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<p>“Conceitos básicos em epidemiologia part2”</p><p>Extensão:</p><p>Epidemiologia</p><p>Prof. Graziele Rodrigues</p><p>1</p><p>Aula passada</p><p>⮚ Epidemiologia descritiva;</p><p>⮚ Endemia x Epidemia x Surto;</p><p>Atualização: 15/03/2024 Fonte: EPIRIO, 2024</p><p>2</p><p>Incidência</p><p>Taxa de</p><p>manifestação</p><p>de uma</p><p>determinada</p><p>doença</p><p>Mensura</p><p>casos</p><p>novos</p><p>n° de casos</p><p>novos / n° de</p><p>pessoas em</p><p>risco de</p><p>adoecer</p><p>Não</p><p>depende da</p><p>duração da</p><p>doença</p><p>Pode ser</p><p>usada</p><p>como</p><p>risco de</p><p>adoecer</p><p>Pode ser</p><p>de 2</p><p>tipos:</p><p>Cumulada</p><p>e taxa</p><p>3</p><p>Prevalência</p><p>N° de casos</p><p>de doença ou</p><p>exposição</p><p>em uma pop</p><p>em um tempo</p><p>Pop já</p><p>tem a</p><p>doença</p><p>n° de casos</p><p>afetados / n°</p><p>total de</p><p>pessoas</p><p>Casos</p><p>sobreviventes</p><p>Longa</p><p>duração:</p><p>Aumenta a</p><p>prevalência</p><p>“Foto” da</p><p>pop em</p><p>um tempo</p><p>específico</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>4</p><p>⮚ Desenhos de estudo: usada para testar e investigar a hipótese operacional</p><p>(observação sistemática dos dados; uso da teoria; uso da estatística)</p><p>⮚ Diferentes eixos para divisão dos tipos de estudo:</p><p>▪ Alocação e controle da exposição</p><p>▪ Estratégia de observação</p><p>▪ Unidade de análise</p><p>▪ Temporalidade</p><p>Pesquisa epidemiológica</p><p>5</p><p>⮚ Empírica e baseada em: coleta sistemática de informações sobre eventos ligados à saúde de</p><p>uma população definida e na quantificação desses eventos;</p><p>⮚ Criação de hipóteses conceituais e operacionais:</p><p>- Hipótese conceitual: A subnutrição intra-uterina é um fator de risco para doença cardiovascular.</p><p>- Hipótese operacional: crianças com baixo peso ao nascer têm maior probabilidade de sofrer</p><p>doença coronariana na vida adulta, em comparação com crianças nascidas com peso normal.</p><p>Pesquisa epidemiológica</p><p>6</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>7</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>8</p><p>⮚ Conjunto de indivíduos sem a doença de interesse é classificado em</p><p>grupos segundo sua condição de exposição a um possível fator de risco</p><p>e são acompanhados a fim de se comparar a ocorrência do desfecho</p><p>nos grupos;</p><p>⮚ São capazes de abordar hipóteses etiológicas (causa);</p><p>⮚ São capazes de abordar o impacto de fatores prognósticos;</p><p>⮚ Casos novos de doença – incidência.</p><p>Estudos de coorte</p><p>9</p><p>Estudos de coorte</p><p>⮚Características:</p><p>- Seleção da população de estudo (fixas; dinâmicas; cidades; grupos...);</p><p>- Fonte de dados (registros médicos; entrevistas (pessoais ou por telefone); questionário...);</p><p>- População tem pelo menos 2 medidas aferidas;</p><p>- Seguimento (incluir o período de indução e latência da doença; perdas...);</p><p>- As mensurações devem ser similares para os expostos e não-expostos;</p><p>- O evento de interesse, deve ser definido antes de se iniciar o estudo e com critérios claros</p><p>medido igual entre expostos e não-expostos.</p><p>10</p><p>Desfecho +</p><p>Desfecho -</p><p>Desfecho +</p><p>Desfecho -</p><p>População</p><p>de estudo</p><p>Grupo exposto</p><p>Grupo não</p><p>exposto</p><p>Seguimento</p><p>Estudos de coorte</p><p>11</p><p>Estudos de coorte</p><p>12</p><p>Estudos de coorte</p><p>Tipos (tempo e ocorrência do</p><p>desfecho) 🡺 Olhar do</p><p>pesquisador!</p><p>prospectivos</p><p>x</p><p>retrospectivos</p><p>x</p><p>ambidirecionais</p><p>13</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Mensuração de múltiplos desfechos</p><p>▪ Sequencia temporal clara entre exposição e desfecho</p><p>▪ Efeito de exposições raras</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Vulnerável as perdas de seguimento</p><p>▪ Inadequado para doenças raras</p><p>▪ Alto custo e demorados</p><p>Estudos secionais</p><p>14</p><p>❖ Estudo de coorte Nurses’ Health Study: Estudo de coorte prospectivo que começou em</p><p>1976 e inclui mais de 238.000 enfermeiras nos Estados Unidos. O estudo foi projetado para</p><p>examinar a relação entre fatores de risco (como tabagismo, dieta e exercício físico) e</p><p>doenças crônicas (como câncer e doenças cardíacas);</p><p>❖ Estudo de coorte Framingham Heart Study: Estudo de coorte prospectivo que começou</p><p>em 1948 e inclui mais de 5.000 participantes de Framingham, Massachusetts, nos Estados</p><p>Unidos. O estudo foi projetado para examinar a relação entre fatores de risco (como</p><p>colesterol elevado, hipertensão e tabagismo) e doenças cardíacas;</p><p>❖ Estudo de coorte infantil ALSPAC: Estudo de coorte prospectivo que começou em 1991 e</p><p>inclui mais de 14.000 crianças no Reino Unido. O estudo foi projetado para examinar a</p><p>relação entre fatores de risco (como dieta, exposição a poluentes e fatores genéticos) e</p><p>desenvolvimento infantil (como saúde mental e crescimento);</p><p>Exemplos de grandes coortes</p><p>15</p><p>❖ Coorte de Nascimentos de Pelotas: Estudo de coorte que começou em 1982, com realizações em</p><p>1993, 2004 e 2015 e incluiu mais de 6.000 recém-nascidos em Pelotas, Rio Grande do Sul.</p><p>Objetivo: avaliar a relação entre fatores de risco (como baixo peso ao nascer, tabagismo materno e</p><p>amamentação) e desfechos de saúde infantil (como mortalidade infantil e desenvolvimento</p><p>cognitivo);</p><p>❖ ELSA – ESTUDO LONGITUDINAL DE SAÚDE DO ADULTO: Estudo de coorte multicêntrico que</p><p>começou em 2008 e incluiu mais de 15.000 funcionários de seis instituições públicas de ensino</p><p>superior e pesquisa (nordeste, sul e sudeste). O estudo foi projetado para examinar a relação entre</p><p>fatores de risco (como obesidade, sedentarismo e dislipidemia) e doenças crônicas (como diabetes,</p><p>doenças cardíacas e acidente vascular cerebral);</p><p>❖ Estudo de coorte de idosos FIBRA: Estudo de coorte que começou em 2008 e incluiu mais de</p><p>2.000 idosos em sete cidades brasileiras. O estudo foi projetado para examinar a relação entre</p><p>fatores de risco (como fragilidade, dependência funcional e saúde mental) e desfechos de saúde em</p><p>idosos (como mortalidade, hospitalização e qualidade de vida).</p><p>Exemplos de grandes coortes - BR</p><p>16</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>17</p><p>⮚ Estudo observacional que envolve a identificação de indivíduos com (casos) e</p><p>sem (controles) uma determinada doença;</p><p>⮚ Grupo de casos é comparado com um grupo de não-casos (controles), em</p><p>relação à condição de exposição prévia;</p><p>⮚ Nem todos os membros da base populacional são incluídos no estudo.</p><p>Estudos caso-controle</p><p>18</p><p>Estudos caso-controle</p><p>⮚Características:</p><p>- Definição de caso bem definida;</p><p>- Não existe um grupo ideal de controles (precisa ser da mesma origem dos casos);</p><p>- Os controles são selecionados de forma pareada e individual (ex: 1 controle para 1 caso);</p><p>- As mensurações devem ser similar para os casos e controles.</p><p>19</p><p>Exposto +</p><p>Não exposto -</p><p>Exposto +</p><p>Não exposto-</p><p>População</p><p>de estudo</p><p>CASOS</p><p>CONTROLES</p><p>Tempo</p><p>Estudos caso-controle</p><p>20</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Relativamente barato</p><p>▪ Permite investigação de múltiplos fatores de risco</p><p>▪ Adequados para avaliação de doenças com período de latência longo</p><p>▪ Adequado para doenças raras</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Inadequado para exposições raras</p><p>▪ Em certas situações pode ser difícil assegurar a temporalidade</p><p>▪ Não é possível obter estimativas de incidência da doença</p><p>Estudos caso-controle</p><p>21</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>22</p><p>⮚ Avalia os indivíduos em uma única oportunidade 🡺 Medida única</p><p>(fotografia) e estática em relação ao processo de adoecimento;</p><p>⮚ Avalição de toda a população ou apenas uma amostra aleatória;</p><p>⮚ Sinônimos: estudo transversal, inquéritos, estudo de prevalência, censo</p><p>(toda a pop-alvo);</p><p>⮚ Possível estimar a prevalência de exposições e desfecho.</p><p>Estudos seccionais</p><p>23</p><p>Estudos seccionais</p><p>⮚Características:</p><p>- Utilizados para investigar problemas de saúde pública;</p><p>- Conhecer características sociodemográficas, clínicas e de hábitos de vida de uma</p><p>população;</p><p>- Úteis para o planejamento e administração de ação de prevenção, tratamento e</p><p>reabilitação (coletivo</p><p>ou individual);</p><p>- Principal objetivo: levantamento e criação de hipóteses operacionais</p><p>24</p><p>Estudos seccionais</p><p>25</p><p>Construção do</p><p>protocolo/projeto</p><p>Preparação do</p><p>questionários e</p><p>instrumentos</p><p>Treinamento da</p><p>equipe</p><p>Planejamento</p><p>Estudo piloto</p><p>Coleta de dados</p><p>Controle de</p><p>qualidade</p><p>Execução</p><p>Avaliação dos</p><p>dados</p><p>Preparação do</p><p>paper / tese /</p><p>boletim</p><p>Análise e</p><p>divulgação</p><p>dos</p><p>resultados</p><p>Estudos seccionais</p><p>26</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Possibilidade de investigar uma gama de problemas de saúde</p><p>▪ Úteis para conhecer uma população</p><p>▪ Rápidos e mais baratos</p><p>▪ Geram hipóteses</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Causalidade reversa</p><p>▪ Status de exposição da pessoas no momento do estudo pode ser</p><p>diferente de quando a doença começou</p><p>▪ Não se aplicam a doenças raras</p><p>▪ Como os casos são prevalentes, não se pode assegurar que os resultados</p><p>se apliquem aos casos incidentes</p><p>Estudos seccionais</p><p>27</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>28</p><p>⮚ Estudo observacional com unidade de análise agrupada (populações, grupo de</p><p>pessoas);</p><p>⮚ Realizados combinando bases de dados secundárias;</p><p>⮚ Avalição como os contextos social e ambiental podem afetar a saúde de</p><p>grupos populacionais;</p><p>⮚ Possível estimar a prevalência de exposições e desfecho em populações.</p><p>Estudos ecológicos</p><p>29</p><p>Estudos ecológicos</p><p>⮚Características:</p><p>- Geram hipóteses etiológicas a respeito de uma determinada doença;</p><p>- Avaliam a efetividade de intervenções na população;</p><p>- Medidas agrupadas: não se tem dados individuais;</p><p>- Principal problema: Falácia ecológica (inferência causal);</p><p>- Muito utilizado para criação de políticas públicas.</p><p>30</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Baixo custo e rápida execução</p><p>▪ Útil para analisar exposições que não são possíveis de mensuração em</p><p>um grande número de indivíduos (ex: poluição)</p><p>▪ Maior facilidade de encontrar uma maior variação na exposição média</p><p>entre regiões</p><p>▪ Avaliam efeitos da implementação de políticas públicas ou programas de</p><p>saúde</p><p>▪ Geração de hipóteses operacionais</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Impossibilidade de associar exposição e doença no nível individual</p><p>▪ Depende da qualidade de fontes secundárias</p><p>▪ Falta de disponibilidade de informações relevantes</p><p>Estudos ecológicos</p><p>31</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>32</p><p>⮚ Relato de caso: descrição cuidado e detalhada do perfil de doença em um</p><p>indivíduo com características não habituais;</p><p>⮚ Estudo de série de casos: análise de um conjunto de casos que ocorrem</p><p>em um curto período.</p><p>Exemplo:</p><p>Em 1961, um relatório médico relatava um caso de embolia pulmonar em uma</p><p>mulher de 40 anos, em pré-menopausa, cinco semanas após ter iniciado tratamento com</p><p>contraceptivos orais para tratamento de endometriose. Como embolia era mais frequente em</p><p>mulheres mais velhas, na pós-menopausa, levantou-se a hipótese de efeito do fármaco que</p><p>seria testada por outros estudos</p><p>Relato de caso / série de casos</p><p>33</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Baixo custo</p><p>▪ Geração de hipóteses</p><p>▪ Explicam doenças e achados novos</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Sem grupo de comparação</p><p>▪ Não se pode excluir o acaso na relação encontrada</p><p>Relato de caso / série de casos</p><p>34</p><p>ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>Caso-controle</p><p>Coorte</p><p>Seccional</p><p>Ecológicos</p><p>Série de casos /</p><p>Relato de caso</p><p>AnalíticosDescritivos</p><p>ObservacionaisExperimentais</p><p>35</p><p>⮚ Os indivíduos são colocados em dois grupos (de intervenção e controle)</p><p>de forma aleatória;</p><p>⮚ Unidade de análise : indivíduos (clinical trials) x comunidades (community</p><p>trials);</p><p>⮚ Considerados as melhores fontes de evidência empírica da efetividade de</p><p>uma intervenção;</p><p>⮚ Fornecem medidas de incidência.</p><p>Estudos experimentais</p><p>36</p><p>Estudos experimentais</p><p>⮚Características:</p><p>- Fase I tem como objetivo: segurança do medicamento, droga (determinar dose);</p><p>- Fase II tem como objetivo: eficácia e segurança ou imunogenicidade (vacina);</p><p>- Fase III tem como objetivo: eficácia e segurança (larga escala) 🡺 comparação com</p><p>tratamento padrão;</p><p>- Fase IV tem como objetivo: vigilância pós comercialização (farmacovigilância na</p><p>população);</p><p>37</p><p>Estudos experimentais</p><p>⮚Características:</p><p>- Pacientes são escolhidos nos grupos aleatoriamente (mesma probabilidade);</p><p>- Os participantes do ensaio não devem saber em qual grupo estão (uso do placebo ajuda);</p><p>- Podem ser descontinuados (perda de seguimento, efeitos colaterais, contaminação dos</p><p>grupos)</p><p>- Questões éticas importantes.</p><p>38</p><p>Estudos experimentais</p><p>39</p><p>⮚ Vantagens</p><p>▪ Grupos divididos aleatoriamente</p><p>▪ Possível estudar diversos desfechos</p><p>▪ Alta qualidade da evidência</p><p>⮚ Desvantagens</p><p>▪ Problemas éticos importantes</p><p>▪ Alto custo, com longo tempo de seguimento</p><p>▪ Difícil assegurar o regime de intervenção entre os grupos durante o</p><p>período de seguimento</p><p>Estudos experimentais</p><p>40</p><p>41</p><p>- Bibliografias extras:</p><p>EPIRIO – Observatório Epidemiológico do Município do Rio de Janeiro – Centro de Inteligência Epidemiologia, 2024.</p><p>Azevedo, ABC., et al. Evolução temporal de indicadores de consumo alimentar e estado nutricional relacionados às doenças crônicas entre adultos na cidade do Rio de Janeiro e nas</p><p>demais capitais brasileiras, 2006-2019. Cad. Saúde Colet., 2023;31(4):e31040316</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2006-2021 : vigilância de</p><p>fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica do estado nutricional e consumo alimentar nas</p><p>capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2021 : estado nutricional e consumo alimentar [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em</p><p>Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.</p><p>Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais Estudos</p><p>e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, número 25,Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil, 2009.</p><p>Malta, DC., et al. Inquéritos Nacionais de Saúde: experiência acumulada e proposta para o inquérito de saúde brasileiro, Rev Bras Epidemiol, 2008; 11(supl 1): 159-67.</p><p>Theme FilhaI, MM., et al. Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e associação com autoavaliação de saúde: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. REV BRAS EPIDEMIOL</p><p>DEZ 2015; 18 SUPPL 2: 83-96.</p><p>Medronho, RA; et al. Epidemiologia. 2 ed, São Paulo: Editora Atheneu, 2009.</p><p>Santos, MO. Et al. Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil, 2023-2025. Revista Brasileira de Cancerologia 2023; 69(1): e-213700</p>