) y = 1,5x + 1,5</p><p>D) y = 3x + 0,5</p><p>E) y = 3x + 1,5</p><p>C1202</p><p>16</p><p>BL02P12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>25</p><p>30</p><p>O múltiplo projetado de Alceu</p><p>Alceu é daqueles que, prontamente, deixam revelar a metáfora de si mesmos, ainda que</p><p>talvez nem saiba disso. Pois é assim, de uma maneira muito solta, que ele se apresenta:</p><p>como um artista circense imerso nas “coxias” de sua casa, um sobrado perto da prefeitura</p><p>e do coração de Olinda, ao receber a reportagem da Revista da Cultura. [...]</p><p>Na entrevista a seguir, o artista fala de suas novas facetas, sobretudo a de cineasta,</p><p>neste filme estrelado por Irandhir Santos e Hermila Guedes [...].</p><p>Você passou 15 anos maturando o filme A luneta do tempo. Sabia todas as falas</p><p>decoradas, estudou direção, roteiro e montagem [...]. Pode-se dizer que você nutriu</p><p>uma obsessão nesse projeto?</p><p>Sou obsessivo a vida toda. Ser obsessivo é a melhor coisa do mundo. [...] Quando</p><p>estou em qualquer projeto, fico obsessivo. No projeto de um filme, como esse que realizei,</p><p>isso ocorreu em várias etapas.</p><p>Fui inventando histórias, e elas iam se modificando; e isso</p><p>começou quando meu pai morreu. Na minha infância, sempre ouvi meu pai contar histórias.</p><p>Um dia, ele contou que, quando era estudante da Faculdade de Direito do Recife, um</p><p>colega chegou dos Correios dizendo que Lampião havia morrido. [...] Daí veio todo um</p><p>universo de coisas. Não só essa história, mas tudo o que ele contava na minha infância. [...]</p><p>Os textos que surgiam eram em prosa, cordel...?</p><p>De princípio, era uma coisa ritmada. Era um cordel, mas não exatamente. Não era</p><p>com sextilhas etc. Às vezes, o verso podia ser um pouco mais solto. Mas também não</p><p>estava escrevendo simplesmente cordel, simplesmente poesia. Foram uns três anos nessa</p><p>brincadeira. Escrevendo coisas, coisas, coisas... [...]</p><p>Então você começou a tocar o filme sozinho.</p><p>[...] Então, cinco anos depois do enterro do meu pai, decidi virar diretor do meu filme.</p><p>Comecei a comprar livros de autores estrangeiros. Estudei roteiro, direção e montagem.</p><p>Tive aulas com Alessandra Alves [...]. Ela se propôs a dar aulas, chegou a me dar umas 10</p><p>a 15 aulas, mas parei. Justifiquei que não queria parecer com ninguém. Eu sou eu, quero</p><p>mais não, disse. Passei a ver muitos filmes. Me tornei um cineasta autodidata. [...]</p><p>E com a obra, já acabada, você entende que ela correspondeu aos seus anseios</p><p>íntimos?</p><p>Total, atendeu... Mas, quando todo mundo dizia que o filme estava pronto, eu dizia que</p><p>não. Também fiz a edição do meu filme. [...] Fui montando e, num dia, disse: “Alea jacta est”.</p><p>Essa era uma frase que papai dizia, acho que é de Júlio César, ‘a sorte está lançada’. [...]</p><p>DIAS, Rafael. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 7 jan. 2015. Fragmento. (P120342G5_SUP)</p><p>40) (P120342G5) Qual é a finalidade desse texto?</p><p>A) Apresentar informações sobre uma pessoa.</p><p>B) Expor uma opinião sobre um assunto.</p><p>C) Fazer um resumo da história de um filme.</p><p>D) Orientar sobre a produção de um filme.</p><p>E) Relatar um acontecimento importante.</p><p>C1202</p><p>17</p><p>BL02P12</p><p>Leia novamente o texto “O múltiplo projetado de Alceu” para responder às questões abaixo.</p><p>41) (P120343G5) A informação principal desse texto diz respeito</p><p>A) à cidade natal de Alceu Valença.</p><p>B) à vida pessoal de Alceu Valença.</p><p>C) ao filme produzido por Alceu Valença.</p><p>D) aos textos em cordel escritos por Alceu Valença.</p><p>E) às histórias contadas pelo pai de Alceu Valença.</p><p>42) (P120344G5) Qual trecho desse texto caracteriza uma opinião:</p><p>A) “... imerso nas ‘coxias’ de sua casa, um sobrado perto da prefeitura...”. (ℓ. 3)</p><p>B) “... o artista fala de suas novas facetas, sobretudo a de cineasta,...”. (ℓ. 5)</p><p>C) “Ser obsessivo é a melhor coisa do mundo.”. (ℓ. 10)</p><p>D) “Na minha infância, sempre ouvi meu pai contar histórias.”. (ℓ. 13)</p><p>E) “Comecei a comprar livros de autores estrangeiros.”. (ℓ. 24)</p><p>43) (P120345G5) De acordo com esse texto, Alceu Valença</p><p>A) cursou a faculdade de Direito.</p><p>B) foi artista em um circo.</p><p>C) prefere filmes à música.</p><p>D) sonhava em ser cineasta.</p><p>E) teve uma boa relação com seu pai.</p><p>44) (P120346G5) O trecho “Daí veio todo um universo de coisas.” (ℓ. 15-16) apresenta marcas linguísticas</p><p>A) características de situações formais.</p><p>B) comuns a um ambiente profissional.</p><p>C) encontradas em uma região específica.</p><p>D) próprias de uma faixa etária.</p><p>E) típicas da linguagem oral.</p><p>C1202</p><p>18</p><p>BL02P12</p><p>Leia os textos abaixo.</p><p>Texto 1</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Sobre o heroísmo e seu signifi cado na sociedade contemporânea</p><p>Todos nós temos fascínio por pessoas que agregam à sua condição prefi xos superlativos:</p><p>superdesportista, megaempresário. Comuns mortais que somos, mitifi camos aqueles</p><p>que representam o que gostaríamos de ser em força, inteligência, beleza, generosidade,</p><p>desapego.</p><p>Nem todo mito, porém, destaca-se por feitos dignos de se tornarem roteiro para o</p><p>cinema. Ações heroicas ocorrem cotidianamente, na maioria das vezes de forma anônima</p><p>e silenciosa. Pais que sacrifi cam sonhos para dar aos fi lhos uma boa formação; fi lhos que</p><p>adiam planos para tornar a velhice de seus pais menos dolorosa são singelos exemplos de</p><p>heroísmo doméstico. [...]</p><p>E por que atos heroicos nos encantam e surpreendem? Talvez porque nos mobilizemos</p><p>mais com o bem do que com o mal; talvez porque os fi nais felizes, como nos contos de fadas,</p><p>estejam em nosso DNA. Ou, quem sabe, porque estejamos tão brutalizados pela crueza</p><p>da realidade, que gestos que a contrariem representem a esperança de que necessitamos</p><p>para continuar acreditando em nossa humana condição.</p><p>De todo modo, em cada um de nós mora um herói em potencial que, sem capa ou</p><p>escudo mágico, pode fazer a diferença usando apenas coração e mente.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2014. Fragmento.</p><p>Texto 2</p><p>Disponível em: .</p><p>Acesso em: 10 dez. 2014.</p><p>(P120347G5_SUP)</p><p>45) (P120347G5) Esses textos têm em comum a referência</p><p>A) à atração pela ideia de heroísmo.</p><p>B) ao cuidado dos pais com os fi lhos.</p><p>C) ao fi nal feliz dos contos de fadas.</p><p>D) aos personagens com superpoderes.</p><p>E) às atitudes motivadas pelo coração.</p><p>46) (P120348G5) O trecho que contém a tese defendida pelo autor do Texto 1 é:</p><p>A) “Nem todo mito, porém, destaca-se por feitos extraordinários, dignos de se tornarem roteiro para o</p><p>cinema.”. (ℓ. 5-6)</p><p>B) “Pais que sacrifi cam sonhos para dar aos fi lhos uma boa formação;...”. (ℓ. 7)</p><p>C) “Talvez porque nos mobilizemos mais com o bem do que com o mal;...”. (ℓ. 10-11)</p><p>D) “... talvez porque os fi nais felizes, como nos contos de fadas, estejam em nosso DNA.”. (ℓ. 11-12)</p><p>E) “... a esperança de que necessitamos para continuar acreditando em nossa humana condição.”. (ℓ. 13-14)</p><p>C1202</p><p>19</p><p>BL02P12</p><p>Leia novamente os textos “Sobre o heroísmo...” e “Olha!...” para responder às questões abaixo.</p><p>47) (P120349G5) No Texto 1, no trecho “... feitos dignos de se tornarem roteiro para o cinema” (ℓ. 5-6), a</p><p>expressão destacada sugere que os feitos são</p><p>A) fantasiosos.</p><p>B) famosos.</p><p>C) divertidos.</p><p>D) complexos.</p><p>E) admiráveis.</p><p>48) (P120350G5) No Texto 2, Messias estava mentindo porque</p><p>A) acreditava que super-heróis existiam.</p><p>B) afirmou que seu pai era o super-herói Flying Cat.</p><p>C) falou que seu pai e Flying Cat nunca estavam juntos.</p><p>D) ficou nervoso quando viu seu pai na calçada.</p><p>E) percebeu que seu pai passou voando por ele.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>A hora da estrela</p><p>Pretendo, como já insinuei, escrever de modo cada vez mais simples. Aliás o material de</p><p>que disponho é parco e singelo demais, as informações sobre os personagens são poucas</p><p>e não muito elucidativas, informações essas que penosamente me vêm de mim para mim</p><p>mesmo, é trabalho de carpintaria.</p><p>Sim, mas não esquecer que para escrever não-importa-o-quê o meu material básico</p><p>é palavra. Assim é que esta história será feita de palavras que se agrupam em frases</p><p>e destas se evola um sentido secreto que ultrapassa palavras e frases. É claro que,</p><p>como todo escritor, tenho a tentação de usar termos suculentos: conheço adjetivos</p><p>esplendorosos, carnudos substantivos e verbos tão esguios que atravessam agudos o ar</p><p>em vias de ação, já que palavra é ação, concordais? Mas não vou enfeitar a palavra pois</p><p>se eu tocar no pão da moça esse pão se tornará em ouro – e a jovem (ela tem dezenove</p><p>anos) poderia mordê-lo, morrendo de fome. Tenho então que falar simples para captar a</p><p>sua delicada e vaga existência. Limito-me a humildemente – mas sem fazer estardalhaços</p><p>de minha humildade que já não seria humilde – limito-me a contar as fracas aventuras de</p><p>uma moça numa cidade toda feita contra ela. Ela que devia ter ficado [...] sem nenhuma</p><p>datilografia, [...] a tia é que lhe dera um curso ralo de como bater à máquina. E a moça</p><p>ganhara uma dignidade: era enfim datilógrafa.</p><p>LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 23. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 24. Fragmento. (P120339G5_SUP)</p><p>49) (P120339G5) Qual trecho</p><p>desse texto apresenta uma marca do narrador em primeira pessoa?</p><p>A) “Pretendo, como já insinuei, escrever de modo cada vez mais simples.”. (ℓ. 1)</p><p>B) “Assim é que esta história será feita de palavras que se agrupam...”. (ℓ. 6)</p><p>C) “... destas se evola um sentido secreto que ultrapassa palavras e frases.”. (ℓ. 7)</p><p>D) “... a tia é que lhe dera um curso ralo de como bater à máquina.”. (ℓ. 16)</p><p>E) “E a moça ganhara uma dignidade: era enfim datilógrafa.”. (ℓ. 16-17)</p><p>50) (P120340G5) Nesse texto, o trecho “... limito-me a contar as fracas aventuras de uma moça...” (ℓ. 14-15)</p><p>sugere</p><p>A) a dificuldade do autor ao selecionar as palavras.</p><p>B) a incerteza do autor sobre quem lerá sua obra.</p><p>C) a pouca importância dada pelo autor à vida da moça.</p><p>D) o desconhecimento do autor sobre a moça.</p><p>E) o encantamento do autor pela beleza da moça.</p><p>C1202</p><p>20</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 9 dez. 2014. (P120351G5_SUP)</p><p>51) (P120351G5) Esse texto é engraçado porque</p><p>A) o cachorro escreve uma carta de amor sem destinatário.</p><p>B) o cachorro está no teto de sua casa.</p><p>C) o cachorro usa uma máquina de escrever.</p><p>D) o menino elogia a carta do cachorro.</p><p>E) o menino quer saber para quem o cachorro está escrevendo.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Três praias de Pernambuco estão entre as dez melhores do Brasil</p><p>Além de Pernambuco, o TripAdvisor lista os estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro,</p><p>Rio Grande do Norte e Santa Catarina como os principais destinos da temporada</p><p>Janeiro, verão, férias. A combinação dessas palavras-chave leva o turista a procurar</p><p>por praias paradisíacas. Uma maneira de encontrá-la é tendo como base o Traveller’s</p><p>Choice, premiação concedida pelo TripAdvisor, considerado o maior site de viagens do</p><p>mundo. Para decidir o seu destino, vale uma olhada no ranking oficial, no qual aparecem</p><p>os estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina, além</p><p>de Pernambuco. Na última listagem, o estado pernambucano emplacou três praias entre as</p><p>mais belas do país, sendo duas delas em primeiro e segundo lugar.</p><p>Levando a medalha de ouro, vem a Baía do Sancho, no arquipélago de Fernando de</p><p>Noronha. “Realmente espetacular, tanto na trilha no penhasco lá em cima ou na praia</p><p>mesmo. Idílico”, é o que diz um dos depoimentos divulgados no site. [...] Em segundo lugar,</p><p>aparece a Praia dos Carneiros, no município de Tamandaré, no Litoral Sul do estado. [...]</p><p>O outro candidato pernambucano da lista também pertence ao arquipélago de Fernando</p><p>de Noronha. Em quarto lugar, a Baía dos Porcos é para quem quer relaxar distante da</p><p>civilização. Enquanto o resultado do Travellers’ Choice 2015 não vem à tona, os usuários</p><p>do TripAdvisor seguem avaliando praias, entre outros atrativos turísticos mundo afora. [...]</p><p>Disponível em: . Acesso em: 5 jan. 2015. Fragmento. (P120341G5_SUP)</p><p>52) (P120341G5) Qual é o assunto desse texto?</p><p>A) A diversidade de estados brasileiros que possuem belas praias.</p><p>B) A presença de praias pernambucanas na lista das melhores do país.</p><p>C) As premiações concedidas pelo maior site de viagens do mundo.</p><p>D) O depoimento de turistas como recurso para o planejamento de viagens.</p><p>E) Os atrativos turísticos do arquipélago de Fernando de Noronha.</p><p>C1202</p><p>21</p><p>SAEPE - 2015</p><p>QUESTIONÁRIO DO ALUNO</p><p>Prezado(a) Aluno(a), a seguir serão apresentadas algumas perguntas simples sobre você e a sua escola.</p><p>Sua opinião é muito importante para nós!</p><p>INSTRUÇÕES:</p><p>Você levará aproximadamente 20 minutos para responder. Assinale apenas UMA ALTERNATIVA POR QUESTÃO!</p><p>Não existem respostas certas ou erradas, e você não será identificado. Selecione as alternativas que mais se</p><p>aproximam de sua realidade. Utilize CANETA AZUL OU PRETA no preenchimento do cartão-resposta.</p><p>CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA E ISE:</p><p>1. Qual é o seu sexo?</p><p>A Masculino.</p><p>B Feminino.</p><p>2. Como você se considera?</p><p>A Branco(a).</p><p>B Pardo(a).</p><p>C Preto(a).</p><p>D Amarelo(a).</p><p>𝖤𝖤 Indígena.</p><p>3. Qual sua idade:</p><p>A 7 anos ou menos.</p><p>B 8 anos.</p><p>C 9 anos.</p><p>D 10 anos.</p><p>𝖤𝖤 11 anos.</p><p>𝖥𝖥 12 anos.</p><p>𝖦𝖦 13 anos.</p><p>𝖧𝖧 14 anos.</p><p>𝖨𝖨 15 anos.</p><p>𝖩𝖩 16 anos.</p><p>𝖪𝖪 17 anos.</p><p>𝖫𝖫 18 anos.</p><p>𝖬𝖬 19 anos.</p><p>𝖭𝖭 20 anos ou mais.</p><p>4. Em que mês você faz</p><p>aniversário?</p><p>A Janeiro.</p><p>B Fevereiro.</p><p>C Março.</p><p>D Abril.</p><p>𝖤𝖤 Maio.</p><p>𝖥𝖥 Junho.</p><p>𝖦𝖦 Julho.</p><p>𝖧𝖧 Agosto.</p><p>𝖨𝖨 Setembro.</p><p>𝖩𝖩 Outubro.</p><p>𝖪𝖪 Novembro.</p><p>𝖫𝖫 Dezembro.</p><p>5. Até que série/ano sua mãe ou o responsável por você estudou?</p><p>A Nunca estudou ou não completou a 4ª série/5° ano (antigo primário).</p><p>B Completou a 4ª série/5° ano, mas não completou a 8ª série/9° ano (antigo ginásio).</p><p>C Completou a 8ª série/9° ano, mas não completou o Ensino Médio (antigo 2º grau).</p><p>D Completou o Ensino Médio, mas não completou a faculdade.</p><p>𝖤𝖤 Completou a faculdade.</p><p>𝖥𝖥 Não sei.</p><p>6. Até que série/ano seu pai ou o responsável por você estudou?</p><p>A Nunca estudou ou não completou a 4ª série/5° ano (antigo primário).</p><p>B Completou a 4ª série/5° ano, mas não completou a 8ª série/9° ano (antigo ginásio).</p><p>C Completou a 8ª série/9° ano, mas não completou o Ensino Médio (antigo 2º grau).</p><p>D Completou o Ensino Médio, mas não completou a faculdade.</p><p>𝖤𝖤 Completou a faculdade.</p><p>𝖥𝖥 Não sei.</p><p>C1202</p><p>22</p><p>Considerando o local onde você mora, responda as seguintes questões: Sim Não</p><p>7. Sua rua é asfaltada ou tem calçamento? A B</p><p>8. Sua residência tem energia elétrica? A B</p><p>9. Sua residência tem água na torneira? A B</p><p>10. Sua rua tem coleta de lixo? A B</p><p>11. Alguém que mora com você recebe bolsa família?</p><p>A Sim.</p><p>B Não.</p><p>Quantos dos seguintes itens existem no local onde você mora? Nenhum 1 2 ou mais.</p><p>12. Banheiro. A B C</p><p>13. Geladeira. A B C</p><p>14. TV em cores. A B C</p><p>15. Máquina de lavar roupa. A B C</p><p>16. Aparelho de DVD. A B C</p><p>17. Automóvel (carro/moto). A B C</p><p>18. Aparelho celular. A B C</p><p>19. Computador. A B C</p><p>20. Sem considerar livros escolares, jornais e revistas, quantos livros existem no local onde você mora?</p><p>A Não tenho livros na minha residência.</p><p>B O bastante para encher uma prateleira (1 a 20 livros).</p><p>C O bastante para encher várias prateleiras (21 a 100 livros).</p><p>D O bastante para encher uma estante (mais de 100 livros).</p><p>TRAJETÓRIA ESCOLAR:</p><p>21. A partir da 1ª série ou 1º ano do Ensino Fundamental,</p><p>em que tipo de escola você estudou?</p><p>A Somente em escola pública.</p><p>B Somente em escola particular.</p><p>C Em escola pública e em escola particular.</p><p>22. Você já foi reprovado?</p><p>A Não.</p><p>B Sim, uma vez.</p><p>C Sim, duas vezes ou mais.</p><p>23. Você já abandonou a escola durante o período de</p><p>aulas e ficou fora da escola o resto do ano?</p><p>A Não.</p><p>B Sim, uma vez.</p><p>C Sim, duas vezes ou mais.</p><p>C1202</p><p>23</p><p>HÁBITOS DE LEITURA:</p><p>A seguir, serão apresentadas características de três escolas.</p><p>Leia com atenção, antes de responder às questões.</p><p>Na escola de Letícia, os professores</p><p>pedem várias vezes para os alunos lerem</p><p>em voz alta. Os alunos vão com os pro-</p><p>fessores à biblioteca para ler, pelo menos</p><p>uma vez ao bimestre.</p><p>Na escola de João, os professores pedem</p><p>algumas vezes para os alunos lerem em</p><p>voz alta. Os alunos vão com os profes-</p><p>sores à biblioteca para ler, pelo menos</p><p>uma vez ao semestre.</p><p>Na escola de Ana, os professores pedem</p><p>poucas vezes para os alunos lerem em</p><p>voz alta. Os alunos vão com os profes-</p><p>sores à biblioteca para ler, pelo menos</p><p>uma vez ao ano.</p><p>Agora, diga qual sua opinião sobre as seguintes afirmações: Concordo</p><p>totalmente</p><p>Concordo</p><p>mais que</p><p>discordo</p><p>Discordo</p><p>mais que</p><p>concordo</p><p>Discordo</p><p>totalmente</p><p>24. Os professores da escola de Letícia incentivam os alunos a</p><p>lerem.</p><p>A B C D</p><p>25. Os professores da escola de João incentivam os alunos a</p><p>lerem.</p><p>A B C D</p><p>26. Os professores da escola de Ana incentivam os alunos a</p><p>lerem.</p><p>A B C D</p><p>27. Os professores</p><p>da minha escola incentivam os alunos a</p><p>lerem.</p><p>A B C D</p><p>28. Os professores da minha escola pedem para os alunos lerem</p><p>em voz alta na sala de aula.</p><p>A B C D</p><p>29. Os professores da minha escola levam os alunos à biblioteca</p><p>para lerem.</p><p>A B C D</p><p>30. Os professores da minha escola incentivam os alunos a ler</p><p>apenas quando querem avaliar a leitura.</p><p>A B C D</p><p>31. Os professores da minha escola incentivam os alunos a ler,</p><p>mesmo que não haja avaliação.</p><p>A B C D</p><p>32. Com qual frequência você vê seus pais, ou</p><p>responsáveis por você, lendo (jornais, revistas, livros</p><p>etc)?</p><p>A Sempre.</p><p>B Frequentemente.</p><p>C Raramente.</p><p>D Nunca.</p><p>33. Seus pais, ou responsáveis por você, incentivam você</p><p>a ler (jornais, revistas, livros etc)?</p><p>A Sempre.</p><p>B Frequentemente.</p><p>C Raramente.</p><p>D Nunca.</p><p>34. Com qual frequência você lê (jornais, revistas, livros</p><p>etc)?</p><p>A Sempre.</p><p>B Frequentemente.</p><p>C Raramente.</p><p>D Nunca.</p><p>C1202</p><p>24</p><p>EXPECTATIVAS:</p><p>A seguir, serão apresentadas características de três alunos.</p><p>Leia com atenção, antes de responder às questões.</p><p>Pedro tem certeza de que irá completar</p><p>seus estudos sem reprovações, acredita</p><p>que irá conseguir passar em uma boa fac-</p><p>uldade e terá melhores oportunidades de</p><p>que seus pais.</p><p>Paula acha que irá completar seus es-</p><p>tudos sem reprovações, acredita que irá</p><p>conseguir passar em uma faculdade e</p><p>terá melhores oportunidades de que seus</p><p>pais.</p><p>Carlos acha irá completar seus estudos,</p><p>acredita que talvez consiga até passar em</p><p>uma faculdade quando terminar o Ensino</p><p>Médio, e também que terá oportunidades</p><p>tão boas quanto as de seus pais.</p><p>Agora, diga qual sua opinião sobre as seguintes</p><p>afirmações:</p><p>Concordo</p><p>totalmente</p><p>Concordo</p><p>mais que</p><p>discordo</p><p>Discordo</p><p>mais que</p><p>concordo</p><p>Discordo</p><p>totalmente</p><p>35. Pedro tem altas expectativas sobre seu futuro. A B C D</p><p>36. Paula tem altas expectativas sobre seu futuro. A B C D</p><p>37. Carlos tem altas expectativas sobre seu futuro. A B C D</p><p>38. Vou conseguir completar meus estudos sem</p><p>dificuldades.</p><p>A B C D</p><p>39. Vou conseguir passar na faculdade que eu quiser. A B C D</p><p>40. Vou conseguir ter melhores oportunidades que meus</p><p>pais.</p><p>A B C D</p><p>41. Vou conseguir ter boas oportunidades de trabalho. A B C D</p><p>42. Eu tenho altas expectativas sobre meu futuro escolar. A B C D</p><p>C1202</p><p>25</p><p>CLIMA ESCOLAR:</p><p>A seguir, serão apresentadas características de três escolas.</p><p>Leia com atenção, antes de responder às questões:</p><p>A escola do Cláudio tem várias ativi-</p><p>dades, as pessoas se dão bem na maioria</p><p>do tempo e são poucas as vezes que os</p><p>alunos desobedecem aos professores e</p><p>ao diretor. Quando acontece do professor</p><p>chamar a atenção do aluno, o aluno sabe</p><p>o motivo.</p><p>A escola da Maria faz uma gincana todo</p><p>ano, as pessoas se dão bem e os alunos</p><p>não desobedecem muito aos professores</p><p>e ao diretor. Quando acontece do profes-</p><p>sor chamar a atenção do aluno, o aluno</p><p>nem sempre sabe o motivo..</p><p>A escola do Fábio tem aulas o ano todo,</p><p>de vez em quando há algumas brigas e os</p><p>alunos desobedecem aos professores e</p><p>ao diretor quase sempre. Quando acon-</p><p>tece do professor chamar a atenção do</p><p>aluno, o aluno não sabe o motivo.</p><p>Agora, diga qual sua opinião sobre as seguintes</p><p>afirmações:</p><p>Concordo</p><p>totalmente</p><p>Concordo</p><p>mais que</p><p>discordo</p><p>Discordo</p><p>mais que</p><p>concordo</p><p>Discordo</p><p>totalmente</p><p>43. A escola de Cláudio tem um bom clima escolar. A B C D</p><p>44. A escola de Maria tem um bom clima escolar. A B C D</p><p>45. A escola de Fábio tem um bom clima escolar. A B C D</p><p>46. Na minha escola, temos várias atividades interessantes</p><p>ao longo do ano.</p><p>A B C D</p><p>47. Na minha escola, os problemas que acontecem são</p><p>resolvidos lá mesmo.</p><p>A B C D</p><p>48. A minha escola está sempre preparada para receber os</p><p>alunos.</p><p>A B C D</p><p>49. Quando o diretor ou os professores chamam a atenção</p><p>dos alunos, nós obedecemos.</p><p>A B C D</p><p>50. Minha escola procura a minha família se eu falto muito</p><p>às aulas.</p><p>A B C D</p><p>51. Na minha escola, muitos alunos ficam do lado de fora</p><p>da sala de aula fazendo barulho.</p><p>A B C D</p><p>52. Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta</p><p>reclamar na direção.</p><p>A B C D</p><p>53. Os professores faltam muito às aulas. A B C D</p><p>54. Minha escola tem um bom clima escolar. A B C D</p><p>C1202</p><p>26</p><p>ATITUDES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS:</p><p>A seguir, serão apresentadas características de três professores.</p><p>Leia com atenção, antes de responder às questões.</p><p>A professora de Alberto utiliza diferentes</p><p>recursos para ensinar: quadro, TV, música</p><p>etc. Usa também o livro didático e aparece</p><p>com atividades diferentes para o trabalho</p><p>em sala de aula.</p><p>O professor de Cássia utiliza mais o livro</p><p>didático, às vezes ele passa algum vídeo ou</p><p>usa o laboratório de Informática, e passa</p><p>atividades para a turma em sala de aula.</p><p>A professora de Olavo trabalha o livro</p><p>didático em sala de aula, de vez em quan-</p><p>do passa atividades para seus alunos, mas</p><p>as vezes ela repete os mesmos exercícios.</p><p>Agora, diga qual sua opinião sobre as seguintes</p><p>afirmações:</p><p>Concordo</p><p>totalmente</p><p>Concordo</p><p>mais que</p><p>discordo</p><p>Discordo</p><p>mais que</p><p>concordo</p><p>Discordo</p><p>totalmente</p><p>55. A professora de Alberto se interessa pela aprendizagem</p><p>dos alunos.</p><p>A B C D</p><p>56. A professora de Cássia se interessa pela aprendizagem</p><p>dos alunos.</p><p>A B C D</p><p>57. A professora de Olavo se interessa pela aprendizagem</p><p>dos alunos.</p><p>A B C D</p><p>58. Meus professores utilizam diferentes formas para</p><p>apresentar a matéria (vídeo, música, programas de</p><p>computador etc).</p><p>A B C D</p><p>59. Meus professores corrigem os exercícios que passam</p><p>em sala de aula com os alunos.</p><p>A B C D</p><p>60. Meus professores respondem às dúvidas que aparecem</p><p>enquanto eles dão aula.</p><p>A B C D</p><p>61. Meus professores corrigem a atividade de casa em sala</p><p>de aula com os alunos.</p><p>A B C D</p><p>62. Meus professores devolvem os trabalhos de pesquisa se</p><p>eu não faço direito.</p><p>A B C D</p><p>63. Meus professores revisam a matéria para as provas. A B C D</p><p>64. Meus professores leem as provas com os alunos</p><p>e respondem às dúvidas (sobre a prova) antes de</p><p>começarmos a fazê-la.</p><p>A B C D</p><p>65. Meus professores têm boas práticas de ensino. A B C D</p><p>RELAÇÕES E INTERAÇÕES NA ESCOLA:</p><p>Sobre as relações na sua escola, responda: Muito</p><p>ruim Ruim Boa Muito boa</p><p>66. A relação entre professores e estudantes é: A B C D</p><p>67. A relação entre estudantes e estudantes é: A B C D</p><p>68. A relação entre professores e gestores é: A B C D</p><p>69. A relação entre professores e professores é: A B C D</p><p>70. A relação entre estudantes e gestores é: A B C D</p><p>71. A relação entre estudantes e funcionários é: A B C D</p><p>C1202</p><p>27</p><p>GESTÃO DA SALA DE AULA:</p><p>Sobre suas aulas, diga qual sua opinião sobre as seguintes</p><p>afirmações:</p><p>Concordo</p><p>totalmente</p><p>Concordo</p><p>mais que</p><p>discordo</p><p>Discordo</p><p>mais que</p><p>concordo</p><p>Discordo</p><p>totalmente</p><p>72. Por qualquer motivo, os alunos são colocados para fora</p><p>da sala pelo professor.</p><p>A B C D</p><p>73. A turma demora a ficar quieta depois que o professor</p><p>entra em sala.</p><p>A B C D</p><p>74. Durante as aulas, os meus professores mantêm a turma</p><p>em silêncio.</p><p>A B C D</p><p>75. Meus professores ensinam só para os alunos que</p><p>prestam atenção.</p><p>A B C D</p><p>76. Durante as aulas há muito barulho e bagunça, o que</p><p>atrapalha quem quer estudar.</p><p>A B C D</p><p>C1202</p><p>28</p>