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<p>FUNDAMENTOS</p><p>DE ECONOMIA</p><p>Rosangela Aparecida</p><p>da Silva</p><p>Princípios econômicos</p><p>fundamentais</p><p>Objetivos de aprendizagem</p><p>Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:</p><p> Classificar os fatores de produção no sistema econômico.</p><p> Descrever os diferentes tipos de bens utilizados/produzidos no sistema</p><p>econômico.</p><p> Explicar o funcionamento da economia pelo modelo de fluxo circular.</p><p>Introdução</p><p>Para que ocorra a produção de bens, precisamos de fatores de produção,</p><p>que consistem na matéria-prima ou no serviço necessário para se produzir</p><p>bens ou serviços. Esses fatores são mais conhecidos como insumos.</p><p>No entanto, os insumos são escassos, enquanto as necessidades dos</p><p>consumidores são ilimitadas. Por isso, é necessário saber o que e como</p><p>produzir, de modo a não haver desperdícios.</p><p>Neste capítulo, você vai estudar os fatores de produção e os bens</p><p>produzidos em uma economia de mercado, verificando como os mes-</p><p>mos se inter-relacionam na busca para solucionar problemas frente a</p><p>recursos escassos. Você também vai analisar o fluxo circular da atividade</p><p>econômica, compreendendo que os mercados são interdependentes e</p><p>que, por vezes, podem não funcionar sozinhos, necessitando de ajuda</p><p>governamental para conduzi-los de volta ao equilíbrio.</p><p>Fatores de produção no sistema econômico</p><p>A economia é a ciência da escassez, pois nem todos os recursos estão disponí-</p><p>veis para todos, e as necessidades relativas a cada ser humano são ilimitadas.</p><p>Sendo assim, o uso efi ciente dos recursos produtivos é de suma importância</p><p>para melhor satisfazer boa parte dessas necessidades.</p><p>As perguntas básicas da economia são: o que produzir (escolha de bens),</p><p>como produzir (escolha de tecnologias) e para quem produzir (escolha de</p><p>quem vai consumir), conforme leciona Samuelson (2012). Sendo assim, no</p><p>que se refere a como produzir, temos que escolher adequadamente os fatores</p><p>de produção, com base na otimização de uso dos recursos.</p><p>De acordo com Samuelson (2012, p. 7), “os fatores de produção ou insumos</p><p>são matérias-primas ou serviços utilizados para produzir bens e serviços. Uma</p><p>economia usa a tecnologia disponível para combinar os insumos e gerar os</p><p>produtos”. Ainda conforme esse autor, os insumos podem ser classificados</p><p>em três grandes grupos:</p><p>1. A terra: recursos naturais e/ou tudo que vem da natureza. O uso sus-</p><p>tentável desse grupo de recursos que provêm da terra (como água,</p><p>minérios, combustíveis fósseis e outros) deve estar no centro do debate</p><p>de qualquer alternativa de produção, visto que, se não são eficientemente</p><p>utilizados, criam mais custos no futuro, devido ao aumento da escassez.</p><p>2. O trabalho: é o tempo despendido pela mão de obra para a realização</p><p>da produção de determinado bem ou serviço. É tido como o fator mais</p><p>importante, pois, por mais que as máquinas façam muita coisa nos dias</p><p>atuais, tem sempre um cérebro humano por trás de toda a parafernália</p><p>tecnológica. Aqui é muito importante a capacitação constante da mão</p><p>de obra, para que ela possa ser bem utilizada no processo produtivo.</p><p>3. O capital: se refere às máquinas e aos equipamentos que servirão para</p><p>a produção de outros bens. Logo, esses bens duráveis que servem à</p><p>produção de outros (computadores, máquinas a laser, fornos, tratores</p><p>e tantos outros) são chamados de bens de capital.</p><p>Princípios econômicos fundamentais2</p><p>User</p><p>Realce</p><p>User</p><p>Realce</p><p>User</p><p>Realce</p><p>User</p><p>Realce</p><p>A seguir, veremos como se dá a mistura desses fatores de produção, para</p><p>o melhor entendimento da produção de bens e serviços.</p><p>A curva ou a fronteira de possibilidades de produção</p><p>(FPP)</p><p>A curva ou fronteira de possibilidades de produção (FPP) nos mostra quanto</p><p>podemos produzir de bens específi cos, dadas as tecnologias disponíveis e</p><p>uma quantidade fi xa de fatores de produção, conforme conceituam Troster e</p><p>Mochón (2002). Assim, para exemplifi car, suponha que temos a possibilidade</p><p>de produzir tanto trigo quanto algodão com a mesma quantidade fi xa de fatores</p><p>de produção. Veja pela Figura 1 que, quanto maior for a produção de trigo,</p><p>menor será a produção de algodão, e vice-versa.</p><p>Figura 1. A fronteira de possibilidades de produção mostra o máximo que se pode produzir</p><p>dos dois bens, dadas quantidades fixas de fatores de produção. Quanto maior for a produção</p><p>de um bem, menor será a produção do outro.</p><p>Fonte: Adaptada de Troster e Mochón (2002).</p><p>Trigo</p><p>7,5</p><p>7,0</p><p>6,0</p><p>4,5</p><p>2,5</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>F</p><p>1 2 3 4 5 Algodão</p><p>Logo, o custo de oportunidade de se produzir 1 unidade adicional de algodão</p><p>é de 2,5 unidades de trigo (quantidade de trigo que deixará de ser produzida).</p><p>Tem-se que ponderar o que é mais necessário produzir e os custos disso para</p><p>a economia, em termos de perda de produção de outro bem.</p><p>3Princípios econômicos fundamentais</p><p>De acordo com Vasconcellos e Garcia (2014), o custo de oportunidade representa o</p><p>sacrifício de produzir um bem para produzir outro. Também é chamado de custo</p><p>alternativo ou custo implícito. É muito utilizado também nas decisões de consumo</p><p>final (como comprar uma roupa ou um sapato com o limite de renda que se tem), pois</p><p>se refere às escolhas que temos que fazer no dia a dia, seja em termos de produção</p><p>ou em termos de consumo.</p><p>Segundo Vasconcellos e Garcia (2014), quando a FPP se desloca para a</p><p>direita, significa que a economia está crescendo (Figura 2), devido a alguns</p><p>fatores isolados ou em conjunto:</p><p> aumento da quantidade física de fatores de produção, que propicia a</p><p>maior produção de bens;</p><p> maior aproveitamento dos recursos já existentes;</p><p> melhora na tecnologia, propiciando maior produtividade dos recursos</p><p>produtivos;</p><p> melhora na eficiência produtiva e organizacional da empresa;</p><p> melhoria nos níveis de qualificação da mão de obra.</p><p>Figura 2. Quando a fronteira de possibilidades de produção se desloca para a direita, a</p><p>economia está crescendo.</p><p>Fonte: Adaptada de Vasconcellos e Garcia (2014, p. 6).</p><p>Alimentos</p><p>(toneladas)</p><p>Máquinas</p><p>(milhares)</p><p>Princípios econômicos fundamentais4</p><p>Por outro lado, de acordo com Samuelson (2012), alguns fatores podem</p><p>fazer com que a economia não use eficientemente os fatores de produção, o</p><p>que pode empurrar a economia para dentro da FPP, e não sobre a FPP. O que</p><p>seriam esses fatores “gargalos”? Como exemplo, podemos citar a falta de</p><p>controle ambiental e da devida regulação sobre a poluição, que faz com que</p><p>os recursos utilizados sejam desperdiçados, e não repostos. A mão de obra</p><p>mal utilizada também é um exemplo de fator que pode causar uma retração</p><p>para a esquerda da FPP.</p><p>Sistema econômico: tipos de bens</p><p>Vimos que, para produzir bens, precisamos de fatores de produção, que são</p><p>escassos. Assim, são necessárias escolhas para saber o que produzir. Vejamos</p><p>a seguir quais tipos de bens existem em uma economia.</p><p>De acordo com Troster e Mochón (2002), os bens podem ser classificados</p><p>de acordo com:</p><p> seu caráter: livres ou econômicos;</p><p> sua natureza: de capital ou de consumo;</p><p> sua função: intermediários ou finais.</p><p>Os bens livres estão disponíveis para todos em quantidades ilimitadas</p><p>e não podem ser apropriados por ninguém (exemplos: ar e mar), conforme</p><p>Troster e Mochón (2002). Já os bens econômicos são aqueles que são limitados</p><p>(escassos), são passíveis de propriedade privada e se dividem em várias classes.</p><p>Para entender melhor sobre os bens econômicos, é importante entender</p><p>sobre os setores econômicos de um país. Estes estão divididos em primário,</p><p>secundário e terciário. No setor primário, temos os bens que provêm da terra e/</p><p>ou de áreas rurais, como da agricultura, da pecuária e do extrativismo, segundo</p><p>Troster e Mochón (2002). É importante salientar que, nesse ponto, os bens têm</p><p>baixo valor agregado, pois ainda não foram refinados — estão no seu estágio</p><p>bruto e seguem determinado padrão. Assim, em uma economia aberta (com</p><p>comércio exterior), esses bens podem ter preços internacionais em bolsas de</p><p>valores específicas (como soja, milho, arrouba de boi e outras commodities),</p><p>o que deve influenciar</p><p>no preço e na produção no mercado nacional.</p><p>No setor secundário, são produzidos bens da indústria, refinados e com</p><p>um valor agregado maior. São exemplos desse setor: máquinas e equipamentos,</p><p>bens de consumo duráveis e não duráveis, construção civil e energia, conforme</p><p>5Princípios econômicos fundamentais</p><p>apontam Troster e Mochón (2002). Esse setor tende a utilizar como parte</p><p>dos insumos de produção os bens do setor primário, processando-os (como</p><p>transformar o limão em suco de limão) e costuma ser fornecedor para o setor</p><p>terciário. No que se refere ao setor terciário, está ligado principalmente à</p><p>prestação de serviços (como advogados, consultorias, professores e outros) e</p><p>à comercialização de bens provenientes dos outros setores (BRASIL, 2017).</p><p>É importante observar que, dentro dos setores da economia, as subcategorias</p><p>econômicas vão se modificando constantemente. Conforme a economia vai</p><p>crescendo, vão surgindo, dentro dos setores primário, secundário e terciário,</p><p>novas categorias de classificação, que ajudam a entender o comportamento</p><p>da economia brasileira.</p><p>De acordo com o DataSebrae ([2018]), no primeiro trimestre de 2018, no</p><p>Brasil, o setor primário representava 6,7% do valor adicionado do PIB, enquanto</p><p>o secundário representava 20,8% e o setor terciário, 72,5%. Percebe-se que</p><p>o setor terciário vem ganhando bastante representatividade e tem entre seus</p><p>principais propulsores a categoria de serviços privados, com um percentual</p><p>de 36,5% do PIB corrente do referido trimestre de 2018.</p><p>Diferentemente dos setores primário, secundário e terciário da economia tradicional,</p><p>o terceiro setor se caracteriza por não ter a sua atividade voltada objetivamente para a</p><p>obtenção de lucros. É um setor à parte, que é privado, porém com fins públicos (nem</p><p>só privado e nem só público). Trata-se das ONGs (organizações não governamentais),</p><p>que servem, sobretudo, para preencher as lacunas sociais deixadas em setores como</p><p>educação, saúde, moradias, entre outros.</p><p>O terceiro setor tem como características principais, segundo o Sebrae ([2018],</p><p>documento on-line):</p><p> agrupamento formal de pessoas em torno de interesses e objetivos comuns;</p><p> realização de ações solidárias, de ajuda mútua e filantrópica;</p><p> autonomia, livre adesão e participação voluntária dos associados;</p><p> iniciativas privadas não orientadas para o lucro;</p><p> iniciativas na esfera pública não realizadas pelo estado;</p><p> atuação política e social, fundamentada nos princípios e valores pactuados por</p><p>todos os seus integrantes/associados.</p><p>Agora que entendemos sobre o que cada setor da economia produz de</p><p>bens e serviços, podemos classificar e explicar os bens quanto à sua natureza:</p><p>Princípios econômicos fundamentais6</p><p> Bens de capital: são utilizados para a produção de outros bens, como</p><p>máquinas, equipamentos e computadores usados na produção. De acordo</p><p>com Troster e Mochón (2002), podem também ser chamados de bens</p><p>de investimento, visto que visam a satisfazer a sociedade no médio e</p><p>no longo prazo com bens de consumo.</p><p> Bens de consumo: os bens de consumo podem ser divididos entre bens</p><p>duráveis (como eletrodomésticos e automóveis) ou bens não duráveis</p><p>(como alimentação e sabonetes).</p><p>Ainda, no que se refere à sua função, os bens podem ser bens intermediá-</p><p>rios, que são aqueles que serão transformados em outros bens para posterior</p><p>consumo, e bens finais, que já sofreram essas transformações e estão prontos</p><p>para chegar ao consumidor final, conforme Troster e Mochón (2002).</p><p>Suponha que você tenha uma fábrica de suco de laranja. Para produzir o suco (bem</p><p>final), vai precisar da laranja (bem intermediário), que será processada e transformada</p><p>no suco. Se a laranja fosse vendida diretamente no supermercado, seria um bem final</p><p>(teria chegado ao consumidor final). Desse modo, um mesmo tipo de bem pode ser</p><p>intermediário ou final, dependendo de como é utilizado.</p><p>Fluxo circular da atividade econômica</p><p>A economia de mercado, capitalista, funciona fazendo a ponte entre a produção</p><p>e o consumo e entre o mercado nominal e o mercado real. Os agentes econô-</p><p>micos são aqueles que fazem as conexões e/ou transações nesses mercados:</p><p>produtores (empresas), consumidores (famílias) e os governos. Estes têm o</p><p>papel maior ou menor de prover bens públicos (que são disponíveis a todos) e</p><p>recursos comuns, em mercados onde a iniciativa privada não deseja atuar e/</p><p>ou para controlar mercados imperfeitos — onde a oferta e a demanda de bens</p><p>e serviços são muito desiguais, como nos monopólios.</p><p>O fluxo circular da renda nos permite visualizar como funciona o mercado</p><p>de bens e fatores de produção e como seus agentes são interdependentes: as</p><p>empresas ofertam bens e serviços (mercado real) para as famílias, que, por sua</p><p>7Princípios econômicos fundamentais</p><p>vez, pagam por esses bens e serviços (mercado nominal). Por outro lado, as</p><p>famílias ofertam mão de obra e outros fatores de produção para as empresas</p><p>(mercado real), que pagam por meio de salários, juros, aluguéis e outros para</p><p>essas mesmas famílias (mercado nominal), conforme leciona Vasconcellos</p><p>(2002) e mostra a Figura 3.</p><p>Figura 3. Fluxo circular da atividade econômica ou fluxo circular da renda.</p><p>Fonte: Adaptada de Vasconcellos e Garcia (2014).</p><p>Oferta de</p><p>bens e serviços</p><p>Oferta de</p><p>serviços dos</p><p>fatores de</p><p>produção</p><p>Fluxo monetário</p><p>Fluxo real (bens e serviços)</p><p>Para quem produzir</p><p>Oferta de</p><p>serviços dos</p><p>fatores de</p><p>produção</p><p>Oferta de</p><p>bens e serviços</p><p>O que e quanto produzir</p><p>Família EmpresasComo produzir</p><p>Mercado de bens e serviços</p><p>Mercado de fatores de produção</p><p>Para sintetizar, perceba que esse fluxo conta com os seguintes mercados:</p><p> de bens e serviços: empresas vendem e famílias compram;</p><p> de fatores de produção: famílias vendem e empresas compram;</p><p> nominal ou monetário: abrange todo valor monetário (em dinheiro) que</p><p>passa pelo fluxo, desde pagamentos de produção até de bens e serviços;</p><p> real: refere-se a tudo o que é palpável na economia, como bens, serviços</p><p>e mão de obra.</p><p>Princípios econômicos fundamentais8</p><p>Se o fluxo está positivo, isto é, as empresas estão produzindo mais e criando</p><p>empregos, e, com isso, as famílias estão consumindo, o governo tende a não</p><p>interferir muito nos mercados em um país capitalista, conforme leciona Sa-</p><p>muelson (2012). Mas, se o fluxo está negativo e a economia está com gargalos</p><p>produtivos, o governo tende a intervir de alguma forma, verificando onde está</p><p>o erro, para poder tentar ajustá-lo para que a economia volte ao equilíbrio. Ele</p><p>pode, por exemplo, interferir ajustando impostos para as empresas, ou mesmo</p><p>melhorando a educação para as famílias, para que estas consigam lidar com</p><p>novas tecnologias, entre tantas outras ações próprias de governos.</p><p>9Princípios econômicos fundamentais</p><p>BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). A importância do</p><p>setor terciário. 2017. Disponível em: . Acesso</p><p>em: 6 nov. 2018.</p><p>DATASEBRAE. Como está crescendo o PIB dos setores da economia? [2018]. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 22 dez. 2018.</p><p>SAMUELSON, P. A. Economia. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.</p><p>SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). O que é</p><p>uma Organização Não Governamental (ONG)? Sebrae Nacional, 2018. Disponível em:</p><p>. Acesso</p><p>em: 6 nov. 2018.</p><p>TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education do</p><p>Brasil, 2002.</p><p>VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo:</p><p>Saraiva, 2014.</p><p>Leituras recomendadas</p><p>BRASIL. Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Estoques. [2018]. Disponível</p><p>em: . Acesso em: 22 dez. 2018.</p><p>BRASIL. Ministério</p><p>do Planejamento, Orçamento e Gestão. Comissão Nacional de</p><p>Classificação – Concla. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Classificação</p><p>nacional de atividades econômicas. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível em: . Acesso em: 22 dez. 2018.</p><p>DATASEBRAE. Participação dos setores no PIB a valores correntes. [2018]. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 22 dez. 2018.</p><p>MANKIW, N. G. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson</p><p>Learning, 2005.</p><p>VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.</p><p>Princípios econômicos fundamentais10</p><p>Conteúdo:</p>

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